Crítica: Telefone Preto - Um Precedente Alarmante

Telefone Preto


Eu demorei pra assistir este filme por conta de uma crítica que vi no YouTube, de um cinéfilo que eu era muito fã. Ele havia falado mal e fui convencido pela opinião dele, evitando a todo custo perder tempo... curiosamente foi um tremendo erro! Nunca se baseie na crítica de alguém, mesmo que confie na pessoa, pois a opinião tende a variar muito de espectador pra espectador.

Bem, recentemente falei sobre a nova série da HBO no universo de Stephen King, e comentei sobre a falta de desenvolvimento dos personagens, e me percebi pensando sobre Telefone Preto, o filme inspirado em um curta de Joe Hill, que curiosamente é filho dele.

E a parte que me provocou foi justamente o desenvolvimento de personagens "descartáveis", algo que me fez pensar sobre como seria possível criar vínculo com algo, mesmo que esse algo aparecesse pouco, o que pra série parece um desafio mas aqui, foi feito com perfeição.

É baseado nesse detalhe que estruturarei o artigo, então espero que goste.

Boa leitura.


O Poder do Desenvolvimento


A primeira coisa que me faz amar esse filme é o fato dele saber a hora de apresentar e a hora de tirar os personagens de cena, criando desconforto, sofrimento e prendendo facilmente nossa atenção aos detalhes. 

Nele há um elenco infantil sem experiência, mas cada ator dá seu melhor e é perfeitamente dirigido pela narrativa, o que torna tudo absurdamente fluído.

Um dos personagens, que nem é um protagonista, se torna um protagonista na nossa visão por uma única cena num banheiro, que toma menos de 3 minutos, e já transforma ele na criatura mais simpática de todo o longa, o que nos prepara pra perda dele, e o sentimento que segue isso, exatamente como uma obra prima do terror deve fazer.


Sofrer por personagens que mal conhecemos é algo difícil, mas aqui é feito com facilidade e praticidade, usando fotografia, trilha sonora, um diálogo simples mas bem construído, e o momento ideal para comunicar e envolver.

É disso que falo quando critico falta de desenvolvimento. Não basta botar um carinha legal em cena, fazendo piadas e chamando atenção, se nada disso parece natural. Na verdade fazer isso tende a prejudicar o tom da obra, e tratando-se de terror, exagerar no humor pra criar simpatia puxa tudo pro lado do deboche, anestesiando o espectador.


É isso que geralmente ocorre comigo, particularmente falando, afinal quando tem piadinha de mais, sorrisos de mais, uma artificialidade na amizade pra nos empurrar personagens unidimensionais como se fossem repletos de camadas, apenas entrega qual será a próxima vítima, e uma vez que sei disso, já não me espanto com baixas, independente de serem explícitas ou violentas.

O que distancia terror psicológico do físico e horror é justamente esse tato com desenvolvimento, e o preparo dos personagens frente ao espectador. É trabalhoso, mas se bem feito vira um "Telefone Preto".


As Camadas do Disfarce


O vilão do filme é um cara comum, sem poderes, sem genialidade, sem ferramentas impossíveis. É apenas um cara que gosta de matar jovens, normal... pra um psicopata funcional (Aliás, o ator Ethan Hawke se saiu perfeitamente bem no papel, mesmo seu rosto nunca aparecendo totalmente).

O que torna ele bem feito é justamente o fato dele nunca ter falhado, e um bom psicopata é aquele que nunca foi pego. Usando de métodos simples pra capturar as vítimas, ele rastreia, atrai, e confina eles, torturando psicologicamente e fisicamente dentro de um cronograma próprio, até finalizá-los.


Só que não nos cabe ver as execuções, pois o terror não é sobre ele, mas sobre o lado psicológico dele. Voltando-se sempre pro Telefone Preto como ícone principal.

Ainda assim, o vilão recebe um tratamento tão minucioso com base quase que completamente no visual, que a pouca violência mostrada quase nos engana, gerando até simpatia com alguém maligno como ele.


Pensamos "Ele não parece tão ruim" sendo que ele é um assassino bem sucedido, ele ainda caçava e executava crianças, e ele estava livre pra atuar pois ninguém nem suspeitava dele. Junta isso tudo com o fato da vítima ser um jovem sem nada de especial para nos conectar, e automaticamente jogamos o interesse no vilão.


