O Guia do Divulgante: Análise, Série, Crítica, Anime, O Filme Achado de Hoje e mais.

Nome longo, só não é maior que o nome do site!

Hoje gostaria de compartilhar um tipo de lista, onde explicarei o formato de cada tipo de texto que costumo trazer pra cá, e também pedir algumas dicas por assim dizer. 

Provavelmente você já deve ter notado que eu costumo separar os textos por categorias, e os formatos de cada um variam muito em tamanho e quantidade de informações. Alguns textos são de leitura rápida, outros o total oposto, longos pra um caramba. Alguns tem mais opinião própria, outros são extremamente técnicos.

Bem, existe uma forma de diferencia-los pelo título, e identificar do que falam só pela forma como os chamo. Claro que, pra toda regra há exceção, e em alguns casos é possível misturar tudo, mas geralmente eu sigo os formatos a risca.

Aqui irei descrever como é cada formato e modelo de postagem, e pra ajudar a entender mais ainda, vou citar os 10 melhores posts de cada gênero (na minha opinião particular, e não serão listas de "qualidade" mas sim de importância pro site e pra mim... você entenderá). Exemplo não faltará!

Texto diferentão, então me soltarei aqui. Lembrando que há as Listas da Morte, onde coloco certinho todos os textos que já escrevi aqui: Lista da Morte (Jogos), Lista da Morte (Filmes, Séries, etc)

Boa leitura.

SumárioMorte

Sim, o negócio ficou tão grande, que precisa disso! Acho que futuramente ajudará a navegar, então bora separar tudo em tópicos. Clique neles que o texto irá direto pra parte desejada.

1. O que são as AnálisesMorte?
2. Top 10 AnáliseMorte!
3. O que são as SériesMorte?
4. Top 10 SérieMorte!
5. O que são os AnimesMorte?
6. Top 10 AnimeMorte!
7. O que são as CríticasMorte?
8. Top 10 CríticaMorte!
9. O que são os Filmes Achados de Hoje?
10. Top 10 Filmes Achados de Hoje!
11. Finalizando
12. Comentários

O que são as AnálisesMorte?

Se tu ver um texto com "AnáliseMorte" no título, já pode esperar textão, pois estes são artigos totalmente voltados pra Jogos, e dificilmente um jogo é curto de se explicar.

Até jogos mais simples eu acabo espremendo o máximo que dá, tudo pois eu não gosto de jogar algo várias vezes. As análises são propositalmente longas e detalhadas, as vezes repletas de termos técnicos, as vezes completamente viajadas. Mas o propósito principal delas é explicar e descrever tudo, sem deixar pontas soltas ou dúvidas.

Sempre penso "Como contar tudo de um jogo para que o leitor entenda sem precisar jogar?" e ai escrevo, me inspirando muito em revistas que lia na infância.

Sei que pra muitos tais formatos podem parecer cansativos (já recebi muitas reclamações) mas, eu diria que é o tipo de texto que mais me agrada escrever. Mesmo sendo o mais longo possível, é aquele que eu sempre darei um jeito de trazer pra cá.

Por um tempo, me acostumei a escrever mensalmente, ao menos sobre 1 jogo. Mas tudo depende muito do que estou jogando, da empolgação gerada, e do feedback. 

Esse retorno das pessoas é um gás a mais que pode me estimular muito a continuar, ou até mesmo pode me desmotivar. Como sou bem ansioso, é uma faca de dois gumes. 

Geralmente, em AnálisesMorte, eu boto muitas fotos, e tento encaixa-las no contexto. São os artigos em que mais me esforço, pois além de jogar, gravar e fotografar tudo, eu ainda tenho de saber contar isso, e escolher as fotos certas pra ilustrar, as vezes tendo de escolher a dedo entre milhares de imagens, pra pegar as melhores que expressam o que quero contar.

Sobre os jogos, bem, qualquer título pode ser analisado, não há regras, e não importa se é Triple A (tipo God of War ou Horizon Zero Dawn) ou Indie (como To the Moon por exemplo), não importa se tem franquia (The Walking Dead que o diga) ou é jogo único (Rule of Rose!), nem mesmo o tempo pra concluí-lo, podendo ir de 2 horas (tipo um Magical Quest ou Aladdin da vida) até 250 horas (a maioria dos RPGs é assim). Mas, a única regra é: Termina-lo. Se eu não for capaz de concluí-lo, dificilmente conseguirei escrever sobre (e olha que até nisso eu tento, como foi o caso dos textos sobre Ragnarok Online e League of Legends). Meu objetivo com isso é gravar o máximo que der, das experiências que tive.

Top 10 AnáliseMorte

10° Lugar: Dante's Inferno 

O Jogo que me fez Ler

Pra começar, nunca irei me esquecer da vez em que parei alguns dias da minha vida, peguei um livro, e comecei a ler só para ter argumentos pra explicar melhor minhas teorias e interpretações sobre coisas que vi no jogo. 

Acontece que Dante's Inferno é um jogo de PSP, PS3 e Xbox360 que sempre foi bem difícil de emular, e eu mesmo tive bastante dificuldade pra joga-lo, mas quando finalmente consegui, eu precisava me inteirar sobre o assunto que ele aborda, e ele é um jogo inspirado na Divina Comédia, na passagem do Inferno. 

Eu li uma versão narrada do livro (que originalmente é pura poesia, mó difícil de entender), o que pra mim é raridade afinal não sou muito fã de leitura (irônico não, agora entende porque escrevo tão mal?), e me achei o máximo por ter ido tão longe! Claro que, isso não me transformou num devorador de livros (na verdade mais me traumatizou do que tudo), mas foi uma experiência que surtiu ótimos resultados.

9° Lugar: Remember Me 

O Jogo Esquecido

Porém desse jogo eu me esqueci, e chega a ser engraçado pois no caso dele, eu consegui a proeza de esquecer 3 vezes! É que, eu sofro com um problema de memória curta, e caso não escreva sobre algo dentro de um determinado prazo (geralmente 5 dias) eu simplesmente esqueço tudo sobre o assunto. A única forma de recuperar essa memória, é relendo algo que eu já escrevi (é como se tudo voltasse, e até detalhes que nem falei eu relembro, mó maluco).

Com Remember Me, eu sempre tive vontade de escrever sobre o jogo, mas na primeira vez que conclui ele, eu ignorei até passar a data limite (na época meu PC deu problema ou eu joguei outras coisas, já nem lembro mais), e depois que lembrei dele (por achar as fotos salvas no PC, e olha que eu achava que já tinha escrito!) eu cheguei a tentar escrever, me obrigando a jogar tudo mais uma vez, e esquecendo de escrever em seguida, pela segunda vez. O irônico é que o jogo se chama justamente "Remember Me"...

Felizmente o texto saiu um dia, com uma terceira jogatina, e nessa eu pude colocar minha interpretação e teorias (que são boas, diga-se de passagem). Mas nunca me esqueço do quanto esqueci o jogo que literalmente pede pra não esquecê-lo!

8° Lugar: Prince of Persia - Sands of Time 

2 em 1

Não há nada tão especial no meu texto de Sands of Time, pois assim como os demais jogos, ele é um título que amei terminar, e apenas escrevi com muita paixão. Porém o método de escrita foi narrado, comigo me colocando no papel dos personagens. As vezes eu dou uma dessas, piro na batatinha e saio escrevendo de forma mais imersa. O texto de "The Last of Us" é  na mesma pegada, mas tiveram outros.

Além disso, neste artigo acabei falando de outro jogo da franquia, que levava o mesmo título, sendo ele um jogo de GBA ao invés do de PS2. Naquela época eu não separava o material, então falava até cansar do tema, inclusive colocando outros jogos da própria franquia se necessário, num mesmo texto (e eu os jogava, então meio que fazia artigos duplos). Era algo que deixava tudo ainda maior, porém mais completo.

Depois aprendi que em situações onde cada título merece um artigo próprio, era melhor separa-los, como em casos de DLCs (The Evil Within e Control por exemplo), ou até jogos conjuntos (como Zeldas Oracle o Ages e Oracle of Seasons), sempre dividindo pra conquistar!

7° Lugar: Killer Instinct

3 em 1

Mas nem sempre isso era um capricho, como no caso de Killer Instinct. Um dos leitores venceu um "jogo" que coloquei dentro de um dos textos, e ganhou o direito de decidir um artigo obrigatório que eu faria (as vezes só me obrigando mesmo pra escrever pois, pensa num cara que procrastina!), e o resultado foi um artigo com absolutamente TUDO de mim.

Eu não joguei apenas uma versão de Killer Instinct, eu joguei TODAS, e coloquei a experiência no artigo. E por se tratar de jogos de luta, eu me obriguei a conhecer todos os movimentos de cada um dos personagens, para concluir o jogo com cada um deles, nas 3 versões principais e diferentes do jogo: Snes, Arcade e Portátil. Nunca me esquecerei do quanto me esforcei pra dominar cada personagem em cada plataforma, e reaprender tudo sobre cada um pra poder falar no texto.

