SérieMorte: The Witcher

Mais um artigo inusitado e imprevisto.

Em meio a tantos jogos, acabei me deixando levar pela curiosidade e assisti a série que a Netflix fez, baseada numa série de livros que jamais li, que inspiraram um jogo que eu jamais joguei. Curiosamente, um colega do trabalho vem jogando ele bastante e comentando o quanto é incrível, e por mais que eu quisesse testa-lo, não me vejo fazendo isso ainda, visto que estou preso a vários outros gameplays.



Entretanto, que mal poderia fazer ver uma série de 8 episódios?

Foi ai que acabei me deparando com uma das adaptações de game mais legais que já vi... sendo que tecnicamente nem é diretamente adaptada do game... doidera né?

Boa leitura.


The Witcher é, como mencionei, uma série baseada em livros, que por sua vez inspiraram também jogos, pra ser mais exato, The Witcher 3, se não me engano. Digo isso não por fazer pesquisas prévias nem nada do tipo, mas por comparar informações que meu colega distribuiu acerca de suas aventuras, com o que visualizei na Netflix. As histórias são parecidas de mais.



Só que, série é série, jogo é jogo, livro é livro, e isso é só uma adaptação. Interessante que, visto que nunca nem joguei The Witcher, seja o 1, 2 ou 3, eu não tenho a menor noção de como o jogo é na prática, além é claro do que meu colega conta, e muito menos sei como a história é narrada nos bestsellers.

E é ai que o brilho da adaptação me cegou. Ela passa, com maestria, a sensação de jogar. Na verdade, de assistir o jogo de outra pessoa.

Primeiro, The Witcher é uma história com temática medieval, mágica, com aventura e drama. O foco é com toda certeza o "Witcher" ou, Bruxo na tradução, que por sua vez usa mais uma Espada do que magia propriamente dita.

Pra quem é adepto de universos fantasiosos, é comum imaginar bruxos com cajados, e guerreiros com espadas. É padrão de todo RPG, mas... The Witcher parece subverter um pouco essa regra e, simplesmente construir sua própria mitologia, o que de inicio pode confundir um pouco, mas logo acaba tudo fazendo sentido.



Bruxos aqui são, pelo que entendi, seres humanos modificados "artificialmente" com magia, para poder manipular magia e servir para os propósitos de quem os criou. Porém, por alguma razão (talvez o pequeno índice de sucesso na produção desses seres) eles pararam de ser criados.

Os que existem, formaram um tipo de guilda, e para sobreviver em meio aos humanos que dominam o mundo, eles caçam criaturas e fazem missões. É a jornada de um desses bruxos que acompanhamos... quase.

O legal é que, The Witcher fala de bem mais coisas além do protagonista. A série trabalha com 3 linhas temporais paralelas, que só percebemos depois de uns 3 episódios, e cada linha temporal tem seu próprio protagonista.

O Bruxo conduz a narrativa principal, mas ela não está presente no "presente" necessariamente, apesar de ser a posição temporal mais aceitável. O tempo pra ele flui normalmente, e ele envelhece, ao passar de cada episódio, não com dias, mas anos pulando de um episódio pro outro.



A Princesa por outro lado, conduz a narrativa do futuro. Ela já está presente no desfecho de toda a trama e curiosamente, nós somos apresentados a ela ao mesmo tempo em que conhecemos todos os outros, o que cria uma sensação confusa no começo, visto que os tempos parecem os mesmos, mas não são.



Agora, a Feiticeira, essa conduz a narrativa do passado. Sua história está aquém todas as outras, se iniciando bem antes mas, como as demais, sendo revelada em paralelo.



Tudo parece embaralhado, e tudo que queremos ver no começo é o bruxo sentando a espada nos monstros, o que nos é entregue, mas junto com isso tem também toda a história atemporal que, não faz o menor sentido de tão expositiva que é, de inicio, mas torna-se tão rica no final.



É incrível ver todas as pecinhas se encaixando perfeitamente quando chegamos perto da conclusão, e notamos que na verdade, aquilo tudo que ocorreu nem é a história principal!

Pois é, a série nos conduz pelas sensações necessárias pra compreender e entender as ações vindouras dos personagens, no que seria a trama principal. Tudo o que assistimos, é a construção deles, dos 3 protagonistas, para que quando todos se encontrem nós não só conheçamos perfeitamente as motivações de cada um, como também temamos pelo que cada um fará.

Todos tem suas escolhas, todos tem suas ideias, e cada um deles está seguindo conforme sua própria vontade, apesar de que, no fim, o Destino guia os 3 pra um mesmo plano. Só que, eles estão ali pelas suas escolhas.