Que por sua vez fica o tempo todo distante, aparecendo apenas pra nos entreter com seu carisma estranho, pouco a pouco revelando a verdade sobre ele.

Como característica principal ele usa máscaras, e elas mudam em todas as cenas, mas não totalmente. Na verdade ele usa um padrão que varia da mesma máscara, mudando apenas as expressões, como se comunicasse às vítimas qual versão psicológica dele eles estão vendo.


Lembra um pouco "Fragmentado", pois o vilão quase evoca um comportamento de múltiplas personalidades, mas é tudo apenas parte do método perfeito que ele encontrou pra se divertir com as vítimas. Diferente do filme de M. Night Shyamalan, o vilão não muda totalmente o jeito de ser como se fosse um aglomerado de pessoas numa única cabeça, ele apenas muda seu jeito de agir, baseado na máscara que usa.


Perturbar com a dúvida, o falso senso de escolha, e ainda por cima dando dicas que ele sabe que eles nunca vão notar, é o que alimenta sua fórmula.

E é justamente ai que o Telefone Preto se torna real antagonista de tudo, pois é ele quem prejudica o vilão, mas  também aterroriza o protagonista, mesmo nem sendo um personagem de destaque por incrível que pareça.


O Telefone Preto


Como que algo que não se move nem tem falas pode ser fonte do terror? Pergunte isso pra Silent Hill! A resposta será: Seja um bom palco.

O aparelho que dá título ao longa não tem nem mesmo influência direta nele, pois sua participação se limita a um meio de comunicação, com o além túmulo.


O protagonista usa o telefone como ferramenta pra receber dicas das vítimas anteriores, que eram todos crianças que ele conheceu, ou poderia ter conhecido. Então através dele tem alguns sustos e o suspense sobre como o garoto poderá fugir.

Só que o aparelho não está ali como parte do método do vilão, na verdade o próprio vilão não entende o mesmo, sendo algo que sempre esteve ali, e acabou virando parte da prisão. Talvez ele tenha se adaptado a isso, aceitado que o aparelho servia pra representar uma falsa esperança pras vítimas, lembrando que elas não tem como pedir ajuda estando presas num porão a prova de som, mas lá no fundo ele mesmo teme o objeto.


O telefone não tá nem ligado, mas ele já ouviu ele tocar antes, assim como o protagonista escuta constantemente, A única coisa que difere ambos é que o protagonista tem uma conexão espiritual ali, como vítima, e como paranormal.


O Garoto Sequestrado


Depois de tanto mencionar vale explicar quem o garoto é, mesmo que ele nem tenha grande importância no fim das contas. O protagonista é um garoto com tendências paranormais herdadas da mãe, mas ele nem é o mais afetado pela hereditariedade. Na verdade a irmã dele quem mais se desenvolveu nesse aspecto.

Ele não tem poderes mas ela sim, ele não vê coisas mas ela vê, ainda assim quem seguimos na trama é ele, afinal ele é a vítima. Sempre retratado como fraco, sofrendo bullying, precisando ser protegido ou defendido por amigos ou família, e ainda sofrendo com um lar hostil e um pai agressivo que causa medo constante, o foco nele é justamente pra nos convencer de sua fragilidade.


E quando ele é capturado, acreditar na necessidade de forças externas pra ele conseguir escapar é a única alternativa lógica que qualquer um encontra. Mas a surpresa vem quando na verdade, as soluções derivam apenas das qualidades que o garoto já possui. 

Ele analisa muito, é observador e com isso tem uma vantagem, afinal seus amigos lhe dão dicas para que ele consiga tomar decisões e agir.


E o que antes era só terror psicológico, vira uma obra de mistério e fuga, quase como um Escape Room ou Jogos Mortais, em que um garotinho trancafiado deve achar um método pra se livrar da armadilha com poucas ferramentas que encontra.

O bom, é que ele ainda tem aquela característica sobrenatural, em menor dose, mas tem. Por isso seu contato com o Telefone Preto vira a chave da liberdade.


A Garota Paranormal


Por outro lado a irmã dele tem bem mais sensibilidade e quase nos convence que ela será a salva-vidas no fim das contas, porém o filme subverte essa expectativa colocando ela apenas como o outro lado da moeda, a parte indireta que influencia o desfecho, mas não necessariamente ajuda.

Ela sonha com as vítimas, vê o que elas viram antes de falecerem, testemunhando coisas que a polícia nunca nem divulgou, como o método de captura do vilão. Por conta disso, ela desperta a raiva do pai que por si só já é bem ignorante e agressivo.


