The Creep Tapes
As Fitas Assustadoras
Tecnicamente, não é um filme, mas sim uma série de 6 episódios, ambientada no mesmo universo de "Creep" e "Creep 2", dois filmes found footage excelentes de Mark Duplass (dos quais já falei aqui, ambos meus favoritos no gênero), que segue o mesmo estilo de filmagem, contando mais algumas histórias do vilão excêntrico que adora colecionar fitas.
Por padrão falo de séries separadamente mas, neste caso acredito que sua posição correta seja ao lado de outros found footages. Essa série segue um padrão antológico, em que cada episódio mostra uma fita, com início, meio e fim de uma história, todas com o mesmo antagonista mas em fases diferentes de sua vida. E no caso, como toda boa antologia, alguns episódios se destacam bem mais que outros.
Aliás, a última vez que vi uma série completamente feita neste estilo de filmagem foi em uma temporada de American Horror Story: Roanoke, mas lá eles misturaram tudo quanto é tipo de found footage. Aqui, eles mantiveram o foco em apenas um: O bom e velho horror com Fitas Achadas.
Bora explicar tudo e, se for bom ou não, falarei a seguir.
Boa leitura.
As Fitas Assustadoras/Esquisitas
Pra quem não conhece, Creep é uma ideia muito perturbadora de um cara que contrata pessoas pessoas pelos classificados, oferecendo grandes valores só para que o filmem. Aos que topam o trabalho fácil, geralmente sobram apenas lembranças e claro, suas fitas do horror registrado.
Esse conceito de alguém aparentemente comum, dando dinheiro para pessoas irem até ele sozinhas, e revelando o terror da realidade, é o que faz esse projeto de Found Footage ser assustador. Ele não é sobrenatural, não é exagerado, e apenas trabalha com a simpatia do antagonista/protagonista, diante suas vítimas.
É só uma senhorzinho gente boa, que parece solitário e quer atenção, tem surtos esquisitos mas não parece oferecer risco, pelo menos não até começar a vestir sua máscara de lobo, ou a começar a andar nu.
Os perigos de ir até o meio do nada lidar diretamente com estranhos, é o fato de estar num lugar desprotegido, e em uma companhia muito suspeita. Então desse material era nítido que sairiam muitos outros produtos... eu só não imaginava que seria no formato de série.
O mais irônico, é que no formato de série a coisa ficou ainda mais realista do que se fosse um filme longo e repetitivo. Você vê um conto macabro, e fica ansiando pelo próximo, sem ter ideia do que pode acontecer. Infelizmente nem tudo é as mil maravilhas e a série erra um pouco com repetições e em questões técnicas, estragando o tamanho potencial que tinha.
Bem, essa série é uma produção original da Shudder, um streaming americano (não tem no Brasil infelizmente) estilo "Netflix" mas focado apenas em terror (é dele que saem os VHS), e geralmente os filmes que eles fazem, quando bem sucedidos, são exibidos pela Prime Video ou até pela Netflix mesmo.
Não sei quando "The Creep Tapes" terá exibição nacional, mas acredito que virá, e provavelmente o nome será algo como "As Fitas Assustadoras".
Em todo caso, bora resumir os episódios e, caso não queira spoiler, vou tentar segurar a mão mas, confesso que não sou bom nisso.
Episódio 1: Mike
Tudo começa com uma história simples pra nos apresentar a todo o esquema de Creep, você conhecendo ou não os filmes. Inclusive, é quase um curta do que o primeiro filme foi, mais simplificado, e direto ao ponto, e diferente claro, mas seguindo a mesma premissa.
Nele, um cineasta amador chamado Mike é contratado por mil dólares, para filmar um cara numa cabana no meio do nada, de noite, seguindo um roteiro dele. A ideia é estranha mas, por grana o cara topa e chega no desconhecido chamado Jeff já filmando, por exigência dele.
Enquanto a princípio tudo parece apenas uma esquisitice, com o cineasta duvidando que haverá um pagamento, e se irritando com o passar do tempo pelas exigências do seu contratante, tudo começa a tomar proporções bizarras no instante em que o filme se torna real de mais.