E escolha é exatamente o que o jogo vende. Sim, pelo que meu amigo me contou, o jogo é incrível não só pelas missões, mas pela possibilidade de escolher quem você irá ajudar, e lidar com as consequências de seus atos.

No jogo, você nem sempre sabe o histórico de cada um, você precisa confiar em seu instinto e agir, decidir, matar, viver, ou poupar. Muitas vezes as consequências parecem injustas, e é lógico que isso não podia faltar na adaptação.

Inclusive, houve um momento, nos primeiros episódios, em que eu fiquei frustrado pelas escolhas do Bruxo, visto que as consequências foram horríveis. Ele foi humilhado, tudo pareceu errado de mais, e na verdade, as ações dele não pareciam tão erradas. Minha frustração foi por não ter podido escolher no lugar dele, e decidir fazer a "coisa certa".

O pior é que talvez nem teria uma escolha correta, já que independente do que fosse escolhido, as consequências seriam negativas. Pra ser mais exato, aqui vai um spoiler:

O Bruxo recebe uma missão de um Feiticeiro, onde ele precisa matar uma Princesa Antiga, que é aparentemente amaldiçoada. Só que esse Feiticeiro na verdade realiza experimentos em crianças nascidas junto com essa princesa, e matou todas elas, exceto a princesa, e agora ta querendo se livrar dessa ponta solta, que pra variar, virou um tipo de Mercenária que quer mata-lo.



Só que, mesmo recusando o pedido, o Bruxo acaba recebendo uma missão dessa Princesa, que ele havia conhecido anteriormente, que seria justamente matar o Feiticeiro, por tudo que ele fez com ela. Ela até explica que nasceu num eclipse e por causa de uma profecia, o Feiticeiro massacrou uma pá de crianças, só que de alguma forma ela foi poupada. O tenso é que ela seria serva de Lilith pela profecia, e ao contar a história pro Bruxo, ela faz questão de dizer "Juro por Lilith que me vingarei".



Pois é, qual a escolha certa? Matar o Feiticeiro ou matar a Princesa? Cabe ao Bruxo escolher mas, ele não escolhe nem um, nem outro. Ele deixa o destino intervir, e as consequências não são legais.

No fim a cidade inteira fica contra ele pelo que ocorre, que eu não vou contar!

Sabe, deu vontade de jogar depois de assistir.

Perto da conclusão da série, ela começa a dar indícios do passado do Bruxo, e da origem dele, mas não da tempo de nada ser revelado ou explorado melhor, pois ela acaba.

Por sorte, é só a primeira temporada, e tomara que tenham outras, pois essa foi um put4 acerto.

Eu repito, nunca nem joguei ou li, então não posso dizer o quanto a trama é "fiel" ao que o jogo/livro conta ou mostra... porém, a ideia vendida foi bem clara, e se é isso que as demais obras oferecem, entendo porque são tão aclamadas.

Bora falar dos personagens agora.

Gareth, o Lobo Branco



O protagonista, filho da Daenerys com o Super Man (foi mal, me mostraram uma imagem e ela nunca saiu da minha cabeça) é um homem de cabelos longos e grisalhos, olhos que mudam dependendo da situação, e uma tremenda aptidão pra luta com espadas.


Ele caça monstros, qualquer tipo, mas é bem flexível, sempre estudando as situações pra tentar ser o mais justo possível.

Ele usa magia, mas é apenas um empurrãozinho Jedi. Além disso ele é viciado em poções, sempre bebendo algo pra tentar se recuperar de algo (certeza que é referência).



Tem um cavalo, que ele chama de Plotka, e ele sempre conversa com. Alias é uma égua só pra constar, tipo a Epona, e vira e mexe ela tem ciúmes, ou pelo menos é o que o Bruxo faz parecer.



Ele não tem emoções, pois os experimentos que o criaram removem isso. Ele não é considerado um humano, já que usa magia, mas também não é considerado uma criatura mágica, pois nasceu humano. Assim sendo, ele sofre bastante preconceito... ao menos até encontrar o Bardo.

Ao conhecer o Bardo, suas aventuras passam a ser recontadas através de melodias que pintam uma imagem melhor dele, o fazendo ser mais aceito pelas comunidades e menos vítima. Ainda assim, ele sempre tem que se provar de alguma forma, seja limpando o nome de sua guilda, por causa de outro Bruxo que "fracassou", ou tirando o cavalinho da chuva de contratantes que tentam lhe passar a perna.