Isso faz ela sofrer com castigos e até surras, pois suas falas chamam atenção de autoridades, acabam destacando ela como testemunha ou até cumplice, quando na verdade ela nem tem como saber o que diz saber por meios naturais.

Mas ela sabe, e de muito, tentando investigar por conta própria pra salvar o irmão. O interessante disso é que ela enfrenta um passado oculto da trama, onde a mãe dela morreu por mexer com tais poderes, e o pai guarda uma mágoa transformada em violência por causa do que já viveu com isso. O filme nunca se desvia do foco pra explicar essa parte, mas com poucas pistas já se basta pra que entendamos.


A menina via o sobrenatural, e isso podia olhar pra ela de volta. Então ao conversar com fantasmas em pesadelos lúcidos, ela também os atiça. A sorte porém é que todos os espíritos do momento eram crianças aterrorizadas, que tinham a vontade de vingança no topo da lista.


O Plano Maior


Por fim, cada fantasma se projeta de um jeito, e todos eles indicam pro garoto protagonista uma forma de tentar escapar da prisão. Eles também mostram como eles próprios tentaram fugir antes de falharem, o que revela tanto possibilidades quanto os principais problemas possíveis.

Parecendo um aglomerado de coincidências, os personagens acabam juntando um dossiê de opções pro garoto falhar, já que nada do que eles mostram tem real possibilidade de sucesso (falhou com eles, falhará com ele), e assistir o menino tentando dá até agonia pois sabemos que isso é um erro.


Só que a surpresa está em ver que na verdade cada pista foi um degrau perfeitamente instalado, pra escadaria da escapatória, e melhor, da vingança consolidada.

Os espíritos dos falecidos se uniram indiretamente, pra guiar o menino pra vingança deles, e não pra liberdade. E eles obtém o que desejavam com muita calma, movendo os interesses do garoto e transformando ele em um vilão de sua própria trama.


Afinal, ele usa tudo que aprende pra matar alguém, e sente felicidade com isso.


Demais Personagens Bobos


O longa flerta com comédia em alguns poucos momentos, trazendo personagens clichês como policiais ignorantes, ou o irmão maluco do vilão, coisas que se colocadas isoladamente parecem sátiras sobre a incompetência dos adultos... mas até isso foi feito de propósito.

Os adultos em geral não são exatamente bobos, apenas não tem capacidades pra resolver o problema. O que deixa o vilão como perfeito é o fato dele saber bem como lidar com mentes maduras e imaturas. Ele conhece o arquétipo humano e sabe como manipular, esperando e contando com isso pra ativar suas personalidades mortais.


Seu jeito de prender e torturar é quase como uma dissertação de como crianças assustadas agirão, e seus métodos de captura e esconderijos se inspiram no que a polícia e os adultos em geral pensarão. O cara preparou tudo pra atestar um ponto que acredita, fazendo suas ações ali se tornarem imprevisíveis.

Então, todos parecem idiotas, pois pro vilão todos realmente são. Nós que assistimos um cara com uma van capturando crianças em plena luz do dia, ou crianças andando de madrugada cientes que é perigoso, ou pais negligenciando permitindo que vão em festas ou andem sozinhas, ou pra variar as autoridades mantendo dados em sigilo mesmo sabendo que isso poderia poupar futuros incidentes, tudo isso parece um acúmulo de burrices.


Só que note que tais decisões são justamente as mais comuns para pessoas comuns, e dificilmente alguém se atreve a ir além. O que contribuiu pro sucesso do mal, foi o convencional.


O Final Definitivo


O filme termina com a morte do vilão, mas o que marca o fim mesmo é a falha do plano dele. Ele perde o controle quando tudo sai do padrão, e ele próprio causa sua derrota.

Algo que ele não tinha como prever, como uma menina paranormal seguindo seus passos ocultos, e um garoto paranormal pegando dicas com espíritos, essas coisas fazem ele fraquejar e se descontrolar. 


Só que sua morte é mais que um fim, é uma lição terrível pra vítima. A vitória dele não necessitava de sangue derramado, haviam outros meios para que fugisse... só que fuga deixou de ser opção pois ele fez um pacto com os espíritos.

Ele tinha de matar, e usando aquele telefone como arma, como a simbologia definitiva. 