De início o cara se passa por um Vampiro, num tipo de documentário sobre como se tornou um vampiro. total ficção claro, mas o suposto ator começa a dar sinais claros de que é meio maluco.
Depois ele paga pelo trabalho, mas oferece o dobro do valor pro seu novo amigo continuar com ele, para fazerem uma nova tomada de uma nova cena que pensou, e claro que o cara topa.
A nova cena, o contratante seria a vítima, pedindo pra ser amarrado seminu numa cama, e insistindo pro cineasta chamado Mike ataca-lo com um bastão. Em certa parte ele até pede pra bater de verdade mas, o cara obviamente não o faz.
Com uma nevasca rolando, ele fica sem ter opções além de participar dessa brincadeira tosca, mas logo se irrita e, por mais uma boa quantidade de dinheiro, ele topa uma nova tomada, de mais uma nova cena.
Do lado de fora da cabana, a ideia é que Mike interprete um cineasta contratado pra filmar um estranho numa cabana, no meio do nada, enquanto o estranho interpreta um serial killer psicopata que quer muito acabar com a vida dele, e filmar tudo por puro entretenimento.
Ele discursa a respeito, faz um baita trabalho metalinguístico e então apresenta o Machado, alegando que era falso, até mesmo oferecendo ele para que Mike verificasse... mas deixando a dúvida no ar se seria mesmo ou não verdadeiro, afinal seu discurso improvisado de um psicopata declarado soa convincente de mais, ao ponto de dar medo até no espectador.
Depois de brincarem um pouco e rirem com a incrível performance do Jeff, com Mike sem saber se tem medo, se é tudo parte do filme mesmo, ou se deveria tentar se defender, apenas tem sua participação encerrada permanentemente na série, e assim acaba o primeiro episódio.
Episódio 2: Elliot
É, esse é meio bobinho, ainda mais com o desfecho que é pra lá de mal feito mas, da pra relevar.
A história é sobre um observador de pássaros chamado Elliot, que gosta de filma-los e vem procurando um especial, até que encontra um paraquedista bigodudo e meio maluco perdido no meio do nada, que aparentemente acabou de pousar.
O paraquedista fica animado com a câmera dele, e pede para ele ajuda-lo a processar a empresa que proporcionou seu salto, e pra isso até oferece dinheiro, daí eles começam a andar e gravar juntos.
Mas não demora até o cara ficar estranho até de mais, e demonstrar interesse romântico no observador de pássaros, jogando indiretas com metáforas sobre pássaros. Ele ainda pega o carro do cara, e o leva até um ponto onde jura ter visto o pássaro que ele tanto busca, só pra aparentemente ficar num lugar mais íntimo com ele.
Só que ai eles começam a discutir relação no meio da estrada, com várias vezes a atenção sendo desviada pra algum possível pássaro, e no fim eles finalmente conseguem ver o pássaro.
Apenas eles veem, pois está longe de mais da filmagem (apesar de terem adicionado sons de aves, o que foi um baita acréscimo de áudio desnecessário na pós-edição), e o observador usa um binóculos, enquanto o paraquedista pega uma sacolinha de supermercado e asfixia o observador.
De tantas chances que ele teve para mata-lo, fosse com o carro dele, fosse com a chave dele, ou sei lá, empurrando de um barranco que eles ficam quando ele se vira pra olhar os pássaros, juro que uma sacolinha foi o mais tosco dos desfechos possíveis.
Pior ainda é que a cena nem demora muito, nem tem cortes pra dizer que aceleraram pra série, e o cara consegue ser asfixiado num tempo recorde de 6 segundos, isso depois deles brincarem de pega pega do jeito mais vexaminoso possível.
O paraquedista nem era forte, e muito menos o observador de pássaros fraco. Na verdade o cara era ainda maior que o vilão então na lógica ele devia vencer na luta franca facilmente. Mas na prática, a série mostra isso e foi uma escolha ruim... apesar das boas atuações, apesar das conversas interessantes, apesar da trama em si, esse finalzinho sem o mínimo de cuidado pra ser verossímil foi de doer na alma.
Episódio 3: Jeremy
Ta começando a ficar meio tedioso, mesmo variando um pouco.
