Série: Invencível - 3° Temporada

Acabei maratonando a terceira temporada logo depois de terminar o texto sobre a segunda e não é que valeu muito a pena?


A Terceira parte dessa longa história de super-heróis sanguinários é bem mais intensa do que a primeira e a segunda juntas, compensando muito a tristeza que foi a segunda.

Aqui é mais ação, mais sangue, mais violência explícita, e muito menos conversinha e papo furado. Além disso, está mais engraçada, usando e abusando do humor negro, e também impressionante pelas reviravoltas.

As falhas de sempre permanecem, como a aparente inconsequência de certos eventos mas, no geral está bem mais fria e cruel com seus personagens, e mais natural.

E sobre a animação? Bem, depositaram todo o orçamento no último episódio somente, então os 7 que o antecedem são feitos de um jeito simples, mas ainda assim bem melhor que o que teve na segunda temporada.

Vale a pena assistir mas, pra resumir tudo e não ter que ver de novo um dia, quando eu esquecer, bora relatar o que achei.

Boa leitura.


O Novo Uniforme


Pra mostrar um crescimento de Mark, o Invencível, a história simplesmente coloca ele no auge do seu potencial, até ele se reinventar e precisar trocar seu uniforme pra adquirir um tipo novo de identidade.

É algo bem trabalhado e ele não troca só por trocar, toda a crença dele como herói é afetada e por causa de ações de terceiros, ele é praticamente obrigado a mudar o guarda roupa.

É algo simples, ele apenas troca as cores pra azul e preto, mas é uma assinatura de sua maturidade como herói, porém em termos de evolução isso ele não teve.


O Herói que só Apanha


E fogo ter de assistir ele pagar de treinado e super mais forte, depois de meses de treinamento intenso, pra simplesmente apanhar pro primeiro vilão genérico que aparece.

Mark nunca cresce, parece simplesmente um saco de batatas pra todo vilão, e mesmo havendo justificativas pro poder enorme deles, nada explica a fraqueza constante do herói.

Ele se segura, ou parece se segurar pra não ferir de mais os inimigos, mas o estranho é que em muitas situações ele não precisava ter medo de machucar, muito pelo contrário, era essencial que ele o fizesse para poder salvar os outros.

E é justamente por essa fraqueza dele, que muitas calamidades são geradas.


Catástrofe e Violência


O grau de violência está enorme nessa temporada, e é tudo bem gratuito, mas ainda assim condizente com o que é contado.

Se alguém explode, faz parte da história geral, mesmo que seja um coadjuvante. É terrível de assistir, cruel, mas ao mesmo tempo satisfatório afinal, é pra isso que essa história grotesca existe.

Se fosse só pra mostrar personagens em lutas sem consequências, fingindo que se machucam mas que só cospem sangue e logo em seguida tão inteiros, ai não teria graça. Mas, a coisa vai meio ao extremo em certas cenas, e pega muito pesado, causando um desconforto enorme no espectador.

E ao meu ver, isso só retomou aquilo que mais atraia na série. 


Os Vilões


A galeria de inimigos aumentou, e ainda fazem questão de resgatar alguns das temporadas anteriores, mas a série ainda erra muito com o quesito consequências.

Digamos que, tudo morre, e nada morre... um gato de schrödinger versão Invencível. Sabe a regra do "Sem corpo não há morto"? Ela é aplicada mas aqui ganha um novo nível: "Se tiver 1 pedaço ainda pode ser usado".

 

Daí cria-se uma quantidade exorbitante de vilões, tornando a Terra um caos pra se viver. O Invencível e qualquer herói simplesmente não tem tempo pra relaxar, pois toda santa hora tem alguém querendo matar, ou já matando, e como boa parte nem morre, tudo só vai escalonando.

Inclusive tenho minhas teorias de que na verdade, Invencível não é uma história sobre mortes, mas sim sobre como tudo pode ser reutilizado pra trazer vida. Muito significado pra pouca sanguinolência. 


O Letreiro do Invencível


Algo que eu sempre esqueço de comentar é o letreiro de Invencível, que tende a aparecer quando a palavra "Invencível" é dita pela primeira vez nos episódios, sendo tipo a abertura da série. Ele sempre muda um pouco e censura a palavra dando ênfase ao mesmo tempo (ela não é dita, mas é escancarada na tela com uma música épica).

