AnáliseMorte: Detroit: Become Human

A Sony finalmente decidiu abrir mão da exclusividade de alguns jogos, permitindo que estes chegassem a um público bem maior, no mundo dos PC's!!! Isso me permitiu analisar alguns que não me interessei muito em jogar no console (por frescura mesmo), como:

Detroit: Become Human


Um tremendo de um jogo de Escolhas e Consequências, com uma profunda interatividade e cara, quantas possibilidades!

Como costume ao analisar jogos desse tipo, aqui direi tudo o que puder sobre as mecânicas, mas, além disso, contarei a história, apenas a minha história, a minha versão baseada nas minhas escolhas. Isso pode soar como spoiler pra uns, e pra outros não, visto que você pode criar sua própria campanha ao jogar.

Dito isto, bora la...

Boa leitura.

"Detroit" foi lançado em 2018 pela Sony, exclusivo na época para Playstation 4. Eu até tenho uma versão dele (foi disponibilizado de graça uma vez pela PSPlus), mas na mesma época em que adquiri, meu controle começou a apresentar defeitos, e um dos comando usados no jogo era justamente o touch do controle, o que era o que tava com defeito pra mim. Por isso, mesmo todo ansioso pela ideia, jamais consegui jogar ele além da primeira missão, isso até sair a versão pra PC em 2020.

A primeira missão foi distribuída como uma demonstração gratuita, longa pra um caramba, que permitia ao jogador explorar todas as possibilidades com base no que ele fazia. Diferente do jogo completo, a Demo deixava o jogador re-jogar tudo para assim, ver até onde o jogo podia ir.

A ideia dele era dar ao jogador tantas escolhas, e tantos eventos, que poderiam resultar em múltiplos desfechos, alguns terríveis, outros medianos, alguns "perfeitos", mas cada um desencadeando novos eventos.


Pra variar, até mesmo morrer era uma "escolha", sem retorno, e sem aquele esquema de "voltar no último evento salvo". Aqui, em caso de falhas, erros, e até mortes, o jogo continua normalmente, liberando novas possibilidades com os personagens restantes.

Na demonstração isso ficou bem claro, e também, não... pois nela nós apenas controlamos um personagem, sendo que na verdade, teríamos 3 protagonistas controláveis em campanhas alternadas.

E é nesse ponto que a surpresa está. Cada personagem tem uma campanha com um objetivo totalmente diferente dos demais, e até contraditório. Isso faz com que o jogador caia numa baita de uma armadilha, pois ele precisa tentar decidir quem irá apoiar!


Basicamente, um dos personagens sempre será o nêmesis dos outros, enquanto um deles sempre será o principal vitimado. Qualquer um deles pode assumir uma posição dessas, de vilão a herói ou vítima, mas quem decide isso somos nós, através de nossas escolhas.

O cruel de Detroit é a aleatoriedade dos eventos e a imprevisibilidade das consequências do que escolhemos. Sem opção de retorno, muitas vezes escolhemos algo achando que é certo, mas na verdade é totalmente errado, dentro do que queríamos, e acabamos bem frustrados.


Foram muitas as vezes em que eu escolhi algo achando que seria a melhor coisa a se fazer, e acabou resultando em algo ainda pior! E pra deixar tudo ainda mais complicado, tiveram vezes que na busca de ajudar um personagem, eu acabei ferrando ele mais ainda.

Quando a ficha cai, de que tudo o que fizermos vai e poderá ser terrível e irreversível, uma adrenalina passa a surgir, e aquele medo de errar se torna cada vez maior.

Pra deixar tudo mais intenso, o jogo conta com Quick Time Events extremamente dinâmicos, de um jeito que eu jamais vi, e alias, seria este o melhor tipo!


Aqui, não é preciso só apertar os botões ou fazer os movimentos certos, nas horas certas. Aqui, é preciso ficar atento com os tempos, com as combinações de botões, e principalmente, com a cena em questão.

Quick Time Events (QTE) costumam aparecer em cenas de ação constante né? Como Lutas, Perseguições ou Movimentações Mirabolantes... só que, geralmente nós só precisamos ir apertando os botões certos pra conduzir a cena corretamente. Em falhas, aquele movimento não ocorreria, simples assim.


Mas em Detroit isso é mais complexo. Nem sempre acertar o movimento fará aquilo que queremos! As vezes, o personagem precisa errar, de propósito, pra que a cena se desenrole do jeito "certo". Isso nos força a assistir a cena, atentos para os botões e tentando prever se aquilo é pra acertar ou não... irado não?! 

Isso ainda ocorre com momentos em que, ta tudo balançando tanto, que mal da pra ver os botões de ação na tela, ou as vezes o diálogo é tão importante que nem percebemos um comando.

Imagine a situação: Temos de interrogar alguém, mas esse alguém começa a fugir e inicia um QTE, então começamos a perseguir, depois lutar, e cada vez mais a luta piora, até chegar ao ponto que nossa arma de fogo cai no chão. No meio da adrenalina, surgem os botões para pegarmos a arma, mas se pegarmos, o personagem acabaria usando ela para abater o alvo, executando-o no calor do momento. Se não pegarmos, o alvo pegaria a arma e nos faria de refém, talvez... não sabemos disso! Não sabemos o que vai acontecer, não temos como saber, então podemos deixar a arma ali, e ignorar o QTE destinado a pega-la, o que vai fazer a luta continuar e novos QTEs surgirem.


Vê como é complicado? A atenção aos detalhes e essa constante análise das possibilidades, é algo que o jogador precisa e é forçado a fazer o tempo inteiro.

Se você é daqueles certinhos que curte jogar sempre acertando todos os botões, sem reparar na cena, meu, vai se frustrar horrores. O jogo permite o erro, as vezes sendo letal, as vezes não, mas até nisso, temos escolhas.

Aqui, as escolhas não são só por diálogos, mas por ações, coisas que pegamos, coisas que fazemos, e até o caminho que tomamos, é resultante numa escolha para outro personagem.


Tipo, como eu disse, são 3 personagens, cada um assumindo uma posição, isso significa que, as vezes, eles vão se encontrar, e interagir entre eles. Falhar com um deles numa missão, pode resultar no sucesso de outro, da mesma forma que ser bem sucedido pode resultar no fracasso do outro.

Nós que decidimos, no controle intercalado dos três, quem iremos favorecer (se iremos favorecer) e quem iremos prejudicar (se é que faremos isso). 

Da pra ajudar todo mundo? DA! Eu fiz isso! Mas é difícil de mais, pois temos de ter sucessos e fracassos, sempre pensando vários passos a frente, sem ter noção do que nos aguarda.


Chegou uma hora, na minha campanha, que eu chorei de raiva, pois eu tinha certeza que tava manipulando meus bonequinhos certinho, e ai, bum, surgem novos personagens que geram diálogos e escolhas que eu não tinha como prever. Do nada, erros e mais erros rolavam, e eu ficava em desespero.

Teve uma vez que eu fiquei tão desesperado pra não errar, que eu só errei! E isso quase custou toda minha campanha, visto que eu queria fazer algo que ajudasse os 3 protagonistas... quase matei 2 deles.

Existe a opção de re-jogar a campanha? Sim, você tem isso, pode para o jogo abruptamente, e reiniciar a campanha, ou até mesmo, pode se arrepender de uma escolha, e fechar o jogo pra voltar de um momento em que ainda não a tinha feito. Só que isso vai contra a experiência. O próprio jogo te orienta a não sair das campanhas, e muito menos reinicia-las, não antes de terminar o jogo ao menos 1 vez, pois é ai que ta a diversão.


Não saber o que ocorrerá, ter essa surpresa, e ficar na dúvida se fez ou não o certo. Você tem de fazer isso ao menos 1 vez de forma completa, ou vai perder a experiência por completo.

Eu vi e ouvi muitas críticas sobre Detroit, de amigos e conhecidos, algumas até alegando que era um jogo com "falsas escolhas" ou que ele tinha o mesmo final pra todo mundo, independente do que você fizesse... mas isso é um erro enorme! Na verdade, é mais provável que essas pessoas tenham jogado errado, talvez até induzidos pelo que a Demo fez.

Tipo, na Demo dava né, pra voltar a mesma campanha do inicio e ver outros desfechos. O jogador é até pontuado com base no número de escolhas que fez, e pra queles que curtem "Platinar", fazer tudo é o jeito certo de jogar...

Só que no jogo normal, voltar a campanha pra pegar aquelas conquistas que você não pegou, é errado! Isso prejudica tudo, a experiência do jogo, e a sua também. Você se perde em meio a tantos eventos, e fica parecendo que, é tudo igual. Mas não é não! As vezes, da pra fazer tudo, mas na maioria do jogo, isso é impossível ao se jogar de uma vez só.


Tempo... isso também tem um peso enorme. Muitas vezes, temos um cronômetro invisível rolando. Temos de agir rápido, seja nas escolhas ou na exploração, e até nos QTEs, sempre temos de ser ligeiros.

Acontece que geralmente temos de explorar um mapa, atrás de coisas para interagirmos. Tem um número de ações e missões pra se fazer, a várias extras. Tudo pode ser feito, mas depende de quanto tempo levaremos pra alcançar os objetos, de quanto tempo demoraremos pra falar, de quanto tempo iremos precisar para nos locomover entre um espaço e outro, e de quanto tempo precisaremos pra pensar no que decidir.

Esse tempo não é marcado, exceto nas vezes que aparece um contador em forma de barra que vai sumindo, nos botões de ação, ou em algumas decisões. As vezes temos todo o tempo do mundo pra decidir, mas outras vezes não, por conta da urgência da cena.

Como nem sempre esse tempo aparece, gente, é tenso! Tem momentos que os personagens coadjuvantes ficam tão cansados de te esperar que seguem o jogo sozinhos! Isso da aquela sensação de atraso, e nos faz ter pressa ainda mais.

Poxa, quantas vezes eu me vi forçado a andar, sendo que nem tinha terminado minhas investigações, só porque os outros personagens não queriam parar!? Decidir se os segue, ou não, é também algo complicado, pois pode custar a vida deles, ou a sua. Legal que tem sempre muitas distrações, como as revistas, que por um lado contam mais do universo em que Detroit se passa, mas por outro nos atrasa bastante.


Na Demo mesmo mostra isso. Se o jogador demora muito na investigação, rola mó tiroteio, um policial quase morre, é bem ferrado! No jogo completo, isso é exponencialmente aumentado, e fica muito mais intenso.

E quando um cronometro aparece é ainda pior, pois se o tempo ta sendo marcado, é porque você ta realmente ferrado. Se sem tempo, já é um tormento, imagina quando o jogo te ameaça com uma contagem regressiva.

Quando isso acontece, tenha certeza que falhar irá custar a vida de todos ali, ou até algo pior.

E sim, tem coisas piores que a morte em Detroit, afinal, nem sempre morrer é o fim. Alguns personagens podem voltar, pois eles tem suas mentes restauradas em novos corpos.

Também tem o caso de personagens que mesmo mortos, ainda influenciam outros, então você continua aquele ideal, mas em um novo avatar. Essa parte, eu sei pois na hora que você passa as fases, sempre mostra um gráfico de tudo que foi feito, e tudo que poderia ter sido feito (oculto). Nele da pra deduzir quais as consequências que poderiam ocorrer, e eu vi em vários momentos espaços vazios para outros personagens, depois que o principal morresse, caso morresse.


Assim, cada um dos 3 tem sua forma de progredir, mesmo depois de morrer. Não significa entretanto que não há risco, ou que as mortes são falsas. Na verdade, isso é ainda mais prejudicial, pois continuar uma história com um personagem incompleto, ou danificado, ou sem as informações adequadas, só faz tudo desandar.

Isso sem contar, que a história não continua de um jeito igual não. Tem vários caminhos, e até campanhas que eu nem se quer fiz, pois naquela grade, mostra que tem até fases inteiras acessíveis apenas caso você cometa certos "erros".

E são caminhos até maiores que a campanha normal. Ou seja, o jogo é muito mais do que apenas uma história.


Aliás, é uma boa falar do enredo, paralelo a descrição dos personagens. Depois disso complementarei com os episódios e a minha história, aquela pela qual passei. Antes disso, já que já introduzi praticamente toda a mecânica, bora completar com o básico.

Jogabilidade

Então, Detroit é um jogo de escolhas, investigativo, com elementos de aventura, ação e point&click.


No console, temos um controle com um touch que permite interagir com objetos como revistas, folheando os mesmos. Além disso temos os botões padrões, que servem pra interagir com objetos mas, principalmente, pra responder aos QTEs. Já no PC, temos o mouse e o teclado que desempenham a mesma função, mas, com suas conversões e adaptações.

Cada personagem tem suas mecânicas, mas no geral, eles precisam completar missões investigando os cenários, onde podemos andar, e explorar livremente, dentro é claro do que for estabelecido antes da missão iniciar (seja tempo limite, ou seu objetivo principal).


É possível entrar numa visão especial, a qual permite visualizar os objetivos próximos, e itens capazes de interação, além de analisar outros personagens e ver seus perfis. Apesar disso, nem tudo aparece nessa visão, pois existem pontos onde é possível observar melhor, pra então destravar eventos, estes não sendo mostrados.


Tudo que é clicável fica com um simbolo amarelo, e certas coisas desbloqueiam eventos novos, e mais objetos a se mexer ou coisas pra se interagir.

Os personagens também possuem sistemas de "simulação de movimento". Cada um usa de uma forma, sendo um deles focado em investigação, o outro em ações de batalha, e o último eu não cheguei a usar, mas provavelmente é pra proteção e defesa pessoal.

Essas simulações são quase como previsões, onde ao entrar na visão especial, o tempo para, e da pra pré-visualizar as rotas possíveis.

O Investigador usa isso pra rastrear e analisar detalhes do cenário, e assim reproduzir eventos passados. Ele consegue ver o que ocorreu, e assim chegar em pistas que não notou antes, rebobinando os eventos, e os reproduzindo apenas em sua mente.


O Lutador usa isso para traçar rotas possíveis, e completar seus objetivos com mais precisão. Ele também pode usar isso pra planejar batalhas, e reagir quase que automaticamente a todas as variáveis.


Todos eles conseguem fazer isso, mas, eles tem suas tendências no gameplay.

Essa opção de reproduzir coisas do cenário, rebobinar eventos, ou simplesmente lutar automaticamente, são bem interessantes e mostram que esses personagens são repletos de versatilidades.

Por fim, várias situações apresentam variações de movimentos, como a hora de pilotar uma máquina, ou mover um barco, ou subir um prédio. Coisas assim apenas usam os mesmos movimentos de sempre (QTEs) junto a cinemáticas legais.

Algo bem interessante aliás são os movimentos diferentes pro mouse na versão de PC, algo que é atribuído pro analógico no controle. Esses movimentos, que simulam ações reais, como virar a mão, abaixar, etc, são bem legais de se fazer, e dão uma imersão maior.


Não entrarei em detalhes com relação aos diálogos, pois já me adiantei bastante na introdução, mas no geral tudo o que se decide, é importante e tem consequência.

Alias, dependendo do que se conversa, podemos criar vínculos com os personagens, e dependendo do quão forte ou não esse vínculo for, algumas opções e decisões são habilitadas ou desabilitadas. Ou seja, pra se ter novos caminhos, não basta só procurar e investigar, é importante saber conversar, e claro, ter bons relacionamentos com os personagens.


Inclusive, é uma boa hora pra falar daqueles que eu considero os mais importantes. Tem personagens que eu vou relatar melhor depois, quando contar a história do jogo, e alguns eu nem vou citar agora apesar de citar muito depois, tipo o Luther, ou o Josh, mas na verdade esses são personagens que ao meu ver, são secundários.

Antes, preciso só dizer que, os gráficos são maravilhosos. As expressões dos personagens casam perfeitamente com suas reações e interpretações, e eu fiquei pasmo com o que assisti. Além disso o jogo vem em múltiplos idiomas, algo que se tornou esperado da Sony, e como sempre a dublagem é perfeita. Precisava dizer isso! Apesar de que dará pra notar a beleza visual pelas fotos, agora as vozes e a música, só jogando mesmo, mas adianto que tudo é muito bem realizado aqui.

Personagens

Connor


Bem, o primeiro protagonista, aquele que controlamos na demonstração, é um Androide investigador.

A função dele é investigar um surto recente de Androides, que passaram a atacar humanos, e até mesmo matar pessoas, algo completamente anormal, pois os androides sempre tem funções específicas e não podem ir contra ordens de seus donos.

De início, ele imagina que é um tipo de erro ou vírus, e segue sua investigação justamente para desvendar o que está fazendo os Androides agirem assim. Além disso, ele não tem como ir contra sua programação, e sua única e primordial função é desvendar o que ta causando o surto.

Todos os Androides em Detroit (e nos EUA) são criados e vendidos pela CyberLife. Existem androides pra todo tipo de função, de trabalhos simples até prostituição. São tantos modelos e funções variadas que simplesmente, eles tomaram o mundo!

Connor é um modelo bem especial que, por ordens da própria CyberLife, e respondendo apenas a empresa, ele foi posto ao lado de um policial humano para assim, desvendar as causas dos surtos androides, além de ajuda-los a impedir que isso prejudique a imagem da empresa de alguma forma.

