AnáliseMorte: Kingdom Hearts - Re:Coded

Ainda existem alguns títulos de Kingdom Hearts que não falei, pois eram títulos "menores".

Pois então, foi só depois de jogar que reparei o quão importante suas histórias são, e o peso enorme que tem no resultado final (até então), além de como abrem possibilidades e teorias sobre como será o próximo jogo.


Sem delongas, bora falar de Kingdom Hearts Re:Coded

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Informações Reveladoras sobre produtos ©Disney, ©SQUARE ENIX e ©Winnie The Pooh, apesar de não ter nada sobre Winnie The Pooh nesse jogo... foi mal, spoiler. Todos os Direitos Reservados (dos spoilers viu). 

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Boa leitura.


Bem, esse não é um dos jogos mais falados da franquia, pois tecnicamente, ele é pouco jogado. Isso se deve ao fato de ser exclusivo de DS, além de não ter tido qualquer portabilidade pros consoles, como ocorreu com outros títulos.


A versão original dele, chamada "Coded", foi lançada pra um público ainda menor, num celular bem específico (da NTT Docomo) no Japão. Só que o jogo acabou recebendo esse "remake" para DS, e nele ficou.


Não apenas isso aliás, esse é um daqueles jogos intermediários entre os "títulos principais". Sabe, o 1. 2 e 3, aqueles numerados, que são justamente os que trazem sempre "mundos novos", além de serem as conclusões de arcos. Estes são os jogos mais curtidos, e os intermediários nem sempre chamam a atenção, passando a falsa ideia de que são "reciclagem" ou então sem importância.

Entretanto, algo que aprendi ao longo de KH, é que nada, absolutamente nada, é sem importância. Todos os títulos tem uma relevância equivalente (e se pá até superior) aos Títulos Principais. Eles não estão ali só pra encher linguiça, ou pra contar uma história paralela. Eles estão ali, para desenvolver a história principal, nos preparando pro que virá quando os novos mundos surgirem.


Isso não muda o fato desses títulos serem menos atraentes, já que, só mostrarão o que já foi visto, tecnicamente. Uma das coisas que mais chamam a atenção na franquia Kingdom Hearts, se não for a coisa mais interessante de todas à primeira vista, é o fato dos personagens visitarem e interagirem com personagens e universos de desenhos, filmes e até jogos.

Tipo, você vai num desenho da Disney e muda tudo o que aconteceu! Isso é muito legal. E desde o primeiro título, essa opção de visitar mundos é um grande chamariz. Porém, apenas nos títulos principais vemos o que seriam "mundos novos".

Nos intermediários, sempre são cenários já mostrados antes, e pra piorar, na maioria das vezes (na verdade, em todos os casos) são cenários do primeiro jogo.

Isso se repete em todos esses jogos, o que acaba desanimando um pouco. Contudo, a "reciclagem" de cenários é apenas um pano de fundo, pro que realmente importa: O Enredo.

Cada jogo desses é como um episódio que expande o enredo principal. Eles trazem eventos primordiais pra compreensão do todo, o que apesar de ser sim muito importante, não é levado a sério ou considerado assim de inicio.

O termo "spin-off" é até cogitado em algumas situações, o que é um tremendo de um erro, pois nenhum dos títulos da franquia se enquadra nesse perfil.

Dito isto, Re:Coded é um jogo que conta uma história importantíssima, mas pra isso ele reutiliza alguns dos mundos vistos em Kingdom Hearts 1. Só que ele traz uma porrada de novidades, e nos prepara pro que virá em Kingdom Hearts 3! Apresentando uma história que se passa depois dos eventos de Kingdom Hearts 2, e pouco antes de Kingdom Hearts Dream Drop Distance.

Ele inclusive introduz os eventos de DDD, sendo também aquele título que explica o final de Kingdom Hearts 2, onde os heróis recebem uma motivação pra continuar a jornada.


Porém, muito além de tudo isso, ele nos da algumas respostas e possibilidades para teorizar a respeito do que acontecerá depois de Kingdom Hearts 3! Ele também nos dá algumas pistas e explica os eventos de Kingdom Hearts Union Cross, mesmo sem mencionar ele em qualquer momento.

Além de tudo isso, ele apresenta um novo personagem e um novo conceito por assim dizer, além de responder algumas dúvidas que surgiram no final de Chain of Memories.

Coisa pra caramba pra um único jogo não? Pior que ele faz isso tudo, enquanto mostra vários métodos e jogabilidades diferentes, e desenrola um evento interessante sobre o Diário do Grilo Falante. Esse sendo um dos recursos que está presente desde o primeiro jogo, em todos eles, mas que mesmo tendo parte no enredo, é pouco lembrado.

Em Re:Coded, ele é o grande pilar que sustenta toda a trama! E sim, esta seria uma história sobre a importância do Diário do Grilo.

Acontece que, esse personagem está presente desde o início, mas fica escondido, e serve para explicar os muitos registros que o jogador tem e encontra sobre o jogo, personagens, criaturas, enfim, tudo o que tem pra saber. Ele é o responsável por isso, pois anota tudo o que vê em um caderno, mas, isso é ainda mais importante agora, que é revelado que na verdade, esse caderno é um tipo de "backup" da realidade!

Tipo, esse caderno guarda as memórias de todos aqueles registrados nele, e todos os eventos ficam pra sempre marcados ali, literalmente e figurativamente falando, esse documento é a memória viva de todos que nele estão.

Um pouco disso foi insinuado no final de Chain of Memories, pois foi através da modificação dos eventos anotados nesse diário, que a "vilã" desfez toda a bagunça que havia gerado. Entretanto, mexer nas memórias dos outros, ou seja, mexer nesse livro, é muito mais complicado do que parece.

Falarei muito melhor disso depois, mas agora vou explicar a brilhante jogabilidade que esse jogo traz. 

Jogabilidade

Por se passar em um Nintendo DS, a capacidade gráfica é um pouco baixa, devido a resolução, além de ter uma limitação considerável pelos controles, isso em comparação com os demais jogos é claro. Mas, ele foi desenvolvido de um jeito inovador e bem criativo, fazendo da experiência ao joga-lo muito divertida.


O DS tem uma tela inferior sensível ao toque, mas, nesse jogo ela não é muito utilizada. No máximo, serve pra mostrar o mapa ou o menu geral, e não tem qualquer função por toque.


Toda a movimentação, e visualização, ocorre na tela superior, com comandos baseados nos botões. (Preferi deixar a tela inferior do lado direito pras imagens ficarem melhores, mas é assim que o jogo fica normalmente.)

O protagonista pode andar, atacar, pular, e realizar ações extras dependendo do que ele tiver liberado. As vezes ele até voar consegue, mas depende do quão evoluído está.

O jogo tem visão em terceira pessoa e se parece muito com os gráficos do original, mesmo tendo sua capacidade reduzida, sendo até possível girar a câmera. Mas, pra isso é necessário combinar comandos, pressionando os botões superiores (R1 e R2) e movendo o direcional.


Algo que nos Consoles de Mesa é realizado com o analógico esquerdo, aqui, pela ausência de tal botão, torna-se um pouco mais complicado. Porém logo o jogador se adapta. O mesmo ocorre pra ação de mirar, que também usa os botões superiores, em combinações próprias.