Falo agora disso pois fazem uma piada com o letreiro, e faz rir muito... dele aparecendo sem parar no mesmo episódio pelo tanto que um vilão repete a palavra.

E, enquanto na primeira temporada o letreiro ia ficando manchado de sangue (representando o aspecto base da série), na segunda ia sofrendo com desastres, quebrando pedaço por pedaço (representando a transformação do protagonista aos poucos), aqui ele muda de cores, simplesmente isso, representando versões diferentes do uniforme do protagonista.


As Subtramas


Felizmente nessa temporada reduziram os desvios de narrativa, focando mais no Mark do que em todo o resto. Apesar disso, ainda vemos um pouco da história da mãe dele, do irmão, dos jovens guardiões, da Eve, e claro, de alguns vilões e coadjuvantes.

Tem até uma história inteira de um casal gay de vilões fracassados, no começo de um episódio, que dura vários minutos apenas com uma música tocando (não há falas) e é bem poético, encerrando com o Invencível dando um coro neles e a gente torcendo pra que pelo menos saiam ilesos (sim, a gente começa a entender os vilões e ficamos com pena deles).


No fim eles se dão tecnicamente bem indo presos, e recebendo comida do governo, então fica tudo bem... pelo menos até coisas mais intensas rolarem.

Dessa vez as histórias tem menos drama, e são mais curtas o que deixa tudo mais dinâmico e interessante pra assistir. 


O Romance de Eve e Mark


Eles finalmente ficam juntos, mesmo que tenha demorado tanto pra acontecer, e o lado positivo é que não enrolam com o relacionamento.

Já vão pra chapuletagem na primeira oportunidade, e é muito legal não ver isso, afinal tem um narrador em Invencível que não permite que os protagonistas sejam expostos em momentos íntimos.


Então quando isso começa, ele passa a contar a história de Allen, o Alien, e o Omniman, que estão lá no espaço ainda decidindo se enfrentam ou não o império Viltrunamita.


E sabe a graça disso? São 30 minutos de chapuletagem.

Tipo, no final de cada episódio, sempre tem pós crédito de alguns minutos, geralmente no máximo 2 minutos, só pra mostrar uma ponta solta ou algum vilão, ou algo pro próximo episódio. Mas neste caso, o pós crédito dura metade do episódio inteiro, só pra Mark e Eve se divertirem.

Lembrando que no tempo do anime, 1 minuto é tipo 2 horas, então já sabe né!


Excesso de Heróis


Se os Novos Guardiões formados por um elenco que parece nunca morrer já era muito, imagina do nada surgem trocentos heróis pelo mundo todos pra enfrentar uma ameaça global simultânea.

É tanto herói, tanto design, que a gente fica até perdido de tão curiosos. Tem uma moça androide que gente, ela deu uma surra num vilão por fora da câmera e eu queria ter visto a luta!

Como não tem espaço em 1 hora pra mostrar tudo de todos, a gente fica só na expectativa e confesso que pelo menos nessas horas eu gostaria que tivessem subtramas.

Mas, o bom é que focam mais no Mark e por isso, a história anda num ritmo muito mais acelerado.


O Irmão de Mark


Isso afeta o irmão do Invencível afinal, ele tem todo seu desenvolvimento como herói colocado de lado. Ele tá maior já (envelhece aceleradamente), e já ganha poderes, sendo treinado pelo Mark.

E, sua filosofia de vida é preocupante a princípio, lembrando muito as ideias Viltrunamitas, sendo algo que poderia facilmente carregar a temporada inteira, mas, como todo episódio tem uma ameaça nova, isso perde muito gás.


E no fim, tudo é facilmente corrigido com o garoto aprendendo só no diálogo, sem muitas ações e lições de moral, a ser um herói benevolente. Não é ruim, mas parece apressado.


Viagens no Tempo e Espaço


E não podiam faltar aquelas viagens pra outras realidades e dimensões, inclusive do nada surgem mais personagens que podem viajar livremente pelo tempo, e nem falo do cara dos portais dimensionais (é mano, a história dele ainda não acabou).

Só que ao invés disso tudo ser foco da temporada, na verdade é tudo meramente episódico. Toda as ameaças que aparecem tem potencial de saga, mas são reduzidos a episódios...