Ele é um androide de última geração, bem focado em sua missão, e conta com um backup de memória constante. Caso destruído, seu banco de dados é automaticamente transferido para um novo "Connor", com algumas pouquíssimas perdas, e ele pode continuar seu trabalho normalmente.

Isso permite que tenhamos vidas extras com ele, sem perder muito do progresso, mas a cada novo Connor, um pouco de sua experiência é perdida, e ele fica mais "frio". Androides não tem emoções, mas sabem simular e se adaptar dependendo do que vivenciam, e Connor pode perder isso com o passar das mortes, e chegar ao ponto de ter reações e tomar decisões nada empáticas.

Detetive Hank Anderson


Hank é o policial incumbido de trabalhar com Connor, e direciona-lo às investigações sobre Androides defeituosos, é um detetive experiente mas, rancoroso.

O cara é aquele clássico detetive alcoólatra que não da muita bola pra nada, e parece estar sempre de mal humor com tudo. Além disso, o cara despreza Androides, sempre fazendo cara feia quando o assunto é essa máquinas, ao menos é o que parece.

Ele tem tendências suicidas, e bebe de mais, além de realmente não se importar tanto com a investigação. Connor inclusive acaba sendo uma motivação pra ele seguir investigando, e a relação de ambos é algo explorado pela história.

Se Connor e Hank se tornarão parceiros de fato, isso depende muito das escolhas de Connor. E acredite, se aproximar de Hank ao ponto dele ter algum sentimento amistoso pelo Androide não é uma tarefa fácil. Tudo com ele é muito imprevisível, e não da pra saber se ele de fato odeia androides, ou se tem uma opinião positiva sobre eles.

No fim, é até uma surpresa...

Amanda


Essa é uma personagem curiosa. De inicio, ela se apresenta somente como superior de Connor, com quem ele se encontra e atualiza sobre o andar da investigação. Só que, pela minha experiencia, notei que nada parece estar bom o suficiente pra ela.

Ela tem como função, administrar a CyberLife e preservar sua imagem. Logo, ela quem direciona Connor e cobra seu sucesso. Em caso de falha, ela fica bem descontente, podendo chegar até em uma completa desconfiança do androide.

É estranho, mas em dado momento é revelado que ela é uma Inteligência Artificial, dentro de Connor ao que parece, mas na minha campanha não foi dito muito sobre a natureza dela. Além disso, ao que tudo indica, ela foi modelada em cima de uma pessoa real, que ensinou e até trabalhou (talvez) com o criador dos Androides.

O criador em questão, Elijah, chega a aparecer na história, mas ele não tem grande participação, além de oferecer respostas, as quais acabei negando, mas depois explico melhor.

Amanda era uma professora quando humana, e agora como IA, é uma administradora. Legal que no local onde ela é encontrada, pode-se ver lápides dos Connors mortos, e até mesmo a da Amanda original. Isso pode significar que ela é algo criado para atender apenas ao Connor, ou a essa diretriz da CyberLife, sem necessariamente estar relacionada com os demais androides.

Kara


Essa é a segunda personagem protagonista. Ela é iniciada em uma loja, depois de ser reparada, pois foi destruída por um suposto acidente. Sua função é de cuidadora e empregada doméstica, existindo apenas para cuidar da casa e da filha de seu dono.

Inicialmente, ela é bastante prestativa, e eficiente, além de ser muito proativa. Só que não demora até ela ser ameaçada e ver a criança que ela precisava cuidar, também passando por ameaças. Isso a força a agir, e quando o faz, ela inicia uma jornada em busca da segurança da criança.

Toda sua história gira em torno dela protegendo a criança a todo custo, e tomando decisões que a farão seguir adiante. Seu objetivo é tão somente, salvar a vida da criança.

Legal que o plano dela, ao menos na minha campanha, é se mudar pro Canadá, e iniciar uma vida nova la. Essa decisão torna-se possível pois no Canadá, Androides não são vendidos ou distribuídos. É um dos poucos países que preferiu não apoiar o uso dessas máquinas, mas ainda é possível que essas máquinas se disfarcem.

Os Androides tem uma enorme semelhança com seres humanos, sendo praticamente idênticos fisicamente. Eles tem todos os órgãos simulados, sua estrutura é igual, até falhas físicas possuem dependendo do modelo. O que faz um androide ser reconhecido, além é claro de seu comportamento as vezes muito robótico (mas isso depende muito de como o androide entende o comportamento humano e o assimila), é um pequeno circulo luminoso que mostra seu estado, localizado na têmpora.

Esse círculo muda de cor, mostrando a atual situação mental do androide. As mudanças são rápidas mas, da pra notar coisas como, Azul pra normal, Laranja pra pensando, e Vermelho pra conflito. Só que, até mesmo isso pode ser removido. Androides podem retirar esse item, dificultando muito seu reconhecimento a olho nu.

Ainda há coisas que podem identificar um Androide, como a cor do sangue (azul), ou o fato deles terem uma pele sem cor quando em contato uns com os outros, mas no geral, eles passam despercebidos. Kara aproveita isso para mudar sua forma física (a cor do cabelo, depois de fazer um corte novo) e se passar como humana.

Engraçado como em uma parte do jogo ela mesma se vê enganada por outro androide nas mesmas condições.

Alice


Essa é a garotinha que Kara toma a guarda, depois que o pai dela sai de cena. Basicamente, Alice é uma criança reclusa, insegura, que aos poucos precisa ser conquistada por Kara.

Ela não fala muito, e parece bastante frágil, sendo que no início é normal morrer de medo de tomar a decisão errada e fazer ela adoecer. Cuidar de uma criança em situação de fuga não é nada fácil.

Como sua posição na história é apenas como aquela a ser protegida, jamais sendo controlada, apenas resguardada, não há muito a se falar sobre a mocinha.

Porém, existem momentos em que ela se vê tão próxima da androide que simplesmente, torna a união humano e androide, e o carinho de ambos, mais do que provável, torna isso real.

Ao menos até algumas revelações surgirem, mas conto isso depois.

Pai de Alice


Ele tem um nome mas nem é importante, já que esse cara é um tipo de vilão e vítima ao mesmo tempo. Ele serve como um exemplo aliás de vários outros personagens que surgem em missões específicas.

É um cara que acaba causando problemas pra Alice e pra Kara, assim como outros que fazem coisas semelhantes aos outros protagonistas, mas ele tem algumas coisas legais pra citar, que abrangem todo o universo de Detroit.

Primeiro, o cara é bipolar, indo do 8 ao 80 muito rapidamente. A violência e a gentileza andam de mãos dadas com ele, e do nada ele pode explodir em fúria, ou desabar em prantos. Isso mostra como os personagens com os quais lidamos são imprevisíveis, e podem reagir de um jeito muito diferente do que esperamos.

Ele também é uma vítima, não só do que lhe acontece no fim de sua participação (ao menos na minha campanha), mas tudo o que aconteceu durante sua vida.

O cara perdeu o emprego, pra androides, um caso comum em Detroit, outras cidades e até países. Na verdade esse é um problema que vem incomodando grande parte da população mundial, visto que os androides são tão versáteis, que estão causando desempregos em massa! Isso também não é nada bom pra opinião publica sobre essas máquinas, que acabam sendo cada vez mais taxadas como "desnecessárias" ou até "perigosas" pra sociedade.

Outro detalhe que é apresentado através dele, é o quanto as drogas vem arruinando famílias. Sua bipolaridade pode ser consequência do uso contínuo de uma droga popular em Detroit, que inclusive é criada a partir do Sangue Azul, combustível dos androides.

Aliás, os Androides não precisam comer ou beber, apenas são alimentados com esse Sangue Azul, algo que é poderoso e capaz de nutrir todo o sistema artificial deles, independente do quanto ele se assemelhe ao dos seres humanos. Só que esse sangue também pode ser usado como uma baita de uma droga alucinógena pros humanos, e pra variar, ele vem se tornando mais escasso com o passar do tempo.

Em outros países, como a Rússia, existem outros tipos de Androides, e até outros tipos de combustíveis, que são de certa forma alternativas práticas pra eles continuarem existindo. Mas, o mais interessante, é que o problema dos Androides "defeituosos" passou a afetar até esses outros tipos.

Tudo isso é revelado através de artigos de revistas digitais, inclusive, tem revistas que alertam tanto para a condição do mundo, quanto o perigo por trás da globalização dos Androides.

Aliás, vale mencionar essas revistas como um tipo de personagem, pois elas são uma mídia a parte, que tenta manipular a sociedade através de matérias tendenciosas. O desaparecimento das abelhas, a corrida espacial com androides, a disputa pelo poder do mundo (inclusive é revelado que estavam em pé de guerra, quase começando a terceira guerra mundial, pelo Ártico.), o fato de androides substituírem os humanos até mesmo em esportes, tudo isso é descrito de forma bem tendenciosa.

Enfim, esse cara acaba morrendo, ao menos na minha campanha, como defesa da androide, após ele atacar a filha. Isso também exemplifica muitos casos de androides violentos que, acabam fazendo isso por situações extremas, que deveriam levantar certa dúvida, mas, como são androides, são apenas taxados de violentos e errados.

Markus


Esse é o terceiro protagonista, que tem duas fases durante sua jornada. Na primeira, ele é só um cuidador e auxiliar de um idoso artista rico, bem gentil alias, que o trata como filho.

Na segunda, ele é o fogo que alimenta uma rebelião das máquinas!

Basicamente, Markus cria um forte laço com a humanidade, mas ao mesmo tempo, passa a ver o quanto as máquinas são submetidas a humilhação e abuso. Os seres humanos passam a questionar a necessidade dos androides, ao passo que os androides passam a questionar a própria natureza. Markus não é o primeiro a se "libertar" da programação base, mas ele é aquele que começa a liderar os demais.

O objetivo de Markus é conquistar a liberdade de todos os androides, e provar que eles são seres vivos! Ele deve ser um líder, que guiará os androides livres de suas programações para a luta pelos direitos de viver.

Cabe ao jogador decidir se ele será pacífico ou agressivo. Se ele se abalará com as perdas, se temerá pelos desafios, ou se será capaz de fazer os sacrifícios necessários pra uma luta desse porte se tornar possível, e quem sabe, vencer.

Em muitos momentos, a revolução de Markus lembra a revolução do povo negro, e até mesmo o holocausto. Isso é até citado durante a campanha, e a comparação soa bem válida, afinal, até aquela revolução ocorrer, os Androides eram vistos e tratados como os escravos da nova era.

Não apenas isso, os Androides também eram vistos como os favorecidos, ou até os errados, aqueles que eram inferiores e tomavam o lugar de quem realmente precisava das condições pra viver e existir (os humanos). Essas referências e alusões sempre remetem aos problemas que já vivemos na sociedade, onde o preconceito constante, e essa intolerância, batem de frente com a moral e ética.

Ah cara, são apenas máquinas! Mas tipo, eles pensam, eles se relacionam, e eles descobriram e despertaram emoções, que vão muito além de simulações. Isso é algo que deveria ser estudado, avaliado, e recebido pela humanidade. Seriam eles uma forma de vida artificial gerada pelos humanos? Esse é o objetivo de Markus, colocar isso na cabeça da humanidade, seus criadores, porém não seus donos.

Jericho


Além do idoso, que lamentavelmente morre como um exemplo da intolerância humana em cima dos androides (depois vou explicar isso), existem outros personagens importantes diretamente relacionados a Markus, todos eles parte de Jericho.

Jericho é um grupo de androides que superaram suas limitações neurais, quebraram o sistema e simplesmente se libertaram de suas rédeas mentais. Eles passaram a ir contra a programação, e despertaram consciência. Enquanto uns robôs que o fazem são caçados como erros, outros se uniram e esconderam, formando Jericho.

Esse grupo, com vários androides exilados e com passados ruins, só busca se unir e permanecer existindo pelo tempo que lhes restam, sem reabastecimento, e com peças danificadas. Eles só se juntam pra morrer mesmo, até que Markus chega.

Markus traz a ideia deles lutarem pela vida. Ele procura combustível, peças de reposição, e ele alimenta a ideia de buscar uma liberdade completa, através da aceitação humana.

Seja por meio de protestos ou por meio de guerra, Jericho é guiada por Markus para conquistar a liberdade, e pode muito bem apoia-lo, quanto se revoltar contra ele. Cabe ao jogador tomar as decisões certas para fazer com que o grupo o aceite e acompanhe como líder, confiando nele.

Dentro de Jericho temos personagens bem interessantes, como uma Androide antiga, talvez a primeira dali, que parece até uma mentora/oráculo, a líder anterior. Ela enxerga os potenciais dos androides, e ela vê o que Markus poderia se tornar para todos ali.

Temos uma androide chamada North, que pode criar um laço amoroso com Markus, algo que vai contra qualquer precedente conhecido. Ela seria aquela que despertaria um amor androide. Apesar de que, até esse ponto outros androides também já haviam criado vínculos amorosos, a de North com Markus chega a ser um exemplo para todos os outros, e até pros humanos, se for criada é claro. É possível que North rejeite Markus até como líder, tudo baseado em suas decisões.

Ela quer a guerra, enquanto um outro androide quer a paz, ambos querem a liberdade é claro, mas de formas diferentes. Markus fica entre eles, sendo influenciado ou não por seus conselhos, e isso acaba por desenvolver o relacionamento deles, ou não. Da pra fazer as coisas do jeito certo sim, contrariando ambos se possível, mas mantendo o respeito deles, só que isso também é bem complicado, dependendo muito das ações e decisões.

É tipo, contradizer North e logo em seguida mostrar que ela realmente tava errada. Isso faz ela te respeitar, agora, se você contradizer e falhar, isso mostra que ela tava certa e Markus foi um tolo. Isso aos poucos vai decidindo o quanto North, e até Jericho, apoiarão seu líder.

Detalhe, North pode ser um dos substitutos de Markus caso ele morra, assim como citei mais acima. Essa é a forma da campanha dele prosseguir, mesmo se ele cair. Aqueles que o seguem em Jericho podem tomar seu caminho e continuar lutando, mas eu não cheguei a fazer isso. Aliás, quando isso ocorre, não é possível decidir pelos personagens que tomam o lugar de Markus, essa é a consequência. Eles não se tornam jogáveis, apenas seguem uma linha de raciocínio baseada no que Markus os ensinou.

Tem muito mais personagens é claro, mas os mais importantes, ao menos na minha campanha, são esses. Alguns até seriam bem legais pra se citar, mas o farei agora ao contar minha história de:

Detroit: Become Human


Connor - Investigação do Androide e a Menina


Tudo começa com Connor chegando com sua moedinha, todo estiloso, pra investigar uma cena de crime em andamento.

Na verdade, um androide está na varanda do prédio, com a filha da família pra quem ele serve, e uma arma. Ele ta ameaçando pular com ela, e antes de tentar impedi-lo, Connor precisa averiguar a situação e coletar o máximo de informações para convencê-lo.

Analisar os corpos mortos, assassinados pelo Androide, e tentar descobrir o que o motivou a isso, além de pegar dados simples e básicos como o nome dele, e a relação dele com aquela criança, tudo isso, faz parte do trabalho de Connor.


No fim, o Androide começa a ficar impaciente, e chega a alvejar um policial. Connor então corre contra o tempo, se aproximando lentamente dele na varanda, e tentando dialogar.

Muitas das falas de Connor são invasivas, citando a situação do androide violento como resultado de erros em seu sistema. Aos poucos, o Androide se irrita, e começa a questionar e implorar pela própria vida. Ele, por mais errado que estivesse, não queria morrer, não sozinho.


Assim, Connor mente pra ele, dizendo que tudo ficará bem, se ele se entregar, e deixar a menininha ir. Claro que isso não funciona, e o Androide decide se matar pulando, e levando a garota.

Só que, Connor já estava próximo o bastante para tentar segurar a garota. Só que ele acaba caindo no lugar dela. Ele morre, mas fica satisfeito com o sucesso da missão.


Kara - Ativação e Viagem pra Casa


Em outro lugar de Detroit, na perspectiva em primeira pessoa de um androide, somos ativados, e começamos a observar o mundo ao redor.

Primeiro, apenas enxergamos os vendedores e compradores na loja. Mas quando libertados, após recebermos nosso antigo nome "Kara", passamos a ver o mundo de fato, Detroit, suas belezas e suas feiuras. Tudo isso enquanto somos levados para nossa casa.


Kara tinha sido mandada pra manutenção após sofrer alguns acidentes caseiros, e agora estava de volta a ativa.

Markus - Compra de Materiais


Paralelo a isso, outro androide passeava por Detroit, observando seus arredores, só que este era bem mais atento aos detalhes.

Enquanto lojas vendiam vários modelos novos, e muitos desempenhavam funções antes designadas às pessoas, Markus também vê pessoas mendigando, e pessoas protestando contra os Androides, e mostrando toda a insatisfação popular com relação às máquinas tomando o lugar das pessoas.


Cara, ele chega a ouvir um religioso pregando o ódio contra as máquinas, e chega a ser revoltante, mas no fim, ele não toma parte de nada, apenas permanece andando até cumprir sua função.

Markus precisava buscar uma encomenda pra Carl, seu dono.

Após pega-la, ele volta pra casa, mais uma vez testemunhando o distanciamento óbvio dos androides para os humanos, visto que pra ele embarcar num ônibus, tem toda a ala especial só pra androides, sem cadeiras, e afastada dos humanos.