Daí, o artigo virou um texto triplo sobre as três versões, onde eu não só conto como diferem, por testar na prática, como também explico histórias, personagens, mecânicas, gráficos... enfim, é um dos textos mais completos que já fiz.

6° Lugar: Dead Space 

O Primeiro Jogo de Palavras

O tal "jogo" que citei foi um que coloquei em Dead Space, onde escondi mensagens subliminares ao longo de todo o texto (e acredite, ficou maneiro que só). Não tenho certeza se foi a primeira vez que fiz algo do tipo (se não foi, eu já esqueci onde inseri as mensagens viu), mas foi a primeira vez que notaram, e ganharam o jogo. Posteriormente me lembro que fiz algo assim no texto de Super Metroid, que resultou como prêmio o artigo de Metal Gear Solid 3 (acredita que teve um que ofereci dinheiro? Mas ninguém nunca descobriu).

Enfim, apesar da brincadeira, eu me dediquei muito no texto em si (que por si só era um pedido também de leitores) e fiz um trabalho tão bem executado que nem acredito que fui eu que escrevi.

As vezes, quando releio textos eu fico impressionado, tanto com a qualidade quanto com a expressividade que eu coloco nas palavras, mas também os erros. Eu erro muito meu deus, mas muito mesmo, então vira e mexe, conforme aprendo mais sobre escrita, eu vou corrigindo essas falhas e me adaptando. 

5° Lugar: Clock Tower 

Tudo que eu Mais Odiava

Esse é um caso raro em que eu me atrevi a jogar algo que odiava, pois jogos no estilo "Point & Click" são automaticamente repudiados por mim. Mas, abri uma exceção e joguei Clock Tower, odiei Clock Tower, e finalizei Clock Tower em TODOS OS FINAIS (e são muitos viu), tudo pra não ter de voltar nele (malditas Escadas!). Contudo, o resultado foi um texto agradável, surtado, mas perfeitamente claro.

As vezes, dou sorte com as palavras e tudo flui. Claro que nem sempre acerto e me vejo relendo e reescrevendo até acertar, se preciso até jogo de novo, mas graças a deus no caso de Clock Tower, eu nunca mais precisarei voltar nele (e olha que o jogo é bom, só eu que não gosto do gênero mesmo).

4° Lugar: The Path

O Primeiro Artigo

Não foi exatamente o primeiro artigo do Divulgante, mas foi um dos primeiros, e com certeza é aquele que mais me recordo com carinho. Nele eu soltei a mente e fui teorizando, tentando explicar as Chapéuzinhos Vermelhos e seus desfechos macabros junto a seus Lobos Maus.

É um jogo Indie, mas de terror psicológico que me tocou profundamente. Era obrigação minha escrever sobre, e eu sinto vontade de rejogar só de lembrar daquela obra prima, mas eu também sei que meu texto ficou o mais completo possível, e sei que não teria nada a adicionar. Então, na saudade, me vejo relendo (o que confirma sua utilidade como repositor de memórias!).

Textos onde teorizo e tento explicar coisas psicológicas não são raros, e na franquia Silent Hill é o que mais faço, mas tiveram outros casos como os jogos da Alice, e normalmente são os que mais amo escrever sobre. Teorizar faz parte!

3° Lugar: The Legend of Zelda: Majora's Mask 

Meu Jogo Favorito

Que sou fã de Zelda não é segredo algum, mas tenho uma paixão especial pelo Majora's Mask. Este título me inspirou confiança pra escrever, pois é um dos textos mais complexos e perturbadores que já fiz. 

Ele não é tão diferente do que estou acostumado, mas eu nunca acredito no quão longe fui capaz de ir neste jogo, fazendo 100% e conseguindo transcrever isso, de um jeito que fica fácil entender.

Ainda achei espaço pra meter o loco e teorizar sobre taxidermia, e cara, eu apenas amo esse texto. Claro que, confesso que não é dos meus melhores, mas é um dos que mais gosto, pois eu amo Majora's!

2° Lugar: Kingdom Hearts 2 - Final Mix

O Texto que me ensinou a Escrever Menos

Eu sou fanático por várias franquias, mas Kingdom Hearts é aquela que eu exagero de mais. A franquia pro si é complexa, todo jogo é um desafio de compreender e explicar, mas eu sempre consigo. Porém, o ápice do exagero foi no artigo sobre o segundo jogo, onde ultrapassei o limite de caracteres de um artigo possível, algo que eu nem sabia que existia! O texto chegou a 45 mil palavras (se não me engano) e eu ainda cortei conteúdo.

Não é o maior jogo que encontrei (nem mesmo da própria franquia), mas foi sem dúvidas o que eu mais pesei a mão pra escrever, querendo contar tudo sem esquecer nada. O resultado foram 3 posts (só por causa do tamanho), um falando do sistema, outro da história, e um último completando a história e explicando detalhes do jogo.

Depois deste artigo, passei a observar o que gostavam mais de ler (olhando justamente qual dos 3 tinha mais acessos e feedback) e remodelei o formato das análises morte. Focando menos onde havia menor interesse, e destacando os pontos altos. 

1° Lugar: Dark Souls 

O Texto Perdido

E em primeiro lugar deixo Dark Souls, não por ser meu jogo favorito ou algo do tipo, nem pelo artigo ter sido impecável, pelo menos não a versão que foi publicada.

Isso pois este foi o texto que perdi, e precisei reescrever da minha memória no 5° dia, quando tudo já estava sendo apagado. Eu havia terminado o texto, escrito algo que compartilhava em detalhes toda minha experiência com o jogo, era um texto gigante, mas tão pessoal e completo, que eu pela primeira vez cheguei a mostrar pra alguém, antes mesmo de publicar.

Quando o rascunho estava completo, eu mostrei pra um dos leitores, que adorou o resultado. Mas, quando fui colocar as imagens e editar os erros, cometi um erro gravíssimo que simplesmente apagou o texto todo. Foi uma combinação de comandos com uma página duplicada sem eu perceber, e uma hora o texto apenas desapareceu.

Não havia como recupera-lo, a cópia que eu havia mostrado pro leitor foi no próprio site e, infelizmente não havia retorno pois cometi o vacilo de fechar a página e nada tinha sido salvo. Depois de chorar muito, em desespero pela perda, eu reescrevi do zero, buscando lembrar o que vivi mas, nunca consegui contar tudo do mesmo jeito.

Eu gosto do resultado, pra mim é um ótimo texto, mas... ele nem se compara com o original. Me recordo que ele havia ficado maior, mais engraçado, mais completo e rico em detalhes. A segunda versão teve metade da contagem de palavras, e ainda assim, eu não me vejo fazendo melhor.

É um texto completo sim, mas o original era ainda mais. Depois disso aprendi a sempre tomar cuidado e fazer backups do que escrevo, ou quase sempre pelo menos. Esses dias quase apaguei um texto na pós edição (na verdade eu apaguei) mas por sorte tinha salvo tudo no Ctrl+C, e só tive de corrigir algumas informações perdidas.

Conclusão...

Apesar dessa ser minha listinha, confesso que existem muitos outros textos que me agradam muito, e eu adoraria recomenda-los. Toda "AnáliseMorte" tem um pedaço da minha alma junto, e eu me esforço tanto, que é impossível não me orgulhar do resultado. Fiz uma "Lista da Morte" com todos os títulos que já joguei e escrevi (e alguns que estou jogando ou pretendo escrever). 

Franquias inteiras que eu sou fanático (e tenho lá minhas grandes teorias) como Silent Hill, MegaMan, Kingdom Hearts, Donkey Kong, Fatal Frame e Devil May Cry são alguns dos textos que mais amo ter escrito, mas se for falar de todos, acabarei falando literalmente de todos os textos... e temos outros formatos pra apresentar né!

Menção Honrosa

Sonic - The Hedgehog

Então, este é um caso especial que gostaria de citar, pois é um artigo que tenho bastante carinho, e nem mesmo é meu.

Um dos leitores do blog, Sir Abyss, fez questão de escrever e preparar, me enviando pra publicar. Ele seguiu o formato das Análises e tipo, eu adorei! Foi uma surpresa pra mim. Ele fez isso pois eu mesmo não me via escrevendo sobre Sonic, mas ele pra me convence, fez questão de contar tudo sobre. Ver um fã falando é muito bom!

Geralmente, eu faço todo o possível pra me tornar fã, ou pelo menos conhecer o máximo antes de começar a escrever sobre qualquer jogo. Mas as vezes não funciona, ou as vezes eu deixo coisas escaparem (ou apenas não me conecto com a obra). Muitos leitores gostam muito de jogos que eu não curto, e é normal os artigos ganharem muito mais significado em seus comentários, com os "adicionais dos leitores". Foi assim que surgiu a ideia de um artigo de um leitor, e foi assim que essa beleza ganhou vida!