Esse episódio mostra a história de um cara chamado Jeremy que quer expor os podres de um padre chamado Tom Dursky, o qual ele conversou via e-mail até marcar uma entrevista, de noite, na casa do padre, e usando sua câmera.
Mas, o padre é o cara bizarro de sempre, agora de barba, e nós como espectadores já sabemos que vai dar ruim. O problema é que em uma terceira história, quinta se for contar com os filmes, já fica perceptível de mais os exageros do ator por trás do vilão, e o jeito caricato dele atuar começa a irritar ao invés de assustar.
Ele nem finge ser um padre direito, é muito exagerado e expressivo, e a ideia por trás dessa faceta do personagem era fingir ser do clero, pra aos poucos ir torturando psicologicamente sua nova vítima, mas tudo só sai dos trilhos muito cedo.
O Jeremy não convence, as reações dele são incompatíveis com os eventos, e num momento que ele deveria demonstrar incômodo, ele demonstra fúria, gritando e fazendo um monólogo muito mal pensado sobre o quanto a igreja católica é ruim e bla bla bla.
Como tentativa de botar em andamento seu programa de "Exposed" chamado "Gotcha", tudo dá errado afinal o cara entrevistado nem é um padre de verdade, algo que próprio percebe e, decide permanecer na casa do cara por interesse em sucesso.
O falso padre oferece segredos sujos pra ele, pega um notebook repleto de pastas duvidosas, e mostra um vídeo dele mesmo, com a máscara de lobo que tanto ama, sendo exorcizado pelo real padre, que ele posteriormente matou, e assumiu a identidade.
Ao invés do Jeremy surtar e tentar fugir, ele apenas aceita essa verdade, e ainda aceita se batizar com o padre falso maluco. Tudo isso é pra levar ambos pro banheiro onde o batismo ocorreria, mas o Jeremy decide fugir pro seu carro.
E uma vez seguro, porém sem poder fugir mais já que o padre maluco tirou os cabos do carro e ele nem liga, o cara poderia procurar algo pra se armar, poderia gritar por socorro, poderia apenas se manter trancado e torcer pra amanhecer logo e ele tentar fugir, ou sei lá, dialogar com o doido.
Mas depois do falso padre fazer caras e bocas gritando nas janelas e batendo, Jeremy tem a brilhante ideia de abrir a porta, e ser atacado pelo machado.
Grande besteira, um desenvolvimento fraco de enredo, com um desfecho sem graça e mais uma morte por machadadas longe da tela, sem uma gota de sangue sequer, e sem o mínimo de impacto.
Há porém alguns mistérios curiosos, como um grito feminino ao longe no começo do episódio, e também as cenas em que o padre falso veste a máscara e sai assustando pela casa. São momentos bizarros, de fato, mas no todo o episódio é bem bobo.
Também começa a ficar claro que o elenco será todo formado por homens e que pelo jeito, o assassino tem suas preferências. Mas, achava que as fitas teriam um pouco mais de qualidade, e não apenas conversas longas e tediosas, que culminam no vilão surtando e matando os outros longe da câmera.
É tudo muito fácil pra ele, todas suas vítimas parecem bocós que nem tentam lutar... assim fica muito fácil ser serial killer.
Episódio 4: Brad
Criativo mas cansativo, infelizmente a série tá numa espiral de mesmice.
Este episódio começa com um diretor de cinema antigo, que fez filmes documentários sobre crimes reais no passado mas, parou de produzir e fazer sucesso. Então ele aceita a proposta dos classificados e vai até uma casa no meio do nada, pra filmar um cara que não conhece.
Apesar de ser uma nova casa, e tudo se passar de dia, todo o resto é o mesmo de sempre. Se bem que, dessa vez há uma inversão de momentos.
O vilão se apresenta logo de cara como provável assassino, mostrando um cadáver para o cineasta. Então, depois do cara vomitar, ele oferece uma chance dele voltar ao sucesso, filmando e registrando um documentário sobre este assassinato.
Contrariando todo e qualquer bom senso, Brad aceita a proposta, e filma o suposto assassino, super excêntrico, indo enterrar o corpo, que ainda por cima conversa pra caramba e meio que debocha dele, elogiando seus trabalhos mas também criticando por ele nunca ter sucesso.