O preconceito no mundo é intenso. Os humanos praticamente rejeitam tudo que é diferente então, ele ta ferrado. Sempre chamado de "mutante", ele aceita isso e segue em frente, curiosamente ajudando as pessoas que no fim, jogam pedras nele e dizem "Vaza" (menina maldita ela...).



Só que ele precisa de grana pra viver então, segue caçando, até que um dia, uma antiga promessa no destino passa a persegui-lo.

Cirila, a Princesa



Num reino regido por uma Rainha Guerreira, uma princesa teve uma filha, e essa filha nasceu poderosa na força. Assim sendo, Norte e Sul lutam pra tentar leva-la para o lado da Chama Branca ou deixa-la do lado do... do... então, no reino ela podia sair pra brincar com as outras crianças.



Essa moça com nome que me lembra o garoto do Carrossel, tem cabelos loiros e é muito mais jovem do que no jogo, eu acho, ainda assim, ela é tecnicamente prometida do Bruxo, que tem mais de 50 fácil.



Ela é de menor, isso da cadeia, tanto que o Bruxo vai preso por causa dela, literalmente (spoiler). Só que promessa é promessa, e o destino meio que não liga pra normas sociais vigentes, e simplesmente taca o fod4-se, querendo unir a qualquer custo o Bruxo com a Princesa.


Uma guerra é causada por causa disso, e demora até os dois se acharem, nos 45 do segundo tempo, no último episódio, mas, já chegam se abraçando, e pra piorar, a garota enciumada dizendo já começa perguntando "Quem é Yennefer?"



Só pra constar, a promessa que fez ela se tornar prometida, é uma lei na real, a "Lei da Surpresa". Se você não tem grana, ou não tem como retribuir um favor, pode fazer uma promissória verbal que vale seu destino. Essa promissória é a "Lei da Surpresa". Você entrega algo que já tem mas não sabe, e o destino reclamará isso ao recompensado.

Logo, se um dia a pessoa pra quem você ficou devendo falar "Reclamo o direito da Surpresa", o que tiver rolando será favorável a ela. É bem aleatório pra ser sincero, qualquer coisa pode acontecer, mas você não pode questionar. Assim sendo, quando o Bruxo disse "Beleza, eu aceito a Lei da Surpresa", a princesa deu o primeiro sinal de gravidez, o que foi interpretado como "Ta ai, a filha dela é sua.".

Alias, algumas das pistas da posição cronológica dela no enredo surgem junto com respostas do que as escolhas do Bruxo causaram a longo prazo. Talvez a dos Elfos seja a mais impactante, onde de um grupo que ele conheceu e orientou a lutar, apenas 1 sobreviveu, e virou amigo da princesa ao acaso.


Yennefer, a ex-Corcunda



Falando em Yennefer (é Jennifer mano, só que chique), ela é uma moça que nasceu corcunda, viveu com porcos, descobriu que podia aparatar, foi vendida por 4 moedas, foi treinada em Hogwarts só pra meninas, fez cirurgia plástica, ficou gatona, dormiu com metade dos reinos, e só ai, depois de passar por décadas sem envelhecer, ela conhece o Bruxo.


Yennefer na real é uma história longa e complexa. Ela era rejeitada, achou que na aparência encontraria amor, sendo que antes mesmo disso ela já havia encontrado, mas só pra ficar mais bonita ela fez questão de dar um pé na bunda do cara que via além de sua boca torta e corcunda (mano, os olhos dela eram lindos... sim... os olhos...).



Depois de ficar dentro dos padrões de beleza ditados pela sociedade machista opressora (vish), ela descobre que o corpo não significa nada, e pior, acaba decidindo voltar atrás da sua maior decisão: Pra ficar bela, ela tinha que se tornar estéril.



Só que isso era impossível, então ela fica se amargurando com o tempo até conhecer o Bruxo que, se apaixona por ela, mesmo não tendo sentimentos. E depois disso é mó novela, mas o que importa é que eles ficam juntos, mais de uma vez, explicitamente. Então Cirila... faz sentido ter ciúmes.



Detalhe, Yennefer é uma feiticeira, o que significa que ela é uma humana, treinada para controlar a Magia presente no Caos que existe em toda parte. Alguns humanos já nascem propensos pra mexer com essa magia, o que facilita o treinamento, e na época em que ela foi recrutada/comprada, ela era muito forte, apesar de deformada.



Acontece que sua deformação física se deve ao seu sangue, meio Elfo, e isso explica também sua tremenda força mágica. Os Elfos são os Feiticeiros/Magos originais do mundo, que ensinaram aos humanos como fazer magia, e foram massacrados por isso depois (^^).