Tipo o Mark viajando pra um futuro de seu mundo, e tendo de enfrentar um ditador que tomou controle do mundo, pegando potenciais spoilers de sua própria vida, e terminando como se nada disso importasse.

Tirando o evento que rola no penúltimo episódio (spoiler) onde todos os Marks do Mal de outras dimensões aparecem tocando o terror pelo mundo todo, nenhuma das outras grandes ameaças parece importar tanto assim, mesmo tendo sim um relevância gigantesca com conclusões abertas e possíveis desdobramentos no futuro.


É tanta coisa acontecendo, que parece que Invencível tem conteúdo pra umas 30 temporadas, isso vindo dos quadrinhos já, e ainda arranja espaço pra criar mais, como o Faraó que fica possuindo pessoas mas nunca consegue deixar sua tumba.

É um personagem exclusivo da animação, uma piada interna que se repete em toda temporada, mas tipo, é mais uma ponta narrativa pra um grande desdobramento que talvez nunca exista.


Ações e Consequências


É justamente isso que me apavora em Invencível, a falta de consequências duradouras.

Nem falo de mortes, mas de lesões, de lições aprendidas, de cicatrizes. Os personagens não parecem aprender tanto assim com o que vivenciam.

Tem perdas, tem, mas eles superam relativamente rápido. Tem catástrofes, mas elas por mais drásticas que sejam, parecem até comuns nesse mundo todo ferrado em que eles vivem. Meio que tudo é tão normalizado que a gente nem espera mais que haja consequências.


Um exemplo é a luta final contra um Viltrunamita que aparece, meio que, era pro Mark se preocupar com as pessoas na terra, tentar levar a batalha pra um espaço sem gente, ou ao menos tentar reduzir os danos ao máximo por conta da calamidade que já havia acabado de acontecer.

Mas não, ele simplesmente luta ali mesmo, mata mais milhares de pessoas, e mesmo que em alguns momentos pareça que ele quer levar a batalha pra longe, ele não leva (por causa do roteiro que precisava dele na Terra).


Isso faz parecer que ele não aprendeu nada com a última luta que teve, e torna seus dilemas morais uma frescura gigantesca dele, tanto que cenas são até repetidas, e a gente pensa "Mano, de novo isso, ele gosta de banho de gente só pode".

Enfim, o que salva tudo isso é que a animação, principalmente deste último episódio, é espetacular.


E, a história tá boa, engaja bem e dá vontade de continuar vendo. Foi diferente na segunda temporada, e que bom que aprenderam com isso.

Agora é esperar pela quarta.

Enfim, é isso.

Obrigado pela leitura!!!

See yah!

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9 Comentários

  1. Cara, assino embaixo de tudo que tu escreveu aí. Adorei a temporada, mas tem uns pontos que são difíceis de engolir mesmo cara. [SPOILER] Primeiro é o invencível ficar tomando essa sova que ele leva toda hora, chega a ser desanimador de ver, tudo que aparece tem capacidade de deitar ele no soco, o autor sente prazer em colocar ele apanhando. O outro é que querem trazer de volta personagens que não dava mano, aquele cara lá dos portais era impossível, o Mark basicamente destruiu o cérebro do cara e ele voltou só com uma cicatriz na boca, assim, não duvido nada que deem um jeito de trazer o Rex de volta, sendo que ele foi fulminado. A inocência do Mark me irrita também, o cara não aprende com nenhuma experiência que ele tem, nunca. A última cena dele com o Cecil foi a gota d’água, sendo que ele mesmo já tinha dito que não confiaria mais no cara. Enfim, acho que minha raiva maior é do personagem em si, triste que ele seja o principal. A Eve me irrita pelo potencial desperdiçado só, o poder dela é de um nível surreal, absoluto, com potencial inimaginável e ela usa pra criar escudo ou jogar coisa rosa nos outros (aliás, adorei o episódio especial dela, mas me fez odiar ainda mais o potencial desperdiçado). É isso que eu tinha pra dizer, bora esperar a próxima pro invencível ser vencido algumas outras vezes

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    1. Eu perdi as esperanças em questão de consequências quando a menina que encolhe voltou. Ela nem mesmo faz parte dos quadrinhos (se não me engano lá ela é um cara) então foi tudo uma decisão da animação... e convenhamos, isso destruiu o impacto da "morte" dela. Ela quebrando os ossos dentro do cara lá, que isso mano. E de fato, não dá pro cabeçudo dos portais voltar meu, não do jeito que falaram que voltou. Eu esperava sei lá, um clone dele, ou uma versão desconhecida de outra dimensão que nem ele achou... ou talvez uma versão de outra linha do tempo, mas poxa, cirurgia?? No que? Sobrou nem osso no crânio dele po.