Um dos meus sonhos é ter mais material pra divulgar com essa paixão, por isso que o nome escolhido pro site foi "divulgante".

O que são as SériesMorte?

Quando assisto algo meu impulso inicial é pular no teclado e digitar. Isso se tornou um adorável hábito, ainda mais depois que reparei que passei a esquecer tudo mais rapidamente. Por isso, é um ótimo exercício de memória, e também uma forma de compartilhar o que penso sem medo.

Os textos de Série acabam seguindo um formato mais simples e rápido, na maioria das vezes rendendo textos bem curtos, porém ricos em crítica e opinião. Tudo sempre depende da série é claro, e de como posso falar sobre ela.

Existem modelos que sigo mas não há regras neste tipo de texto. Alguns acabam se alongando pelos detalhes, mas a maioria são resumidos e objetivos, pois a pergunta que me faço ao escrever é "O que posso contar sobre essa série?"

Já fiz textos sobre séries em que eu nem vi mais que um ou dois episódios, e textos onde eu assisti várias temporadas pra resumir em um único texto. Também já separei artigos semanais sobre cada episódio (conforme saiam), assim como também já escrevi apenas em um artigo único após todos os episódios saírem. Há aquelas em que cada episódios vale por si só e já serve pra um texto completo e individual, gerando um novo post a cada semana (ou a cada episódio), assim como também tem aquelas em que preciso atualizar o mesmo post toda semana, adicionando dados novos.

É uma constante mudança, e me adapto pra sempre tentar ser o mais objetivo e claro possível, e apesar de todos serem "SériesMorte" por falarem apenas de séries, o formato se altera constantemente.

Alguns textos podem ter spoilers, outros podem ser bem cautelosos em dar informações, alguns podem ser ácidos e repletos de críticas negativas, outros com um ar de recomendação e que estimulam a assistir. Tudo depende, tudo varia.

Top 10 SérieMorte

10° Lugar: Stranger Things 

(1°, 2° e 4° Temporadas) 

A Primeira "SérieMorte"

Quando escrevi pela primeira vez sobre uma série, eu não tinha noção de qual seria o modelo. O primeiro texto se parece muito com uma "AnáliseMorte", sendo grande, e com detalhes (até mesmo do enredo). Mas ainda assim, não chega a ser absurdamente enorme.

É um texto leve e de recomendação, pois lembro-me de ter amado tanto o que vi, que não consegui me conter. Nem me baseei nas temporadas em si, mas nos personagens para falar dela. Além disso, na época, Stranger Things era uma estreia promissora, apenas isso. O primeiro artigo era pra explicar o quanto tudo era incrível, se inspirando naquela primeira temporada.

Futuramente cheguei a falar sobre a 2° e depois a 4° temporada, em outros artigos, mas eu pulei e ignorei a 3° temporada. É que a 3° não me agradou em nada, e nem cheguei a escrever sobre ela apesar de ter assistido.

Tem minha opinião sobre a 1°, 2° e 4° temporada, mas não há nada sobre a 3°, pois não vi sentido em falar sobre ela, já que apenas não gostei. Essa regra porém não serve pra tudo...

9° Lugar: Dark

A Força do Ódio

Quando resolvi falar o que achei de "Dark", eu era pura fúria! A série, com suas três temporadas, é um sucesso pra uns, mas um desastre ao meu ver, tudo por causa do final.

Teimo em dizer que é uma série que comete erros de conclusão, não sabendo responder as próprias perguntas, e trapaceando com conceitos de ficção científica pra jogar respostas vagas, ou eliminar as questões alegando que nada tinha importância.

Fiquei tão desgostoso com o que assisti (apesar de ter adorado o processo) que no fim juntei tudo em um artigo só, pois fui escrevendo sobre cada Temporada ali mesmo, expondo em tempo real o quanto fui definhando em emoções boas, até alcançar pura negatividade.

Foi um texto onde despejei meus sentimentos, e nem mesmo me esforcei pra ilustrar, ou poupar spoilers. Meu foco foram as palavras, e contar tudo que pudesse pra nunca mais ter de assistir, o que fez ele ficar gigantesco, detalhado, e muito sensível e honesto.

Existem situações assim, onde tudo acaba ficando resumido em um único artigo. Mas, até esse formato de "resumão de temporadas unidas" varia com base na emoção...

8° Lugar: 

Supernatural, Big Bang Theory e Brooklyn 99

Resumindo a Emoção

Existem casos onde eu já assisti a série inteira, várias vezes, e ainda assisto sempre que posso. Independente de terem 3, 4, ou 13 temporadas, algumas séries eu me segurei pra falar somente quando tudo terminasse. Casos como Supernatural, Big Bang Theory e Brooklyn 99, são postagens onde falei tudo o que pude lembrar, pra recomendar e explicar o básico.

Neste formato, as "SériesMorte" não são exatamente uma crítica, nem um resumo, mas sim uma razão para querer ou não assistir algo. Passo a falar do que senti, do que me recordo, do que entendi, e até mesmo dou curiosidades sobre a série como um todo.

Falando do início ao fim, eu apenas exploro essa sensação de ter concluído algo, e amado o resultado, para registrar isso e transmitir ao próximo.

7° Lugar: Peaky Blinders

Somente a Primeira Temporada, pois bastou

Alguns casos são bem únicos, onde mesmo depois de assistir algo, e terminar todas as temporadas, minha opinião se manteve exatamente a mesma, e nem vi razão para reescrever. 

É como Peaky Blinders, onde eu assisti a primeira temporada e escrevi sobre ela, mas de um jeito a recomenda-la, sem dar spoilers, sem focar em momentos específicos ou em personagens. No texto eu busquei falar da série como ela era, recomendando para que assistissem, sem me embasar nos eventos que ela mostrava em sua primeira temporada.

Foi por causa disso, que ao assistir as 6 temporadas, eu não vi qualquer necessidade de adicionar informações. Todas se mantiveram equivalentes em qualidade, e mesmo com a história mudando, os eventos não afetavam aquela minha crítica sobre seu formato. Foi a mesma série boa, de inicio ao fim, e manteve o ritmo.

Assim, tudo que fiz foi pôr uma observação no final do artigo, dizendo que tudo seguiu o mesmo fluxo, e é uma série estável, do início ao fim.

6° Lugar: Chucky - O Brinquedo Assassino

A série que me fez amar OS FILMES

Algumas situações são muito curiosas, onde eu tive de parar de assistir, pra me atualizar. São casos especiais onde a série tinha referências de outros assuntos que eu não compreendia, e tive que buscar as informações. Um exemplo é Chucky, série de terror inspirada no mesmo universo dos filmes do brinquedo assassino (e se passando nele inclusive), a qual acaba pendendo pra um lado arruinado de lacração barata, e se esquece das origens.

Pra confirmar essa intepretação, eu me certifiquei de assistir um por um de todos os filmes, até confirmar que de fato, a série tinha desandado completamente em referências. Depois disso, fiz o possível pra ser o mais sucinto, e explicar de forma convincente o quão ruim ela era.

Ainda assim, mesmo com mais propriedade, é claro que é tudo uma opinião minha, e o artigo apenas transparece minha percepção individual. Contudo, eu me dei por satisfeito na primeira temporada. Cheguei até a assistir o começo da segunda, mas nunca passei do episódio 4 (de tão ruim que ficou), e descartei ela da minha lista, deixando minhas impressões ali na primeira temporada mesmo e pronto.

Curiosamente eu nem gostava dos filmes, mas passei a admira-los depois de assistir a série, e ver o quão ruim ela ficou em relação a eles.

5° Lugar: A Garota de Fora 

(1° e 2° Temporadas)

Artigos grandes sem spoiler

Como deu pra notar, não há regras sobre o tipo de série que busco falar. Podem ser de terror, comédia, suspense, etc. Mas um padrão que eu gosto muito de assistir são as Antológicas, tipo Além da Imaginação. Uma das que mais me chamara a atenção foi a série tailandesa "A Garota de Fora", onde eu não sabe se falava detalhadamente, ou só recomendava sem spoilers, optando pelo meio termo.

Meu texto sobre as duas temporadas foi dividido (um pra cada temporada), e ao invés de falar da temporada como um todo, escolhi resumir cada episódio (sem dar muitos detalhes). Assim, o resultado foi um artigo critico rápido, mas ao mesmo tempo completo e até mesmo, explicativo. Pois nos contos mostrados em cada episódio, certas relações entre eles eram de crucial destaque.