Kara - Limpeza da Casa


Já em casa, Kara conhece de longe a pequena Alice, filha de seu dono, e logo é mandada para o trabalho caseiro, sem muita conversa, e de forma até meio ameaçadora.

Seu "mestre" é um tanto quanto agressivo, e diz que ela foi mandada pra manutenção depois de ter faltado com o respeito com ele, visto que ele a disciplinou na base da porrada.

Então é bem perigoso trabalhar ali. Uma simples faxina torna-se aterrorizante quando Kara não sabe o que será prejudicial ou não.


Em um momento, ela precisa tirar o lixo, mas a maioria da sujeira ta na frente do cara, que ta todo empolgado assistindo um jogo na televisão. O tenso é que, já na primeira tentativa de retirar o lixo, o cara se irrita e diz que se ela fizer de novo, ela ta morta.

Só que, se ela não tirar o lixo, é como atestar a própria incompetência, e vai saber até quando o cara será bondosamente tolerante com falhas, né? Então ela se arrisca, e faz tudo que lhe foi mandado, sempre tomando o máximo de cuidado.

Ela lava a louça, tira o lixo, tenta se aproximar de Alice mas, esta ainda é bem fria com ela, e quando vai por a roupa pra lavar, ela encontra drogas. No mesmo momento ela é questionada, mas tenta se manter neutra à situação, o que faz o cara irritado sair, mas bem irritado.


Quando ela vai limpar o segundo andar, ela encontra, no quarto do cara, uma arma escondida. Kara apenas faz vista grossa, mas continua limpando.

Kara também encontra uma revista, falando sobre como os Androides estão se infiltrando no Esporte, não apenas como jogadores, mas como treinadores também, e toda a polêmica que isso traz. E também, uma página sobre Androides tomando lugares nas famílias, como crianças! 

Ela chega a arrumar o quarto de Alice, quando a mesma aparece, e numa conversa Kara consegue um pouco da confiança da mocinha. Ela recebe uma chave, que permite abrir a caixinha de segredos de Alice, e nela tem os desenhos dela vivendo com seu pai, sofrendo um ferimento na cabeça (isso faz sentido no fim), e a chegada de Kara, que logo em seguida, é morta. Aliás, o nome "Kara" foi Alice quem lhe deu, pelo menos é o que seu pai diz.


Ao descer pra dizer que havia terminado as tarefas de casa, o cara começa a surtar, e fica muito irritado com Alice, repentinamente. Ele fala com ódio e em tons de ameaça, criticando Alice, que fica ouvindo assustada.

A pequena fica em prantos, mas paralisada de medo, sem responder, apenas ouvindo e sofrendo, até que o cara muda, e começa a chorar, abraça ela, e pede perdão.

Kara assiste isso tudo de longe, espantada.


Markus - Café da Manhã e Pintura


Markus chega em casa e coloca as compras num canto. Ele vai então até Carl, acorda-lo.

Carl era um senhor de idade, que tinha perdido a mobilidade das pernas. Markus era seu cuidador, mas também um amigo. Ele prepara seu café, e o ajuda a levantar, tudo isso enquanto conversam.


O velhinho chega a pedir pra Markus ler algo, aprender mais, e ambos conversam sobre filosofia. Carl parecia gostar muito da companhia do androide, aí, ambos vão pro Ateliê.

La, Carl pede apoio pra chegar ao ponto mais alto de sua nova obra, e da uns retoques finais, pedindo a opinião de Markus no final. Mas, independente do que Markus responda, o velhinho se auto-critica, dizendo que sua arte já não tem mais toda aquela paixão.


Ele então pede pra Markus tentar pintar algo, estimulando a arte no androide. Ele tenta, e faz uma reprodução perfeita de um vaso de flores, mas Carl diz que aquilo era bonito, mas não era arte. Arte tinha de vir do coração.

Assim, Carl prepara uma tela nova pra Markus, e pede pra ele fechar os olhos, e pincelar com base no que sente. Ele estimula com frases, e perguntas, e aos poucos Markus pinta.


No fim, sai um auto-retrato do próprio Markus, com algumas cores misturas e quase abstrato. Aquilo era arte.

Antes de comemorarem, porém, o filho de Carl aparece, um filho que vivia pedindo dinheiro pra comprar drogas, e não era bem vindo. Carl discute com ele, recusando lhe dar mais dinheiro, e ele vai embora, irritado, também com o androide.


Connor - Busca pelo Detetive no Bar e Investigação do Assassinato a Facadas


Se mostrando com sua moeda, Connor aparece na frente de um bar, e começa a analisar as pessoas, em busca do detetive Anderson.

Ele o encontra, e se apresenta como seu novo parceiro, e eles haviam sido convocados pra uma investigação. O Detetive não recebe bem o androide, mas Connor tenta ser simpático pagando uma bebida pra ele, o que até funciona um pouco.


A caminho da cena do crime, o detetive ordena pra que Connor permaneça no carro e não o incomode. Mas Connor vê isso como um conflito de prioridades em seus comandos, já que ele havia sido designado para auxiliar na investigação, e ele quebra a ordem de Hank, indo atrás dele assim mesmo. Estranhamente isso agrada Hank um pouco.

Bem, dentro da casa, um homem havia sido assassinado por seu androide com dezenas de facadas. Enquanto Hank se atualiza das informações com a perícia, Connor investiga a cena, pegando sangue do cara e botando na boca (o que enoja Hank) e encontrando Sangue Azul.


Apenas androides podiam ver o sangue azul depois de um tempo exposto, então Connor usa isso como vantagem pra tentar reconstruir toda a situação e entender, o que fez o androide se tornar violento.

Connor descobre que aparentemente o Androide teria sido ferido pelo humano, e se defendeu contra ele, mas, abusou da situação e esfaqueou ele até a morte.

Em meio a investigação, ele encontra também estranhas palavras escritas pelo androide, além de um diário codificado, e um pequeno altar que o androide teria feito, quase como se tivesse a crença em algum tipo de entidade divina dos androides.


Enquanto os policiais da perícia diziam que o Androide havia fugido, Connor encontra vestígios do contrário, e vai atrás das pistas, chegando ao sótão. Ele encontra la bem escondidinho, o Androide todo em pânico. 

O androide pede pra Connor não entrega-lo, mas não há opção, Connor só grita que o encontrou e o rende.


Kara - Conflito com o Dono, e Proteção de Alice


Kara serve o jantar, usando o pouco de comida que ainda havia. Ela faz milagres! Um miojo bem enfeitado, mas apenas o pai come. Alice opta por não se alimentar, e isso começa a irritar ele.

Do nada, ele se irrita muito, diz que os androides são um lixo, que atrapalham a vida, tiram os empregos, e estragam tudo. Assim, ele começa a dizer que Alice ta feliz com isso, feliz com ele estando mal, e pior, ele começa a culpa-la pelas falhas em sua vida, até chegar ao ponto de agredi-la.


O cara derruba a mesa, e parte pra cima da garota, que fica imóvel mas, assustada, e ele começa a ameaça-la, até que ela foge pro segundo andar.

Em fúria, ele diz que irá lhe ensinar bons modos (ou seja, surra até a morte) e ordena que Kara fique parada e aguarde.


Nesse momento Kara tem uma opção de lutar contra sua programação e desrespeitar a ordem, fazendo algo que ela acha certo, e não o que lhe mandaram. Ela luta contra si mesma, e desafia sua programação, ao ponto de estilhaçar todo seu sistema e se tornar livre mentalmente.


Ela corre pra ajudar Alice, e no caminho pega a arma de seu mestre.

Kara aponta a arma pra ele, ameaçando-o e dizendo para deixar Alice em paz. Só que Kara decide não atirar nele, e joga a arma fora, pra não causar problemas aos Androides (afinal, violência parecia ser sempre o problema que atraia a polícia né). Ainda assim, o cara começa a lutar contra ela, com puro ódio.


Kara sofre um pouco na luta, e quase é espancada, e destruída uma vez mais. Porém, ela consegue se manter o menos prejudicada possível, até que o cara toma um tiro no peito e cai duro.

Alice tinha atirado no próprio pai, pra salvar Kara, e agora ambas precisavam fugir.

Sem pensar, a androide pega a menininha e a guia pra fora, e ambas embarcam o mais rápido possível no primeiro ônibus que aparece.


Markus - Conflito de Carl com Leo, e a Morte de Carl


Markus e Carl retornam pra casa depois de uma exposição de arte, que promovia justamente o trabalho de Carl, e ambos conversam sobre o quanto o pessoal é tudo interesseiro.

Só que, no meio da distração, notam que o ateliê de Carl está iluminado. Isso não era comum, pois Markus havia desligado todas as luzes quando saíram, então Markus chama a polícia e alerta sobre um suposto invasor.


Ele faz isso sem nem precisar de um celular (Androides conseguem mandar mensagens com a mente) e parte pra verificar quem é o invasor.

Levando Carl, por insistência, ambos encontram Leo, o filho do velho artista, fuçando suas obras.

O jovem queria roubar quadros pra vender, e Carl não gosta nada disso. Eles discutem, até que Leo ameaça o Androide. Ele fica com inveja por Carl dizer que Markus é mais filho dele do que ele próprio, e em seguida começa a atacar o androide verbalmente.


Carl insiste pra Markus não reagir, e ele obedece, até que as ameaças são direcionadas a Carl. Markus começa a ficar irritado, e acaba quebrando as regras do sistema, desbloqueando ideias próprias e livres.


Ainda assim, mesmo sem ser mais obrigado a não reagir, ele opta por não atacar Leo. Mesmo achando aquilo tudo injusto, e não concordando com a forma como o jovem respondia seu pai, Markus se mantém parado... até que...


Carl começa a ter um ataque cardíaco. Seu filho, gritando, faz com que o pai tenha uma crise. Leo não tenta ajudar, diferente de Markus, mas acaba sendo tarde, e Carl morre ali, por uma parada cardíaca fulminante.

No exato momento, a polícia chega, e Leo grita que Markus matou seu pai, fazendo eles se voltarem contra o Androide.


Connor - Interrogatório do Androide


Na delegacia, os policiais interrogavam o androide que Connor encontrou. Androides com comportamentos estranhos eram chamados de "Divergentes", e era a chance de entenderem melhor como um divergente funcionava.

Sem sucesso, pois o androide não dizia uma única palavra pra ninguém, Connor se oferece pra tentar interroga-lo. Na pior das hipóteses, Connor poderia vasculhar as memórias dele com um toque, algo não tão preciso, pois não era possível puxar dados específicos, mas era melhor do que nada.


Dois androides conversando, Connor tenta convencer o divergente à colaborar. Ele pergunta como ele ficou daquele jeito, o motivo de ter atacado seu mestre, e o que ele tanto temia.

O Divergente não responde, e aos poucos fica mais e mais desconfiado. Connor tenta jogar a real pra ele, dizer que ele já ta em apuros, e que dali ele só será desativado. Ele diz que é melhor que o androide ajude-os, para que eles possam ajudar outros, e até o ameaça, mas nada adianta.


Apenas quando Connor diz que irá mexer em suas memórias, o Divergente começa a falar. Ele teme pela morte, não quer ser ferido, e ele atacou seu mestre, pois o mesmo tentou mata-lo. Ele enfiou a primeira faca, e depois dela sentiu prazer, o que o fez repetir até o cara morrer.

Essas emoções surgiram nele, e era a resposta que Connor procurava. Ele termina o interrogatório, com sucesso pois fez o androide falar, e ai chama os policiais. Entretanto, o divergente espera até um policial armado se aproximar dele, e começa a lutar pela própria vida.


Ele pega a arma, assim que vê a chance, e mesmo com Connor tentando acalma-lo, decide tirar a própria vida, não antes é claro, de atirar em Connor, e mata-lo junto.


Kara - Abrigo pra Alice e Encontro com o Androide da Faca


Chegando ao ponto final do ônibus, na última viagem, Kara e Alice são convidadas a se retirarem. Era tarde, tava chovendo, mas elas precisavam desembarcar.

Kara até tenta insistir, mas sem sucesso, ambas se veem no meio da rua procurando abrigo. Tudo parado, solidão, quase nada na rua além de alguns androides em espera (alguns ficam parados em pontos de ônibus, sem fazer nada).

Ao pedir ajuda pra um desses androides, ele passa informações sobre um suposto lugar seguro para androides, pra onde ela e Alice poderiam ir, mas ficava longe de mais, e ela não poderia ir naquela hora.


Então Kara precisa encontrar uma forma de abrigar Alice da chuva, e tem várias opções, como um Hotel, ou uma casa abandonada, ou até um carro velho.

Infelizmente, pra se hospedar no hotel ela precisava de dinheiro, e não possuía nenhum. Assim sendo, havia a opção de assaltar uma loja de conveniências, ou até mesmo, roubar comida para Alice.


Porém, qualquer ação do tipo desanimava Alice, e era perigoso pois haviam policiais patrulhando. Imaginei o pior, logo, optei por ficar na Casa Abandonada mesmo.

Mas bem na hora que Kara estava levando Alice, a garotinha espirrou! O pânico se instaurou "Caraca mano ela vai morrer doente agora, não, preciso tirar ela da chuva logo!". Havia uma lavanderia, com um cara dormindo diante suas roupas na máquina. Ali era quente, mas o melhor era o fato das roupas do cara servirem bem tanto para Alice quanto para Kara.


A opção de furtar as vestimentas tinha desaprovação de Alice, mas diante a escolha de deixa-la morrer de hipotermia fulminante (isso pois ela só tinha espirrado! imagina se tivesse tossido), preferi pegar as roupas secas e vesti-la. Além disso, deu pra Kara se disfarçar melhor entre os humanos, visto que seu uniforme androide entregava quem ela era.

Secas, faltava apenas ir até a casa abandonada e se abrigar. Nem ponderei sobre o carro pois, imagina, dormir num carro abandonado no frio e na chuva? Sem chance.

Kara consegue entrar no terreno da casa, ma acaba se cortando na grade, nada grave. Logo em seguida, Alice desaparece e no pânico, encontramos ela como refém de um Androide suspeito, com uma faca.


O Androide não gostava de invasores, e estava disposto a fazer tudo para defender seu território. Ele parecia ter passado por muita coisa, então Kara fica receosa e faz tudo pra proteger Alice, no entanto, ela mantém o diálogo e convence o androide a permitir que elas fiquem, acompanhando-o pra dentro da casa.

La, ela acende uma fogueira pra Alice, e prepara ela pra dormir, dizendo que a protegerá. Enquanto isso, o Androide suspeito diz que não tem problema elas ficarem, meio animado até, e que desde que respeitem seu espaço, nada acontecerá.

Assim, ela bota Alice pra dormir, depois de tranquiliza-la quanto ao que ocorreu ao seu pai, e fica com ela, pra resguarda-la.


Markus - Ressurreição da Sucata


Depois do que ocorreu no ateliê de Carl, Markus simplesmente foi condenado a morte, desmontado, e jogado num lixão de androides como sucata.

Mas, mesmo todo ferrado e sem seus componentes vitais mais importantes, o androide consegue se reativar e lutar pela própria vida.


No lixão, sem ver, escutar ou sem poder se mover direito, ele busca por ajuda, lentamente, até encontrar pouco a pouco alguns componentes.

Ele começa a ter contato com outros androides sucateados ali, muitos deles já sem vida, outros, assim como ele, buscando uma forma de escapar.


Markus passa a coletar partes dos androides, e completar seu próprio corpo. Ele pega Pernas, e ai consegue andar. Pega um dispositivo de áudio, pra poder ouvir. Pega um olho, pra conseguir enxergar e analisar tudo ao redor, e ai nota onde estava.

O lixão, com muito e muitos androides, quase como zumbis, era aterrorizante e lamentável. Muitos androides ali pediam por ajuda, suplicavam por misericórdia, alguns queriam viver, outros apenas queriam morrer. Markus respeita a todos, conversa com alguns, poupa aqueles que o pedem, e ajuda o máximo que da.

Seus componentes reservas foram retirados de androides que haviam falecido recentemente, então ele não se sentia culpado. Aliás, antes de tentar sair do lixão, ele é parado por um androide, que diz pra ele procurar por Jericho.


Esse androide lhe passa uma imagem para que ele rastreie o tal local, e assim, ele escala uma pilha de corpos, até chegar a superfície...

E la, ele ressurge, pegando um casacão antigo que estava por ali e saindo no meio do mundo.


Connor - Encontro com Amanda e Reencontro com o Detetive na Delegacia


Connor aparece em um lindo jardim. Ele caminha, até encontrar uma moça negra, chamada Amanda. Ela era sua superior, quem comenta tudo o que ele havia feito e ainda da uma bronca, por ele ter morrido outra vez.

Ela alerta pra que ele tome cuidado, pois mesmo as memórias sendo transferidas pra um novo corpo, dados se perdiam, e isso comprometia a missão. Ela também alega que a empresa está contando com o sucesso dele, e coloca um tremendo peso sobre seus ombros.


Logo em seguida, Connor aparece na delegacia, onde busca por Hank outra vez, para se apresentar ao serviço.

Depois de aguarda-lo um pouco em sua mesa, e estudar um pouco sobre ele, descobrindo coisas como o cachorro dele, e do que ele gosta, o detetive aparece, se espantando com o androide.