Funções como realizar ataques especiais, combos, magias e usar itens, são como nos outros KH. Tem um menu de ações que o personagem seleciona o que quer fazer, e faz. Pra preencher esse menu, ele equipa itens antes, e combina suas habilidades para ativa-las. 

Não existem "mana" aqui, então todas as habilidades se ativam com questão de tempo mesmo, sendo preciso apenas aguardar recarregarem. Os itens por outro lado, são consumíveis e precisam ser usados com cautela, se usados é claro.

A vida do protagonista pode ser restaurada com itens, magia, derrotando inimigos ou quebrando coisas. Além disso, da pra regenerar passando de fase ou entrando no ponto de salvar o jogo.


O próprio protagonista conta com vários ataques que se expandem ao longo da batalha. Sua arma "evolui" e novos movimentos vão sendo ativados, deixando ele cada vez mais poderoso a cada golpe que causa.

Além disso, ele conta com um especial que se ativa depois de acertar muitos golpes seguidos, permitindo que ele execute vários inimigos de uma vez só.

Logo, paralelo aos comandos especiais, o personagem pode andar e atacar livremente. Como o DS tem apenas o D-Pad, e 4 botões de ação (além do Start, Select e os dois superiores) todas essas funções são combinadas. Pra mexer no menu de ações, o personagem acaba tendo de parar no meio da batalha até escolher a magia que quer, mas, existe uma opção de deixar tudo no automático, e apenas apertar o botão de magia quando quiser usa-las.


O próprio menu de ações passa direto pelas habilidades que estão carregando e ativa apenas as que estiverem livres. Também é possível barrar o uso de habilidades curativas e itens, para que o protagonista foque apenas em ataques. 

Bem, esses movimentos são apenas os básicos, pro jogo comum. O protagonista anda por mapas e destrói inimigos e blocos estranhos, mas isso não é nem o começo.

Primeiro, cada mundo tem seu próprio desafio e até jogabilidade diferente, nesse caso, acho que ficará muito melhor explicar quando eu falar desses mundos, mas já adianto que é algo tão variado que vira até um jogo diferente a cada passagem de fase.

Algo complicado de entender mas que é básico pra tudo, é o Menu de Personagem.

Assim como em todos os KHs, é possível equipar-se com coisas diferentes pra ficar mais poderoso, só que aqui, esses "equipamentos" são Chips.

O protagonista tem 3 pontos básicos para se equipar e configurar, e cada um deles define o quão forte ele será.

O primeiro, é a Placa Mãe. Nela nós instalamos alguns chips obtidos conforme concluímos missões ou simplesmente upamos. Na verdade, até mesmo os Leveis que pegamos vem em forma de chips, e é preciso ir instalando nessa placa, que vai aumentando a cada mundo que superamos.


Os chips são como pontos de atributos, alguns dão Ataque, outros Poder Magico, alguns dão Level, outros dão mais HP, e por ai vai, alguns sendo inclusive nulos, apenas pra encher espaço até chegar nos upgrades da placa. Dependendo de onde posicionamos esses chips na placa, eles podem receber benefícios. Por exemplo, entre uma ponta e outra dos chamados "Processadores", todos os chips instalados dobram o efeito.


Isso permite é claro manipular toda a configuração do personagem. Um único chip de level pode ter o efeito duplicado, isso aumenta muito todos os atributos base (ataque, vitalidade, etc). Tem aqueles chips que dão 5 pontos de ataque, no lugar certo ficam 10 pontos! O ruim é que é uma administração contínua, o que pode ser um pouco chato as vezes.

O segundo ponto a se equipar é o que simboliza o corpo do protagonista. Nele da pra escolher qual a arma que ele carregará, e que anel equipará. 


As armas dão efeitos extras, mas também definem quais habilidades passivas (que se ativam sozinhas) ele terá durante as lutas. Elas vão melhorando com base no número de vitórias do herói.

O número de anéis aumenta dependendo da Placa Mãe e do quanto ela foi expandida.

Cada anel da algum benefício pro herói, como resistência ou um efeito extra em certas situações, como bloqueio automático, ou esquiva.

Nesse espaço também é possível escolher qual o Especial do protagonista, com base nos que eles já tiver obtido.

Esses especiais são habilidades que se ativam sozinhas quando ele ataca bastante e preenche a barra respectiva. Por um tempo acontecem efeitos bem loucos como ele lançar laser pra todos os lados, ou virar uma bola de gelo gigante. São muitos poderes com interações diferentes, quick time events ou apenas movimentações próprias.


Por fim, o terceiro ponto é aquele onde montamos o menu de ação. Nele escolhemos quais habilidades, ou itens consumíveis, o protagonista terá em suas mãos.


Existe um limite de CPU, em que cada item equipado consome uma porcentagem e, caso exceda os 100%, não da pra sair da tela de configuração. Sempre é preciso manter abaixo de 100%.

De inicio isso nem faz muita diferença, mas quanto mais forte o protagonista fica, menos espaço ele tem na memória pra equipar as habilidades mais fortes.

Algo um pouco confuso mas, de certa forma útil, é a capacidade dessas habilidades evoluírem quando combinadas. Tipo, há sempre 2 espaços pra cada habilidade, com um terceiro resultante da combinação do que estiver instalado. Caso sejam duas habilidades iguais, o que aparecerá no terceiro espaço será a mesma habilidade, com um level a mais. Quanto mais leveis, mais forte fica.


Mas, se duas habilidades diferentes estiverem sendo combinadas, a primeira é considerada a principal, aparecendo no terceiro espaço com mais level, ou, se ambas forem compatíveis, uma nova habilidade aparecerá no terceiro espaço.

Depois de algumas vezes utilizando esse recurso, cada habilidade evoluí e se torna permanente. Existe uma possibilidade delas "sobrecarregarem", ganhando efeitos extras como menos tempo de recarga. É bom ir evoluindo elas até ficarem bem fortes ou até obter habilidades mais poderosas, só que conforme isso ocorre, o espaço na memória diminui visto que elas exigem mais porcentagem.

Em caso de itens, eles são equipados mas não podem ser combinados. O tempo de recarga é menor também, mas eles são consumidos diretamente do inventário.

Com tudo isso, nosso objetivo é cumprir as missões enquanto viajamos por diferentes mundos.

Cada mundo tem seu próprio desafio, alguns até se repetem, mas o desafio principal é sempre único. Bora falar deles:

Ilhas do Destino

Nesse mundo, o protagonista precisa primeiro destruir vários blocos espalhados pela ilha. Esse objetivo serve pra apresentar a problemática principal do jogo: Os blocos de Erros.


Acontece que toda a aventura se baseia em um mundo "virtual". Uma reprodução dos mundos verdadeiros, assim como aquele em que Roxas viveu por um tempo em Kingdom Hearts 2.

Só que, tudo ta corrompido, e esses blocos surgiram do nada, sendo necessário elimina-los. Todos os mundos tem isso. Só aqui você acaba sendo recompensado por isso.

Também há locais "bugados", em que o jogador precisa seguir um tipo de radar para localizar o ponto com problemas e acessá-lo, indo direto pra uma zona não codificada.


Nessa zona, só é preciso eliminar tudo, enquanto interagimos com mais blocos diferentes.


Aliás, existem os seguintes tipos de blocos:

Bloco Vermelho, é o mais simples, que só ta la pra ser usado como plataforma ou, pra bloquear o caminho.