Séries Antológicas costumam contar histórias com início, meio e fim, em cada episódio, sem relaciona-los diretamente, geralmente com personagens próprios. Em Garota de Fora essa regra é respeitada, cada história se passa numa escola diferente, com "terrores" diferentes, mas a Garota Nano ta sempre ali.

Essa conexão me fez ter dúvidas sobre como escrever, mas no fim, o formato de "resumir um pouco" caiu bem, e os dois textos fizeram jus ao prazer de assistir, sem mostrar de mais.

4° Lugar: American Horror History 

Roanoke (6° Temporada)

A única temporada que gostei

O caso da série antológica "American Horror History" me fez criar sem querer um novo padrão pras "SériesMorte', um em que eu não precisava necessariamente assistir e conhecer tudo, pra escrever o que gostei ou não.

Eu nem mesmo assisti todas as temporadas (algumas eu curti, outras odiei, e nem vi todas), mas em American Horror History isso não é necessário. Cada temporada é única, e o formato "antológico" se renova não em episódios, mas em temporadas inteiras. Cada uma usa os mesmos atores, mas em personagens diferentes, em épocas diferentes, e com terrores completamente diferentes.

E mesmo assim, o que me fez analisar apenas a 6° Temporada, foi o tipo de terror que ela abordou, e não necessariamente a série (apesar de sim, eu gostar desse formato diferente deles e falar disso no texto). Como o foco dessa temporada era "Found Footage" (e logo mais você entenderá meu amor por esse gênero), eu me senti na obrigação de falar a respeito, e acabou que valeu muito a pena, tanto assistir, quanto escrever sobre. 

3° Lugar: Black Mirror - 6° Temporada

Dividido pois cada episódio é único

O mesmo não vale pra série "Black Mirror", também no padrão antológico, e também mudando bastante de temporada pra temporada, o porém é que neste caso, a série sempre seguia um padrão: Tecnologia. Algo que se perdeu na 6° temporada.

Neste caso, eu optei por falar individualmente de cada episódio, criando um artigo individual pra cada um, um artigo completo, explicando o que havia de bom e ruim em cada episódio, e curiosamente mudando meu estilo de escrita de um por outro.

A emoção sentida ao assistir e escrever provocou essa mudança, que fez com que cada artigo ganhasse uma atmosfera equivalente ao episódio em si. O melhor exemplo de como tudo muda muito de texto pra texto está nessa temporada, por isso gosto tanto dela, e dos seus 5 artigos.

2° Lugar: The Walking Dead - Dead City

Só o primeiro episódio já basta

Enquanto algumas séries rendem vários textos incríveis, existem aquelas que eu escrevo pra me livrar logo e partir pra próxima. Um caso significante em que eu nem mesmo quis assistir ao resto, foi a spin-off de The Walking Dead, "Dead City", estrelada pelo Negan e a Meggie.

Mal aguentei ver o primeiro episódio, quem dirá assistir ao resto. Passei pelo mesmo com a derivada de Game of Thrones (House of Dragons) e a derivada de Senhor dos Anéis (Anéis do Poder). Parece que diferente de "Chucky", esses outros "spin-offs" seriados nem mesmo me seguraram por mais de 1 episódio (ou talvez foi o trauma de sofrer de novo por dezenas de horas, e resultar num texto que já resumiria tudo no primeiro episódio mesmo).

Estes casos, escrevo pra lembrar que não compensa perder tempo assistindo... mas isso não vale pra tudo...

1° Lugar: 28 Dias Assombrados

O melhor artigo que já fiz

O caso mais curioso de todos foi o de 28 Dias Assombrados, talvez o melhor artigo que já postei no site, mas de uma das piores séries que já tive o desprazer de assistir.

Ele é um tipo de reality show de fantasmas, com um monte de atores fingindo serem paranormais e, é mó patacoada. Mas, enquanto eu assistia, e sofria por vergonha alheia, eu acabei me inspirando muito, e ao escrever apenas expliquei tudo que vi, senti, e expliquei o que tinha de errado na série.

Neste artigo, o texto trazia referencias reais, links pra páginas externas, explicações de eventos e até refutação de coisas mostradas ali. 

Foi e ainda é um dos textos mais lidos do blog, e é um tremendo orgulho pra mim... e eu odiei a série! Irônico né?

Mensão Honrosa

Zumbiverso

A série que nem terminei por escolha

Existe um caso especial onde eu comecei a escrever o texto, antes mesmo de terminar a série, de tão feliz que fiquei ao assisti-la, e no final eu nem mesmo terminei de ver a série! É que, geralmente quando escrevo sobre algo eu perco a vontade de consumir aquilo, então nunca é uma boa ideia escrever antes de assistir.

Mas o caso de "Zumbiverso" foi o total oposto! Eu não aguentava esperar, eu precisava escrever o quanto antes o quanto amei a série, e apenas o fiz. Minha admiração por ela se manteve até o episódio 3, quando no episódio 4 (de 8) tudo descarrilhou de forma tão agressiva, que não sei como não deletei o post.

Isso pois, a série se transforma em algo tão desprezível, que tudo que construiu em 3 episódios, é descartado no lixo. Porém, neste caso, eu segurei o choro, e apenas descontinuei minha experiência em si. Eu optei por parar de assistir após o episódio 5 (sim, eu ainda tentei), e não quis minar minha memória do que os 3 perfeitos episódios iniciais mostraram. Essa série inclusive acaba sendo melhor com apenas eles 3 (nem precisa ver além).

Um caso, onde eu elogio a série, mas a odeio, e salvo apenas uma parte dela, tendo visto apenas o que há de bom e pronto. Viu? Cada série é uma experiência, e cada experiência gera um texto próprio.

Por isso que, é uma caixinha de surpresas! Nunca da pra esperar o que tem em uma "SérieMorte", exceto que sempre será sobre uma série.

Aliás, também menciono aqui "Desencanto" e "Cup Head", séries das quais falei que são animações, mas não se enquadram na categoria "AnimeMorte", da qual falarei a seguir.

O que são os AnimesMorte?

Animes tem seu próprio formato em artigos, que tomo a liberdade de designar como "AnimeMorte". Neles, apesar de seguir uma ideia semelhante às de séries, meu compromisso está na recomendação deles e explicação de seus estilos, arte, e histórias.

Animes costumam ir além de 10 episódios, e variam em números de temporadas, mas raramente superam 2 dígitos. Como os animes sempre estão relacionados a uma obra prévia (mangá, ligh novel e até mesmo jogos), é comum que suas adaptações sejam incertas a longo prazo, pois muitas vezes a obra original nem terminada está.

Assim, quando assisto algo do tipo, meu objetivo é falar apenas se é algo que compensa parar pra ver, ou se acaba sendo perda de tempo. Nem sempre busco conhecer o material original previamente, pois tenho como regra sempre sentir e conhecer a obra em sua primeira apresentação. Mas em alguns casos, me surpreendo com histórias que já conhecia, e vejo boas ou más adaptações destas, não deixando de cita-las é claro.

Todo texto também é único, e só depende do quanto o anime me pega. E aliás, normalmente, eu não falo de animes que não gosto. Raros foram os casos onde desci o pau e acabei falando mal de um anime, como "Dragon Ball Super", justamente por eu normalmente só me prender a animes que realmente curto.

Top 10 AnimeMorte

10° Lugar - Super Sentai vs Power Ranger

O primeiro nem foi um anime!

Sim, depois de tanto explicar que esses seriam os textos de anime, o primeiro texto que fiz nessa categoria nem era um anime, mas sim uma série em live action! É que, na época eu não escrevia sobre séries, então não tinha criado tal formato ainda, mas pensei que Power Rangers se enquadrava mais como um anime, pois... sei lá! Eu piro na maionese as vezes.

Mas o artigo é um dos que mais gostei de fazer, falando basicamente sobre as diferenças e semelhanças entre a versão japonesa dos caras que morfam, com a versão americana, explicando também como uma se inspirou na outra pra existir, compartilhando até mesmo filmagens.

Também cito todos os Super Sentai e Power Rangers (até aquela época, meados de 2013), comparando um ao outro. É um artigo enorme, mas riquíssimo em informações... e tudo que me fez escrever sobre foram os Power Rangers Piratas, que na versão Sentai (Gokaiger) foi muito mais legal que a péssima adaptação pra versão americana. Mesmo assim, esse ainda não era o formato definitivo.

Eu poderia editar o título dele e corrigir para "SérieMorte"? Sim, mas prefiro manter o registro do erro, afinal faz parte da história do blog, e de mim mesmo como escritor, nesta constante adaptação.

9° Lugar - Gantz

4 em 1

Tecnicamente o primeiro artigo de anime mesmo foi de Gantz, onde eu assisti ao anime, e li o mangá, vi os filmes, e também a animação em CGI. Pois é mano, eu meio que mesclei todas as mídias em um texto só, e fiz questão de comparar tudo.

