SérieMorte: Daybreak

Oi!



Eu nem imaginava que chegaria a escrever um artigo sobre série novamente, mas nunca sabemos o que o futuro nos reserva né não? Então, aqui está um post surpresa, até mesmo pra mim.

Prometo maneirar nos spoilers, pois essa série é boa, compensa de mais assistir!


Então, estava eu andando pela casa, como quem não quer nada, e vi meu irmão assistindo algo na Netflix. Era uma série estranha, engraçada e ao mesmo tempo grotesca, e só bastou uma cena pra atiçar minha curiosidade, e la vai eu descrevê-la:

Um cara com a mão de outro cara fincada numa katana, e cercado de mais 4 caras, todos uniformizados. Ele está tentando aparentemente, resgatar uma garota, mas do nada ele diz "Angelica? Se eu soubesse que era você não teria vindo, podem ficar!" e ai diz que vai embora, com mó pinta de bad-ass, enquanto o cara com a mão na katana suplica pra removê-la, por causa da dor. Depois de tirar com muita dificuldade, o carinha que ta partindo ainda diz "Recomendo que não me sigam, ou irão se arrepender", e ao ser questionado pelo grupo de caras, ele ainda diz "Usei essa espada pra preparar meu sanduíche de Pasta de Amendoim, e se você não injetar Adrenalina logo, terá um choque anafilático. Você pode não me conhecer, mas eu te conheço, conheço bem todos vocês".



É quase isso, que eu consigo me lembrar hein, mas foi essa cena, ou compilado de cenas (não é nem 5 minutos) que me fez olhar pro meu irmão com brilho nos olhos e perguntar "Qual o nome?".

Pego de surpresa mesmo, fui dar uma checada na netflix e vi que era uma série recente, de poucos episódios (apenas 10) mas, muito promissora.

E do que ela fala? Bem, o mundo entrou num tipo de guerra biológica que detonou bombas e, todos os adultos sucumbiram a uma doença. A maioria derreteu, mas os que "sobreviveram" viraram criaturas semelhantes a zumbis, mas com um certo nível de consciência, capazes de repetir as últimas palavras que pensavam antes de "morrerem". Daí, as crianças e jovens que sobreviveram passaram a se organizar em tribos para assim, fazer do mundo um tipo de grande escola cheia de panelinhas.

Apesar de tudo se passar apenas em uma cidade da Califórnia, em dado momento é revelado que o mundo inteiro ta na mesma situação, ou seja, temos uma palinha do que ta ocorrendo por todo canto, aparentemente. Crianças, vivendo sem supervisão de adultos, num mundo pós apocalíptico cheio de seres canibais e até mutantes, afinal os animais que sobreviveram também foram afetados e ficaram meio diferentes.

Mas, não se engane, não espere um enredo infantilizado ou cheio de clichês caricatos juvenis, apesar de sim, haverem referências jovens a rodo, desde o universo das redes sociais até a cultura pop, gamer, e audio-visual. Tem de tudo um pouco, mas o foco não é esse, nem de longe.

Sob a perspectiva de vários personagens, temos diferentes narrativas e formas de narrativas de um cenário em comum. De inicio temos a impressão que será algo no estilo "Zumbilândia" com guia de sobrevivência pela perspectiva do primeiro protagonista, com várias quebras da quarta parede e flashbacks interativos com ele mesmo, mas logo em seguida somos apresentados a outras formas de conhecer a história, sobre novos olhares, fazendo lembrar outros filmes como, sei la, Kill Bill por exemplo.

Sem sombra de dúvidas, isso amarra o espectador na trama e faz querer conhecer mais e mais, e rir, claro, rir muito, rir alto. Sem exagero, não da pra não rir com a descrição da "Guerra no Shopping" pelos olhos do Turbo... assista! Só assista. Ela é tão boa, mas tão boa, que a série nem se da ao trabalho de refuta-la mostrando outra visão da mesma. Acho que foi um dos melhores momentos.