Os poucos Elfos que sobreviveram, viviam escondidos e mendigando, roubando através de outras criaturas mágicas, até que o Bruxo aparece, os ajuda, da uma dica de como deveriam reagir, e décadas depois descobrimos que todo mundo foi massacrado, havendo pouquíssimos sobreviventes.



Os humanos por outro lado, com o poder adquirido na magia, decidiram guerrear entre si, então vira e mexe tem batalhinha. A Guilda dos Feiticeiros é uma organização que não só cria novos humanos com magia, como também os ensina a mexer com "Magia Branca", e manter o controle. Além disso, pra cada Rei em cada reino, um Feiticeiro conselheiro é designado para ajuda-lo.



Só que né, tem guerras. A guerra atual está rolando entre um reino que decidiu tacar o fod4-se na magia e usar todo tipo, inclusive magia de sacrifício, e eles tão ganhando.

Enfim... 

A história de The Witcher vai além disso viu. Ela tem mais detalhes, mais criaturas, mais personagens, tipo o Dragão Dourado, as Dríades, e por ai vai. Mas o mais importante a mencionar é isso.

Essa série é muito boa... muito mesmo.



Alias, perdoe ta, eu me baseei mais no pouco que sei dos jogos pra falar, do que dos livros, pois eu nem sabia que tinha livros (e que os jogos derivaram deles). Sendo a série baseada nos livros, já que é diretamente o mesmo material de origem dos jogos, ela conta como adaptação de game pra televisão?!


Um dia vou jogar, e ler, e direi o que penso.

Por hora, é isso.

Compensa assistir viu. Mas já aviso: Tem muita nudez, e mutilação.

Até.

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18 Comentários

  1. Essa primeira temporada foi bem mediana, espero que eles de um up na segunda ou não acho que vão muito longe não. E a, The Witchter 3 é um dos melhores jogos da historia fica a dica.

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    1. E se me permite uma analogia, ele é um "Game Of Thrones dos video games", tanto em ser uma fantasia medieval e por ser o jogo mais premiado, espero que quando sair o 4 não ferre com todo a serie tambem fazendo um jogo bosta kkkk, se bem que depois de estragarem o "inestragravel"(essa palavra existe?!) não duvido de mais nada até com outras coisas kkkkk

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    2. Outra semelhança é ser baseado em livro(tanta conhecidencia que até me da medo).

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    3. Antes de tudo, valeu por ler srta Beatriz.

      Então, eu espero que a próxima temporada não use como fórmula as 3 linhas de tempo, pois ai ficaria batido. Torso pra que desenvolvam melhor o passado do Bruxo e claro, deem prosseguimento na trama, sem flashbacks o tempo todo.

      Seria bom mais criaturas também, mais caçadas e um certo foco nisso, mesmo que as coisas se amarrem no final, meio que deixou a desejar em batalhas por minuto (as poucas que tem são magníficas, mas pode ter mais que isso!).

      Como você disse, lembra um Game of Thrones, mas sem as mortes repentinas do elenco principal. Tirando o final, da guerra de feiticeiros, não teve nenhuma baixa tão drástica.

      Enfim, obrigado novamente, e te vejo na próxima.

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    4. Ah, e eu vou jogar The Witcher 1, 2 e 3... mas provavelmente começarei pelo 3 porque falam muito dele.

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    5. Kkkk em nenhum momento disse que essa serie se parece com Game Of Thrones(não chega nem aos pés) estava me referindo ao The Witcher 3.

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    6. Todas as semelhanças que citei no segundo e terceiro comentario estava me referindo do The Witcher 3 e Game Of Thrones.

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    7. Ah ta, perdoe. Eu esqueci quer era um artigo sobre série... meu deus eu preciso jogar logo.

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    8. "Eu esqueci que era um artigo sobre serie" ta me gozando?!

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    9. Sinto muito. Foi apenas um deslize de leitura e resposta.

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  2. Olá de novo!Que bom que gostou, vi muito mimimi de gente chata!Sobre ser bem adaptado..é e ao mesmo tempo não é, só lendo pra entender o que eu quis dizer e não vou dar spoiler. A magia que os bruxos usam se chamam sinais, pois apenas necessitam do sinal da mão sem saber o encanto mágico.

    A poção que ele bebeu após ser ferido se chama gaivota negra, é um alucinógeno pesado, pra mascarar a dor. Sobre ele não sentir emoções:tudo balela. É marketing dos bruxos, pra passar imagem de durão. Geralt é um cara muito sentimental, mas força parecer um brutamontes sem sentimentos.