Este é um trabalho único que certamente não encontrará novamente por aqui, pois naquela época, eu não tinha a menor preocupação em separar mídias. Pra mim, bastava falar do mesmo assunto que tava certo, mas com o tempo fui aderindo ao hábito de separar (justamente por isso surgiram essas subcategorias), podendo assim focar o assunto em cada obra. 

Mas não me arrependo, o artigo de Gantz é uma das coisas mais completas e belas que pude redigir. Nele, eu comparo o anime, filme e o mangá (tendo acompanhado os 3 simultaneamente), e falo de como os 3 foram realizados e adaptados com o tempo. O mangá mesmo, é uma das coisas que mais adorei ler, e também mais me decepcionei por causa do final, algo que se repetiu nas demais mídias.

O post era de 2013, e em 2017 lançaram um filme em CGI de Gantz, que eu vi, e preferi adicionar a informação ao post original, ao invés de criar um separado, pra manter a tradição. Talvez por isso ainda não falei do jogo, pois ele deixaria o artigo muito maior do que já é. 

8° Lugar - Devil May Cry - The Animation

Começando a Dividir

O primeiro texto onde comecei a dividir assuntos, mesmo tratando-se de um tema ou franquia semelhante, foi DMC. No anime que se inspira nos jogos, contando uma história nova e até então não canonizada (algo que mudou com DMC5), além da arte mais americanizada, eu me vi obrigado a falar dele separado dos jogos.

Claro que não seria como em Gantz, afinal eu já havia falado de vários jogos da franquia, cada um com seu texto individual. Mas no fim tive de criar essa postagem a parte, e a identifiquei na categoria AnimeMorte (o que mais uma vez, ajudou a reforçar a necessidade dessa categoria existir).

7° Lugar - Madoka Magica

A Regra do Episódio 3

Esse foi bacana, eu não era um consumidor de animes muito frequente, e um dia me recomendaram assistir "Madoka Magica". Tudo que me disseram foi que era de terror, mas eu devia aguentar até o episódio 3 pois só ali tudo realmente começaria. Foi quando aprendi a regra dos 3 episódios: Sempre assista algo até o 3° episódio, se após ele as coisas permanecerem ruins ou desinteressantes, abra mão sem medo, caso contrário, tenha surpresas com tudo mudando drasticamente do nada pra algo melhor!

A regra não funcionou bem pra série "Zumbiverso", surtindo o efeito oposto, mas no caso de Madoka Magica, que anime brilhante! Ele me fez jamais julgar um anime pela arte fofinha, e já esperar por todo tipo de bizarrices conforme assisto.

Ele se torna terror (que era o que eu procurava), e é incrível de assistir, mas mais que isso, ele me ensinou a regra de 3.

6° Lugar - To Your Eternity

O anime que nunca terminei, por escolha

Este é um post especial de mais pra mim, pois eu também me recusei a assistir o fim do anime, e até mesmo sua segunda temporada, e ainda escrevi um texto não apenas elogiando ele, mas dizendo que este é um dos meus 3 animes favoritos.

O interessante é que minha decisão em não terminar de assistir, não foi por ficar com raiva de algo ou por não gostar, e sim por simplesmente ter amado o anime.

Ele é de drama puro, onde o protagonista tem vida eterna mas o resto do mundo não, e nós acompanhamos o sofrimento dos demais, perda após perda, sempre com um nível a mais de sofrimento a cada episódio. O negócio é pesado, tanto que eu não consegui sair do episódio 10 sem parar de chorar, e talvez um dia eu encontre forças pra terminar... mas por enquanto isso não aconteceu.

5° Lugar - So I'm Spider, So What?

A diferença entre Isekai, Nidome e Tensei

Meu gênero favorito de animes são isekais, mas eu nem fazia ideia do que era isso até conhecer o anime da aranha que reencarnava. Na verdade eu até já sabia, mas não conseguia diferencia-los até este artigo (inclusive foi nele que expliquei).

Seriam animes em que o protagonista reencarna em outro mundo. Se ele morre é um tensei, se ele só viaja pra um novo universo (mesmo mudando de corpo) é isekai, e caso ele viaje no tempo pra que isso aconteça (mesmo em seu próprio mundo) seria nidome. Existem combinações entre eles, mas suas principais características os definem.

Bem, assim como os demais artigos de anime, neste conto um pouco sobre ele e tento explicar seu universo, mas aprender sobre gêneros de animes me fez observa-los com ainda mais habilidade.

4° Lugar - Zom 100

O Anime da Minha Vida

Este é um caso bem diferente da maioria dos artigos que citei na lista até agora, pois ele fala pouco do conteúdo em si, e mais de mim mesmo. É um grande desabafo, mais que até mesmos os artigos que fiz dedicados ao puro desabafo (falarei mais deles depois).

O anime é sobre um cara sobrevivendo no apocalipse zumbi, feliz da vida, após perder o emprego e todo o resto de sua vida monótona. Eu comecei a assisti-lo justamente quando o mesmo rolou comigo, e só vi várias semelhanças, me soltando no texto e falando abertamente sobre minha situação recente.

Meio que, eu também falo do anime, é claro, mas neste texto em particular eu falo do anime, sem necessariamente falar do anime. Algo que também o torna um dos meus favoritos, é a boa seleção de imagens, que simplesmente contam uma história por conta própria, quase como se conversassem com o texto.

Irônico que eu comecei a escrever ele pelo primeiro episódio, depois fui atualizando conforme era lançado na plataforma (Netflix), e chegou um ponto em que eu apenas parei de acompanhar. A razão? Spoilers dados pela adaptação em live action... mas eu falarei dela logo mais.

3° Lugar - Made in Abyss

O Anime Que me Fez Ir pro Mangá

Made in Abys é um anime tão curioso, que acabou me levando para as páginas de seu mangá, só para conhecer o que rolava após a primeira temporada. Ele levou um bom tempo pra receber a segunda temporada (da qual falo no artigo), e no fim das contas, compensou muito ler, e também assistir.

Acabou que consegui fazer um bom paralelo entre o mangá e o anime, mas não cheguei a recriar a fórmula do Gantz. Apenas, falei o que achei e recomendei. Foi quando passei a usar um método padrão para minha escrita sobre o assunto.

Nem todo anime me faz procurar a versão em quadrinhos, mas este com certeza não foi o primeiro, nem o último. Inclusive estou passando pela mesma tentação atualmente...

2° Lugar - One Piece

O Preparo Que Me Fez Viciar

Depois do anúncio que haveria um live action de One Piece, eu quis me atualizar sobre o assunto, e busquei o anime pra assistir. Por se tratar de um anime que nem mesmo tem final ainda, assim como seu mangá, eu sempre fugi do compromisso de assisti-lo. Mas eu precisava muito saber o que viria pela frente, e ter mais propriedade para falar sobre.

Foi assim que assisti o primeiro arco, composto por uns 60 episódios, e pensei "Certeza que será isso o que adaptarão, mas, vamos ver um pouco mais?" e assim cheguei nos episódios além dos 200, e continuo assistindo.

A cada arco, crio um novo artigo sobre, contando tudo o que rolou de mais importante, mas sem dar tanto spoiler. No máximo indico coisas curiosas, e destaco os significados de cada grande evento, além de destacar os mistérios em aberto. Dessa forma, crio algo que resume todas essas temporadas, mas também levo informações pertinentes pra quem já acompanha o anime, e o mangá, e também pra quem nem conhece. Todo mundo sai ganhando! E eu permaneço assistindo.

1° Lugar - Quando as Cigarras Choram 1 e 2

A "AnáliseMorte" de Anime

E pra fechar a lista, eis o maior artigo que me lembro, referente a animes, e até mesmo maior que um One Piece da vida, pois diferente dele, o anime das Cigarras é absurdamente complexo. Cada temporada tem em torno de 24 episódios, mas os arcos de cada história se "resetam" depois de cada ciclo. Ou seja, é um tipo de anime Antológico, mas com os mesmos personagens, no mesmo local, apenas com situações bem diferentes a cada "reset".

Em meus artigos, busco explicar tudo sobre como as temporadas funcionam, e explicar também seus personagens, separados por arcos. O modelo parece funcionar apenas pra esse anime, e já repeti ele duas vezes, preparando a terceira (que um dia sairá, to esperando só o feedback).

Como tudo muda a cada arco, destacar essas mudanças e explica-las foi quase que obrigatório pra mim, para entender a história, e finalmente compreender  oque significa o anime.

Só que isso fez os textos se tornarem gigantescos, bem mais que um mero resumo crítico de outros animes, e bem mais que uma simples recomendação. Porém, não creio que farei disso um hábito, pois como disse antes: Tudo é questão de adaptação.

O que são as CríticasMorte?