E a mensagem passa a ser "Agora nasce um novo psicopata", pois as pistas disso são todas colocadas para que percebamos facilmente.

O menino não estava livre, ele agora estava preso ao sentimento de culpa disfarçado como satisfação. Vivo, mas como ser humano estaria fadado a reviver o trauma.

E assim o vilão vence, pois mesmo morto, ele nunca falhou de fato. Ele apenas foi pego desprevenido num plano que havia funcionado outras 5 vezes, talvez até mais, pois seu alvo tinha ajuda.


E é bem essa sensação de "acabou mas não parece certo" que o filme passa. Ele termina feliz, até certo ponto, já que as outras vítimas nunca vão voltar, o vilão fez atrocidades, as crianças estão traumatizadas, a justiça mostrou ser falha e lenda, e vai saber quantos outros malucos mascarados existem por ai. 


Conclusão


Telefone Preto foi escrito por Joseph Hillstrom King (Joe Hill) em uma coletânea de histórias antológicas chamado "O Telefone Preto e Outras Histórias", ou seja, é de se esperar continuações possíveis, mas não relacionadas.

A questão é que um novo filme que continua este diretamente já saiu, estendendo a história, mesmo sem ter uma fonte base original, e a ironia é que foi o próprio autor que sugeriu isso. É um novo cenário, que abre um precedente perigoso pras obras literárias.


Assim como vem acontecendo em "It - A Coisa" e a série derivada, a liberdade dada a terceiros apenas com ase em sua criatividade e a confiança de que o original será preservado e respeitado, permite que atrocidades nascem futuramente... mesmo sem o aval de seus criadores.

Por sorte, Scott Derrickson e C. Robert Cargill que criaram este filme se saíram muito bem ao adaptar a essência do conto pras telas... mas será que é certo colocar tanto poder assim nas mãos de produtores e roteiristas?

Histórias originais são bem vindas mas dar o poder de expandir o cânone já se provou algo perigosíssimo, como por exemplo foi no caso de Star Wars, que uma vez nas mãos da empresa e comunidade se expandiu e virou bagunça. The Walking Dead, que uma vez distribuído pra trezentos spin offs fez o conceito de "zumbis" dar desgosto. Foi o caso até de Vingadores que convenhamos, já deu.


O original é bom, inspira, mas promover continuações na base da fé, é justamente o que "Telefone Preto" mais ensina que devemos evitar. Não confie em fórmulas prontas que acertam sempre pois variações podem aparecer a qualquer momento.

Temo pelo futuro do cinema se seguir por esse caminho, mas anseio pra falar sobre a continuação deste longa e citar o que penso sobre ele.

Enfim, é isso.

Obrigado pela leitura.

See yah!

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7 Comentários

  1. Aí sim, são poucas as análises de filmes/séries que chego a acompanhar aqui no blog (Só busco acompanhar realmente de algo que já conheça ou que já tenho algum interesse em conhecer, de resto, deixo passar...) e essa é uma excelente surpresa, ainda mais porque a continuação do filme foi lançada recentemente (que infelizmente ainda não assisti [diferente do primeiro que vi diretamente no cinema]).

    Assisti esse filme acompanhado de meus dois melhores amigos... e como em todo filme que vamos assistir nos cinemas, transformamos em comédia com comentários aleatórios...

    O filme me agradou bastante e até assisti ele a uns meses atrás com a minha mulher e ela também gostou (dessa vez assisti com atenção e sem fazer piadinhas também).

    Inclusive até li a história da qual o filme se baseou e apesar de ser curta, ainda assim me manteve preso igual ao próprio filme.

    Espero que a continuação amplie o desenvolvimento do vilão e demais personagens e não descaracterize a história original que me agradou tanto.

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    1. Sei bem como é assistir um filme com amigos e sair rindo kkkk, faz parte né.

      Eu vi esse filme esse ano acredita? Fiquei mó tempo fugindo dele e na verdade só parei pra ver por causa da continuação (que logo mais falarei a respeito). Meio que senti que precisava enfrentar meu medo de me frustrar depois da crítica que tinha visto, e cara, eu me arrependi de ter demorado tanto.

      Filme muito legal, ainda mais nos tempos atuais em que tá difícil sair um terrorzinho decente, ele fez valer.

      Eu tenho um baita receio sobre a continuação... é aquilo né: Em história completa não se adiciona posfácio... ou adiciona... na real é sempre bem vindo adicionar né, complementos e tal... mas, não por outros autores!