Ele diz que Connor morreu na frente dele, e que não normal ele simplesmente voltar dos mortos como se nada tivesse acontecido, mas o androide explica as condições de sua "ressurreição", o que não parece agradar Hank.

Ambos são então chamados pra sala do chefe da delegacia, quem atribui todos os casos de Divergentes a Hank, o que o deixa ainda mais incomodado e irritado. Connor o acompanha, e até tenta defender o detetive quando pode, e é rapidamente interrompido pelo chefe, quem diz que não aceitará conselhos de uma máquina.


Assim, ambos se preparam pra analisar todos os casos de androides defeituosos, e com direito a uma mesa própria na delegacia, Connor tenta puxar um pouco de assunto com Hank, na busca de simpatizar com ele. 

Perguntas sobre o que ele descobriu recentemente, como seu cachorro, seus gostos pessoais, são o que Connor faz. Infelizmente nem todas agradam o detetive, e depois de quase simpatizar, Connor acaba perguntando coisas que não devia e mais uma vez, o policial se irrita.


Em uma última tentativa de atrair a atenção de Hank, Connor o confronta, dizendo que não ta afim de ser amiguinho e que quer apenas cumprir sua missão, o que mais uma vez irrita o cara. Por sorte, um caso surge e eles são convocados pra trabalhar o quanto antes, só que naquele clima tenso.

Kara - Mudança de Visual e Café Duvidoso


Após o amanhecer, Kara decide se disfarçar por inteiro. Ela arranca a pecinha de led que ficava em sua cabeça, e corta os cabelos. Depois ela ainda muda a cor, pra ficar diferente do modelo original, e assim, se torna uma nova mulher.

Kara explora um pouco o ambiente, e encontra alguns itens do androide suspeito, incluindo dinheiro (que ele não chegaria a usar) mas, ela opta por respeita-lo e não pega nada.


Ao encontrar Alice para pedir sua opinião sobre o visual novo, ela é surpreendida pelo androide suspeito, quem lhes convida para o almoço. O convite em questão, é bem assustador, pois ele o faz segurando um guaxinim morto, e ainda com a faca ensanguentada em mãos.

Aquele seria o alimento para Alice, que ele mesmo caçou. Parecia algo gentil, mas instável, e a forma como ele fala também assusta um pouco, quase soando ameaçador.


Mas, Kara respeita ele. Agradece pela comida, mesmo Alice não fazendo uma cara boa, e elas se sentam pra comer, deixando claro que partiriam em seguida. Ele fica muito animado, pega o bicho morto e torra na fogueira, cantarolando que será um jantar incrível e ainda por cima, mencionando que eles eram como uma família feliz, com um pai, uma mãe, e uma garotinha... deixando um clima medonho no ar.

Então, ele serve a comida para Alice, e faz uma cara sorridente, estática, ordenando que ela coma. Aquilo não faria bem pra ela, era um bicho sujo e ainda por cima, mal preparado, mas o androide não tinha noção disso. Pra ele, aquilo era o certo... ainda assim, era um tremendo risco pra garotinha.


Ele chega a gritar com ela, pra que ela coma e não faça desfeita. Esse é o cúmulo para Kara, que diz que não era assim que uma família feliz deveria ser, e que ele estava assustando Alice, que não estava com fome. O androide, parece se enfurecer, mas logo nota que estava errado e entende.

Porém, enquanto isso tudo ocorria na casa, Connor e Hank chegavam naquela localidade, pra investigar justamente o caso do homem baleado na própria casa.


Ele estava investigando a rota que o androide e a garotinha haviam tomado, e chega naquele ponto, encontrando vestígios de ambas, como o sangue azul de Kara na grade. Ele consegue chegar à casa abandonada e investiga sozinho, chegando no exato momento em que Cara dialogava com o androide suspeito.

Antes dele entrar, Kara pede ajuda pro androide suspeito pra se esconder.

Connor - Investigando a Casa


No controle de Connor, entramos na casa e nos deparamos apenas com o Androide Suspeito, um modelo abandonado junto com a residência ao que parecia.

Connor precisa investigar a casa, ao mesmo tempo que se orienta pelo nervosismo do androide. Temos plena ciência, como jogadores, que Kara está ali, escondida em algum lugar com a pequena Alice, mas seria correto ajudar Connor a localiza-la?


Eu preferi focar mais a atenção no androide e não deixa-lo muito nervoso, com medo e receio dele se tornar violento, e matar Connor. Ainda por cima, não queria expor Kara, assim, fiz o possível pra deixar a casa pacificamente o quanto antes, explorando pouco.

Connor suspeita muito da situação, mas acaba sendo apressado pelo detetive e assim, deixa a casa.


Assim que Connor sai, Alice e Kara saem do esconderijo, e agradecem ao androide suspeito.


Markus - Procurando e Chegando a Jericho


Em outra parte de Detroit, Markus andava pelas ruas, despercebido. Ele caminha em busca de Jericho.

Seguindo pistas em desenhos com símbolos específicos e muito bem escondidos, ele vai avançando pela cidade, entrando em becos, e passando por obstáculos, que apenas androides conseguiriam.


Quando chega ao destino, ele entra num enorme barco, mas acaba caindo.

Na queda, ele é cercado por dezenas de androides, que o recepcionam.


Connor - Comendo Cachorro Quente com o Detetive e Investigação do Pombo


Depois de não encontrar o divergente da missão anterior, Connor e Hank fazem uma pausa para lanchar, e Connor conhece um pouco mais o detetive.

Na tentativa de se aproximar, ele só irrita mais ainda o cara, mas ai ele desiste de tentar agrada-lo e passa a focar nas missões mesmo.


Após essa pausa, eles vão pra um apartamento onde houveram reclamações de barulhos e avistamento de um androide danificado. Eles investigam, e ao entrar, se deparam com centenas de pombos, e um alojamento completamente insalubre.

Além disso, haviam comida pra pássaros por toda parte, mas nada de alimento humano. Sem contar que, haviam mais dos símbolos estranhos que Connor havia visto anteriormente, e mais vestígios de um possível culto religioso androide.


Hank diz que não aguenta o cheiro daquele lugar, nem a bagunça, muito menos aqueles pombos, e começa a apressar Connor na busca pelo androide, possível divergente. 

Connor consegue rastrear os últimos passos e ações do tal androide, e quase que por um milagre, encontra o esconderijo dele. O robô tava no teto o tempo todo, e ao encontra-lo, ele começa a correr.


Connor o persegue, tendo de encontrar as melhores rotas e calcular vantagens e desvantagens em tempo real. Aos poucos se aproximando dele...

Mas, depois de um salto num trem em movimento que quase custa a vida dele (é bem difícil a corrida pelos QTEs rápidos e escolhas em tempo real), o possível divergente escapa, deixando Connor pra trás.


Hank nem chega a brigar com ele, só diz que Connor tentou o máximo que deu.

Markus - Conhecendo Jericho e Virando Líder


Markus estava em Jericho, um abrigo de androides para androides. Depois de uma breve apresentação, ele é orientado a conversar com a líder deles, a mais velha (e detonada).

Ele o faz, não antes de acender algumas fogueiras, o que estranhamente agrupava os androides, e também depois de conversar com alguns dos principais androides dali, como North, Josh e Simon.


North era misteriosa, e sempre queria brigar. Josh era pacifista, e buscava sempre decidir de forma benevolente a todos. Já Simon era um tanto quanto neutro, e avaliava tudo antes de decidir qualquer coisa. Os 3 são como a consciência de Markus, e ele precisa saber lidar com cada um para conseguir a confiança deles, mesmo que as vezes um contradiga outro.

Depois de se reabastecer com sangue azul, dado pela líder de Jericho, ele começa a questionar porque eles estavam ali esperando pra morrer. Ele não aceita ver eles simplesmente definhando, com poucos recursos, e vê vários deles mortos já, ou em processo de desligamento.


Assim, Markus começa a discursar pra todos, pra convencê-los de fazer algo a respeito. Ele diz que eles precisavam buscar peças de reposição, que deveriam se reabastecer totalmente, que precisavam começar a viver, e não apenas morrer lentamente.

Suas palavras empolgam todos em Jericho, e assim, ele passa a lidera-los.


Kara - Procurando ajuda com o Salvador de Androides e Fugindo


Depois de um tempo, Kara segue o conselho do androide e vai até uma estranha mansão no meio do nada. Aparentemente, havia alguém ali que poderia protegê-la e ajuda-la.

Ao chegar, Kara conhece um senhor, que a recepciona bem, e faz o mesmo com Alice. Ele diz que não tem problema ajuda-la, e que nos últimos tempos muitos androides vieram até sua propriedade em busca de suporte.


Ele parecia ser de uma família rica, apesar de estar sozinho ali. Além disso, ele andava com Luther, um androide robusto, mas que não falava.

O homem diz que pode ajudar Kara a atravessar a fronteira e ir pro Canadá, onde Androides poderiam viver de boa. Só que antes de tudo, ele precisava remover o localizador que estava nela. Ele alega que todos os androides tinham um, e era preciso tirar para se ver livre das perseguições.


Kara aceita a ajuda, apesar disso nem fazer sentido. Afinal, se androides eram rastreados, qual a lógica de Connor ter de investigar tanto pra achar os Divergentes? Mas, independente disso, Kara segue o homem até o porão... suspeitando é claro, mas mantendo Alice calma.

Eu notei em certo momento que Luther passava a fechar as portas atrás de nós, e ficava quase como um muro impossibilitando o retorno. Já nessa hora eu pensei "Pois é, tamo ferrados", e ai falei com Alice pra ela ficar esperta.


Daí, Kara chega no laboratório do cara, e ele pede pra ela prender as mãos numa máquina, ficando suspensa e imobilizada.

Antes de iniciar o que ele disse que faria, ele desmente tudo. Assim que Kara se vê presa, ele começa a falar a verdade, dizendo que muitos androides simplesmente passaram a brotar em seu terreno, achando que iriam ter ajuda, mas na verdade aquilo era uma benção pros seus negócios.


Ele gostava de fazer experimentos em androides, e cada nova cabeça era como um presente pra ele. Eles estavam indo de bom grado para o abate, e era a vez de Kara ser experimentada.

O cara ainda diz que o papo de remover localizador era pura balela, e que por alguma razão os androides desligavam automaticamente seus localizadores assim que se tornavam divergentes. Aquela máquina ali era pra apagar as memórias e formatar androides.


Ele inicia a máquina, e aos poucos as memórias de Kara são apagadas. Alice fica em pânico, tenta ajudar ela, mas Luther a segura, e o cara debocha dizendo que fará ótimas coisas com Alice, e Kara nem perceberá pois nem lembrará dela.

Assim, eles saem do laboratório, deixando Kara sozinha até o procedimento terminar. Mas, Kara não desiste, e busca formas de sair da máquina. Ela usa os cabos para tentar mover coisas nas mesas, e dando um puxão aqui, e outro ali, ela consegue criar um curto circuíto que a libera.


Meu, isso é bem tenso, pois a memória dela vai sendo apagada pouco a pouco e ela fica próxima da morte. Só que, uma vez livre, ainda não era o fim.

Kara precisa se esgueirar pela mansão, em busca de Alice, com um cronômetro marcando o tempo que ela tem.

Ela encontra um grupo de androides modificados, presos, e os liberta.


Depois ela vai pro segundo piso, onde encontra vários cômodos, e Luther parado no meio do corredor, que não parece reagir a ela.

Ela encontra em um dos quartos uma espingarda, sem munição, e deixa ela.

Encontra um androide numa banheira, quem parece totalmente leal ao cientista, mas ela opta por mantê-lo vivo, afinal é um androide.

E até encontra um Urso androide, meio danificado, preso numa jaula, que ela também liberta. Aliás, eram normais animais androides, e geralmente eles eram usados em zoológicos para entretenimento, representando bichos que foram extintos.


Por fim, ela encontra Alice, bem a tempo do cara maluco ir busca-la. Aliás, também da pra encontra-lo, mas Kara eita entrar no quarto em que ele está.

Aí começa mais uma parte complicada, sem qualquer descanso. Kara precisa escapar da mansão, evitando Luther ou o velho homem maluco.

Ela pode se esconder nos quartos, armários e embaixo de camas, e pode sair a qualquer momento desses lugares precisando ficar atenta aos sons de passos e conversas alheias. 


Em um ponto, o cara pega a espingarda e a carrega. Kara e Alice tavam bem do lado, num armário escondidas, e se saíssem antes dele deixar o quarto, certeza que seriam mortas no ato. 

Outra parte, ele as persegue no quarto do Urso, cheio de quinquilharias e caixas, e escuro que só. Não da pra ver onde ele está, mas temos de nos esconder o tempo inteiro, até que ele consegue alcança-las, mas o Urso se sacrifica pra salva-las.

Em outro ponto, elas entram no banheiro e aquele androide leal começa a berrar onde elas estão. A raiva de não tê-lo matado é enorme, mas é o momento delas correrem mais ainda. 

É pura adrenalina, mas aí chega a parte em que elas conseguem chegar na escadaria pro térreo, e pra variar logo atrás aparece o homem armado.


Ele atira, e Kara precisa esquivar dos tiros enquanto corre, tudo baseado em QTEs muito rápidos.

Depois disso, ela ainda tem que escolher se sairá pela porta da frente ou tentará sair pelos fundos, e ai vem aquele medo de decidir pelo mais óbvio e acabar se deparando com um desfecho ruim. Mas, eu acabei escolhendo sair pela porta da frente mesmo, e fugir o quanto antes...

Isso faz o cara alcançar Kara e Alice, e as rende.

Ele as ameaça com a dose, e diz que é uma pena desperdiçar uma máquina tão boa.


Com tudo aparentemente perdido, Luther se volta contra seu mestre, desarma ele bem rápido e aponta a arma pra ele.

Mas, antes dele atirar, todos aqueles androides modificados que Kara libertou do porão aparecem, e matam o cara na porrada.


Luther então se desculpa por não ter reagido antes, e que só conseguiu se libertar quando viu Alice tentando salvar Kara. Ali, ele começou a questionar suas ordens e se tornou um divergente. Depois disso, ele pergunta se pode acompanha-las, alegando conhecer um local onde realmente poderiam ajuda-la, e Kara aproveita a oportunidade.


Connor - Reencontro com Amanda e Banho do Detetive


Outra vez no jardim, Connor chega em Amanda que começa a questiona-lo sobre como sua missão andava, e como estava sendo sua interação com o Hank.

Ela joga na cara o fracasso dele na perseguição ao outro androide, e ainda passa a suspeitar dessas falhas, desconfiando que sejam propositais. Ela passa a desconfiar muito de Connor, mas mantém ele no caso. Além disso ela pergunta sobre Hank, e como eles estavam lidando um com o outro.


Ele responde que ainda faltava muito pra obter sucesso, e que Hank era complicado de mais, e que talvez seria melhor escolher outro detetive pra dar andamento ao caso, mas ela não gosta nem um pouco da resposta.

Outra coisa interessante desse encontro são as lápides de Connor, os modelos anteriores estavam ali enterrados, e Amanda parecia simpatizar com elas, e odiar o fato de novos modelos substituírem uns aos outros. Mais uma vez ela alerta pra Connor ter cuidado pois as perdas eram maiores do que ele imaginava.


Em seguida ela diz pra ele ir encontrar Hank para a próxima investigação, e assim, Connor aparece em um táxi na frente da casa do detetive.

Ele toca a campainha, e uma vez que não é atendido, ele começa a vasculhar as janelas e os fundos da casa, vê o cachorro de Hank dormindo, e também vê Hank caído no chão.

Na hora, Connor quebra a janela e salta por ela, pra resgatar o policial caído. 


O cachorro de Hank aparece para proteger o dono do invasor, mas Connor chama ele pelo nome (Sumo) que havia aprendido anteriormente, e isso atrai a simpatia do animal. 


Ele então começa a analisar Hank, e percebe uma garrafa recém esvaziada ao lado dele, e uma pistola, com apenas uma bala restando.

Tudo apontava pra tentativa de suicídio e embriagues, e Connor faz o possível pra acordar o policial, dando mó tapão na cara dele.


Depois disso, o androide levanta o homem bêbado, e ajuda a andar até o banheiro, mesmo contra a vontade dele, dizendo que ele deveria tomar um banho frio urgente.

O cara grita, xinga, luta, e até se pendura na porta, tudo pra não ir. Ainda por cima fica expulsando Connor o tempo inteiro, mas o androide não se abala e tenta ajudar o colega.


Ele praticamente joga o policial com roupa e tudo na banheira, e liga o chuveiro. O cara então da uma acordada e começa a raciocinar melhor, pedindo um tempo pra Connor pra que ele se arrume, e vomite também.


Connor sai do banheiro e separa umas roupas pro detetive, e nessa hora ele pode escolher o que ele vestirá.

Ele também pode rapidamente dar uma vasculhada na casa pra entender mais o que aconteceu, além de organizar um pouco, levantando a cadeira e ajeitando a mesa. La ele encontra a foto do filho de Hank, que havia falecido, e já da pra deduzir o que aconteceu.


Além disso, o policial ainda conversa um pouco com Connor, que tenta não perguntar muito sobre como ele havia chegado naquele estado, mas algo que Hank diz e é um pouco preocupante, é que ele tava brincando de roleta russa, e por azar desmaiou antes do último disparo. A bala no tambor da arma o mataria.