A questão é que tudo começa a sair do controle por ações irreais que ninguém tomaria numa situação do tipo. Primeiro com o vilão falando que tem dor nas costas, e convidando o cineasta para ajuda-lo.
É ridículo o cara sequer pensar no absurdo que era a ideia de ajudar a enterrar o corpo, ainda mais sendo alguém que conhece true crime, pois isso já coloca ele como cúmplice. Ainda assim ele aceita, ajuda a carregar o corpo, e depois ainda ajuda o cara com a dor nas costas, dando pisadas nele quando ele pede.
Tudo muito fora da casinha, mas no fim é proposital, pois quando o cara finalmente decide fugir, ele vai pro carro, da ré, e atropela um segundo corpo.
Neste ponto o realismo morre, pois o cara ao invés de ignorar tudo e levar as filmagens pra polícia, ele apenas pega o corpo e ajuda a carregar até a cova, longe do carro inclusive, retomando a cena de onde havia parado.
Então dessa vez ele não consegue fugir, após confrontar verbalmente o vilão acusando ele de assassinato, e é atordoado com a pá, porém ainda não é morto.
Ao invés disso, o cara que supostamente tinha dores nas costas, carrega Brad até a casa, nem se preocupa em amordaça-lo ou amarra-lo, e liga uma TV na frente dele, mostrando as câmeras de segurança.
Ele manipulou as imagens para que só mostrassem o Brad, interagindo com os corpos, e colocando a culpa do crime nele. É algo criativo, ainda mais quando o vilão debocha dele, dizendo que o plot que ele criou é melhor que os dele, e atacando o ego do cineasta.
E aí ele dá a oportunidade do cara tentar lutar ou fugir, e o cara age como uma criança, correndo sem saber pra onde, e nem tentando lutar ou pegar algo pra se defender. Um marmanjo barbudo e grande, correndo de um maluco com uma pá.
Eu sei, o vilão é muito esquisito e causa desconforto, mas 4 vítimas que nem desafiam ele pra um x1 é burrice em massa.
E claro, o episódio acaba com mais uma morte fora de cena, e o cara é executado com a pá. Rola muita referência a filmes em todo episódio, afinal o psicopata além de diretor é um cineasta e entusiasta pelo cinema, mas até isso é meio sem graça.
Em questões técnicas, este é o pior conto até então, principalmente pela péssima edição. Os cortes entre uma cena e outra usam fade in e fade out, escurecendo tudo e tirando todo o realismo do trabalho. Ainda há um corte ridículo entre uma fala muito específica, que destaca o tempo que os atores tiveram pra relerem seus scripts. É triste de se ver.
Episódio 5: Brandt
Por essa eu não esperava. Este episódio revela algo sobrenatural acerca do protagonista/antagonista, e mal fala daquele que dá título a ele, e sim do próprio vilão.
Ele decide filar uma morte por contra própria, e justamente nesse dia sua vítima da vez decide dar o bolo, então o cara mergulha em pura ansiedade, e revela um segredo sobre si mesmo.
Ele tem um irmão gêmeo, de alma, que sempre esteve com ele desde o filme. Esse irmão é a máscara, que configura também uma segunda personalidade, a qual ele é dependente emocionalmente.
Que ele é bipolar isso fica muito claro em todas as vezes em que ele aparece, pois ele muda muito rápido de personalidade, porém, nesta fita a gente vê eventos paranormais, incluindo a personificação da máscara fora dele.
E eles brigam, pois o Lobo não pode agir sem que o Homem ceda o corpo, e justo dessa vez ele queria fazer tudo sem a ajuda do lobo, o que não o agrada em nada.
A princípio achei que iriam revelar que ele sempre teve um irmão gêmeo assassino, e ele próprio era normal na medida do possível e apenas ajudava seu irmão com seus desejos, e seria o irmão dele aquele que veste a máscara todas as vezes.
Só que apesar dele aparecer inclusive, esse irmão parece um tipo de projeção, um fantasma, ou até um amigo imaginário, que pode até mover objetos, e falar independente do cara.