Bloco Verde, é um que fica invisível de tempos em tempos, e serve como plataforma. Ele não pode ser destruído e quando invisível é como se nem existisse, então o jogador acaba caindo.


Bloco Roxo, é resistente, bem mais que o bloco comum, demorando mais pra ser destruído.


Bloco Cinza, é sólido como rocha, e acaba sendo quase indestrutível. Pode ser quebrado com alguns especiais únicos, mas na maioria das vezes, eles não quebram.


Bloco Azul, ele não pode ser destruído, e se tocado acaba empurrando o jogador. Ele serve como trampolim.


Bloco Laranja, ele é frágil, porém causa dano sempre que tocado. É chato de destruir por conta disso, sendo preciso usar ataques de longo alcance.


Bloco de Lava, ele tem um desenho de lava vulcânica e explode se atingido por golpes ou tocado. Demora um pouco pra detonar, mas mesmo após a explosão o fogo fica na região por um tempo. Ele acerta inimigos e outros blocos também.


Bloco Azul Escuro, ele é inquebrável, mas quando atacado se move, sendo basicamente uma plataforma móvel.


Bloco Escuro, ele é magnetizado em alguns polos, e acaba puxando o jogador quando este passa perto, só que o puxão é bem lento, e ele não causa dano. Esses blocos também não podem ser quebrados.


Bloco Especial Rosa, ele tem um desenho de estrela e solta itens quando destruído.


Bloco Especial Prateado, ele é equivalente, só que solta itens melhores, e acaba sendo mais demorado de destruir.


Bloco Especial Azul Duplo, ele se move sempre que atingido, mas precisa ser combinado com seu equivalente pra ambos virarem um Bloco Especial Verde, que libera itens.


Bloco Especial Rosa Duplo, ele se move também quando se bate, e assim como o azul, precisa ser combinado com um equivalente pra virar um Especial Rosa. Ele também libera itens, só que mais raros.


Esses blocos todos são o resultado dos bugs que cercam os mapas, e é com eles que lidamos, inclusive alguns virando chefes, ou monstros.

Uma vez que os desafios da zona não codificada são superados, o bug que há no mapa verdadeiro some e da pra prosseguir a jornada.

Basicamente, esse mapa serve pra apresentar esse desafio, e no fim, o protagonista encontra uma estranha fechadura, depois de confrontar um estranho encapuzado, ao usar a sua arma pra interagir com a fechadura, ele chega no primeiro chefe.


O Primeiro Chefe é um Sem Coração Gigante, algo de praxe em KH. 


Ele aparece meio bugado, com partes de seu corpo virando blocos, e durante a luta além de seus especiais, ele usa blocos pra atacar.


No fim, ele inteiro vira um monte de blocos, mostrando que na verdade os Sem-Coração desse jogo são apenas dados corrompidos.


Após vencer, o herói parte pro próximo mundo, ciente que está num tipo de "mundo virtual bugado".

Traverse Town

Seguindo o mesmo fluxo do jogo original, o protagonista acaba indo pra esse mundo onde precisa lidar com mais blocos. Entretanto, o desafio aqui é procurar e resgatar os 3 sobrinhos do Pato Donald.


Tem bem mais lutas, contra os Sem Coração, e claro, blocos por toda parte, mas o foco sempre fica em localizar os patinhos, passando por mais bugs e zonas não codificadas.


No final das zonas não codificadas, o protagonista é premiado com base no número de pontos que obteve, pegando chips, magias e exp. Há também alguns desafios que da pra "apostar" quanto de pontos se obterá. Caso o desafio seja completado, o jogador recebe bem mais pontos, podendo conquistar mais recompensas no final.


Cada pato entrega algo que encontrou, um fragmento de um quebra-cabeça tridimensional. No meio da aventura aliás, surge sempre um cara encapuzado, que até parece o vilão, mas em dado momento ele entrega o último fragmento sem dizer nada.


Esses fragmentos combinados criam uma Fechadura, que quando aberta, permite enfrentar o chefe da fase, e ai que começam as mudanças.


A fase do chefe é na lateral e em 2D. O jogador é forçado pela tela que se move sozinha pra direita, pulando em blocos, eliminando Sem-Corações, tudo pra chegar no final e confrontar um grupo de Sem-Corações simples.


As Magias dele acabam ficando inativas nesse modo de jogo, por conta da corrupção do cenário, mas as vezes tem itens que pode-se pegar, pra ativar temporariamente alguns poderes.


São 3 estágios, sendo o último a luta final com o chefe.


Ele é o mesmo chefe original da Cidade da Passagem, porém, é uma luta de lado.


Não é tão difícil, e ele recebe dano só no corpo. Ele não chega a se dividir como no jogo original, e apenas invoca blocos, solta laser e pula.


Uma vez derrotado, o herói tranca esse bug e avança pro próximo mundo.

Aliás, no final de cada batalha de chefe, surge uma lista de pontuação. O jogador é premiado com base no tempo que levou e no quão bem jogou.


País das Maravilhas

Esse mundo é uma festa de variedades. Ele tem mais partes pra se explorar, com blocos e inimigos, além dos bugs e as zonas não codificadas. 

Porém, o destaque fica pras partes em forma de labirinto, em que a tela fica acima do protagonista, e é preciso desviar dos guardas pra atravessar.


Existem também labirintos com portais por assim dizer, em que ele entra numa porta e sai num lugar totalmente diferente.


Mas, o desafio principal nem é esse. O jogo conta com um sistema de palavras e memórias a se recuperar. É preciso coletar as palavras/itens pra posteriormente entrega-los aos personagens certos do País das Maravilhas.


Sim, aparece mó listão com palavras e o jogador precisa combinar as certas pra, avançar, consolidando assim um verdadeiro jogo de palavras e conhecimento, sendo preciso responder corretamente as perguntas que são feitas... desafiador não?


Depois de superar isso, a fechadura é achada, mas o protagonista ainda precisa passar por um obstáculo da Rainha de copas, que bota seus guardas pra impedirem o acesso dele. É tudo engano é claro, como sempre, mas vale mencionar.


Passando por isso, ele enfrenta o chefe.

A batalha, é uma corrida na verdade. A câmera fica pelas costas, e não é possível controlar os movimentos do personagem além do pulo.


Os ataques são tiros com a arma dele, e a tela se move sozinha pra frente, forçando a corrida automática.

De início só é preciso destruir blocos e Sem-Corações que surgem adiante, mas chega uma hora que o chefe aparece, o mesmo do País das Maravilhas original, só que correndo.


Ele precisa ser batido e diminuído, até fugir. Então, a tela começa a girar! Fica na Diagonal, depois fica de cabeça pra baixo... tudo depende do momento da batalha.


O próprio chefe faz isso, pulando e virando o mundo de cabeça pra baixo, sempre que volta nas lutas.


No final ele é derrotado, e o herói avança pro próximo mundo.

Coliseu do Olimpo

Baseado no mesmo mapa, o Coliseu é somente uma sala tecnicamente. O protagonista já acha a fechadura de cara, e ao acessa-la, tudo fica interessante...


O mapa é um tipo de labirinto, com inimigos que surgem em pontos específicos, e claro, blocos.


Só que o diferencial está no fato do herói não lutar com eles diretamente. Na real, o jogo vira um tipo de RPG de Turnos! O herói ao tocar em um inimigo é levado pra um mapa de luta, onde cada um realiza um ataque por vez.