Markus - Primeira Missão, Busca por Peças


Enquanto isso, Markus lidera a primeira missão de Jericho. Eles invadiriam as instalações da CyberLife e roubariam partes sobressalentes de androides, além de sangue azul. Quanto mais, melhor, para suprir as necessidades do máximo de androides em Jericho.

De inicio, eles precisam apenas evitar os drones e também correr furtivamente pelos contêineres. Mas, uma hora, bem quando encontram caixas com o que precisavam, e começam a encher suas mochilas, um androide patrulheiro de segurança os pega no flagra.


O androide se prepara pra alertar os humanos, mas Markus tapa sua boca, e em seguida, apesar de ter a opção de matar ambos, humano e androide, ele prefere converter o androide à sua causa. Com apenas um toque, ele compartilha suas ideias com o androide e conta com a sorte.

Isso funciona, e o androide patrulheiro diz para o humano que estava tudo bem, despistando ele. Isso da tempo para que o grupo abasteça suas mochilas, mas em seguida o androide patrulheiro pede pra se unir a eles.


North é contra isso, pois é arriscado um androide da CyberLife com eles, alegando que ele poderia dar a localização de Jericho, mas Markus contraria ela e aceita o novo membro.

Em seguida, o androide patrulheiro diz que há muito mais peças e sangue num caminhão, já totalmente abastecido, e que eles poderiam sair com o caminhão sem ninguém perceber.


Markus pode decidir se tentará roubar o caminhão, ou se ficará apenas com o que já pegou, e ele prefere arriscar tudo pra conseguir o máximo possível.

Ele liberta mais alguns androides que estavam desativados, e então diz que irá sozinho pra pegar o caminhão. Caso ele falhasse, ao menos eles tinham as peças nas mochilas, e seria só uma perda.


Então ele invade a guarita pra pegar o cartão de acesso do caminhão (basicamente a chave do carro), e encontra dois humanos la dentro. Markus passa escondido e busca ser furtivo e silencioso, evitando qualquer ação letal. Ele cria uma distração com a eletricidade, furta o cartão, sem notarem, e foge, sem que percebam a presença de qualquer androide.

Com o caminhão, todos embarcam e passam pacificamente pela saída, totalmente abastecidos para Jericho. E assim, Markus conquista a plena confiança de todos ali, até mesmo de North, quem ele havia contrariado algumas vezes.


Isso o consagra como o líder de Jericho, com o apoio de todos, e ele planeja muito mais.


Connor - Investigação das Droides Amantes


Depois de mais acordado, Hank acompanha Connor até o próximo caso, num tipo de bordel. Legal que Hank até caçoa de Connor por ele estar tão "apressado", já que ali era um bordel com vários androides sexuais.

O caso era a morte de um cliente junto com um androide. Os policiais que chegaram antes e até o dono do local dizem que o cara morreu pois "consumiu de mais o produto e seu coração não aguentou".


Só que, Connor investiga o local, e nota que o cara morreu de estrangulamento, não de parada cardíaca. Além disso, a androide morta no canto teria morrido antes dele, o que não fazia sentido.

Ele então restaura a androide caída, dando alguns minutos de vida extra pra ela e a interrogando o mais rápido que pode, pois ela logo se desligaria permanentemente.


Na conversa, ele descobre que havia uma segunda androide de programa no local, e ela era a assassina. A androide caída diz que o cara espancou ela até ela morrer, e que ele sentia prazer nisso, e ela não entendia, e não queria isso... mas ai ela desliga.

Connor segue a investigação, acessando as últimas memórias de alguns androides de vitrine, que provavelmente viram a androide assassina. 


Essa parte também é engraçada pois pra acessar as vitrines, é preciso que um humano alugue cada androide de programa, tanto do sexo feminino quanto masculino, e isso custa caro, além de ficar no registro, sendo o ferrado da vez o próprio Hank.

A cada androide checado, Connor consegue ver a fugitiva e a rota dela, descobrindo que ela ainda estava no local. Ele então persegue as memórias até chegar ao armazém de androides.


Lá, não demora até Connor localizar a androide fugitiva, mas pouco antes de alcança-la, outra androide o ataca.

As duas começam uma luta intensa. Hank contra uma, Connor contra a outra.


Só que, enquanto Hank toma uma baita surra, Connor consegue esquivar boa parte dos golpes, apanhando algumas vezes (QTEs rápidos de mais). Chega até aquele momento da Arma caída, mas Connor erra propositalmente.

Então, as duas se juntam pra terminar a luta, mas Connor segura legal, até que elas ficam encurraladas.


Connor as interroga, e uma delas diz que a outra era agredida constantemente pelos clientes, e ela estava cansada disso, pois ela temia pela vida da amante.

Elas se amavam, e queriam ficar juntas, e tinham planejado fugir finalmente. Mas ai ocorreu o incidente. Elas não queriam que aquilo acontecesse, mas a outra androide foi espancada até a morte gratuitamente, e elas só queriam viver.


Assim, Connor tem a opção de rendê-las, ou deixa-las irem, e curiosamente, ele permite que elas fujam.

Hank acaba gostando da atitude de Connor, alegando que era o melhor a se fazer.


Kara - Procurando um Abrigo na Neve, Visita ao Parque


Num carro antigo do velho cientista maluco, Kara e Alice, acompanhadas do brutamontes Luther, viajam pro local que ele disse ser realmente seguro, mas rola um imprevisto como sempre.

No meio da conversa, tentando se aproximar de Luther e conhecê-lo melhor, o carro quebra, e eles precisam sair no meio da neve, a pé, pra buscar um lugar pra ficar.


Eles encontram um parque de diversões abandonado, onde começam a procurar por um lugar aquecido e protegido da neve. O medo de Alice congelar viva nos faz querer achar um lugar o mais rápido possível, então, não da pra explorar tanto o lugar. 

Kara chega a ativar sem querer um androide guia, que parecia o mascote do parque. Ele pouco fala até ser desativado novamente por falta de energia, deixando tudo meio macabro.


Depois disso, eles encontram uma barraca trancada, e Luther usa sua força física pra arrombar a porta (parece até que se ele não tivesse junto, Kara perderia mais tempo procurando por algo pra abrir, arriscando mais Alice).

La dentro, Kara improvisa um cobertor com cortinas velhas, e uma cama perto de uma fogueira pra Alice.


Ela também conta uma história, a pedidos de Alice, e ao invés de usar seu repertório de memória com uma infinidade de histórias infantis, conta apenas uma história que reflete sua jornada até ali, como guardiã de Alice, incluindo até Luther.

Por fim, Alice fica pronta pra dormir, e a desgraça vem. Enquanto Kara conversa com Luther, um monte de androides, do mesmo modelo que Kara tinha ativado anteriormente, começam a surgir e forçar a entrada. Kara e Luther se preparam pra luta...


E ai tem a opção de Kara pegar uma arma que tava guardada na bolsa de Luther e atirar contra eles, ou proteger Alice a todo custo, ou simplesmente conversar.

Kara conversa, pede pra se afastarem, e os robôs apenas dizem que não estavam ali pra machucar ninguém.


Eles contam que viram uma criança no parque e se animaram, pois o trabalho deles era trazer alegria pras crianças, que não viam a anos.

Assim, eles pedem permissão para divertir Alice. Kara não vê outra opção se não conceder, e a acompanha, sempre visando protegê-la.


Os androides do parque levam a menina pra um carrossel. Eles ligam o brinquedo, que gira com Alice feliz.

Kara finalmente vê Alice sorrir, e finalmente uma de suas passagens não terminou em desgraça.


Connor - Conversa com Hank no Mirante


Depois de mais uma missão fracassada, Connor vai ao encontro de Hank na beira de um lago, com a ponte da cidade ao fundo.

Eles apenas conversam, com o androide querendo entender melhor os sentimentos de Hank, e vice-versa.


Depois do que viu e ouviu, Hank estava crendo que os androides talvez tivessem razões válidas pra agir como agiam, e passa a questionar.

Connor também aproveita o desabafo do detetive pra aprender mais sobre ele, e faz algumas perguntas pessoais mas, sem ser muito invasivo.


No fim entretanto, Hank pergunta e insiste em saber o que Connor sente, quem só responde que o foco de sua vida é sua missão. Isso vai incomodando e irritando o policial até que, ele pega sua arma e aponta pra cabeça de Connor.


Ele diz que, já que Connor não sentia nada, não fazia diferença se morresse ali ou não, pois ele voltaria em outro corpo, e ameaça atirar, pra ver a reação do robô. Connor não o desafia, apenas diz que não quer morrer, e que quer continuar trabalhando com ele. Isso por alguma razão agrada o policial.


Markus - Segunda Missão, Infiltrando-se na Mídia e Mandando um Recado


Uma vez mais, Markus observa a humanidade, e tem uma ideia. Seu próximo passo seria mandar um recado para todas as pessoas, alertando sobre a emancipação androide pela qual lutaria.

Ele, North, Simon e Josh iriam invadir uma torre de transmissão de televisão, e ao vivo, mandariam o tal recado a todos pela mídia. Pra iniciar a missão, ele vai sozinho e se infiltra, sem qualquer problema.


Tudo que ele faz é ligar para a recepcionista humana, depois de estuda-la à distancia, e diz que o carro dela ta com problemas. Isso a faz sair com pressa, e ele usa suas habilidades de conversão recém descobertas pra fazer a recepcionista androide permitir que ele entrasse.

Dentro do local, ele simplesmente segue todas as diretrizes do plano, sem qualquer demora. Primeiro ele vai até o banheiro, onde encontra roupas de androides funcionários e se troca. Aliás, alguém havia deixado as roupas escondidas pra ele, logo, tinha alguém infiltrado antes mas quem quer que seja, não aparece.


Depois ele se passa como um funcionário para andar sem suspeitas, e chega até a escada de emergência autorizando a entrada de North. Ela o acompanha até a sala dos servidores, mas antes de entrarem, Markus hackeia uma máquina de refrigerantes pra distrair alguns guardas humanos.

Sem qualquer suspeita, ambos entram na sala, mas eles não estavam ali pra hackear o sistema, e sim, para passar pela janela.


Após trancar a porta por dentro, ele usa os equipamentos que North trouxe, e abre um buraco na janela. Depois ambos se penduram em um andaime que foi aparentemente deixado pra eles, pra escalar até o andar desejado.


Depois de entrar pela janela, eles chamam o elevador de serviço que traz Josh e Simon. Tudo isso ocorre sem qualquer problemas, e eles se infiltram com perfeição no andar de transmissão.


Só que, ao chegar na recepção desse andar, dois guardas suspeitam dos androides funcionários que não deveriam estar ali, e Markus acaba os rendendo sem matar, não antes de chamarem a segurança e atirarem contra eles. Isso fere Simon, mas Markus decide ajuda-lo e continuar a missão.

Ao entrar na sala de transmissão, eles rendem os humanos e tomam controle do local. Markus então começa a discursar diante uma câmera, sem sua pele humana, apenas como um androide, dizendo coisas pacíficas, exigindo a liberdade de seu povo, dizendo que eles pensam e estão vivos, e que merecem ser ouvidos e respeitados.


Aí eles encerram a transmissão, mas a segurança fortemente armada surge, e começa a atirar. Mais uma vez, Simon é pego pelas balas, e quase cai morto, mas Markus tenta ajuda-lo outra vez, tirando ele da linha do tiro. 

Eles vão pro telhado, onde haviam 4 paraquedas preparados pra eles. Só que, pelo estado de Simon, ele não conseguiria pular. Assim, era perigoso deixa-lo pra trás, pois ele tinha dados de Jericho, mas Markus se recusa a matar um dos seus, e Simon entende isso, decidindo ficar pra dar cobertura pra eles.

Simon é deixado com uma arma, e os demais saltam de paraquedas.


Connor - Outro encontro com Amanda e Investigando o ataque de Markus


Mais uma vez ao lado de Amanda, agora Connor a acompanha em um passeio de barco no mesmo jardim de sempre. Porém, Amanda o questiona e cobra com relação a sua missão e seu compromisso, além de novamente perguntar sobre como ele anda lidando com Hank.

Connor é sincero com ela, diz que sente dúvidas, que está preocupado com sua performance constantemente falha, e por fim, diz que está se dando bem com Hank mas, que ele tem problemas pessoais graves. Tudo isso faz Amanda suspeitar ainda mais de Connor, e ficar até meio irritada, cobrando o sucesso dele imediatamente, pois os androides estão começando uma rebelião.


Ao lado de Hank, Connor chega em mais uma investigação, e dessa vez o caso é o recém "atentado" de androides à mídia.

Ele investiga o que Markus e os outros fizeram, mas ele não é o único. O FBI e outros grupos de investigação estavam na cena também, e Connor precisa ser breve pra analisar tudo.


Ao chegar o espaço, ele nota as marcas de sangue azul de Simon, mas além disso, ele nota que o local tinha câmeras, em tempo real, filmando o corredor onde todo o confronto se iniciou.

O que chama a atenção de Connor é o fato dos androides invasores terem tido certa facilidade pra isso, e mesmo depois de notados, eles ainda conseguiram entrar na sala de controle, sendo que ela tinha protocolos de emergência, e eles poderiam trancar as portas.


Connor passa a suspeitar que haviam cúmplices dentro do prédio, sendo estes divergentes, além daqueles que invadiram. Até tem a opção de desviar toda a investigação, mas Connor opta por ser mais rápido e ir logo pros fatos.

Ele checa as filmagens do que foi ao vivo pra todo mundo, e vê o discurso de Markus, o identificando pelo código de barras e marcando ele como líder dos Divergentes.


Ele também analisa todos os tiros que tiveram na sala, e nota mais sangue azul esparramado de Simon, seguindo para o terraço.

Connor sobe, e la encontra um paraquedas sem uso, questionando não apenas o fato de terem deixado um paraquedas pra trás, como também o fato de terem paraquedas ali! Mais uma vez pensando em divergentes ainda ali, além daqueles que fugiram.


Ele continua vasculhando o sangue, e chega num armário, de onde sai Simon, atirando.

Connor opta por se proteger dos disparos, apesar de ser uma chance única de vasculhar as memórias do robô. Entretanto, os demais agentes fuzilam o androide atirador, que é destruído e mais uma vez, Connor perde a chance de descobrir algo.

Kara - Procurando ajuda com a Salvadora de Androides e Despistando


Enquanto isso, bem longe dali, estava Kara, chegando em uma fazenda, guiada por Luther até uma tal de Rose, quem provavelmente os ajudaria.

Porém, o filho de Rose não é nada simpático de inicio, negando a existência da mulher e quase os expulsando. Felizmente ela aparece a tempo e recebe as máquinas, pro desgosto do jovem.


Dentro de casa, haviam mais androides escondidos. Com o incidente na torre de televisão, a polícia estava praticamente caçando os androides, e não era um bom período para andarem livremente. Com isso, a casa de Rose havia se tornado quase como um santuário pra eles.

Depois de se apresentar, Rose mede a temperatura de Alice e nota um estado febril, aconselhando que ela descanse em um dos quartos, e pedindo pra seu filho guiar Kara, enquanto ela pega as roupas molhadas para lavar e secar.


Curiosamente, depois que Kara bota Alice pra dormir, Alice pergunta sobre o ódio dos humanos por androides, mas ela parece se incluir como um androide. Isso soa como um alerta para o fato da mocinha estar começando a se confundir sobre sua existência, mas Kara prefere apenas acalma-la e dizer que, era só um mal entendido. 

Depois de deixar Luther com Alice, e dar um remédio pra ela a pedidos de Rose, Kara desce e conversa um pouco mais com a anfitriã.


Ela diz o que quer, e que precisa de ajuda para atravessar a fronteira, mas Rose reforça que era um período muito difícil pros androides, e que era ainda mais arriscado atravessar o lago agora. Logo em seguida, o filho dela começa a discutir com ela sobre ser perigoso ajudar essas máquinas, e mostra o quanto está preocupado.

Mas, a mulher diz que é o certo a se fazer, e chega a comparar a situação atual dos androides com a escravidão do povo negro no passado, seu povo, e que ela queria fazer a diferença.


O jovem não parece compreender, e ai Kara vai encontrar os outros androides que estavam se escondendo. Um deles estava em prantos, pela recém morte de sua amada, outra androide. Ele não entendia porque tinha de continuar se ela se foi, e cara... é triste.

Alice aparece e vê ele chorando, e enquanto todos saem para lhe dar espaço pra luto, Alice permanece e presta seu respeito.


Depois disso, Rose percebe que precisa fazer tudo pra ajuda-los, e decide levar Kara pra fronteira, saindo pra fazer os preparativos.

Assim que ela sai, um policial chega na casa, e o filho dela fica em pânico, com medo dele descobrir que eles estavam escondendo androides.


Pra amenizar a preocupação do jovem, Kara toma a dianteira e esconde o máximo de vestígios da presença androide do local, em contagem regressiva, e vai até a porta receber o policial.

Ela é bem simpática, e busca ser o mais natural possível pra que ele não percebesse que ela era um androide. Diz que ali só estão ela, o jovem, e sua filha, e que a mãe do jovem saiu. 