O artigo tá começando a ficar grande né? Mas calma, falta pouco pra acabar. Eu até pensei "Poxa vida, se eu dividisse em um artigo por tema iria render vários posts" mas, a ideia é justamente explicar como o blog funciona, e não necessariamente criar conteúdo... preciso que este seja um artigo "referência". Esse é um pensamento recorrente quando assisto um filme, por exemplo.

Como mencionei antes, é um exercício de memória escrever sobre o que assisto, mas nem sempre o que assisto vale ser escrito no meu conceito. Tem filmes que acho esquecíveis, e apenas os ignoro, mas as vezes me arrependo disso pois preciso cita-los em algum artigo, como referências, e não lembrar onde vi aquela coisinha parecida pra reforçar uma citação, só me mata por dentro.

Muitos artigos de filmes que fiz tem o propósito de recomendar, ou não, criticando-os de um jeito rápido e sem dar spoilers, além de criar justamente um futuro link de referências. Mas essa regra pode mudar, pois quando o filme é muito ruim, eu faço questão de tentar te convencer a não assistir, da mesma forma que quando é muito bom, eu busco incentivar sua curiosidade.

Na maioria das vezes, os textos não ficam longos, e vão direto ao ponto... mas tudo depende do filme. Além disso, como deu pra notar, eu não faço cerimônias com o gênero do que assisto ou jogo, apesar de curtir bastante coisas de terror, então é comum ver artigos de temas bem variados.

E tem um detalhe também: Existem 4 formatos de artigos para filmes, e o que faz eles serem "CríticasMorte" é apenas o teor crítico mesmo. Textos assim costumam ser mais simples, apenas falando minhas impressões sobre o filme, e reservando esse espaço na minha "memória escrita".

Top 10 CríticaMorte

10° Lugar - Terror em Silent Hill

A Análise Crítica

Um dos primeiros artigos que fiz de filmes, é um dos que mais adoro ter escrito, um dos meus maiores orgulhos, é também um tipo de AnáliseMorte, onde comparo o primeiro filme da franquia Silent Hill, com sua fonte de inspiração, os próprios jogos.

No texto eu me empolguei, e me deixei levar pela comparação, tudo pra explicar o quão genial o filme foi. Ele inclusive foi meu gancho para me apaixonar pela franquia de jogos, e foi um tremendo prazer poder interpreta-lo.

Pude preparar o campo para futuras análises sobre os jogos, e também pude explicar bem onde eu queria chegar nas minhas referências. É um modelo de crítica que, apesar de nem ser apenas uma crítica, eu adoraria replicar mais vezes.

Infelizmente, poucos filmes me fizeram me sentir como o primeiro Silent Hill. Mas aguardo ansioso pelo próximo filme da franquia, que trará o mesmo diretor do original, e provavelmente despertará meu modo "analítico" assim que vê-lo. Algo que não rolou com o segundo filme da franquia (aquela tragédia ignorável chamada Silent Hill Revelations).

9° Lugar - Emoji

Defendendo das Acusações

Eu mal falava de filmes, quem diria filmes de Animação. Mas um dia me atrevi a escrever sobre "Emoji", mais para defendê-lo do que tudo.

Tinha convecção de que ele havia sido mal interpretado, e avaliado como plágio injustamente. Então em meu texto eu busco explicar como gostei do que assisti, e ainda digo o quanto ele superou minhas expectativas. 

Mal sabia eu que era o começo de um hábito, em expor o que eu pensava, sem medo de ser feliz.

8° Lugar - Black Mirror - Bandersnatch 

O Filme Interativo

Este artigo acabou se tornando um dos meus favoritos, pois nele eu pude contar minha experiência ao ver um filme, de um jeito que ninguém mais conseguiria.

O filme em questão é totalmente interativo, com escolhas ao longo de sua história, e foi um projeto da Netflix que, pra mim deu muito certo. Também é parte da franquia Black Mirror, e usa como tema "tecnologia".

É quase um jogo, mas televisivo, e eu apenas me orgulho muito do texto resultante. Foi algo único, que até hoje não se repetiu.

7° Lugar - Jumper

Minha Péssima Memória

Certo, este é um caso em que tenho até um pouco de vergonha, mas o resultado não foi dos piores (mas podia ser muito melhor). Um leitor pediu para que eu rompesse uma antiga regra minha (em falar principalmente de um gênero específico, que explicarei logo mais), e solicitou um artigo sobre um filme, que eu já havia assistido antes e até curtia.

Então, eu apenas sentei e escrevi, mas ao invés de parar e assistir o filme pra refrescar a memória, eu busquei me inspirar nas lembranças vagas que possuía. Isso fez com que o texto ficasse bem pequeno, e um pouco distante do que costumo fazer hoje em dia, com pouquíssimos detalhes, e um tanto cru.

Mas, o objetivo foi alcançado, e foi um treinamento para que um dia, eu acabasse melhorando minha forma de comunicação, e minha dissertação. Além disso, aprendi que é muito melhor assistir novamente, antes de tentar falar sobre algo.

6° Lugar - Coraline

A Crítica Rápida

Uma vez uma amiga me desafiou a escrever um artigo inteiro, sobre um filme que eu já havia visto, em menos de 20 minutos (sem nem mesmo reassistir o filme). Eu já havia me dado conta da necessidade de assistir algo pouco antes de escrever, mas eu topei o desafio... e não me arrependi do resultado.

Este é outro texto que acredito que seria muito melhor se eu assistisse o filme, e depois pudesse teorizar e dissecar ele. Talvez seria renderia um artigo estilo o de Silent Hill, mas da mesma forma, talvez ele nunca nem existisse, pois não era um padrão que eu gostava de escrever sobre.

Mesmo amando Coraline, o tipo de arte dele (Stop Motion) me desagradava, mesmo sendo muito bonito (tinha medo do estilo quando jovem), e eu não me via escrevendo sobre filmes fora do gênero que eu curtia. Mesmo hoje, dificilmente faria um texto analítico de Coraline, quem dirá uma Crítica (pois geralmente busco falar de coisas recentes nessa categoria).

Mas o desafio, de escrever com sentimentos em tão pouco tempo, isso foi satisfatório. Inclusive, aprendi a confiar na minha habilidade de escrever e, hoje consigo fazê-lo ainda mais rápido, e com muito mais qualidade (tanto que, vira e mexe assisto filmes e escrevo em 10 minutos ou menos).

5° Lugar - Coringa

O Filme Que Vi Duas Vezes

Não há nada tão especial no filme do Coringa, tirando o fato dele ser surpreendentemente bom! Eu gostei tanto do filme, que fui ao cinema duas vezes (é meu recorde, mas conheço um cara que já foi mais de 30 em Vingadores - Ultimato), e ainda assisti ele mais alguma dezenas de vezes pela televisão.

E olha que eu já escrevi a respeito, o que normalmente me faz querer parar de assistir algo, não rolou com este filme. Claro que, hoje em dia estou até enjoado, mas eu ainda assim gosto dele, e tenho orgulho do texto resultante.

4° Lugar - 

Star Wars - O Despertar da Força

Spoilers em Excesso

Os artigos da nova trilogia de Star Wars são certamente os que mais me deixei levar no fator "crítica". Eu fui ao cinema nos três, e tive experiências bem distintas em cada filme, indo da animação à decepção, e ainda passando por desventuras pós filme.

O louco é que, além das experiências, eu ainda fiz artigos que, resumiam os filmes só pelos spoilers. Era totalmente contrário a tudo que escrevia e ainda escrevo, onde meu objetivo, já nas primeiras linhas do artigo, era expor tudo o que o filme tinha pra contar, só pra poder informar com mais precisão todo meu desapontamento em alusão às minhas expectativas.

Loucura eu sei, mas eu gostei do que escrevi.

3° Lugar - 

Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa

A Aposta Perdida

Houve um tempo em que os 3 Homens-Aranha não haviam se encontrado ainda, e eu como grande sonhador almejava por tal encontro, mas desconfiava que ele não ocorreria, onde ele realmente ocorreu.

Cheguei a apostar sobre, tentei antecipar o que o filme contaria, alegando veemente que ele não traria a reunião dos aranha. Pois é, no fim quebrei a cara, em pleno cinema, e fiquei feliz por perder a aposta.

Meu texto foi enaltecendo o filme, mesmo com seus erros vistosos, e várias falhas de enredo, no fim ele foi tudo aquilo que eu sonhava e, valeu a pena ver, e escrever. Um agradável erro.

2° Lugar - Chucky

8 em 1

Lembra que falei que passei a amar a franquia de filmes do Boneco Assassino? A prova está aqui, onde escrevi sobre os oito filmes, em um mesmo artigo crítico, tudo para preparar minha própria mente pra assistir a série.

Eu poderia dividir em 8 postagens, talvez... mas a ideia era reforçar minhas memórias para conseguir criticar a série, e no fim, valeu muito a pena isso. O compilado virou uma forte referência, e talvez se eu tivesse feito textos separados, eu me perderia na análise geral.