Assim como os clássicos de RPG, precisamos realizar os ataques e esperar pelo próximo turno. O diferencial é que da pra causar golpes sequenciais ao se apertar o botão no momento certo.


Também da pra defender golpes, pressionando os botões que surgem, na hora exata do golpe. É complicado mas, isso acaba ajudando muito nas lutas.

Conforme se avança na fase, novos aliados surgem pro grupo do protagonista (Hércules e Cloud), permitindo mais golpes antes dos inimigos revidarem.


Aliás, quando Hércules entra no grupo ele também ajuda a abrir caminho na base da força bruta no mapa do labirinto... Só um diferencial a mencionar mesmo.


Antes de Cloud se juntar ao grupo, ele é enfrentado como um chefe, e é bem forte, nesse mesmo modelo de RPG mesmo. Ele consegue dar golpes rápidos e críticos, mas da pra usar itens do mapa pra melhorar as capacidades do jogador.


Não é possível usar magias ou itens normais dentro do labirinto ou nas lutas, mas, existem itens que se obtém de inimigos ou blocos, que deixam alguns benefícios aos personagens, coisas como um Bloqueio Automático, Mais Defesa, Auto-Ressuscitação, esse tipo de coisa. Eu mesmo usei e abusei disso pra passar pelo Cloud.


Depois disso ele entra pro grupo.


Em certo momento, o chefe do mapa, Hades, aparece pra enfrentar, nesse mesmo modelo de luta, mas ele não é a primeira luta.


A luta ocorre primeiro contra Cerberus, cãozinho do Hades, e é no mesmo modelo de batalha em RPG.

Vencendo, depois de defender os muitos golpes do cachorro, que abusa de fogo e mordidas, o próprio Hades entra na batalha.


Basicamente ele invoca fogo, e Sem-Corações, na linha de frente. É difícil pelo dano recebido dele, mas com itens aos montes da pra passar de boa. Então, ele é derrotado.

Mais um mundo é superado, e a jornada continua.

Agrabah

Esse mundo é mais simples. Ele tem várias passagens pra diferentes regiões dentro da cidade de Agrabah, o mapa do Aladin.


O objetivo inicialmente é localizar os personagens. Aladin, Jasmine, Jafar, que estão em diferentes setores da cidade. Jafar inclusive é o primeiro chefe enfrentado ali, quando encontrado, e tudo que faz é teletransportar e lançar magias.


Depois de derrotado Jafar foge, mas ai encontra um aliado inesperado e recebe um poder especial, uma Lampada Mágica Copiada, e com ele paralisa o tempo na cidade toda!


Daí, é preciso procurar pelo papagaio dele, o único que não foi paralisado além do protagonista, e resgatar Lampada Mágica que está com ele. Aliás, quando o tempo para é meio incômodo pois a música para junto... achei que era um bug, mas como ela volta depois junto com todo o resto, acho que é parte mesmo do jogo... mas é bem esquisito jogar sem música.


Toda a história nesse mundo ta corrompida alias, por isso Jafar acaba tendo bem mais poder do que antes, mas depois explico melhor.

A busca pelo papagaio na cidade de muitas portas acaba sendo um pouco difícil, pois além de tempo limite (quando acaba, a missão reinicia), o próprio Jafar cria ilusões dele que tiram o tempo do jogador se encostarem nele. 


E olha que os inimigos mesmo da fase nem se mexem, mesmo assim é difícil e demorado. Todos os inimigos e blocos da fase também ficam paralisados, e se destruídos eles dão tempo pro jogador.


Enfim, superando isso e encontrando o papagaio todas as vezes, ainda é preciso ir até um mapa cheio de armadilhas (o local onde a lampada mágica ficava).


É um local meio difícil, com buracos e bugs pra superar. Mas vencendo tudo, a fechadura surge.

Atrás dela, rola a luta conta Jafar transformado em Gênio.


Ele fica no centro do mapa e é invulnerável, além disso ele fica disparando verdadeiros meteoros de lava.


Também fica invocando blocos por toda a fase, o que serve para a atrapalhar o jogador, visto que sua única fraqueza, é o papagaio que fica dando voltas na sala.


O objetivo é recuperar a lampada que o papagaio carrega, acertando ele, usando alguns dos blocos que o próprio Jafar invoca.


Vencendo, Jafar é aprisionado e pronto, próximo mundo.

Hollow Bastion

Pulando vários mundos do jogo original, a aventura continua diretamente no último, aquele onde Bela foi mantida prisioneira e onde as princesas foram alocadas para terem seus corações removidos por Malévola.

Só que, as coisas estão diferentes. Com blocos por toda parte, o desafio aqui é superar tudo isso, sem lutar!


Acontece que o herói perde sua espada pouco antes de ir pra esse mundo, então ele vai completamente desarmado, e até mesmo suas magias tornam-se inutilizadas. 


Sem poder quebrar blocos, de inicio é preciso apenas resolver alguns enigmas, clicando em locais específicos no tempo limite, e evitando batalhas.


Mas, tudo fica legal pra caramba quando Pateta aparece, pois ele passa a ser a arma do protagonista.


Nessa fase, o herói usa o botão de ataque para trocar entre comandos para Pateta e Donald, quem surge depois de um tempo.


Os comandos, simbolados por um ícone acima da barra de vida do protagonista, servem para mandar os aliados Atacarem Inimigos...


Quebrarem Blocos...


Ou apenas andar perto do protagonista.


Pateta usa poderes especiais quando o jogador ativar alguma habilidade de ataque com a arma, e Donald usa Magias poderosas (um baita raio) quando o jogador usa alguma habilidade mágica.

As magias alias, variam entre ataques físicos e magias arcanas, mas só fazem diferença mesmo nesse momento, onde pra decidir quem vai usar mais magias o jogador configura a Placa de Habilidades com aquelas que ele deseja.


Quanto mais magias, mais o Donald ataca, quanto mais golpes físicos especiais, mais o Pateta ataca.

Usando ambos, o protagonista consegue avançar na fase, até chegar ao chefe, depois de recuperar partes de um tipo de chave (se o protagonista tivesse a espada dele poderia abrir de uma vez). 


Nesse momento, ele recupera sua arma, com ajuda do Mickey, e assim avança pra fechadura, sozinho (pra estrear a arma nova).


De início, a luta é contra Bafo. Ele quem tinha manipulado as coisas até aquele ponto, e quem havia ajudado a destruir a arma do herói. Só que agora ele seria enfrentado diretamente. O problema é que ele teletransporta, usa blocos e ainda lança magias, sendo bem fortinho.


Ainda por cima, depois de derrotado, ele foge, mas deixa em seu lugar Riku!


Riku teria sido corrompido por Bafo e Malévola, e ele aparece bem forte, com ataques rápidos, e a capacidade de também invocar blocos, tudo isso em 3 rounds (onde ele fica mais forte cada vez que é derrotado)


Mas, quando ele cai de vez, o herói segue pro próximo mundo, que na verdade, é dentro do próprio Riku.


Riku Corrompido

Dentro de Riku, o herói precisa revisitar alguns dos mapas, só que com um desafio em comum em todos: Ele precisa destruir os bugs. Ainda por cima, o próprio protagonista acaba perdendo todos seus leveis, e precisa recuperar, pegando uma energia azul que alguns inimigos liberam.