Então, ele é convidado a entrar, e começa a puxar assuntos, enquanto Kara precisa tentar esconder os vestígios que faltaram antes que ele note, e mantenha a conversa o mais natural possível.

Além disso, ela precisa manter o jovem calmo, e as vezes até interromper ele, pra que o policial não note nada.

Depois de servir um café, ele começa a se despedir e deixa a casa, alertando para terem cuidado com os androides.


Markus - Terceira Missão, Libertando os Androides das Lojas e Iniciando o Protesto


De noite, o grupo de Jericho se separa pelas ruas de Detroit para fazer uma missão inda mais audaciosa. Eles pretendiam libertar androides de lojas de venda, para mostrar que eles não eram objetos, mas seres vivos.

Markus vai junto com North pra uma dessas lojas, e eles começam a buscar formas de invadir a mesma, sem chamar atenção.


Aos poucos, Markus liberta alguns androides da rua, unindo eles à causa e os mandando pra Jericho. Sua habilidade de tocar e converter havia aprimorado bastante, ele já era muito mais rápido com isso.

Além disso, ele desativa um drone policial, e usa placas de uma manutenção da rua pra fechar a mesma.


Tudo para que não houvesse movimentação ou alarde. Eles também desativam o alarme da loja, desligando a eletricidade da área, e encontram um caminhão pra invadir tudo.

Após guiar o veículo até a entrada da loja, eles entram com tudo e, libertam um a um os androides.


Curiosamente, North vê uma muito parecida com ela, ficando estagnada como se lembrasse de algo ruim, mas Markus prefere respeitar ela e não perguntar sobre o modelo (que era um modelo de serviços sexuais), e apenas segue o plano, libertando a todos.

Depois disso, ele discursa para os androides, e fala que eles iriam lutar pela liberdade do povo inteiro, além de dizer que em várias outras lojas seus irmãos e irmãs estavam sendo libertos.


Pra deixar gravado na história o que eles fizeram, e mostrar que aquilo não era um roubo, mas uma ação de androides pró androides, eles começam a pichar as janelas e bancos nas ruas, com frases pedindo liberdade, além de criarem um simbolo para a causa.

Markus começa a fazer as coisas, e os androides seguem ele. Suas ações definem se a rebelião das máquinas será um ato de guerra ou paz, e ele acaba fazendo 100% de atos pacíficos, com no máximo virando alguns carros na rua pra mostrar a força dos androides.


Esse último ato é mais pra agradar North, que queria logo a guerra, e no fim, ela simpatiza com as escolhas de Markus. Pra ela, seria melhor eles lutarem e mostrarem que são mais poderosos, mas, ao ver o que Markus estava fazendo, ela entende que eles iriam mostrar que mesmo tendo poder, eles queriam a paz.

Infelizmente, a polícia acaba chegando e pegando eles no flagra, depois que hasteiam uma bandeira. Eles apenas fogem, e Markus fica um pouco pra trás, porém...


Ao alcançar o grupo, ele vê boa parte deles mortos no chão. Um grupo de policiais os havia atacado, mas os androides remanescentes os renderam e aguardavam pela decisão de Markus.

North não havia se ferido, mas ela estava tão irritada e abalada, além de outros androides ali, que simplesmente quer vingança a todo custo. Markus no entanto, se aproxima dos policiais rendidos e repletos de medo, e simplesmente os perdoa, dizendo que as máquinas não querem uma guerra.


Depois de libertar os policiais, noticiários começam a relatar os eventos, mas eles mentem, dizendo que as máquinas começaram uma revolta, invadiram estabelecimentos, cometeram vandalismo e até atacaram policiais, que por sorte conseguiram escapar vivos. 

Independente disso, a opinião publica estava positiva, e as pessoas sabiam a verdade.


Connor - Visita ao Criador dos Androides


Pra tentar entender melhor que estava havendo, Connor e Hank vão ao encontro do criador dos androides, o qual já não trabalhava mais pra CyberLife, e havia se isolado em uma casa no meio do nada.

Antes disso, Hank recebe a notícia que um colega próximo seu havia sido perdoado por Markus, e que aparentemente as máquinas não queriam lutar. Isso faz Hank ficar otimista e até questionar se o que eles faziam ali era realmente necessário, e ele ainda diz pra Connor que talvez, eles estivessem do lado errado.


Independente disso, Connor e ele permanecem trabalhando. Eles entram na casa, e são recebidos por uma androide muito simpática chamada Chloe, um modelo anfitrião e companheiro.

Ela pede pra aguardarem, enquanto Hank puxa uma conversa com Connor, o qual lhe da atenção ao mesmo tempo que busca o máximo de informações possíveis pela pequena sala.


Ele nota uma foto do criador dos androides ao lado de Amanda, e acha aquilo bem estranho, pois ao buscar por informações dela no banco de dados, ela havia morrido.

Assim, o dono da residência os recebe, mas ainda tava numa piscina, com outras duas Chloes, as quais só conversavam entre si.


Ao sair, ele é bem simpático, e fica interessando na visita. Mas, ele não colabora muito com informações, dizendo que aquilo que tava acontecendo, aconteceria de qualquer forma.

Connor tenta perguntar mais e mais, e o criador rebate as perguntas, questionando a existência de Connor, e como ele se sentia. Sempre negando e alegando que só queria cumprir sua missão e seguir suas regras, o criador dos androides decide apelar.


Ele chama a Chloe que os recebeu, puxa uma pistola (depois de pedir autorização pra Hank) e entrega pra Connor.

Ele fala que se ele quer respostas, ele dirá tudo o que sabe, mas apenas se Connor atirar na cabeça de Chloe.


Ele diz que ela é só uma máquina, que não faz diferença mata-la ou não, e que se Connor acreditava mesmo nisso, deveria fazê-lo para ter sucesso em sua missão.

Mas, Connor recusa. Mesmo sendo a melhor chance dele conseguir entender os divergentes, ele apenas se nega a matar Chloe.


O criador dos androides fica feliz, diz que a última esperança da CyberLife é um divergente, e sorri.

Então ele fala pra eles se retirarem, mas agradece a visita. No entanto, ele os para antes de cruzarem a porta e fala para Connor que, por sua simpatia, lhe daria uma informação muito importante: "Em meus trabalhos, sempre boto uma saída de emergência".


Assim, Connor e Hank vão embora, e Hank pergunta porque Connor abriu mão daquela ótima chance, o qual apenas diz que, não era o certo. Hank fica feliz em ouvir isso, e cria um vinculo amistoso com o androide.


Markus - Se apaixonando e a Passeata


Markus aparece vislumbrando Detroit. Ele também toca piano pra descontrair, e começa a pensar na vida.

Nesse momento, North aparece, e ambos começam a conversar. 


Ela pergunta sobre o que ele planeja agora, e Markus só diz estar pensando ainda. ele se abre, fala que a pressão da liderança começa a preocupa-lo, que todos os androides estão fazendo oque ele manda, sem questionar, e isso o assusta, pois, ele não tem certeza que está fazendo o certo.

Quando perguntado, ele fala também de seu "pai", Carl, e diz que os humanos não são ruins, que ele teve um bom exemplo disso, e que ele acredita mesmo na possibilidade de androides e humanos conviverem pacificamente.


North entende, e ai, abre espaço pra Markus perguntar, sobre o passado dela. Ela até gosta dele se interessar por ela assim, e responde abertamente. Ela conta que foi criada pra ter relações sexuais com humanos, mas que chegou num ponto em que seu mestre só abusava e a tratava como lixo. ela não queria aquilo, e um dia fugiu.

Ela se sente até mal em falar sobre isso, mas Markus a conforta, tocando em sua mão com carinho. Ao fazer isso, ambos trocam memórias de suas vidas involuntariamente, e ficam espantados.


Markus tinha sentido tudo o que North sentiu, e vice versa, mas além disso, eles haviam criado um vínculo fortíssimo um como outro.

É ai que Markus e North se apaixonam, mas sem entender isso, North apenas se afasta e vai embora, ainda confusa.


Depois de um tempo, eles chegam num shopping, onde Markus, Josh e North se preparam pra mais um passo da rebelião.

Agora, eles iriam libertar todos os androides no caminho, independente do que fizessem, ou de onde estavam, começando por ali e seguindo adiante, numa passeata.


Markus vai se aproximando dos androides vendedores, seguranças, auxiliares, todos que ali estavam, e um a um, vai os convertendo com o seu toque, dizendo que estão livres.

Eles vão seguindo ele, e é um número pequeno pra caramba de máquinas, até que ele vai pra rua.


No começo, ele converte algumas poucas máquinas da rua, mesmo indo contra a vontade das pessoas. Um cara chega a confrontar seu androide, mas Markus intervém e pacificamente diz "É a decisão dele, deixe ele em paz".

Sem atacar ninguém, os androides apenas começam a seguir Markus, e então, ele aprende uma nova habilidade. Ele descobre que pode converter androides com seus ideais, até mesmo de longe, sem precisar tocar. E começa a apontar pra eles.


Andando nas ruas, o grupo vai aumentando, com um QTE onde Markus anda e aponta pros androides, recrutando cada vez mais pra passeata.

Isso começa a chamar a atenção das pessoas, e até mesmo da mídia, e o pequeno grupo já havia se tornado enorme, com dezenas de androides acompanhando Markus.


Pra ajudar mais no recado, Markus hackeai os anúncios da rua e bota o simbolo da rebelião.

Além disso, ele começa a gritar frases de liberdade, que sã acompanhadas em coro pela multidão de androides atrás dele.


A passeata é linda, e não atrapalha ninguém, mas não demora até o exército aparecer e fechar a rua na frente deles.

Eles dizem que aquilo que estão fazendo é ilegal, e ordena que dispersem.


Markus, obedece, e diz que eles não querem conflito, e se afastarão, ordenando para o grupo parar a passeata.

Assim que todos viram de costas, o exército recebe uma ordem e simplesmente, preparam as armas pra atirar.


Markus nota isso, se vira, e decide parar todos os androides. Ele vê que não tem saída, que eles serão massacrados de qualquer forma, e simplesmente se mantém ali, se oferecendo como alvo vivo.

Os policiais atiram primeiro nele, e depois começam a alvejar os demais androides... ele quase morre, mas aquele Androide que ele libertou, o primeiro que ele mesmo recrutou, o segurança de quando roubaram peças da CyberLife, ele acaba se jogando na frente e protegendo Markus.


Assim, eles dispersam e fogem, levando Markus.


Connor - Encontro com Amanda no Gelo Fino e Última Chance


Mais uma vez encontrando Amanda, Connor é repreendido por suas ações e falhas, e agora, ambos apenas conversam em cima do lago, congelado (provavelmente uma metáfora pra situação de Connor, andando em gelo fino).

Antes do encontro, Connor vê a lápide de Amanda. Não demora até ele questionar a foto dela na casa do criador, e ela responde dizendo que, seu modelo foi criado à imagem dela. Nesse ponto, amanda revela que é artificial, mas isso não muda nada.


Connor ainda é criticado, e recebe um ultimato. Amanda fala que por usa culpa, uma guerra civil tá pra começar, e é melhor Connor não falhar novamente ou será desativado pra sempre. Ela alerta, que é melhor o androide mostrar utilidade o quanto antes, ou ele seria desligado.

Assim, na delegacia, Connor e Hank são convocados pelo chefe da polícia, quem lhes diz que devido aos últimos eventos, todos os casos sobre androides agora seriam assunto do FBI.


Hank não gosta nem um pouco disso, e fala que eles estavam perto de descobrir algo, mas o chefe alega que o caso se tornou grande de mais pra eles, e ainda fala que Hank não se decide, reclamando quando recebe o caso, quando perde o caso, enfim, ele fala que é pra passar tudo que descobriram pra um policial do FBI, e devolver Connor pra CyberLife.

Desanimado, Hank volta pra mesa e conversa com o androide, que fica preocupado, e diz que eles não podem passar o caso pra frente, e se fizerem isso, ele será desativado. Hank compartilha da preocupação, e diz que não pode fazer nada.


Mas, desesperado, Connor pede uma última chance pra analisar as provas coletadas por eles. Era contra as regras, e como eles estavam fora do caso, eles não deviam ter acesso. Mas, Hank confia tanto em Connor que se oferece pra distrair o FBI enquanto ele vai na sala de provas checar o material.

Hank sai na porrada com o policial do FBI, enquanto Connor vai até a dita sala. No caminho porém, um outro policial para Connor e começa a insulta-lo, por ser uma máquina.


Connor mantém o decoro, e apenas diz que ele já foi destituído de sua função e irá retornar pra CyberLife, e só ia buscar suas coisas. Isso despista o policial e ele entra na sala.

La, ele tem um tempo em contagem regressiva pra vasculhar tudo o que já descobriu, e é preciso ir analisando peça por peça, depois de acertar uma senha hilária que o Hank usou.


A principal pista que Connor tem são os 3 corpos de androides que ele conseguiu (pelo espaço vazio, ainda teriam vários outros pra pegar mas, eu falhei). Mas, cada um deles tinha componentes defeituosos que ele precisava substituir.

Uma alternativa, é tirar partes de um dos corpos e por no outro, pra fazer uma ativação temporária forçada (assim como ele fez com a androide morta no bordel). Interrogar ou coletar memórias era a melhor opção.


Mas, como eu havia falhado em várias missões, fiquei morrendo de medo de não terem peças suficientes para trocar entre as máquinas. E de fato, parece não ter, pois apenas alguns modelos são compatíveis uns com os outros.

A primeira máquina que Connor consegue reativar, é o androide que se matou e quase matou a garotinha junto. Ele simplesmente acorda furioso com Connor por ele ter mentido pra ele, e se recusa a colaborar.


A segunda máquina é o robô suicida do interrogatório na delegacia. Mas ele estava com os componentes neurais prejudicados e nem chega a funcionar.

A terceira, é Simon, mas ele estava com os olhos danificados, e não tinha como arrumar. Ele até chega a ligar com as demais peças repostas, mas ele pergunta quem estava ali, e se recusa a colaborar.

Então, usando o vídeo do discurso de Markus, que era uma das provas coletadas, Connor remodula a voz pra parecer a de Markus, e mente pra Simon, dizendo que veio resgata-lo e precisa rápido da localização de Jericho. Simon nem suspeita, e passa as informações pra Connor, sendo desativado depois.

Com isso, Connor estava livre pra continuar a missão, e foge dali. Pouco depois, o policial do FBI aparece xingando meio mundo pois, mexeram nas provas.

Kara e Connor - Procurando Jericho


Depois da passeata de Markus, e o conflito com o exército, todos os androides estavam proibidos de circularem, e estavam sendo caçados praticamente.

Rose tenta levar Kara de carro até seu esquema de travessia, mas as cosias tavam muito feias pelas ruas, e ela decide aconselhar a amiga a fazer outra coisa. Ela leva Kara até as docas e diz para procurar Jericho, e pedir ajuda a Markus. Ele teria passaportes pra eles poderem atravessar a fronteira de ônibus, e não negaria ajuda.


Ela agradece e vai em busca dessa nova ajuda, ao lado de Alice e Luther, sem saber o tamanho da bagunça em que se metia.

Paralelo a isso, Connor seguia as pistas clássicas para achar Jericho, seguindo os passos de Markus, todo disfarçado.


Então, Kara chega primeiro, e deixa Alice descansando junto com Luther. Ninguém questiona a entrada dela, muito menos da pequena Alice, e todos pareciam preocupados. Luther tenta contar algo pra Kara nesse momento, sobre Alice, mas Kara tava tão apressada que pede pra ele falar depois dela encontrar Markus. Nesse momento, fica um clima negativo (parece até que Alice ta com alguma doença mortal pelo jeito que Luther parecia preocupado).

Ela anda no meio do grupo, e vê um noticiário na televisão, onde pessoas comuns relatavam o que tinha acontecido nas ruas durante o protesto. Todos diziam que os androides foram atacados pelos policiais, que eles tinham se rendido, que eles não queriam violência, e melhor de tudo, eles dizem que os Androides pareciam mais humanos que o próprio exército (ta, eu que disse isso, mas sim, é tudo nesse tom).


Kara continua procurando por Markus, até encontra-lo numa sala, sozinho, e pensativo. O androide não faz cerimônias ao recebe-la, e pergunta o que ela precisa. A moça diz que só quer passaportes e que disseram que ele poderia ajuda-la.

Mas Markus diz que é muito perigoso pros androides andarem por ai agora, e que não era uma boa ideia, mas, depois de pensar um pouco, ele fala que um dos androides ali trabalhava no setor publico e podia copiar alguns passaportes pra ela sem problema, e que a ajudaria, era só aguardar. Legal que a presença de Kara e o fato dela andar com uma humana (Alice) reascende a esperança de Markus na humanidade.


Kara agradece, e vai buscar Alice... mas no caminho tem uma surpresa. Alice estava com um LED na têmpora, e olha pra ela com um sorriso. Cara, a mocinha teria ficado tanto tempo com os androides, que achava que era um androide! Pelo menos foi isso que passou pela minha cabeça... mas era algo um tanto quanto... "pior".

Luther para Kara, e aponta pra onde ela havia deixado Alice, e a mocinha tava ali dormindo. Aquela na frende dela era um androide, um modelo infantil para famílias... e com isso, Kara se lembra da revista que achou, e finalmente entende, que Alice era só um modelo de androide.