É um texto em que resumo muito os filmes, mas tudo que é preciso saber está lá. Melhor que isso eu seria incapaz de criar.

1° Lugar - Super Mario Bros - 1993

Minha Visão Deturpada

E por fim, meu artigo favorito é a insanidade de Mario. Um texto onde eu pirei muito e defendi com unhas e dentes, aquela que até hoje ainda é minha adaptação favorita em live action.

Eu ainda não havia criado a categoria ideal para filmes assim, mas independente disso, eu ainda acho que poria Super Mario como uma crítica, só pra bater de frente com o filme em animação de 2023.

Ambos são incríveis ao meu ver, mas por razões distintas. O filme de 2023 é um marco na história das animações que adaptam jogos, pois é fiel, sem ser repetitivo e ainda sendo bem original. Já a versão antiquada em live action, ele é tão inversamente equivalente aos jogos, que é uma aula de cinema da época. É uma prova de como os videogames mudaram de lá pra cá, não só na qualidade técnica, mas na visão do público.

Jogos cresceram, e hoje são muito melhor compreendidos e interpretados, o que cria esse terreno melhor para adaptações. Mas não foi um caminho fácil, e ainda há trancos e barrancos em adaptações que vão surgindo. 

O que são os Filmes Achados de Hoje?

Tecnicamente, todo artigo que começa com esse nome é sobre um filme "Found Footage", e na lógica isso veio antes mesmo da ideia do "CríticaMorte". No começo, eu só escrevia sobre filmes quando eram desse sub-gênero, que sou apaixonado, onde alguém acha fitas perdidas de alguma filmagem macabra.

Mas, conforme fui conhecendo mais e mais os longas desse estilo, aprendi que há muito mais que apenas Terror Amador, e o que antes me atraia pelo medo provocado pelo realismo, passou a me atrair pelo bom ou mal uso do estilo de filmagem.

Virei um aspirante a "somelier de footages", e com o tempo conheci tantos formatos distintos nesse "sub gênero", que apenas aceitei que é um gênero novo e pronto. 

Minha longa jornada em busca de filmes achados de boa qualidade, me fez encarar dezenas de títulos terríveis que só me fizeram passar raiva. E, tudo isso fui escrevendo, cada vez mais, cada vez com mais detalhes. O bom é que, além de explicar como certos filmes do estilo são podres, também pude recomendar alguns bons.

O chato é que, como eu não diferencio o que será bom ou ruim nessa sub-categoria, é sempre um tiro no escuro começar a ler um artigo sobre found footages... a única certeza é que é um filme (na maioria das vezes pelo menos), e o modelo se assemelha ao de uma crítica, um tanto quanto mais técnica por ser um gênero específico de filmagem.

Top 10 Filmes Achados de Hoje

10° Lugar - 

The Bell Witch Haunting, Europa Report, Skinwalker Ranch, Apartment 143 e Chilings Visions

5 em 1

Sim meu, um monte de filme de terror resumidos numa lista só. O começo dos artigos desse tipo era todo assim, com resumos bem simples, quase sem imagens ,e compilando pra economizar tempo.

Era um trabalho bem fraco, mas me adiantou pra aprender o valor de dividir cada texto em um post próprio.

É que, enquanto listagens assim podem servir para direcionar a leitura, na época eu nem escrevia algo completo sobre os filmes em questão. O resultado foram textos vagos por assim dizer, e sem todo o conteúdo que eu gostaria de passar. Ainda assim, é uma fase da qual me orgulho.

9° Lugar - Lake Mungo

O menor texto

Mas muito desse formato compilado era por eu ser meio "preguiçoso" pra escrever na época. Um começo simples, e só com o passar dos anos fui pegando o jeito e escrevendo com mais detalhes. 

Acho que nem posso chamar este de um "artigo", pois é basicamente 2 parágrafos de texto. Inclusive, eu teria de rever todos os filmes da antiga época, só pra analisar eles corretamente. Nem seria um problema... a muito tempo eu também notei uma certa deficiência na minha forma de escrita em outros posts, e fiz questão de refazê-los. Foi o caso das AnaliseMorte de MegaMan, eu praticamente refiz tudo (mantendo as originais, mas criando novas no meu novo jeito de escrita).

Eu poderia muito bem reescrever sobre os filmes mais antigos. O pior que Lake Mungo é um dos filmes que eu costumo recomendar, e ver este texto dá até um pouco de desgosto... mas... foi uma fase.

8° Lugar - Black Water Vampire

O primeiro maior texto

Tudo começou a mudar em meados de 2014, onde comecei a escrever mais. Black Water Vampire foi o primeiro found footage que descrevi com muito mais cautela, tudo pra demonstrar meu ódio pelo longa.

Foi nessa época que aprendi, que quando to puto com alguma coisa, meus dedos se empolgam. 

O filme é ruim, mas me marcou por isso.

7° Lugar - Projeto Almanaque

Expandindo os Horizontes

Um dos meus queridinhos, este é o found footage de ficção científica e viagem no tempo, que eu me dediquei horrores pra descrever, explicar e recomendar.

É aquele texto que me fez renovar a minha fé no gênero, mas não foi o último a fazê-lo, isso pois toda hora me encontro desistindo de assistir filmes assim, até me deparar com novas obras primas quando menos espero.

Projeto Almanaque me fez também dar um novo passo nos artigos de found footage, onde eu não só os resumia com muito mais carinho, como também tentava explica-los.

Claro que a fórmula não se repetiu com todos os filmes, e com o tempo passei a prezar por menos spoilers.

6° Lugar - Amizade Desfeita - Unfriended

Buscando lá Fora

Este é importante citar pois foi a época em que comecei a procurar filmes fora do Brasil. Minha busca por algo bom me fez chegar a foruns, sites gringos e plataformas de streaming que não podemos acessar, tudo para saciar a fome. 

Nessa época meu inglês deu uma melhorada, e passei a assistir filmes sem legenda, o que também me permitiu expandir muito meu repertório. O problema é que eu usava o nome internacional, e quando o filme vinha pra versão nacional, a troca de título muitas vezes me fazia confundir e assistir outra vez a mesma porcaria que já vi antes. Me deu uma senhora dor de cabeça!

Aliás, Unfriended é um bom filme, só termina errado (fugindo do tema).

5° Lugar - Marble Hornets e A Visita

A Divisão Errada

Eu juro que nunca entendi porque dividi este post em dois textos, sendo que cada texto fala de um filme individualmente! Era uma mania estranha minha... que repito: Não entendo.

O primeiro fala do filme "A Visita", do M. Night Shyamalan (diretor que eu nem reconhecia na época), e entrou pra minha lista de favoritos. É um dos melhores found footages que já pude ver, e eu reassisto sempre que posso (além de recomendar).

O segundo fala sobre o filme "Marble Hornets" inspirado numa web série que eu assistia quando criança. Meu, o texto tá tão bom quanto o filme... juro que ainda não entendo meus métodos de escrita na época... e eu mesmo faço questão de falar nos artigos que, fiz a divisão pra me comprometer a escrever... eu hein.  

O ruim disso é que ferrou com a indexação. Difícil achar um artigo sobre um determinado filme, procurando pelo nome de outro! Ai ai.

4° Lugar - A Bruxa de Blair

O Artigo Secreto

Cara, o pior é achar sobre um filme que nem mesmo tá no título! Eu em minha sabedoria ancestral fiz um post sobre 3 filmes, e um deles eu nem mesmo citei no título original! Burrice?! No mínimo.

O filme em questão se chama "The Ghost From Hovrino" e eu fiz mó texto bem feito sobre ele, mas sacrifiquei o mesmo botando dentro do texto de Bruxa de Blair! Meu deus... o texto de Bruxa de Blair fala tecnicamente de 4 filmes, separados, mas eu fiz questão de por tudo num artigo só. Eu jamais cometerei esse erro novamente (mas já cometi um monte de vezes!), pois depois eu esqueço o que assisti! E é difícil encontrar estes posts.

No mesmo artigo tem um textinho sobre Bruxa de Blair 2 (só menção pois, nem é found footage) e então, um texto sobre o novo Bruxa de Blair, de 2017, onde eu comparo ele com o filme original (um dos meus favoritos), sendo o original também um dos filmes que falo no tal post.

Uma mistureba, mas que textualmente falando fica bem informativo. Talvez, se eu tivesse fragmentado em 4 artigos separados, não atingiria o objetivo que eu queria na época (mas eu devia, nem que fosse linkando os posts separadamente e usando-os de referência um no outro... ah mano como sou uma anta!)

3° Lugar - Atividade Paranormal

A Compilação Correta

Em alguns casos, juntar tudo é minha forma de escrever sobre, sem me sentir desgastado (e nem precisar assistir filmes que não gostei uma vez mais). Foi o caso de Atividade Paranormal, que eu já tava saturado de tanto assistir sequências mal feitas, e apenas optei por listar, detalhadamente, a franquia inteira.