      Invencível parece ser uma sátira ao personagem que sempre é vencido, uma piada do autor que dá no saco.

      Eve sendo uma lanterna rosa é simplesmente imbatível... ai limitaram ela com aquela história que ela tem uma barreira mental... mas dava pra fazerem muito mais mesmo do que apenas aqueles escudos e bolas de cristal rosa. Inclusive, na luta final lá, ela chegou a criar objetos diferentes pra tacar no vilão, e eu pensei "Uai, porque ela não cria sempre coisas assim???". Parece falta de vontade de inovarem.

      Enfim, obrigado sr Ed!!!! E bora ver a próxima temporada, vai que acrescentam mais consequências.

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    2. Basicamente, a Eve é nerfada porque o próprio autor não sabe como balancear ela. O Invencível... Provavelmente uma coisa que ocorre e MUITO na HQ, é ele sendo um saco de pancada. Não é atoa que teve um crossover com o Homem-Aranha. (Um cara que apanha até hoje, e é feito de corno pelo escritor horrível que tinha. Tinha, porque foi mandado embora.)

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  2. Uma pena isso, Eve tem tanto potencial...

    No caso, é o homem aranha mesmo que aparece nas hq, ou é um genérico igual na animação sr Webit????

    Sei que muita coisa lá é diferente, tipo a página que satiriza ilustradores, mostrando recursos pra enganar o leitor (que eu nunca usei, nunquinha hein) e na animação foi adaptado na segunda temporada mas pra animadores, e isso me deixou de queixo em pé (essa frase tá errada né???).

    Confesso que to bem atraído pelas HQs e essa diferença toda, pena que sou meio ruim pra ler essas coisas rs (não seu pra responder como resposta, meu botão bugou huahua).

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  3. Então...vamos ver se ele faz jus ao nome, porque para o Mark sobreviver a isso, ele realmente tem que ser...

    *música épica com o letreiro cheio de sangue*

    Sinceramente, a minha opinião sobre a série toda ser boa é muito mais sobre a primeira e o final da terceira do que ela como um todo, essa segunda temporada foi muito meh, inclusive, até me deu desanimo, é muita encheção de saco com o namoro do Mark com a Amber, simplesmente ele foi feito pra Eve desde o inicio, mas enfim, pelo menos desenvolveram isso, e uma coisa que me incomodou muito foi a falta de violência gratuita, eu comecei a assistir achando que ia ser um The boys animated da vida, mas no fim, começaram a diminuir o sangue cada vez mais, sem falar no protagonista enfraquecido o tempo todo, ele soca e parece que é de vento, ele só faz jus ao nome mesmo, o cara é realmente invencivel, só apanha e nunca morre (isso é bom eu acho).

    Isso parece ser fiel aos quadrinhos mas ao mesmo tempo, pode ser só uma questão meio implicita na história de que, pelo fato do Mark ter sido criado como humano, o corpo dele realmente não se adaptou a herança genética viltrumita, e por isso ele é bem mais fraco do que deveria, diferente do Oliver por exemplo, que....bom....é isso ai.

    No geral, a série é boa, as lutas são legais, e é uma trama legal de assistir, mas é um saco ver o cara sendo saco de pancada o tempo todo, não porque ele não pode apanhar, mas ele apanha de caras nitidamente fracos, é tipo ver um filme do superman em que ele apanha do Lex sem kriptonita.....é bizarro.

    Mas enfim, assino em baixo nesse e no texto sobre a segunda temporada, é isso Sr carinha, see yah!!


    (caralho, fazia muito tempo que eu não comentava)

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    1. O cara leva o conceito de...

      *música épica, sobe o letreiro

      a um novo patamar, afinal, o conceito vale até que ponto já que ele é um grande saco de bancadas feito de carne, ossos e sangue?