Detalhe, cada mundo tem 20% do poder do protagonista a se encontrar. Ele precisa ir procurando pela energia azul até pegar os 20%, e só então, ir pra Zona Não Codificada da fase.


Cada um dos mapas tem bem mais blocos que antes, e um local com Zona Não Codificada à se descobrir.

Encontrando esses locais, o protagonista passa por uma batalha contra um chefe em comum, um tipo de Minhoca de Bloco, que muda a forma de seus blocos periodicamente e precisa que todo o corpo seja destruído, pra só então ser derrotada.


Além disso, é claro, há os desafios de cada zona.

Mas, no geral, os mundos seguem esse mesmo padrão, não sendo tão difícil. Um pouco demorado sim, mas nada difícil.


Depois de 4 mundos revisitados, que seriam a memória de Riku (depois explico), o protagonista enfrenta o próprio Riku uma vez mais.


A diferença é que ele ta mais poderoso ainda, com 3 fases de dificuldade, uma mais forte que a outra. 


Mas uma vez vencido, o herói avança.

É preciso então passar por uma fase em 2D e escapar do interior corrompido de Riku, só que agora a tela se move com o jogador.


No fim do percurso, o protagonista se depara com Malévola, aquela quem tinha corrompido Riku, e entra nele pra impedir o progresso do herói.


Ela se transforma em um dragão, que sopra fogo verde e pula dando patadas.


Mas, depois de derrotada, ainda tem mais um chefe pra vencer, o chefe verdadeiro.

Depois de tudo resolvido, Riku levanta mas surge um bug definitivo, que ameaça apagar tudo e todos no mundo das memórias. Então, pra alcançar esse bug, o protagonista passa por uma corrida no núcleo dos dados.


E depois de derrotar alguns Sem-Corações, ele se encontra com aquele grandalhão do inicio, que ta bem mais poderoso.


Ele passa a dar murros que invocam magias no solo, e dispara lasers de luz de longe.


Mas o pior é que ele se transforma no protagonista! Ficando rápido, se clonando, é bem tenso.


Acontece que esse bug era na verdade, um Sem-Coração do próprio protagonista, que foi evoluindo e evoluindo conforme ele prosseguia.


Vencendo, o herói escapa e pronto, tudo resolvido... só que não.

Castle of Oblivion

O que pra mim soava como o final do jogo, era praticamente a metade dele! Na verdade, após vencer o chefão, uma nova fase surge, que espelha o mundo de Chain of Memories, justamente para lidar com as memórias perdidas do protagonista.


Irei explicar isso daqui a pouco, mas em resumo, essa fase serve para lembrar o protagonista de tudo que ele fez durante esse jogo todo, pois ele é "resetado" no final da luta anterior, e ele ainda era necessário.


Esse é um mundo que compila uma série de desafios bem interessantes. Primeiro, usando da premissa original de Chain of Memories, o protagonista usaria Cartas para acessar as diferentes salas do Castelo do Esquecimento, estas entregues por um estranho encapuzado, assim como no jogo original.


Cada cômodo só se abre com a carta certa, e dentro dele, o que acontece é esquecido ao término.


O objetivo, é entrar em cômodos que espelham cada um dos mundos que o herói visitou, e repetir a história. Tudo é mais simplificado, com o quarto mantendo a aparência clara, com apenas algumas imagens nos cantos mostrando o mundo.


Os NPCs por outro lado, enxergam o mundo deles, e agem assim como agiram quando o herói os visitou anteriormente.


O legal é que, é preciso fazer a história de 3 formas diferentes (não é obrigatório mas, é uma possibilidade).

Da pra fazer a história do jeito certo, assim como foi feito originalmente. Da pra distorcer os fatos, mudando algumas escolhas, ou então fazer tudo errado mesmo, mudando tudo.


Independente do que se faça, tudo que se recebe é uma carta especial, e um desfecho original. Mas tudo que é realizado é esquecido pelo protagonista.

Entretanto, essa experiência é justamente pra fazer ele perceber que, por mais que esqueça, as emoções e sentimentos permanecem, e aos poucos o protagonista, mesmo sem se lembrar se mantém sendo ele mesmo.

Enfim, a primeira sala, representa as Ilhas do Destino.

Nela o protagonista pode ajudar seus amigos a quebrar os blocos, pode localizar um cara de capuz (Riku disfarçado) antes da hora, ou então, se negar a ajudar.


No caso de Riku, aquela era a versão que guiou o protagonista pelas ilhas originais, e não o mesmo encapuzado que estava manipulando os eventos do Castle of Oblivion. Era só mais uma projeção do castelo.

A segunda sala, é a Cidade da Passagem.

Nela só é preciso encontrar os 3 patos, na ordem certa (eles ficam praticamente um do lado do outro). Da pra encontrar exatamente como no mundo original, ou então trocar quem é o último pato achado. Isso define o desfecho.


A terceira sala seria o País das Maravilhas.

Nela tem alguns NPCs, com 4 desafios no total. 3 deles são uma questão de escolha, o 4° é um enigma rápido em que o protagonista tem de decidir qual caixa é a certa. Em caso de falha, rola uma batalha, mas o enigma continua até ele adivinhar, ou desistir.


Enfim, o resultado dessa sala se da com base na percepção da Rainha de Copas. Ela avalia o perfil do jogador e diz se ele é culpado ou não, baseando-se no que ele fez pra ajudar os outros personagens.


Curioso que, da pra ajudar todo mundo, e ela julga o protagonista como culpado. Da pra ajudar metade e a outra metade atrapalhar, e ela também o julga como culpado, e ainda diz que o protagonista é preguiçoso. E por fim, da pra atrapalhar todo mundo, e isso faz ela julga-lo como inocente! 


A quarta sala é a representação do Coliseu do Olimpo. 


Nela, é preciso passar por desafios, um de cada um dos npcs que o protagonista encontrou (Hércules, Cloud e Hades). Esses desafios, são lutas com tempo limite, onde a performance do protagonista define o resultado. Da pra ser bom, razoável ou excelente.


A quinta sala é a representação de Agrabah.

Nela surgem vários e vários blocos, que escondem todos os npcs, inimigos e itens. Em tempo limite, é preciso localizar o papagaio que está em algum deles, e ataca-lo algumas vezes.


O resultado depende do tempo que se leva pra encontra-lo, podendo ser bom, médio ou perfeito.


A última sala é Hollow Bastion.

É onde rola um desafio contínuo contra Bafo e Malévola. Ambos alias eram os vilões que surgiram no final da história, mas depois explico isso.


O objetivo é avançar pelas portas, passando por um rápido desafio de acionar interruptores. Depois, é preciso enfrentar Bafo.


Em uma sala minúscula, Bafo teletransporta, usa ataques rápidos que atordoam o jogador, e ainda por cima invoca vários e vários blocos como obstáculos.


Ele também pode ficar imune a golpes por alguns segundos, e isso tudo é um pé no saco, pois é preciso derrotar ele em pelo menos 30 segundos!


Tipo, pra se obter um final excelente, é preciso vencer ele em menos de 30 segundos, só que isso não é nada fácil, pois ele aparece com 5 barras de HP, e tem todos esses poderes que tomam tempo. Ainda por cima, perto de ser derrotado, o jogo demora pra contabilizar a derrota, sendo preciso derruba-lo em uns 26 segundos, pra dar 30 na hora que ele cai.