Eu já até fiz dois artigos a parte de outros filmes da franquia, mas eu sempre me sentia obrigado a falar do restante, mesmo não gostando. Então minha solução foi escrever sem compromisso, relatando minhas experiências, e dizendo como me apaixonei pelo estilo, pois sim, tudo começou com Atividade Paranormal (apesar de eu já ter conhecido, e gostado de Bruxa de Blair muito antes).

Este é um caso de compilação necessária, mas se um dia eu achar preciso, posso muito bem escrever textos mais detalhados sobre o resto da franquia, assim como fiz com os filmes "Marcados pelo Mal" e "Ente Próximo", o novo filme da franquia, os quais escrevi em textos a parte (mas olha que louco, o Marcados pelo Mal eu fiz até citação, linkando com o outro texto! Ou seja, o caso anterior do Bruxa de Blair foi muita burrice!).

Os textos aqui não estão nem tão curtos, nem tão longos, são na medida pra que leia sem cansar, saiba tudo que precisa, e entenda meu ponto de gostar ou não das obras. Um formato que eu acertei.

2° Lugar - REC vs Quarentena

A Comparação

Tentei repetir ele com o outro caso de comparações que eu tinha na garganta, mas diferente de Atividade Paranormal, eu simplesmente voltei a assistir todos os filmes para descrevê-los. O resultado foi parecido com Bruxa de Blair, mas no modelo de Atividade Paranormal. 

Citei minha história, expliquei os filmes, como Quarentena era um filme de Hollywood que tentava fazer melhor que o filme espanhol REC, mas fui detalhista de mais, alonguei muito o texto, e no fim ele podia sim ser dividido em várias partes. Até porque, eu não me limitei a falar dos primeiros filmes, e já expandi pras duas franquias, num mesmo post!

Ainda assim, este é outro dos textos que me orgulho, pois explico tudo que posso sobre os filmes que gosto ou não. Infelizmente, a ideia de colocar textos grandes juntos num mesmo artigo não é boa (se parar pra pensar foi o mesmo que fiz aqui mas, pelo menos aqui tenho uma razão para isso!).

1° Lugar - Wekufe

O Reconhecimento

Pra finalizar, um texto onde falei com sinceridade sobre tudo que achei de um filme indie de festivais, que demorei muito pra conseguir assistir, e no fim, por mais que eu tenha curtido alguns pontos, e odiado outros, meu texto chegou aos olhos do diretor do longa.

E ele ainda comentou, anonimamente, mas comentou! Isso me deixou feliz de mais, e todo o tempo que levei pra conseguir achar este filme, valeu a pena.

E também, partindo deste artigo, passei a pensar bem antes de falar.

Finalizando

O texto ficou absurdo de grande, e ainda teria tanto pra falar!

É que ainda existem outros modelos que estou trabalhando, como os "ReviewMorte", textos de filmes onde eu resumo os filmes por completo, sem a intenção de critica-los, mas para usa-los de referência.

Tem as "AdaptaçõesMorte", que são textos sobre séries, filmes ou animes, mas que adaptam alguma obra de outra mídia, e o intuito neles não é criticar, mas explicar e relacionar com seus equivalentes.

Eu senti necessidade de criar essa categoria pois tá virando moda adaptar coisas pro live action, e eu gostaria de separar textos sobre o assunto. Cheguei a fazer uma lista com TODOS OS FILMES que já adaptaram jogos, e percebi que muitos deles eu já tinha até feito crítica, mas classifiquei na categoria "CríticaMorte". Um equívoco que pretendo remediar futuramente.

As "NotíciasMorte", onde geralmente publico artigos sobre novidades e curiosidade.

As "TeoriasMorte", onde exponho teorias sobre coisas aleatórias.

Os "AvisosMorte", onde faço atualizações sobre o site em geral e comento minhas intenções de publicações futuras.

Tem o formato "O Filme Recomendado de Hoje", que se parece muito com uma crítica, mas são artigos criados para recomendar algo bom que vi, e chamar de "CríticaMorte" não me parece justo.

E por ai vai, com "LinkMorte" (textos onde faço publicação de outros sites, que eu escrevi), "FastMorte" ou "RapidinhaMorte" (apenas maluquices que me deu vontade de escrever, sem um nicho específico), os textos da KG (onde posto meus desenhos), artigos de Vida (esses eu nem botei tag de vergonha) onde só desabafo, etc, etc, etc.

Como não costumo fazer muito esses outros formatos (por enquanto), deixarei eles como apenas citações por aqui.

Comentários

Ah, lembra que disse que eu queria umas dicas? Então... uma vez que expliquei os formatos e tal, eu gostaria de saber se há algum pedido de artigo específico.

Seria bom ter uma noção do que esperam ler, assim posso ajustar meu cronograma para trabalhar nestes textos. Me dizer quais artigos esperam, e comentar aqui ajudaria não só a me motivar (afinal, comentários sempre me animam muito a escrever ainda mais), como também serviria de lembrete para que eu não me esqueça sobre o que falar.

Aceito recomendações, dicas, pedidos, e até desafios. Aliás, eu sempre digo que os Comentários são o complemento dos artigos. Cada Post ganha muito mais vida, e significado, quando há participação do leitor.

Sempre faço questão de responder o mais rápido possível, e adoro debater, conversar ou só conhecer o lado de vocês. Pessoal... meio que devo tudo a vocês! 

E na real eu até sinto falta sabe? Nossas discussões, conversas, trocas de ideias, e troca de dicas. Sei que é meio arriscado (alguém pode não gostar, ou eu posso vacilar e esquecer) mas, queria pelo menos citar os nomes do pessoal que já comentou por aqui, e me estimulou tanto a continuar:

Srta Bea, Srta Lola (ha) Sr Wilson, Sr Ed, Sr Sieg, Sr Mário, Sr Marcio, Sr Gabriel, Sr Chaos, Sr Abyss, Tuck, Srta Sammy, Sr Ivan, B.F. Darksdean, Billie, Srta Isa, Sr Caíque, Ms Princess, Sr Henrique, Sr Fellipe, Lady, Sr Gatzu, Srta Larissa, Sr João, Sr Chaves del 8, Sr Diego, Srta Amanda, Sr Pedrol, Emerson, Srta Andressa, Srta Ca, Sr Marcio R., "H", Sr TFDy, Sr Rodrigo R. (Lobão), "PH", Sr ZIZU, Fernanda, Srta Thais, Mr Okarin,  Sr DeltaV (nunca sei escrever kkkk), Exterminadora, Sr Picles, Sr Nelo, Sr Caio, Sr Josenildo, Dede, Sr Dimar, Sr Roberto, Luqueta, Sr Elon, Sr G.M.G, Srta Nica, Sr Webit, Sr Vitor, Sr Maickon, Sr Kauã, Sr Kendreo, Espetim (tadinho do gato), Sr Rui, Sr Felinto, Sr Zueraluiz, Sr Jugsaw, Sr Antonio, Srta Flor, Sr Yasharay, Sr Gladiador, Sr Rashford, Sr Jonathan, Sr Pupilo, Miss Medeiros, Master Shadow, Srta Camila, Sr Pecador, Sr Hugo, Sr Lucas, Incrível Sr Ninguém, Srta Manu, Sr Malban, Sr Welton, Sr Mauro, Sr Josaque, Sr Leandro, Sr Paulo, Sr Orelha e o pessoal anônimo... eu com certeza esqueci um monte de nomes, mas isso foi só o que consegui puxar. Peço desculpas... e prometo que se comentar eu aproveito e adiciono o nome! Afinal, todo comentário é importante.

Desde o início, tanta gente já participou daqui, uns vem e vão, outros sempre reaparecem, uns somem por anos, e alguns descobrem o site ao acaso. 

Eu não sou infalível, eu erro pra caramba, o tempo todo, e ao longo desses 10 anos, todo mundo que participou, palpitou, elogiou e criticou, me ajudou a crescer, evoluir e aprender. Eu não sou o mesmo do passado, aprendi a respeita-los, aprendi a recebe-los, e estou em constante evolução, melhorando a escrita, adaptando as técnicas pra sempre produzir o melhor.

Ainda tenho muito pra aprender e fazer, mas... Devo muito a todos vocês.

Agradeço pela ajuda.  Sei que é meio chato comentar pelo blogger, mas isso realmente me ajuda muito... e a todos que nunca puderam comentar mas sempre estiveram por aqui, eu também agradeço, afinal, vocês leem isso tudo!!! Isso também é um grande motivador.

Essa é aquela força extra que me motiva a continuar: 

Ter pra quem escrever.

É isso.

Espero que o post tenha servido de algo, obrigado pela leitura e...

See yah!