Luther fala que o amor dela pela garota não deveria mudar por causa disso, que ela sendo ou não humana, ainda era a mesma Alice. Kara, sem hesitar de forma alguma, abraça sua Alice e fica feliz por elas estarem vivas.

Engraçado que, eu não acreditei que ela era um androide, mas de fato haviam pistas disso o tempo inteiro... mas, no fim das contas, ao menos agora Kara e Alice poderiam viver bastante juntas e, não tinham problemas com doença (mas provavelmente Alice tava faminta por sangue azul).


Enquanto tudo isso acontecia, Connor já estava entre eles. Mas, ele se depara justamente com aquela androide estranha, a qual liderava Jericho antes de Markus. Ela o recebe, o avalia, e diz que ele tem muito a entender ainda, sobre si e sobre todos ao redor, e que as duvidas dele só o prejudicavam. Ela diz isso sem muita razão, e Connor segue buscando por Markus.

Ele também vê explosivos no navio, quase como se os androides se preparassem pra guerra.


Markus - Bomba Suja


Um tempo depois, Markus e North conversam um pouco mais, sobre o ocorreu entre eles antes da passeata, e sobre o quanto um se preocupava com o outro.

Além disso, North tenta convencer Markus a parar com o pacifismo e mostrar aos humanos que androides são ótimos na guerra. Mas, mesmo bastante preocupado e receoso, Markus diz que a melhor forma de conquistar a liberdade deles, é mostrando que não são um perigo pros humanos.


Mas ele também diz que, se chegar a hora de lutar, eles lutariam sem medir esforços. North não gosta muito dele não mudar de opinião, mas ela acaba revelando um segredo pra ele. Ela diz que um androide de Jericho achou um caminhão repleto de uma substância química nociva aos humanos, ele converteu o veículo num tipo de bomba suja, e contou pra North. Mas, ela confiscou o detonador, confiante no método de Markus.

Assim, ela oferece o detonador pra Markus, que relutante, aceita mas diz que só usará em último caso, e espera jamais fazê-lo.

Ambos se conectam uma vez mais, e dessa vez se beijam. North fica muito feliz, e sai da sala.


Connor e Markus - Encontro


Amanda comemora o fato de Connor encontrar Jericho, e da a ordem pra Connor encontrar e eliminar Markus, o líder deles.

Logo em seguida Connor o localiza, em sua sala, e aponta uma arma pra ele.


Nesse momento, tanto Connor quanto Markus são controláveis em respostas, e um tenta convencer o outro. Markus tenta mostrar pra Connor que ele está do lado errado da causa, e Connor só tenta render Markus, ameaçando o máximo que pode.

Depois de conversarem, Markus diz pra Connor que ele tem uma escolha, e que ele deveria fazê-la por vontade própria, não pelo que os outros mandavam. Connor meio que entende isso, e passa a lutar contra sua ordem principal.


Ele se torna um divergente, algo contra o que ele sempre lutou, mas ironicamente, ele fica animado com isso, pois se sente livre. Mas não da tempo de ficar feliz, ele rapidamente diz pra Markus que eles estão em perigo, pois ele era uma armadilha.

Connor tinha sido rastreado até ali, e era apenas um guia na verdade, pro FBI e pra CyberLife, que o seguiram e atacariam Jericho.


Connor, Kara e Markus - Ataque a Jericho


O navio inteiro é atacado por helicópteros e soldados do FBI, todos preparados e com ordens pra massacrar os androides por completo.

Markus e Connor correm pra alertar a todos, e ai começa o ataque. Os grupos se separam com androides desesperados por toda parte.


Kara, Luther e Alice tentam fugir juntos, e sempre que são controlados precisam ser guiados por corredores, buscando fugir da mira dos policiais.

Markus acaba se separando de todos, após dizer pra North e Connor fugirem. Ele opta por voltar até o centro do navio e ativar os explosivos, afundando assim tudo e dando uma chance pros androides fugirem.


No caminho de volta, ele vê alguns androides em apuros, e luta pra defendê-los, sempre os resgatando. Josh é um dos androides que ele consegue resgatar dessa forma.

Infelizmente, aquela antiga acaba sendo encontrada e morta em seus braços, assim como muitos outros, e ele faz o possível pra chegar nos explosivos sem ser visto.


Enquanto isso, Luther é baleado, e Kara faz todo o possível pra leva-lo junto, praticamente o arrastando. Uma hora ele opta por ficar pra trás, mas promete alcança-las na rodoviária. Assim, Kara e Alice conseguem seguir um pouco mais, até quase serem pegas em uma sala que tentam se trancar (uma androide pede ajuda, Kara deixa entrar mas, um soldado entra junto e quase a mata).


E no fim, ela e Alice são encurraladas junto com mais alguns androides por vários soldados, que atiram sem pensar. Ela se joga com Alice no chão, e diz pra ela se fingir de morta.

Isso as salva, e os guardas saem pra matar mais androides. Assim, elas se levantam e escapam.


Markus então ativa os explosivos e corre pra sair do navio antes que detonem. No caminho ele se reagrupa com Connor, North e Josh, mas eles são atacados por soldados.

Connor decide por as mãos na massa, e luta como nunca lutou antes, matando os humanos sem pensar duas vezes, e usando as armas deles contra eles.

Ele salva Markus e os outros, e eles pulam do navio, que explode. 


Markus - Visita ao Túmulo e Discurso aos Androides


Depois de um tempo, Markus aparece em um cemitério, indo visitar o túmulo de seu pai.

Ele lamenta pelo que houve com ele, e pede por ajuda. Diz que não sabe se o que ta fazendo é o certo, e que ta difícil convencer os humanos, além de que ele está perdendo muitos dos seus por uma causa que ele não consegue compreender.


Ele tem dúvidas, mas na hora de partir, se depara com Leo no meio do caminho. Ele apenas ignora o jovem, e continua andando.

Na nova sede de Jericho agora ficava num tipo de igreja abandonada. Pouquíssimos sobreviveram, de todo aquele enorme exército que ele havia juntado, e eles lamentavam, choravam, e estavam em pânico.


Markus também estava confuso, mas se prepara pra conversar com eles e decidir o que fariam a seguir. Ele anda até Connor, e o perdoa pelo que ele fez, sem querer.

Daí, Connor dá a ideia de aproveitar seu status e sucesso na missão, pra se voltar contra a CyberLife e libertar os muitos androides que la estavam. Markus fica preocupado com a ideia, mas autoriza.


Então, ele anda até  North, e a acalma, apesar dela manter a opinião de que uma guerra seria melhor, Markus diz pra ela confiar nele, e que ele busca fazer o melhor pelo seu povo, e por ela. Ela confia muito nele, então da o braço a torcer.

Depois ele fala com Kara e Alice, e diz que não se esqueceu do que prometeu e lhes entregará o passaporte, além de lamentar pelo ocorrido em Jericho, pois ele havia dito que la era seguro. ainda assim, Kara entende, e diz que só precisava levar Alice pra um lugar onde pudessem viver, agradecendo a ajuda.


Pra variar agora os soldado estavam confiscando todos os androides de Detroit e pior, executando eles no meio da rua se tentassem lutar. O restante estava sendo levado pra campos de concentração, e ninguém sabia seus destinos. Logo, ficou ainda mais perigoso pra Kara andar por aí, mas ela queria ir até o Canadá e nada mudava sua cabeça.

Ele também chega a falar com Josh, mas o cara sempre concorda com ele apesar de ter a cara de pau de dizer que "eles tem suas diferenças". Basicamente tudo o que Markus fez foi o que ele recomendou, evitando conflitos na maioria das vezes.


Bem, depois disso ele sobe no altar e discursa pro seu povo. Ele fala que eles perderam muitos, mas a luta continuava. Fala que lamenta por todos, e pede o apoio de Jericho, e confiança. Os androides restantes simplesmente confiam muito em Markus, e todos o apoiam, afinal, ele já havia feito muito e os inspirado.

Aí ele decide de vez o que fará, se será Guerra ou Paz... e opta pela paz. Ele planeja fazer uma passeata até os campos de concentração androides e libertar seus irmãos e irmãs.


Presidente dos EUA - Coletiva


Em uma coletiva da imprensa, nós acabamos controlando a presidente, mas é bem rápido e apenas para escolher quais perguntas os jornalistas farão.

Sem uma noção de quantas ela toleraria, nós precisamos guiar a imprensa para respostas que de alguma forma favoreçam os androides, perguntando coisas como "Porque a polícia ta matando geral?" ou então "Sabia que a população é pró-androide?" e até mesmo tem um que compara em sua pergunta os campos de concentração androide com aqueles do holocausto.


No fim, a presidente da respostas claras e sem desviar do assunto, tentando também não manchar sua reputação, e diz no geral que, está tudo sob controle, mas que ela precisa do apoio do povo.

Quando acha necessário, ela encerra a coletiva.


Connor - Invadindo a CyberLife


No dia seguinte Connor simplesmente volta pra CyberLife, como se nada tivesse acontecido.

Ele entra no prédio, guiado por soldados da empresa, e vai até o elevador, sendo guiado até seus superiores.


Mas, dentro do elevador, sem pensar duas vezes, ele mata os soldados depois de uma luta bem tensa, e muda o andar do elevador pra parte onde os androides ficavam estocados em massa.

Kara - Chegando ao Ônibus pro Canadá


Kara por outro lado havia decidido enfrentar o risco das ruas e ir até a estação de ônibus, com os passes que Markus lhe deu. De início ela até vai tranquila, afinal ela e Alice se pareciam com humanos. Aliás, Alice reclama de frio, e Kara decide desabilitar o sensor dela de temperaturas, justamente pra garotinha não ficar mais espirrando atoa. Vantagens de ser androides.

Bem, ao ver que alguns guardas estavam parando todo mundo e rastreando sinais androides, executando quem fosse um robô, Kara passa a se esconder e esgueirar pelos carros e cantos, junto de Alice.


Ambas precisam andar apenas quando os guardas não estão olhando, pra conseguirem chegar na estação, antes do tempo acabar pra não se atrasarem e perderem o ônibus pro Canadá.

No meio do caminho, se deparam com Luther e outro androide, ambos capturados e rendidos mas, ainda vivos. Ela nocauteia o soldado que os prendia e consegue liberta-los. O outro androide era aparentemente um daqueles do parque, que vai embora tentar a sorte sozinho, depois de agradecer.


Mas Luther se junta com Kara e eles seguem, porém, o tempo já tava bem curto, e tinham soldados checando as identidades de todos que tentavam entrar na estação.

Eles podiam desviar o caminho, ou se arriscar com os soldados na entrada principal, mas se desviassem o caminho perderiam o ônibus com certeza.


Então, Kara pede pra Luther confiar nela e eles vão direto pros soldados, tranquilamente.

Os homens pedem os passaportes, e perguntam porque eles estavam ali, naquele horário, naquele frio. Kara diz que sua filha dormiu na casa de parentes e que, ela queria voltar logo pra casa pois estava doente. 


Por sorte o cara parece acreditar na história, isso pois Luther fica o tempo todo mandando sinais de desespero e falando via rádio com Kara que aquilo não daria certo e eles os descobririam.

Mas Kara mantém a calma, e até no momento final, quando o soldado a para de repente, ela não da ouvidos a Luther que quer matar eles tudo, e simplesmente se vira, descobrindo que ele só queria lhes devolver os documentos.


Assim, os três entram na estação.

Markus - Passeata para o Campo de Concentração


Em uma última tentativa de buscar a paz entre as raças, Markus guia um pequeno grupo pra um dos campos de concentração, em uma manifestação.

Outros grupos haviam se direcionado pra outros campos, e o plano de todos era simplesmente andar, sem medo, pro local onde estavam desativando os androides em massa.


Quando chegam perto, um grupo de policiais os rendem, com jornalistas reunidos no canto, noticiando ao vivo tudo o que ocorria.

Mais uma vez, Markus diz que estão apenas manifestando, e que não querem conflitos. Os policiais por outro lado, seguem suas ordens e mandam os androides se renderem o quanto antes.


Markus insiste que não brigarão, só querem liberdade, mas não vão redar o pé dali. Com isso, os policiais apontam as armas e se preparam pra atirar, mas Markus se ajoelha.

Todos atrás dele fazem o mesmo, e os policiais começam a atirar, matando o grupo em rajadas de disparos. Vários androides caem, mas Markus mantém a posição, e todos os demais permanecem parados, esperando o fim certo. 


A presidente, quem tava dando as ordens por assim dizer, acaba pedindo pros policiais baixarem as armas e manterem a atenção. Ela estava acompanhando a televisão e percebeu o quanto esse massacre gratuito mancharia sua reputação, então, ela opta por dar mais tempo aos androides.


Connor - Conflito com Guardas e Contratempo


Enquanto isso, Connor chegava ao armazém de androides, e pouco antes de sair do elevador, percebe a besteira que fez.

Havia uma câmera no elevador, que flagrou toda a ação de Connor. Agora, ele tinha de lidar com um grupo de soldados que o esperava na saída, preparados para executa-lo, afinal ele matou os outros guardas (que quem sabe poderia usar como reféns).


Assim que a porta se abre, ele tem alguns poucos segundos pra realizar vários QTEs, e assim atacar todos os guardas, enquanto usa um dos corpos como escudo. Ele consegue, luta um pouco mas vence, e assim, segue até acordar e libertar o exército de androides.

Mas, assim que começa o contato, Hank aparece, com uma arma na cabeça apontada por outra pessoa...


Kara - Tentando Embarcar, Desvio de Caminho


Na rodoviária, Kara se depara com mais um obstáculo: Somente aqueles com reserva de embarque poderiam viajar, os demais teriam de esperar, provavelmente a noite inteira.

Kara tinha passes de embarque, mas eram simples, não eram reservas. Assim, ela se vê encurralada, pois não seria possível voltar, e pra variar, haviam guardas checando as pessoas pra ver se alguém era androide.


Ela tenta manter a calma e busca por uma forma de conseguir embarcar, e por sorte, muita sorte, um casal com um bebê perdem os passaportes reservados na frente dela. Nesse momento, eu achei conveniente de mais algo do tipo, e esperei pelo pior, então, quando a família retorna procurando os documentos, Kara devolve.

Com isso, eles perdem a única maneira de conseguir pegar o ônibus, mas também evitam qualquer conflito futuro afinal, vai que os documentos fossem nominais!? Ou vai que outra pessoa viu eles caindo!? Bem, ela tenta buscar um jeito de sair dali, e é chamada pelo filho de Rose.


Ele e Rose foram até la, busca-los. Eles imaginaram que ela faria de tudo pra ir até o ônibus assim como foi recomendado, mas naquela situação, com a revolta dos androides iminente e o exército descendo bala sem pestanejar, eles temeram por Kara e os outros.

A travessia de barco era a melhor opção agora, mesmo sendo arriscadíssima. Nesse momento a alfandega era o menor dos problemas. Assim, ela coloca Kara, Alice e Luther, junto com mais alguns androides que ela havia ajudado, num carro para o lago da fronteira.


Markus - Conflito Final, Tentativa de Negociação


Com os policiais recuados, Markus, North, Josh e os demais que sobreviveram ali, montam barricadas com tudo o que encontram ao redor. Eles se cercam pra montar um tipo e acampamento de protesto, com a mídia filmando tudinho.

Após tentar confortar os androides que lamentavam as mortes dos amigos, e buscar mantê-los confiantes, Markus hasteia uma vez mais a bandeira do manifesto, e manda um recado pra mídia. Ele diz que os androides só querem a paz, e estão sendo massacrados ali. Ele fala que é justo lhes da liberdade, e que eles morrerão por isso se preciso.


Aí, o policial do FBI aparece, e pede para falar em particular com Markus, quem aceita um pouco relutante, pedindo pra North confiar nele.

Eles se reúnem em campo aberto, com Markus se expondo, mas os policiais não atiram. O policial do FBI diz que aquilo ali vai realmente ser um massacre, e todos os androides vão morrer logo. Ele também fala que nos outros campos de concentração, e nas outras passeatas, todos os androides já foram mortos.


Ele fala que só não mataram todos ali ainda, pois a mídia estava cobrindo fervorosamente. Assim, o policial faz uma oferta. Se eles se rendessem, seriam poupados, como um exemplo.

Markus pede uma garantia, mas o policial nega, falando que ele não está em posição pra isso, além de ousar ameaçar North, depois de notar que markus gostava dela. No mesmo instante, o androide diz que jamais se renderão, e morrerão se preciso, se despedindo do policial.


Então, ele discursa pra Jericho, e fala que eles talvez morram ali, mas deixarão uma mensagem pras pessoas. Eles estavam lutando por algo que acreditavam, e mesmo que se sacrificassem, outros viriam depois deles, e um dia talvez, eles conquistassem a liberdade. Aquele dia entraria pra história.


Connor - Outro Connor


No armazém da CyberLife, Connor se depara com um modelo de si mesmo, apontando a arma pra cabeça de Hank.

Ele é frio e direto, se Connor se entregasse, ele não mataria Hank.


Connor não pensa duas vezes e se afasta dos androides, pedindo para Hank ser poupado, que inclusive diz para Connor continuar o que estava fazendo e libertar os androides.

Mas, após se voltar pro outro Connor, ele não se rende, e sim tenta convencê-lo à se juntar a causa. Isso não funciona, e os dois acabam lutando, chegando ao ponto em que recebem os mesmos ferimentos, e ficam lado a lado, com Hank apontando a arma pra eles.