Em caso de derrota-lo com mais tempo, o final já muda, e esse nem é o ultimo desafio!

Depois dele, é preciso passar pelos obstáculos de Malévola. Um corredor reto cheio de buracos, que pra superar (sem usar a magia de voo do protagonista) é preciso acionar interruptores que invocam blocos.


Alguns blocos verdes e alguns blocos de dano, além de inimigos, o protagonista se lasca pra avançar, e precisa chegar a Malévola e Bafo em menos de 1 minuto pra conseguir o final excelente.


Qualquer falha, da o final bom ou o final ruim, que só mostra uma fala diferente de Malévola e Bafo.


Depois de se matar pra tudo isso, nada muda na verdade. Não tem nenhuma recompensa por fazer todos os finais possíveis em cada sala, pra alegria do jogador!


Bem, passando por tudo isso, o protagonista entende que suas emoções permanecem intactas, mas, ele tem que superar uma última batalha, contra o próprio encapuzado.


Ele puxa duas Keyblades, e leva o protagonista pra uma luta bem intensa, ao som de uma música bem calma e característica de um personagem omisso na história.

Aquele, era Roxas, que se mantém encapuzado até após sua derrota, mas é sentido pelo protagonista. Após vencê-lo, ele diz que também é apenas uma ilusão do castelo, mas era necessário para ensinar ao protagonista sobre a importância das emoções. 


Então ele entrega uma última carta e some, entrando no corpo do protagonista.


Daí Mickey aparece, e ambos usam a última carta, chegando na sala de Naminé, quem apenas lhes conta toda a verdade.


Por fim, o jogo encerra. Assim, simples e brusco, com uma revelação que é uma ponta pra Kingdom Hearts 3.


Bem, agora que já adiantei os mundos, da pra contar sobre os personagens, e explicar o enredo de forma mais, precisa.

Personagens

Grilo Falante


Nada mais justo que começar falando dele pois, tudo ocorre por sua causa, mesmo ele nem aparecendo por inteiro na história.


No diário do grilo, tudo que acontece foi registrado ali, mas os eventos da primeira aventura foram reescritos em Chain of Memories, na tentativa de controlar Sora.


No final, a pessoa que refez os eventos volta atrás e reescreve tudo como antes, deixando um agradecimento para Sora e seus amigos. Isso, foi o bastante pra corromper toda a informação original do diário.

O diário não era só um livro qualquer, mas sim, uma memória viva. Ele carregava toda a essência de todos os mundos que eles visitaram, e o livro por si só tinha se tornado tal memória.

Mas, uma vez corrompido, não era tão fácil assim desfazer os danos.

Em busca de compreender a mensagem, e entender o que aconteceu no período que todos se esqueceram, o Grilo convida a todos a explorarem as páginas de seu livro. Só que, eles descobrem que ta tudo corrompido a um tempo, e decidem pedir o apoio de pessoas dentro da história, para corrigir esses bugs.

É ai que nosso herói entra.

Data Sora


Ninguém melhor que a memória de Sora dentro da história para ajudar aqueles que o monitoram de fora, a entender o que tava acontecendo.


Eles decidem convocar o Data Sora e tira-lo de sua história comum, para que ele comece a caçar os bugs e destruir os blocos que surgiram por toda parte (por isso ele surge na aparência do primeiro jogo).

Do lado de fora do livro, Mickey, o Grilo e os outros vão guiando Data Sora, para que ele explore e descubra os mistérios... entretanto...

Tudo fica bagunçado quando o bug chega num estágio tão alarmante, que puxa todo mundo pra dentro do livro!


Assim, Mickey e os outros acabam virando parte da história bugada, e ao lado de Data Sora, eles buscam por uma solução.


Data Sora de inicio ganha uma Keyblade, baseada na de sua versão original, do mundo original. Ela foi meio que forjada por Mickey do lado de fora. Mas, chega um momento que ela é destruída justamente por não ser a verdadeira, e Data Sora fica desarmado... porém...

Ele convoca uma Keyblade própria, mostrando que até mesmo um simples aglomerado de dados, pode possuir tamanho poder. Toda a essência do verdadeiro Sora surge nele, e o Data Sora se torna um Keyblader de verdade.

Isso é curioso, pois assim como tudo naquele mundo virtual, o Data Sora é resetado em um momento. Ele volta ao estágio inicial da memória original, quando tudo é resolvido, mas ele ainda era detentor do poder real da Keyblade.

Por isso alias que eles acessam as memórias do Castelo do Esquecimento, pois é la onde ele se lembraria dos eventos perdidos, mas além disso, seria la onde Data Sora resgataria todas as memórias, inclusive as recentemente deletadas, dentro de seu coração.


E sim, Data Sora era um ser vivente, pensante, e com coração, ou seja... aquele mundo, o mundo dentro do diário do grilo, era um mundo tão real quanto qualquer outro. O Mundo das Memórias, é um mundo verdadeiro!

Mickey


No início ele apenas monitorava o diário, mas em certo ponto uma luz forte puxa ele e seus amigos pra uma sala igual a deles, só que dentro do livro.


La dentro eles ficam presos por um tempo, até que descobre que fazem parte direta da história, e precisam buscar uma saída daquele mundo.


Pelo que da pra entender, o fato deles terem começado a fuçar onde não deviam, fez um portal se abrir pra dentro do livro, puxando todos.


Além de corrigir os erros, e descobrir o que as mensagens estranhas no livro queriam dizer, eles acabam mergulhando mais e mais na história, e se aproximando muito de Data Sora, criando até um vínculo amistoso.

Um simples ser gerado de dados, se torna amigo de seres reais. Não é bem uma novidade pra dizer a verdade, pois além dos mundos fantasiosos que eles vivem explorando (que originalmente era só filmes) existiu um ser virtual que tinha também um coração e se relacionou com os heróis, o Tron!


A questão é que, Data Sora era uma cópia de um ser real... então, até que ponto ele seria físico e real como os demais? O quão diferente eles eram?

Pateta e Donald


Os dois também são sugados pra dentro da história, mas na verdade eles servem pra ilustrar o fato de Data Sora ser real.


Ele era sim apenas uma memória do original, mas ele também tinha emoções, sentimentos, e também tinha pensamentos, além de ter um coração. Era estranho mas, até mesmo um simples banco de dados possuía tal capacidade, e foi se aproximando dele que Pateta e Donald fizeram um novo amigo.

Data Sora não era Sora, mesmo ambos tendo os mesmos pensamentos, e a mesma essência. Data Sora era um indivíduo a parte, resultante do que Sora se tornou. A diferença é que Data Sora estava atrelado aquele mundo, das memórias, forçado a reviver as mesmas memórias pra sempre, já que ele era apenas o registro da primeira aventura.


Isso significa que nos registros da Segunda Aventura, também tem um Data Sora, e na terceira. Logo, ele existe com um propósito bem definido, de manter Sora vivo, no mundo da memória.

Data Riku


Esse personagem é um pouco diferente dos demais. Ele não é apenas uma memória de Riku mantida viva na história, ele também é a personificação da consciência da história em si!


Ele quem chama os heróis e os auxilia a buscar os bugs, por assim dizer. Ele mesmo diz que tomou a forma de Riku pra facilitar o contato, mas na real ele era o livro, vivo.