Existe um episódio em particular que causa muita vergonha alheia, seguido de tristeza, e até um pouco de exaustão. Um episódio longo e propositalmente chato, bem meloso, que eu sinceramente pensei "Mano, sério mesmo que eu to vendo isso?" Eu considerei ele o pior, até que terminou e ai eu desconsiderei minha consideração, pois ele é ainda mais necessário que todos os outros e apesar de abandonar completamente o teor de "terrir" que tinha sido estabelecido e migrar completamente pra um drama romântico muito pesado, fez-se realmente necessário.

Tirando esse episódio, a série inteira nos faz rir muito, e espantar também, com alguns momentos violentos, muito escrachados, mas muito humorados. Existe um momento, uma situação, de ato de burrice do primeiro protagonista que eu tive de parar o vídeo pra rir, e foi praticamente no fim do episódio. Algo tão besta que ele fez, por mero desespero, que não apenas ensina muito sobre o universo de Daybreak, em comparação com outros apocalipses da ficção já conhecidos (e até mesmo mencionados), mas que também desenvolve vários conflitos importantes (e igualmente hilários).

Eu gostaria muito de contar a história, mas não, acho que é melhor assistir mesmo. Tudo que posso adiantar é que rolam muitos flashbacks, mostrando o antes do apocalipse, mas nunca fica cansativo ou repetitivo, pelo contrário, sempre tem algo novo nesses flashbacks, as vezes o mesmo, e as vezes um dentro de outro, ou até, flashbacks sendo visitados por flashbacks de flashbacks, só por zoeira!

É louco, mas é divertido. Existem momentos de drama forte, e reflexivo, pra caramba. Momentos que nos fazem parar, pensar, e demorar a digerir o que assistimos. Eu sinceramente odiei uma das mortes, pois me doeu forte acompanhar, da mesma forma que identifiquei naquele que eu considerei o "pior episódio" inicialmente, muita coisa familiar e real. Coisas assim acabam dando um gosto amargo pra obra mas, não é ruim, apenas difícil de degustar.

No final, o que vale é o resultado, e ele é perfeito. Até mesmo a reviravolta, que eu não fiquei nada surpreso, visto que abrange características da realidade psicológica, foi ideal. Nada bom de mais, nada ruim de mais, nada aberto, nada conclusivo... apenas contínuo.

Eu gostei.

Bem, pra terminar, vou citar os personagens mais importantes, só pra dar aquela conceitualizada sabe...

Josh




Eis um jovem solitário que não apenas ta se virando pelo mundo pós bombas, como também passou a evitar todas as demais pessoas. Ele quem nos introduz nessa realidade estranha, nos fazendo, como espectadores, acompanhar sua aventura quase como se estivéssemos ao seu lado, sempre conversando e explicando as coisas.

Ele é o carinha dos flashbacks interativos, onde ele mesmo além de participar, narra e explica tudo o que ta acontecendo. Ele gosta de mostrar seus pontos e se certificar que você ta percebendo isso. Isso inclusive fala muito da personalidade dele, que é metódica e controladora ao extremo.

Josh pode até evitar todas as demasi pessoas e grupos, e vai explicando seus motivos, mas ele tem um objetivo: Encontra uma determinada pessoa.

Antes do apocalipse, ele tinha alguém especial, além de seus pais é claro, estes que já não tem volta. Ele tinha uma garota, e essa garota se separou dele, agora ele faz de tudo pra encontra-la, usando todo seu conhecimento não apenas para sobreviver, mas para ser o "fodão" solitário.

Só que, ele não é tudo isso não. Josh é bem atrapalhado e inseguro, o que faz ele por muitas vezes depender mais da sorte e do acaso do que de suas capacidades. Ele não sabe lutar nem nada e o máximo, consegue fazer parecer que ta legal na fita, pros desavisados  (a cena que me chamou a atenção foi, por incrível que pareça, um momento em que ele se da muito mal mas, finge parecer que se deu bem!).