      Meu maior medo é que distorçam a essência da obra original pra esticar e tentar franquiar o terror, que ao meu ver só funcionou no primeiro pois é finito.

      Alias sr Sieg, obrigado demais por comentar mano. Saudades na real.

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    2. Esse filme e específico e o Invocação do Mal 2 se não me engano foram os 2 filmes de terror que assisti com esses amigos e o filme foi uma comédia...

      O invocação do Mal 2 a gente falou tanta besteira sobre e fez tanta piada temática que o povo do resto do cinema nem reclamava, pelo contrário, riram tanto que na saída estavam falando que a gente fez o filme mil vezes melhor (realmente nem lembro a história do filme porque não prestei atenção kkk).

      O telefone preto também fizemos umas piadas mas esse assistimos de boinhas (inclusive tinha marcado com eles de assistir a continuação mas um deles não ia poder ir e decidimos cancelar então não assisti ainda).

      Concordo com a questão dos filmes de terror não saírem mais como antigamente... filme de terror é complicado de produzir... tem toda a questão de terror psicológico ou jumpscares, temática, sonoridade, creio que é um dos gêneros mais difíceis de fazer funcionar de verdade.

      Muitos trailers de filmes de terror são interessantes, porém o filme não consegue passar metade da imersão que o trailer traz (talvez seja essa a questão, curtas de terror ao invés de filmes de 2 horas de duração).

      Sempre estou por aqui mano, todos os dias eu entro no blog, é só que nem sempre tem algum post que realmente me chama a atenção.
      Mas sempre que aparecer algo que me interesse eu vou comentar, qualquer coisa, pode chamar lá no insta que a gente fica batendo papo aleatório e matamos as saudades <3 kkk

      PS: Ainda estou aguardando o lance lá do rpg de mesa em?

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    3. Sr Sieg, parece que o botão de resposta direta bugou outra vez rs. Odeio quando isso acontece no blog.

      Então, eu ainda também não assisti o 2, eu queria assistir com meu irmão e minha cunhada mas eles não tão mais aparecendo daí, deu ruim rs.

      Mas talvez eu veja logo em breve em todo caso... apesar de estar focando todo meu tempo em um projeto em vídeo rs.

      Sr, eu não uso mais instragram. eles deletaram minhas contas por um erro na época, e quanto fiquei tentando recuperar foi tão burocrático que me fez perceber que não era confiável. O sistema de proteção e recuperação de conta do Meta parece terrível. Nem sei como recuperei o facebook, mas o instagram nunca consegui. Apenas 1 conta voltou, e era uma que eu nem usava e sem nada publicado... no fim apenas desisti da plataforma.

      To mais pelo tiktok e youtubiu só.

      Fico até triste, altos papos legais se foram =/

      Bem, eu sinto saudades em todo caso, não sei como podemos trocar ideia, mas se pa manda no zap zap...

      O pessoal do RPG ainda parece tar se organizando, mas to nuns dias meio puxados pelos últimos projetos... ainda assim se chamarem, te convocarei!

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    4. Pois quando sair o 2 venho ver a análise kk

      Isso explica o porque de não ter visto mais seus desenhos no instagram... só agora vi que seu perfil ficou assim, uma pena mano, espero que ao menos seus desenhos não tenham se perdido.

      Tik tok eu não uso... mas sigo você no Youtube e te tenho na Steam também e bem... não me lembro da gente ter passado os zaps, mas resolvo isso rapidinho kk vou lhe enviar tanto na steam quanto no Youtube e aí quando você puder, salva e me manda um salve e aí vai dar bom!

      Eu bem entendo sobre projetos, também tô com um que posso compartilhar com você sobre quando a gente tiver se falando pelo zap.

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    5. ps: acabei enviando pelo facebook também pois só agora me dei conta de quão dificil é se comunicar pela steam e que o youtube não me deixa enviar mensagem sem ser pública kkk

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    6. A parte mais triste é que perdi tudo que tinha sido publicado. Instagram não deixa fazer backup, ele só deleta de uma vez e se o recurso falhar, ele deleta permanentemente.

      Nem tem como conversar com uma pessoa real pra pedir suporte, é tudo robotizado e isso me deixou tão incomodado com a plataforma que simplesmente nem abri conta nova.

      Arriscado demais.

      Enfim, peguei seu numero sr Sieg!!!

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Obrigado demais por comentar, isso me estimula a continuar.

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