Ainda assim ele carrega as memórias de Riku, e o representa. Data Riku seria o manipulador daquele mundo, e aquele que mantinha tudo em ordem.

Ele aparece várias vezes encapuzado, guiando os heróis, tanto Data Sora, quanto Mickey e os outros, para encontrar a verdade e consertar seu mundo, ou seja, ele mesmo.


Louco não?! Detalhe que no mundo das memórias, até aquelas que nunca foram escritas no diário, estão registradas, então os heróis acabam vendo as memórias do Riku original, por exemplo. La, só o fato de alguém estar registrado, toda a carga dele é registrada junto.

Malévola e Bafo


Seria simples se o problema fosse apenas detonar bugs e arrumar tudo, só que os vilões de sempre fazem questão de botar a mão na massa.


Bafo acaba testemunhando a bagunça começando, quando usando suas características como "Personagem do Mundo Mickey" ele entra no castelo e vê Mickey, Donald, Pateta e os outros mexendo no livro do Grilo.


Assim que eles são puxados pro livro, Bafo vai junto, mas ele é esperto e acaba percebendo que ta num mundo novo, convocando ninguém mais ninguém menos que Malévola. Ela tinha uma conexão com ele e podia se teletransportar pelo mundo das sombras pra qualquer outro mundo, então ela chega ali, no mundo dos Dados, o Mundo das Memórias.


Não demora até Malévola perceber a bomba que tinha nas mãos. Um mundo que juntava todos os mundos, e estava totalmente a sua mercê. Ela podia controlar as memórias de tudo, e com isso, levar seus poderes sombrios pro mundo real também.

Distorcer as memórias lhe dava poder, e esse poder se estenderia pro exterior. Ela queria tirar proveito, e ao passo que os heróis exploravam e destruíam os bugs das histórias, ela manipulava e controlava tudo ao seu bel prazer.

Vilões como Jafar e Hades, ela manipula suas memórias, lhe dando poderes. Um labirinto de desafios, uma Lampada Clonada que da uma forma nova... ela faz isso para ajudar eles a controlar seus mundos, lhe passando o poder em seguida. Ela também quem quebra a Keyblade do Data Sora, mostrando que o "Poder Real" é muito maior que os dados.



Eles brincam com os dados e descobrem o quanto podem interferir, chegando ao cúmulo de tomar controle da Memória do Mundo, Data Riku.


Eles corrompem ele, fazendo com que aquele lado sombrio que existiu nele se aflorasse, e assim, fazem tudo ficar ainda mais corrompido. Por isso que Data Riku é enfrentado.

Apesar de serem os vilões, eles também se tornam vítima de seu próprio plano, pois sem querer despertam um mal muito maior la dentro. Mexer com memórias era complicado, e ao fuçarem tanto, eles iniciam uma contagem regressiva que faria tudo ali ser apagado, não só as memórias dos mundos, mas aqueles que neles estavam, tanto Mickey, Donald, Pateta, Grilo, e até Bafo e Malévola.


Por isso que eles acabam tendo de recuperar Data Sora, mesmo depois de terem consertado tudo. 

Malévola e Bafo meio que são resgatados no final... mas calma, já explico.

Sem Coração do Data Sora


É, então, depois que Data Sora vai ficando poderoso e corrigindo todos os bugs, algo muito maior surge, maior até mesmo que Bafo e Malévola mexendo com tudo.

Data Sora, assim como o Sora original, chegou em um momento a ter seu coração removido e se tornou um Sem-Coração. Esse evento não foi replicado nas memórias, mas ele foi de tamanha importância, que a própria memória do mundo criou ele inconscientemente. 

O Sem-Coração do Data Sora, seria aquele mesmo Sem-Coração do evento original, reproduzido. Porém, assim como Data Sora, ele evoluiu.


A cada dado corrompido destruído, a cada Sem-Coração apagado, as memórias em forma de coração migravam pro Sem-Coração mais forte, o do Data Sora. Aos poucos, coletando todo esse poder, ele foi se tornando mais e mais poderoso, até finalmente chegar ao 100%.

Legal que ao longo do jogo aparece a mensagem de porcentagem sendo carregada, e tudo leva a crer que seja a restauração do diário, mas, é como o que acontece com o data Sora quando ele tem seus dados sugados pra dentro de Data Riku, ele tinha sido fragmentado e precisava se rearranjar, e recuperar tudo. O mesmo o seu Sem-Coração fez.


Na forma de um Sem-Coração gigante, e depois como uma cópia sombria do Data Sora, ele luta pelo poder e pelo controle total daquele mundo. Pior, ele queria apagar tudo, e todos que nele estavam.


Ele começa seu ataque assim que Data Sora consegue eliminar todos os bugs e impedir Bafo e Malévola. No instante que ele encerra tudo, e tira Mickey e os outros de dentro do Mundo dos Dados, o vilão surge, e prende Bafo e Malévola. 

Mas, Data Sora o enfrenta, pois apesar dos vilões terem causado tanto alvoroço, eles eram do mundo real e precisavam sair dali. Depois disso, sua memória é restaurada pra original, e tudo fica normal, mas...


Um último bug surge, uma memória que precisava ser explorada, e um estranho encapuzado guia Data Sora para desvenda-la.

Curioso que esse encapuzado não é Riku, pois o mesmo não pode acessar essas memórias, aquele era Roxas, dando um último recado pra Sora (através de Data Sora).

Data Naminé


A memória de Chain of Memories, aquele castelo, aquilo tudo tinha sido apagado antes, mas agora tinham voltado, pois faziam parte da história. Data Sora precisa confrontar essa verdade, e aceitar o fato de que mesmo sem se lembrar, os eventos o marcaram, e assim ele chega em Naminé, ou sua versão codificada por assim dizer.


A moça estava ao seu aguardo, esperando para contar que dentro dele, haviam outras memórias, de outras pessoas. Corações, guardados dentro do Sora original mesmo, mas que ressoavam em suas memórias, no Data Sora. 


Ela quem diz que, tinha chegado a hora dele buscar por essas pessoas, e salva-los. Resgata-los de seus destinos, e claro, iniciar a nova aventura.


Toda essa jornada, teria sido pra mostrar que os eventos de Chain of Memories, mesmo que apagados, existiram, e sempre existirão. Além disso, tudo tinha consequência.


Isso também serve para apontar que, aqueles que tinham sido perdidos, ainda existiam, e podiam ser recuperados. Por isso que a jornada de Kingdom Hearts 3 começa.


Inclusive, a carta que Mickey escreve para os heróis é lida no final (a mesma que aparece no fim de Kingdom Hearts 2, só que sem ter seu conteúdo revelado) mostrando que ele apenas estava contando o que aconteceu em Re:Coded, e o que ele descobriu sobre Sora ser o único capaz de resgatar todos que se perderam, como Roxas, Naminé, Xion, Terra, Ventus e Aqua.

Coadjuvantes

Alias, vale mencionar rapidamente os muitos coadjuvantes que surgem. Os sobrinhos do Donald, Cid, os amigos de Sora na ilha, Hércules, Alice, Aladdin... enfim, todos eles são apenas reproduções virtuais das memórias originais daqueles que Sora encontrou durante a jornada de Kingdom Hearts 1.