Antes do apocalipse, Josh era um estudante novo da escola de Glendale, que veio do Canadá e tinha alguma aptidão pra caça, talento esse herdado da família e dos hábitos canadenses. Isso o ajudou a ter vantagem no apocalipse, só que aos poucos ele acaba conhecendo novas pessoas, pessoas que não queria, e mesmo fazendo de tudo para rejeita-las, eles acabam consolidando um grupo.

Angelica




Uma mocinha piromaníaca, antes e após o apocalipse, extremamente inteligente (sério, ela tem QI elevadíssimo) que estudava em casa e por isso, não tinha amigos. Angelica é odiada por Josh, que teve o asar de ser sua "baba" algumas vezes, e sofreu muito na mão dela. No apocalipse, ela quem é acidentalmente salva por ele.

Apesar da garotinha ser estranha, ela faz questão de roubar a cena com seu estilo e carisma. Ela é bizarramente fofinha, querendo queimar e explodir tudo, e chincando pra car4lho. É engraçado a personagem mais jovem ser a mais boca suja, mas, é um reflexo da sociedade! Jovens...

Angelica já fez parte de vários grupos depois que as bombas explodiram, mas foi expulsa de todos eles. Ao que parece, ela é fácil de ser aceita, por ser muito esperta e meio manipuladora (meio?), só que, ela também tem seus momentos estourados e, seja por ser uma criança na pré-puberdade ou, uma completa psicopata, ela é instável de mais.

Curiosamente ela gosta de Josh, e em sua história, quando ela mesma prefere narrar os eventos, apenas narrar, mostrando cenas reais sem interferir, ela soa mais humana... um pouquinho mais humana, e da pra notar o quanto admira o rapaz sobrevivente, tanto antes quanto depois da calamidade.

Infelizmente, ela tem uma visão distorcida das coisas, e toma decisões bem... terríveis. Mas, é uma criança, bem mais que todos ali, errar é normal principalmente quando se está sozinho e sem qualquer orientação. Ela até reclama muito disso em um momento que precisava, muito, de ajuda de alguém mais velho, e teve de se descobrir sozinha.

Sam




Essa é a moça que Josh quer a todo custo encontrar. Amada por todos, querida por todos, admirada por todos, ela é basicamente uma deusa aos olhos de todo mundo. Ninguém tem nada contra ela, ninguém desrespeita ou confronta ela, pois ela é o máximo... em uma de suas cascas.

O tenso de Sam Dean é que, ninguém conhece ela de verdade, e ela faz questão de deixar isso muito claro várias vezes. O pior é que ela é realmente admirável, e é difícil não gostar da personagem, o que faz entender o que Josh viu e sentiu, principalmente depois do episódio longo e chato onde ambos tem apenas um encontro.

Então, Sam é manipuladora? Não! Ela não faz nada pra obter controle ou pra conseguir domínio, ela não tem malícia, ela apenas, age. E isso ocorria antes e após o apocalipse, ela faz o que faz para se sentir bem consigo mesma, e ser mais e mais aceita por todo mundo, igualmente. Só que ela mesma não se aceita. Estranho né? O louco é que eu conheço gente assim.

O paradeiro de Sam é um baita de um mistério, fomentado pela série mesmo ela não querendo fazê-lo, claramente. Eles brincam com essa informação, dando muita ênfase na mesma quando Josh está focado, mas logo tiram essa ênfase, criando um baita de um desvio narrativo que faz ele abandonar sua missão, de forma crível, após ser enganado.

Quando a história de Sam é contada, é na verdade uma revelação de Josh. Sam não chega a narrar nada, ela não se expõe, quem faz isso são apenas os fatos, conectados corretamente. Seria impossível ela mostrar sua verdadeira eu apenas com suas palavras, em algum momento algo seria adicionado, ou perdido, e tudo seria modificado... então, TODO O MALDITO DIA É MOSTRADO SEM CORTES!