      A segunda temporada é o teste definitivo de drop... quem supera ela mostra ser merecedor de assistir a terceira kkkkkk. Aquilo é muito ruim, parece que fizeram só pra testar o público mesmo pois não tem praticamente nada que presta ali.

      Depois vi que na HQ as melhores coisas retratadas na segunda temporada, eram resumidas em 1 página apenas, tipo a conferência e referência aos animadores (que nos quadrinhos é uma referência aos desenhistas e a piada é justamente a preguiça em desenhar repetindo quadros prontos), e a página lá do Omniman se arrependendo... Os caras simplesmente criaram uma temporada inteira de encheção de linguiça mesmo, inclusive pelo que vi muito do que tem na segunda temporada nem tem na HQ. O amigo gay do Mark mesmo, ele nem é gay lá poxa, ele da em cima da Eve!!! Ai todo aquele arco do namorado robô dele de frescura com o assistente robô do Cecil é bem sem significado.

      Mas, é aquilo, parece que na animação estão fazendo ajustes, adições e modificações para tornar tudo mais "original"... e talvez a remoção da violência gradativamente seja uma decisão mais dos executivos do que do criador. Baita decisão besta, provavelmente pra tentar aumentar o público alvo reduzindo de +18 pra +16 ou menos, mas ainda assim mano... estragaram muito o potencial da série né?! A gente quer ver sangue!!!!

      (saudades caramba!!!)

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    2. As vezes troco "p" por "b" berdoe-me... é "saco de pancadas"....

      Eu podia ter reescrito o comentário mas, preguiçei kkkkkkkkkkkkkkkk

      Sr Wilson, saudade mesmo carambolas.

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    3. Saudades também Sr espinhudo! (caralho, isso foi tão velho que soou até estranho, credo)

      *Música épica, sobe o letreiro
      É realmente uma série com muito potencial, até por isso é tão bem avaliada, apesar dos pesares, a segunda temporada é legalzinha, só que jogaram relevância demais para coisas que não importam de verdade, de que adianta o cara ser-
      *Música épica, sobe o letreiro
      E mesmo assim, tomar pancada de qualquer um, tipo assim, se é assim até eu sou-
      *Música épica, sobe o letreiro
      Porque tipo, eu sobrevivi a coisas fatais algumas vezes na vida, mas nem por isso fazem uma série comigo, simplesmente porque eu não sou de fato-
      *Música épica, sobe o letreiro
      O bagulho é que mesmo o mark tendo 17-19 anos, ele ainda é um viltrumita, e eu não sei se é isso que a série quer ensinar (afinal ele só fica forte mesmo depois de treinar) mas tipo, o Lucan (top momentos que fizeram a segunda temporada não ser um fiasco foi essa luta) simplesmente enterrando o mark com o dedo indicador pra DENTRO da terra foi o ápice, o cara é tão fraco que foi confundido com um inseto, ok ok, ele é jovem e o Lucan é velho, mas tipo, proporcionalmente falando, é como se fosse uma luta entre um lutador profissional e um bebê recém nascido... e se o mark vai ser retratado assim, porque caralhos chamam ele de-
      *Música épica, sobe o letreiro
      Ele sangra tanto que sinceramente, ele deveria trabalhar de doador, ajudaria mais a humanidade do que lutando contra seres super poderosos e apanhando diariamente pra sei la...elefantes bombados humanoides

      O negócio é esperar pela quarta temporada, a parte boa do negócio é a guerra, e nois quer ver sangue, diacho.

      Saudades senhor carinha, It's been a while

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    4. Talvez seja uma tara do autor em querer mostrar protagonistas tomando um couro... cada um com seus fetiches estranhos huahua.

      O bom é que apesar da surra constante, a história não fica estagnada, mesmo que ande com ajuda de um elenco secundário chatinho, mas anda né.

      Torcendo pra quarta temporada ter bem mais ação, mas também com receio do quanto podem estar modificando a obra original pra essa versão tevelevisa. Tipo... The Walking Dead foi na mesma direção e no fim tinha um poço de infâmia sem igual...

      Enfim, eu também to com saudades sr.

      Faz um tempinho que não jogo nada por causa do Dark souls, mas logo irei voltar a rotina de gamer!!!

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Obrigado de mais por comentar, isso me estimula a continuar.

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