Ou seja, o cara realmente tá possesso por algo, e tem uma entidade paralela a ele. Não é só uma história de serial killer, agora é sobre demônios, bem editados ao menos.
Seguindo pela premissa da metalinguagem que costumam fazer aqui, o cara pode muito bem ter surtado e conversado consigo mesmo a noite toda, e depois editado a própria fita pra fazer o lobo ganhar mais vida. Claro que, certas cenas onde o lobo o ataca por exemplo, não condizem com a realidade mas, a série já desistiu de tentar isso.
Apesar de não gostar de apelarem pro sobrenatural, eu achei criativo e fiquei surpreso com a revelação. Ainda acho que podiam ter estudado melhor a ideia e aplicado com um alter ego ou então até uma segunda pessoa de fato, mas do jeito que ficou pelo menos da uns sustinhos.
E claro, a vítima da vez, o cara chamado Brandt, comete o erro de ir pro encontro atrasado num Motel, e tem a participação mais rápida da história.
Episódio 6: Mãe (e Albert)
Que bom que acabou pois, gente, série esquisita. Com certeza faz jus ao título "Creep".
Tá, esse último episódio mostra o vilão, carinhosamente chamado de Lobinho, indo visitar a mãe dele, uma senhora de idade que adora pregar peças, isso depois dele ter matado alguém e colocado no porta-malas do carro.
E, é um relacionamento estranho de um psicopata com uma criadora de psicopata. Eles conversam harmoniosamente, mostram respeito, e não escondem que sabem bem o que cada um tem de errado. Mas a mãe também infantiliza de mais o filho.
A questão é que chega Albert, um namorado da mãe do Lobinho e entra em cena. Esse velho é bem azarado e provavelmente se envolveu com a pior pessoa possível.
O Lobinho nem tem ciúmes nem nada, na verdade ele até aprova o relacionamento, mas o velho não consegue fechar o bico quando encontra o corpo no carro do Lobinho e só por conta disso, ele é silenciado.
Apesar disso, a mãe já sabia muito bem o filho que tinha, e pela reação dela fica claro que ela incentivou e ajudou ele a crescer como cresceu.
Só que pelo jeito como conversam, fica parecendo que ela não sabe que ele assumiu também a identidade de Lobo com a máscara.
Enfim, de toda forma a série acaba com o cara pedindo pra ser amamentado pela mãe depois de enterrar o Albert, pois ela nunca o amamentou, e graças a deus que nada é mostrado explicitamente mas, ainda assim é esquisito.
É um fechamento abrupto pra série e, não vejo muito a se concluir disso.
São fitas de momentos na vida de um pescotapa.
Dou crédito ao criador de Creep, Mark Duplass (que não é o diretor dessa vez, mas interpreta o papel do antagonista), e tenho minhas dúvidas se a qualidade da série é inferior aos filmes por causa do diretor Patrick Brice, que assina o produto final. Mark atuou, foi produtor e escritor... mas creio que a mão do diretor pesou de mais aqui, e prejudicou o projeto.
É isso.
Te contar a real, eu tava tão ansioso pra assistir que, fiquei decepcionado com o resultado.
Esperava mais, pelo menos umas cenas mais fortes, um pouquinho de violência, ou algo que fizesse traumatizar. O negócio simplesmente não tem nada de mais, só insinuações... no máximo teve uma bunda... traumática sim... mas uma bunda.
Enfim... que coisa hein. Bom que escrevi pois provavelmente eu vou me esquecer disso futuramente...
Ai ai viu... é esse tipo de coisa que eu procuro pra assistir?! Eu tenho probleminhas sérios...
See yah.
2 Comentários
Sinto falta das análises de jogos, especialmente os jogos mais retro 😔
ResponderExcluirSr Lopes, obrigado por falar disso... eu pretendo trazer um artigo espetacular de jogo muito em breve... e prometo voltar a trazer artigos do tipo com mais frequência. É que esse ta tomando um baita tempo.
ExcluirLogo vou publicar, vai ser o artigo principal de Fevereiro.
Mas aproveitando a deixa, tem algum jogo do seu interesse para um artigo?
Obrigado de mais por comentar, isso me estimula a continuar.
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