Ta, rolam cortes, e ta, não é o dia inteiro... mas é exatamente isso que faz parecer e é sim tão chato quanto soa. O pior é que funciona. A sensação de revolta, surpresa, admiração, culpa e dúvida sobre a garota se afloram como pétalas de um Girassol, planta que alias, é a que ela mais gosta, por ter descoberto que é transgênico (pode ser comida, filtro de radiação e mais uma coisa que eu esqueci, memória ruim a minha), algo que ela compara consigo mesma.

Wes




Wesley é um ex jogador de futebol americano, uma das estrelas, que praticava bullying inclusive com Josh, sem qualquer remorso, e era um pé no saco. Porém, ele sempre teve gosto por filmes de samurais, e adorava falar disso. No pós apocalipse, ele se transformou um Bushido, um samurai sem mestre, pacifista, evitando confrontos inclusive contra os adultos, e principalmente, decidiu pagar por seus crimes na juventude!

Ele então anda por ai sozinho bancando o samurai, tentando ajudar Josh a encontrar Sam, sem ele nem perceber. Isso não da em nada, na real Wes é bom em batalhas com espadas mas, por ser pacifista, ele nunca luta, o que não ajuda mesmo.

Além disso, ele é gay e negro, além de ser politizado. O cara não leva desaforo pra casa não, e não aceita preconceito algum, apesar dele próprio ter sido causador e proliferador do dito cujo.

Wes parece fiel, de mais, e sempre ajuda Josh, mas quando sua história é contada, pela perspectiva de um narrador com mó vozerão e desenhos nipônicos representando ele como samurais (essa parte lembra muuuito Kill Bill), conhecemos sua insegurança.

Antes do apocalipse ele estava em conflito, numa decisão de lados. Ele precisava escolher entre alguém da família, e um ente amado, e tentando fugir da escolha só ferrou tudo. Mais uma vez ele se vê preso a essa escolha e novamente, ele ferra com tudo. Mas o que importa é que no fim, ele se redime.

Turbo



Outro jogador de futebol, a principal estrela do time, Turbo sempre foi o fodão, e continua sendo.


Ele não fala mais, pois aparentemente teve sua língua cortada pela explosão, e seu rosto queimado pela metade. Mesmo assim ele, apenas com grunhidos e berros de ira, conseguiu liderar e organizar todos os times esportistas que existiam na escola.

Com uma moça como seu braço direito, ele domina tudo a ferro e fogo. O cara é cruel, mortal, explode os outros se for preciso, e é muito perigoso. Mas, tem todos na sua bota, e o pior de tudo é que, ele faz isso por amor.

Quando sua perspectiva é mostrada, ainda com grunhidos e berros (e isso é hilário!) vemos que, na real ele gosta das pessoas, enxerga todo mundo como crianças que ele precisa cuidar, nem que pra isso tenha de extermina-las... e é... ele ta meio pancada.

Só que isso não se limita a esse comportamento manipulador auto-destrutivo. Ele também tem algo que personifica isso antes mesmo do apocalipse e se intensificou mais. Turbo e Wes estavam apaixonados, mas Turbo era muito ciumento.

Wes deixou o grupo por causa desse ciumes, já que todo mundo que chegava perto dele era morto.

Logo, já viu né... com Josh como amigo de Wes, um novo conflito aparece.

Professora



Bem, apesar de todos os adultos terem virado monstros canibais irracionais, existe uma que ainda está semi racional.


Ela também virou um monstro canibal, apesar de não parecer fisicamente (ela ta bem mais acabada, mas ainda parece humana) ela pode abrir sua boca de forma assustadora e, sim, ela é um monstro.

Mas ela é também uma explosão de fofura! Caramba, como é gostoso ver essa personagem, inocente e psicótica, perturbada por sua própria mente, obcecada por carne humana, mas hilária com seus trejeitos infantis e tentativas de se segurar em prol dos demais.