    Sobre Cirilla....é spoiler dizer o que é exatamente a chama branca, mas está ligada à profecia que ela fez no episódio 7, essa inclusive que introduz o livro O Sangue dos Elfos, arrepiei quando vi a cena porque pegaram ipsis litteris do livro.

    Sobre Yennefer...seu primeiro parágrafo descreve ela numa nuthshell. Curiosidades: foi dito pras feiticeiras não absorverem caos do fogo mas não explicaram o porquê:a energia do fogo é muito volátil. Outra coisa tb, na batalha de Sodden, os feiticeiros ficavam com o nariz sangrando, isso acontece porque absorveram muito caos rapidamente, fazendo que o corpo não aguentasse tanta carga de uma vez.

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    1. Vejo que é um fan dos livros sr Custaff! Obrigado pela partilha de informações, acabou matando uma série de dúvidas minhas... sério.

      Bem, eu agradeço por ter me cedido seu tempo sr. Sei que não foi daqueles posts "super pesquisados" pois, tecnicamente só me baseei na série. Mas é bom ver que não fui tão longe assim do que é real!

      Bem, obrigado pela leitura e novamente, pela partilha de informes. Isso enriquece o artigo tremendamente.

      Vlw mesmo sr Custaff, e lembra, se é sempre bem vindo por essas bandas.

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  3. Não.... não.... não diga isso... não.... não.....NÃO!!!!!!!!!!


    É sério que tu nunca jogou o jogo do Bruxo gostoso que fica posando de forma sexy com aquela cabeleira linda que ele tem?!!!!!
    Meu....isso é blasfêmia, aquele jogo é dos deuses...Deus Du céu....aquele jogo é.... maravilhoso, infinitamente maravilhoso.

    PS: é Action RPG porra!!!!!!!

    Não tem desculpa pra não jogar....meu.....é um jogo de 2015!!!!


    Engraçado que ele só tem 4 anos de diferença do Skyrim, que até então era o jogo mais grandioso já feito...ah...os tempos mudam.
    A CD project red tentou fazer outra grandiosidade...com o cyberpunk, mas Deus certo Naum kkkkk.

    Eu acho...eu vi Gameplays, análises críticas.....me parece um jogo bom mas que podia ser melhor...
    Enfim!!!!!
    Meu deus....isso é divagação total.....eu falando de cyberpunk em um artigo sobre A série do Bruxo gostoso....Deus Du céu....

    Eu não fazia ideia que O bruxo Gostoso tinha uma série....nossa....
    Aliás, essa série seria baseada no jogo, e o jogo nos livros...
    Eu sla se o que eu tô falando é verdade...
    Mas....
    Pelo que parece...é uma série meio mediana, pois bem...
    O ator Também não é gostoso que nem o Geralt...hum...isso é mal cara.
    Kkkkkkk.

    Esse papo tá estranho...vish.....

    See yah! Rs...

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    1. Peguei Cyberpunk pra jogar e, não. Num presta não. Só em ser first person já me perdeu, e ainda nem da pra atropelar os npcs do inicio do jogo, e tem tanto, mas tanto bug estranho que, não.

      E é, eu nunca joguei The Witcher... mas é pelo fato de ser um jogo explorativo gigantesco. Se você soubesse o quanto eu to ralando pra jogar horizon, se entenderia.

      Eu de fato não gosto de jogar nada que eu tenha de gastar mais de 50 horas... pois fico pensando no tamanho do artigo gerado, e nem sempre é bom. Dungeon Siege me ensinou isso.

      Mas, um dia eu jogo! Um dia.

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    2. Eu tenho mais de 200 horas....que jogo meu amigo.

      E aliás, não compensa fazer artigo Naum kkk.
      (KH 2 já te ensino isso....)
      E pior é que é um Action RPG.... Vish....

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    3. Não existe jogo que não dê pra fazer um artigo. Eu não preciso ser extremamente detalhista com tudo o que analiso. O problema mesmo é quando... me decepciono ao terminar, ou quando não há motivação pra escrever. É complicado.

      Mas um dia farei um de The Witcher. Nada me impede, apenas preciso de tempo, e convenientemente minhas férias chegarão em breve.

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    4. Vish senhor...do jeito que tu é, as suas férias vão ser ocupadas só com o The witcher kkkkk.
      (Pior que é mesmo.... vish)
      E, se um dia tu fizer....vai ser do tamanho do de Nier, se pá até maior kkk.

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    5. Não duvido que seja. De verdade, acredito que será um artigo gigante sim.

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