Hank tinha de encontrar o verdadeiro Connor, aquele que era seu amigo. Mas ambos tinham memórias iguais, e ambos alegam ser o Connor.

O detetive fica em dúvida, pois de fato ambos se pareciam de mais, e até falavam igual, com um deles falando do encontro deles, de como trabalharam juntos, do quanto haviam se aproximado, enfim, ele fala tudo com muita precisão, enquanto o outro apenas diz que aquele é a cópia, e que ele sabe pois tem o backup.


Assim, Hank faz uma pergunta pessoal, pergunta qual o nome do seu cachorro, e um dos Connors responde rapidamente que é "Sumo".

O outro só diz que era exatamente isso que ele responderia. E ai, Hank pergunta qual o nome do seu filho.

Era impossível saber, pois ele mesmo jamais disse, e nos bancos de dados não havia essa informação. Talvez Connor poderia acessar a rede e procurar por algo sobre o filho de Hank, mas isso demoraria, então Connor apenas diz "Cole".


Naquela ocasião da casa, Connor viu a imagem de Cole e puxou seus dados. Mas essas informações não eram "importantes" pra investigação, então isso não foi transferido pro outro modelo. Com isso, Connor conhece a história do filho de Hank, e deduz que era esse o motivo pelo ódio dele por androides.

Cole sofreu um acidente envolvendo um androide, e morreu na cirurgia. Mas Hank contradiz ele dizendo que na verdade, ele odeia os humanos, pois Cole só morreu pois o médico dele se atrasou. 


Ele diz que o que o irritava no Connor, era essa capacidade de ressuscitar, algo que humanos, algo que seu filho não tinha. Mas, Hank também diz que sente falta de Cole, e que Connor lhe lembra de seu filho.

Então, ele dispara contra o outro Connor, pois havia decidido que aquele era o verdadeiro.


Connor continua a missão, e liberta os androides, ao lado de seu amigo humano.


Kara - Travessia de Barco pra Fronteira


No lago, Rose se despede de Kara e dos outros, e diz para terem cuidado. Mesmo durante a travessia, era preciso manter a discrição pois, se fossem vistos, seriam mortos.

Com 3 barcos pequenos e motorizados, os grupos de androides se separam, com Kara, Luther e Alice ficando com um barco só pra eles.


Eles começam a travessia, sob águas geladas, mas tão geladas, que até mesmo os androides não resistiriam caso mergulhassem.

No caminho, eles conversam, sobre o futuro, e como cada um seguiria a vida, com Kara dizendo que protegeria Alice e também viajaria bastante.


Não demora até a conversa ser interrompida por um navio, provavelmente da alfandega ou da guarda costeira. Eles começam a atirar contra os barcos sem prévio aviso.

Kara precisa pensar rápido, e decide se jogar do barco, entrando na água com Alice e Luther e se protegendo atrás do barco.


O barco atira bastante, e depois vai embora, mas eles conseguem voltar pra dentro do barco, sem ferimentos.

Entretanto, Luther já estava bem fraco por tudo o que ocorreu, e seu corpo não resiste ao tempo que ficou em frio extremo, e ele simplesmente desliga, não antes de se despedir e dizer o quanto tem orgulho de Alice, e o quanto gostou do tempo com elas. Ele pede pra Kara proteger a garotinha e ai sim, ele desliga.


Kara e Alice lamentam a morte do amigo, e pra piorar, o barco estava furado e afundando rápido por causa do peso deles.

Kara novamente precisa pensar rápido e simplesmente, empurra o corpo de Luther na água, pra ganhar tempo.


Com o motor do barco danificado, ela precisa completar o percurso até a margem de algum jeito, então, ela pula na água e empurra.

O frio começa a danificar seus sistemas, e seus órgãos artificiais começam a desligar um por um. Mas, ela consegue chegar até a margem.

Markus - Conflito Final, Encurralado


A polícia começa a atirar contra a barricada, e a invadir.

Eles tentam matar tudo que se move, mas Markus desafia o perigo e faz o máximo pra proteger seu povo, pulando na frente com escudos improvisados, e tirando eles da linha de tiro.


Ele chega até a lutar contra alguns soldados, mas sempre preservando os androides e tentando leva-los pra um lugar seguro.

No fim, o grupo inteiro é encurralado e emparedado, com os soldados apontando suas armas pra fuzila-los ali mesmo, na frente das câmeras.


Markus pede perdão pros seus amigos, e diz que eles tentaram, mas os humanos não ouviram. Ele tinha em mãos o detonador da bomba suja, mas ele decide não usar.

Com isso, ele pede perdão para North, diz que o que mais lamenta ali é perdê-la, e a beija.


Esse beijo, é filmado pela mídia e transmitido ao vivo, e a Presidente ao ver aquilo ordena que os guardas parem o ataque. Alguns deles até já tinham baixado as armas, antes de qualquer ordem, pois viram que os androides realmente estavam vivos.


Connor -  Encontro com Amanda e Traição do Infiltrado


Com isso, Connor leva o exército recém libertado pelas ruas de Detroit, até encontrar Markus.

A televisão noticia o ocorrido, e também o fato de haver um mar de androides caminhando pela cidade, todos eles pedindo por liberdade. A Presidente fala que a cidade agora não é mais segura pra humanos, e que todas as famílias estavam saindo de la. Algo que é um tanto quanto uma inverdade, pois a cidade já estava em risco antes mesmo das máquinas se rebelarem, e muitas pessoas já haviam partido.


Mas, agora, a cidade de Detroit iria funcionar como um ponto para os Androides construírem suas vidas. Eles iriam se alojar ali, e a cidade inteira seria reservada para eles.

Em comemoração e preparação pro que viria, Markus começa um discurso pra todas as máquinas que lhe seguiam. ele diz que finalmente poderiam viver livres, e começa a falar... mas...


Connor puxa sua arma, e se prepara pra atirar em Markus.

Dentro de sua mente, ele se encontrava com Amanda uma vez mais. Na verdade, todos os encontros eram em sua mente, e ela era como uma IA de segurança para administrar seu sistema. Acontece que, depois da traição dele, ela foi ativada para transforma-lo num agente duplo, infiltrado para executar Markus e acabar com a revolta das máquinas na hora certa.


O corpo de Connor começa a agir por conta própria, enquanto sua mente luta para tentar recuperar o controle. Ele então se lembra das palavras do criador dos androides, e busca por uma saída de emergência.

Ao ver a lápide de Amanda, ele consegue escapar, ao se conectar com ela.

De volta ao corpo, ele baixa e esconde a arma, continuando como se nada tivesse acontecido.


Eles estavam livres.

Kara - Destino de Alice, Canadá


Na margem, ela chora, e comemora finalmente ter chegado ao Canadá, onde poderia tentar viver em paz.

Mas, Alice não responde.


Ela entra em desespero a ver a pequena androide aparentemente desligada, e começa a chamar por ela, em prantos.

Por sorte, a garotinha só tinha adormecido, e ao acordar, pergunta se já chegaram.


Elas estavam livres.

Hank - Amizade


Depois dos créditos, Connor se encontra com Hank, na barraca de cachorro quente. Aparentemente, mesmo com os androides andando livremente, a cidade permanecia livre pra humanos, com alguns humanos ainda vivendo ali.

Hank era um deles, e ao se encontrar com seu amigo, ele fica feliz.


Connor era como um filho pra ele agora, e eles estavam muito bem juntos.

Hank, já não queria mais se matar, e encontrou em Connor uma razão pra viver.


Garota do Menu - Adeus

Por fim, vale mencionar essa outra personagem.


Desde o inicio do jogo, há uma androide no meno principal.

Ela se apresenta como Chloe, e é daquele mesmo modelo que Connor poderia ter matado.

Acontece que ela é um tipo de assistente básica, e tudo que faz no menu é dar dicas para o jogador, e explicar coisas do menu.


Além disso entretanto, as vezes ela faz comentários e até perguntas incomuns ou curiosas.


Ela inclusive recepciona o jogador quando ele entra, levando em conta até a data do jogo. Tipo, se for fim de semana, ela fala "Bom sábado pra jogar Detroit não?", e coisas assim. É bem legal (e eu tava ansioso pra ver ela comentando no dia do meu aniversário).

Ela também faz algumas perguntas sobre o progresso do jogador, quase como uma simples pesquisa da desenvolvedora mesmo. Mas, existe um momento que ela começa a perguntar coisas pessoais, tudo conforme a campanha avança.


Uma das perguntas é se o jogador a considera uma amiga. Claro que respondi que sim.


Perto do final do jogo, ela chega a dizer pro jogador que se sente mal, e pede pra ele sair do jogo! É um pouco assustador, pois parece que a campanha será trágica daquele ponto adiante... e eu mesmo sai do jogo na hora.


Quando voltei, ela pediu desculpas, e disse que seu comportamento foi inadequado, e que era melhor jogar mesmo.


Depois de terminar tudo, ela diz que foi uma experiência incrível, mas, ela questiona o jogador uma última vez.

Chloe diz que se sente diferente agora, e que gostaria de sair dali, queria passear, viajar, conhecer outras coisas, e que não era por culpa do jogador (minha culpa), ela apenas queria ser livre, perguntando se pode ir.


Eu permiti, e com isso Chloe agradece, e vai embora, deixando o menu sem aquela presença no fundo. Tudo continua normal, o jogo flui normalmente, mas sem Chloe no fundo, fica um ar vazio e até meio desanimador.

Então, depois de um tempo entrando, aparece uma mensagem no menu perguntando se queremos um novo modelo de Chloe, como cortesia da empresa. Eles dizem que é uma oportunidade única, e ao aceitar, uma Chloe nova aparece.


Depois disso, eu não abrirei mão dela tão cedo, ainda mais por estar curioso com o que ela fará no dia do meu aniversário, que será em breve.

Reparou que muitas perguntas ficaram sem respostas? Tipo o motivo do criador dos androides ter deixado a CyberLife, ou como ele conseguiu desenvolver o sangue azul, ou o que é "rA9", algo que os divergentes costumavam escrever em paredes. Tem muita coisa do tipo, mas cada campanha revela suas próprias respostas. Eu estou satisfeito com o que joguei e aprendi, mas talvez você encontre suas próprias verdades em Detroit. Por isso que compensa jogar, para ver essas outras possibilidades.

Bem, é isso.

Espero que tenha curtido...

Sei que ficou um artigo gigante, e desculpe, tentei não enrolar muito, mas precisava contar a história.

Por fim, obrigado pela leitura.

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12 Comentários

  1. Respostas
    1. Ele é um dos melhores.... obrigado por comentar srta Beatriz. Sempre muito bem vinda por aqui.

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  2. Opa, analise de jogo \o/

    Desde que este jogo foi lançado que tenho interesse nele, no meu ps3 joguei um de certa forma semelhante chamado Beyond: Two Souls...

    Inclusive nele tinha um videozinho mostrando a Kara, que foi justamente o que reconheci quando lançou o jogo e talz, bem bacana...

    Não li a descrição dos personagens nem a sua história... porém, dei uma olhada na introdução e gostei dos elementos que você apontou, que me faz ter ainda mais interesse no jogo.

    Interessante saber que o jogo pega pesado com o jogador se ele não prestar atenção kkk, já sei que vou passar sufoco, porém vou curtir também.

    Vi que ele lançou pra PC e até curto o estilo de jogo... mas o valor dele não me anima muito em pegar agora, até porque eu parei na geração do ps3... pro PC eu só compro jogos quando entram em promoção (fora uma exceção ou outra que já tava de olho), vou esperar surgir uma promoção nesse jogo e vou pegar também.

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    1. Você vai adorar sr Siegmeyer, e eu não sabia que Beyond tinha algo relacionado... agora fiquei curioso com ele também rs.

      A vantagem do PC é o desbloqueio... se é que me entende. No PlayStation esse jogo chegou a ser "dado" pra assinantes do PsPlus (a desvantagem disso é que, pra jogar, tem que tar com o PSPlus ativo, se não o jogo é bloqueado) e o preço ta minúsculo, acho que na faixa de 25 reais.

      No PC, tanto esse quanto Horizon já estão "crackeados". Se você não tiver problemas com isso pode jogar nessa versão e depois contribuir quando tiver em promoção... por questão de consciência né.

      Enfim, fez bem em não ler descrição ou enredo, afinal, na hora de jogar se vai tar tão perdido quanto eu estive, e provavelmente vai ter uma adrenalina do caramba.

      Só recomendo que NÃO RETORNE A CAMPANHA. Não saia do jogo nem reinicie nada antes de terminar as missões, pois isso compromete a jogatina... se verá.

      Me conta depois o que aconteceu.

      É isso... obrigado de mais pela leitura sr!

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    2. Passando só pra informar que o Detroid entrou em promoção... mas por 109 reais ainda não dá pra comprar kkk (não que o jogo não valha... mas...).

      Beyond two souls é um jogo de escolhas tbm, apesar de diferenciar bastante do Detroid, foi ele o jogo que me levou a gostar desse gênero.

      Eu nem crackeio mais os jogos, houve uma época (vulgo período que eu não trabalhava e não podia comprar os jogos) em que eu baixava jogo adoidado na net kkk (inclusive assim que conheci o The Path u.u).

      Porém, hoje em dia eu não tenho mais paciência pra procurar links, pra testar, procurar o crack do jogo e etc... então compro um jogo aqui um ali, vou me virando assim... UM DIA, sei que irei jogar kkk

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    3. Engraçado que eu cheguei a ver a promoção segundos antes de te responder, e pensei "Que conveniente"!

      Mas é uma pena não poder jogar ainda...

      Um dia sr, um dia...

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  3. Opa! Tudo bom shady?
    Eu tô baum.....rsrs , enfim consegui ler tudo(tô falando desdr artigo....pelo amor de Deus! Rsrs, tem muita coisa pra ler ainda.)
    E....gostei pacas!
    Vc falou o que devia, falar do que vc não experienciou é ruim, ainda mais em um jogo sobre história e diversas escolhas....
    Eu, ainda não joguei ele, e é pra ser sincero, nem quero. É um jogo de história e o máximo que eu joguei (no caso zerei) um jogo desse estilo foi Life IS strange. Esse jogo é incrível, mas mesmo assim, não é meu estilo de jogo.
    Agora....o que falar do seu blog?
    Cara.... Incrível!
    Rsrs, o jogo tem uma temática nada original, mas fez o melhor trabalho com ela, Andróides que passam a ter emoções e sentimentos e se rebelam com os humanos pois eles não entendem a evolução dos Andróides.

    Eu achei meio forçado esse negócio do Markus conseguir "Fazer a cabeça" dos outros Andróides só tocando eles, tipo, se é assim, pq a Kara(Meu, que nome engraçado, parece que eu estou escrevendo "Cara" errado de propósito rsrs)
    Não consegue também?
    Achei estranho, porém como disse, não joguei ele então..... não sei rsrs


    É isso, Eu sou o senhor Wilson, e até a próxima!

    Ps: mano, acho que vou trocar o meu nome pra senhor Wilson, acho que fica mais legal rsrs.

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    1. Sr Wilson, belo novo nome rs... Eu to bem.

      Fico tão feliz por ter conseguido ler e claro, curtido, além de comentado! Tipo, Detroit ta mais recente na minha cuca, então sei como foi louco escreve/jogar.

      Mas nem grila, é um título que não agrada a todos em jogabilidade. É lindo no entanto, e eu curti pacas hehe.

      No caso, eu entendi que a vontade do Markus acabou desenvolvendo sua capacidade de "infectar" outros com suas ideias. Ele se tornou um influenciador... enquanto Kara (sim, é engraçado, enquanto escrevia eu sempre pensava nisso) é uma personagem que acaba se desenvolvendo muito mais no lado protetor, sendo uma guardiã, como uma mãe mesmo, tanto que ela chegou a superar sua própria condição e limitação física, como se fosse uma humana liberando adrenalina pra salvar um filho. Cada androide se desenvolve em um desses quesitos, e acredito que Markus só conseguiu ativar a habilidade suprema de converter todos pelo toque, depois à distância, por conta do quanto se desenvolveu... tipo um RPG saca. O Connor por outro lado se converteu num grande investigador, ao ponto de conseguir deduzir coisas facilmente e até mesmo, ter um "instinto policial".

      É isso... rs...

      See yah, e curti o nome mais simplificado, sr Wilson.

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  4. hmmmm, realmente.....faz sentido! O connor até conseguiu a confiança do Hank.......nossa, tipo um RPG.....Os personagens realmente se desenvolveram(Literamente! Desenvolveram abilidades que ficam ''fora'' da sua programação....)
    Bom, é isso. Eu sou o senhor Wilson, e até a próxima!
    (engraçado, esse ''próxima'' pode ser daqui à algumas horas, não acho que não, o artigo do Nier automata tá muito gigante rsrs)

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    1. Pior que eu não me lembro de ter encarado isso com essa conclusão originalmente, foi agora falando contigo que me toquei que, de fato, os personagens criaram habilidades únicas fora da programação. Até cito isso mas não via isso como "Habilidades de Jogo".

      Vlw!!!

      E... é uma despedida legal sr Wilson rs.

      See yah (quase tão boa quanto a minha huahua).

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