Me recuso a chama-la pelo nome que a série deu pois esse nem é o nome dela! Ela teve que mudar o nome dela em cartório pra poder receber os contra-cheques da escola, pois sofreu tanto bullying dos alunos, que até nos computadores seu nome foi modificado. Imagina a tristeza! Ela nem lembra mais o nome dela (até lembra, mas nunca cita) e poxa, é realmente triste saber que ela sofreu tanto, e mesmo assim nutriu tanto carinho pelos pirralhos.

Sua história pela sua perspectiva é muito maluca. Ela mostra sua própria visão do mundo, como uma tipo de episódio de séries antigas de siticom, com direito a enquadramento diferenciado e fotografia própria. Além disso, ela também enxerga sua vida pelos bastidores, onde os demais personagens assumem papeis de atores ou diretor (no caso, a Angelica, por ter virado sua grande amiga).

Fica mó mistério no ar, do porque só ela e mais um outro adulto não viraram "zumbis" totalmente, mas isso é explicado, bem como o que é a tal doença.

O que importa, é que ela é uma aliada, das mais adoráveis.

Diretor

Por fim, temos esse diretor que tem nem lembro o nome.


Ele era o mandachuva da escola, afinal, olha sua posição, mas além disso, ele aparentemente adorava todo mundo. Digo aparentemente pois, só conhecemos por boa parte da história a perspectiva dos outros sobre ele, e a única pessoa que mostra quem ele realmente é, é a professora, que tem a mente toda distorcida.

Quando a verdade dele é revelada, da raiva. O cara é um monstro antes mesmo do apocalipse, sendo cruel, nojento, manipulador e egoísta.

Mas, ele ficou pior. Depois das bombas, ele sobreviveu, e se converteu em algo ainda pior... mas falar disso seria spoilar além do que eu gostaria.

Bem, o que recomendo é: Assista.



Existem outros personagens legais, tipo o Eli Falsificador, ou a Tribo dos Gamers, mas é algo que você mesmo precisa conferir.

Eu recomendo muito, e fiz esse artigo mais para que eu não esquecesse o quanto adorei Daybreak.

É isso.



See yah.



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10 Comentários

  1. cara, vou assistir hj por sua causa hehe. depois vou voltar para comentar mais!

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  2. adorei a serie man! final inesperado para mim rs. indique mais series!

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    1. Assim que eu encontrar uma que seja realmente decente, falarei sobre pode deixar.

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  3. Meus amigos...meus IRMÕES....
    (Rs)
    Eu curto pacas quando tu recomenda séries...tipo, dá pra vê que tu gostou muito....

    Tipo, Se o Gordin gostou, é pq é baum...eu acho... funciona na maioria das vezes kkkk.
    Aliás mano.....se tu lembrar....(provavelmente não kkk)
    Mas qual dos dois IRMÕES que tava assistindo isso?
    O que tem 15 ou o que.....tem....(espera deixa eu fazer os cálculos...hum...hehehe....aqui....
    Sim....isso mesmo!)
    Ou o que tem....espera, 19?
    Eu sla.....num manjo das conta Naum...eu tô me baseando em minha memória de bosta em um post em que tu fala a idade deles...aí eu vejo a data do post e dá pra ter uma ideia.....
    Enfim...foi o mais novin ou o Du mei? Kkkkk.

    Romance meloso em uma série de jovens em um apocalipse..... dá pra vê porque não gosto kkk.
    Bem, enfim...see yah!

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    1. Não é sério, eu esqueci dessa série e de tudo que está relacionado a ela. Sei que é boa mas, meh... memoria seletiva rs. Mas eu acho que foi o menor...

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  4. Fala os nomes das tribos pfv

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    1. Não me lembro bem mais são: O Time do Golf, Os Atletas, Os Discípulos de Kardashia, O Clube 4-H (os caras do RPG), Os Stem Punks, As Cheermazons (Líderes de torcida), e Os Game Overs. Tem mais mas eu não me lembro, e se não me engano eles nem chegam a aparecer, só são mencionados.

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