Nenhum deles age igual, pois eles se adaptam aos eventos corrompidos de seus mundos atuais, o que até sugere que eles estariam tão vivos quanto o próprio Data Sora, e na verdade, é quase isso mesmo.

Os dados reagem às variações, e se adaptam para continuar existindo. Diferente daqueles que surgem no Castelo do Esquecimento, todo os personagens de fato reviveram ali dentro, nas memórias danificadas.


Não eram apenas ilusões, mas sim, memórias seguindo por caminhos diferentes do que elas haviam vivido originalmente. Na real, isso se aplica tanto ao mundo das Memórias, dentro do diário, quanto a todos os mundos que Sora visitou de verdade.

Eles são apenas reproduções dos mundos verdadeiros (as histórias dos filmes e afins), modificadas e adaptadas para permanecerem existindo.

Logo, até que ponto o mundo das memórias é diferente do mundo real em Kingdom Hearts? Isso foi inclusive abordado em Kingdom Hearts 3! Pois alguns dos mundos que Sora visita, são apenas os dados projetados de suas versões reais.

Essa exploração nas memórias dos mundos é sim uma peça chave para Kingdom Hearts, e ela surgiu aqui, em Re:Coded.

Bem, não tem muito mais o que dizer. Os inimigos do jogo são os mesmos de sempre, sem qualquer novidade, aliás, tem até bem menos Sem-Corações que antes. Claro, eles são somente erros, então alguns aparecem escuros e danificados (são mais rápidos e fortes assim), mas no geral, é a mesma coisa.


Moogle


Compensa falar brevemente deles...


São personagens originais de Final Fantasy, e semrpe tão presentes, em todos os jogos de KH, e como de costume, são os responsáveis pelas Lojas. 


Aqui não da pra comprar chips em lojas, apenas itens de regeneração ou magias, o que faz deles não tão úteis assim. Porém, é importante citar.

Acho que o que tinha de mais importante, já compartilhei.

Espero que tenha curtido... 

E alias, gostaria de deixar uma teoria aqui:

Como sabe, eu já fiz meu artigo de KH3 e chorei muito no final, pois Sora meio que deixa de existir pra sempre.

Só que, eu não tinha ciência do Mundo das Memórias. Por mais que tivesse sido mencionado no KH3, essa parte de que as memórias nele tinham vida, é algo que não foi relembrado la.

O próprio Data Sora tem um encontro com Sora, e da informações pra ele, mas isso não deixa claro que na verdade, existiam e sempre existiriam 2 Soras.

Com o fim de um deles, será que o outro poderia resgata-lo? 

E se aquele Sora que aparece no final, junto com um Riku, no mundo que (convenientemente) seria o dos Vídeo Games (um mundo Digital!) for o Data Sora e o Data Riku? Ambos, buscando um jeito de reaver o verdadeiro Sora.

Pois é... agora que Union Cross pulou pro mundo dos vídeo-games, e melhor que isso, agora que la os Dados estão cada vez mais vivos, tudo começa a se conectar para uma nova e enorme trama.

Ainda mais curioso é o fato do próximo jogo ser um tipo de jogo musical, chamado, pasme, Melody of Memory! Eu não me espantaria se na real o Melody of Memory (MoM, que também é uma referência subliminar ao cara encapuzado que aparece no pós crédito de KH3, que alias, se chama Mom - Master of Masters) fosse uma jornada dos Data-Heróis pelas memórias dos mundos.


Ah é, até surgiu um "Filme" de mais de 3 horas praticamente, lançado em uma das coletâneas de Kingdom Hearts, que conta todos os eventos principais desse jogo, em CGI. Mas, não é a mesma coisa que jogar (apesar de ser bem bonito). Se quiser ver (e tiver esse tempo), segue a primeira parte legendada:


Pois é meus caros... KH!

Bem, é isso... espero que tenha curtido.

See yah!

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6 Comentários

  1. Eu bato palmas pra você... não consigo jogar nada 3d no ds

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    1. Obrigado heh... mas alguns jogos até que são bem legais no DS, apesar dos controles geralmente serem péssimos.

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  2. Kingdom hearts meus amigos...que jogo....que jogo.
    Bem, um jogo de DS....rs, interessante.
    O DS não é conhecido pelo seus "NiCe GrApHiCs" e nem pelo seu auto poder de processamento....
    Então ver um jogo assim...nossa, é incrível kkk.
    Não diria que são raros os títulos que usam o máximo do poder do console, mas é difícil de achar rs.



    E aliás, tu falou certinho....o jogo "seguinte" foi exatamente isso rs.
    Um jogo pra reviver as suas memórias passadas (e tem como ter memória futura?
    Te tem né...mas é outro nome kkk.)
    Enquanto escuta a trilha sonora dos jogos...massa bagarai.

    Bem, enfim...
    Senhor...tu tá evoluindo muito viu, nesses últimos posts...eu sinto que deixou de ser só um monte de informações organizadas, agora parece que tem um carinha por trás disso tudo.
    Carinha esse que é Gordin...é estranho pensar que o que eu leio foi feito por um cara com voz de crian....quer dizer!
    Uma voz mais.....fina.(vish)
    Kkkkk.


    Si ya!
    (Kkkkk...ainda tô rindo do que escrevi...deus Du céu....Aiai.....)

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    1. Eu fiquei mó animado com o Melody que zerei ele rapidão, no 100%, e fiz o artigo. Esses dias (depois de terminar o artigo mesmo) eu rejoguei ele várias vezes até concluir a música do Sephiroth! E as vezes eu ainda entro pra jogar um pouco por zoera. É raro eu fazer isso viu, normalmente quando analiso, não volto mais pra ele... mas é bom, ficou bom.

      Com relação aos títulos de DS, meu... eles são mó legais. Eu fiquei surpreso. Eu comecei a jogar o 358/2 days e... ele é legal pacas também. O portátil não era nem de longe fraco, só não era um PSP da vida né (lembro quando vi o Birth By Sleep mano, eu pensei "Ta zoando que isso é portátil... TA MELHOR QUE O 2!"

      Enfim, repito, to feliz por tar curtindo e atestando minha evolução sr Wilson. De fato, sua experiência no site foi mais profunda do que o costume. Você acompanhou minha jornada em um único mês kkk, mas já conhece e entende bem como tudo aqui funciona.

      Detalhe que, o sr comenta pra um caramba, mas notei que também não comentou em muitos artigos. De qualquer forma, eu entendo que, talvez nem todos os jogos tenham lhe agradado, ou não tenha encontrado o que dizer. A compilação do TWD, Prototype, Darksider, No More Heroes (é H&S né, o sr não gosta) etc... Mas, sei que o sr acompanhou tudo, e por conta disso, eu agradeço tremendamente.

      Agora... poxa, zoar pelo Gordin é de boa, mas a voz também!?

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    2. É estranho isso, eu leio os seis comentários com a sua voz e tipo... não passa seriedade kkkk.
      Mas relaxa...a sua voz combina...para um cara Gordin.
      Pior é a minha....mas se não tem como zuar pois nunca ouviu kkkk.




      H&S eu não curto muito...eu vi isso jogando os GoW é o DMC 1....eu só joguei o 4 pois ele parecia mudar a gameplay.
      Ficar fazendo combos por aí não é minha praia kkkk.

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    3. Pif... deixa minha voz em paz ><

      E eu entendo mesmo sobre seu deslike com hack and slash.

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