AnáliseMorte: Max Payne 2 - A queda de Max

Max Payne 2
A Queda de Max


Eu desconhecia o inicio de tudo, então resolvi ler o trabalho anterior antes de me arriscar com o novo... 


Eu queria ler, mas tinha medo de descobrir de mais, ainda assim tomei coragem e comecei...

Boa leitura!



Vamos la então, Max Payne 2 é o segundo game da franquia MP, desenvolvido pela Remedy (os caras que fazem Alan Wake) junto com a Rockstar Games (os caras que fazem GTA), e trata-se de uma continuação direta do anterior, lançado em 2003, para PC, PS2 e Xbox 360. A versão que joguei e analisei foi a de PC, mas creio que não há diferenças nelas então, bora la.

Esse jogo é um complemento ao primeiro, sem praticamente nada de novo e partindo de onde o primeiro terminou. O máximo de novo que há, é a leve retocada visual, com direito a inclusive um rosto novo pra Max.

Pois é, mudaram o rosto do cara, e isso foi meio chocante pois, eu tinha me acostumado à cara de traficante que ele tinha no primeiro. Agora, usaram um ator de verdade pra dar forma facial pra ele, mas o roteirista/criador do game (Sam Lake) continua aparecendo, dessa vez interpretando inúmeros personagens nos programas de televisão, que podem ser assistidos ao longo da aventura.



Alias, a Remedy adora isso, e tudo quanto é jogo tem umas televisões com algo passando, é uma das marcas registradas deles (Alan Wake e Quantum Break tem esse esquema também). Além disso, se no primeiro jogo os programas eram apenas pra descontrair, com pitadas de humor em meio a tiroteios, agora todos fazem parte do enredo, direta ou indiretamente, com histórias paralelos, conexões com a trama principal e as vezes até referências.

Apesar do MP2 não contar com drogas no roteiro, ainda há aquele lado macabro e paranoico com quebra de quarta parede e alucinações, aqui mostrado através de sonhos, e também pelas televisões. Os programas são por várias vezes misteriosos de uma forma fora do comum, e sabe aquele ditado "A vida imita a arte"? Pois é, eu tive dificuldades em separar o que é ficção e o que é realidade dentro da mitologia de Max Payne, justamente pelas inúmeras semelhanças com os programas mostrados... mas falarei disso depois (alias, como no primeiro jogo, as alucinações parecem dizer a verdade mandando algumas mensagens subliminares, como na imagem abaixo: "Se ta num jogo de pc mano, acorda ai!")



O enredo do segundo jogo é até que bem simples e curto: Max termina de se vingar. A história se divide apenas em 3 partes e não é tão detalhada, deixando muito mais espaço pra jogatina do que pro roteiro. Alias, a jogabilidade não sofreu alterações, pelo menos nada notável, tirando o fato de que agora nós podemos controlar dois personagens: Max e Mona.



Sim, aquela mulher que supostamente morreu no elevador do primeiro jogo, ela é a co-protagonista, pois no fim das contas ela não morreu la não (algo que deu pra prever com o misterioso sumiço do corpo dela), mas, alerta de spoilers, ela morre dessa vez.

Na verdade todo mundo do jogo anterior morre dessa vez... a vingança de Max afeta todo mundo diretamente... mas vamos por partes, começando pela jogabilidade.

Alias, apesar de não ter tanta diferença com relação ao primeiro, acho bom retomar alguns detalhes, falar dos personagens um pouco melhor e principalmente, explicar os programas assistidos, pois como eu disse, eles interferem bem mais significavelmente na história de Max dessa vez.

Jogabilidade

Max Payne 2 mantém o gênero de Tiro em Terceira Pessoa, com bastante Ação, e algumas pequeninas pitadas de suspense e mistério... mas pequenas mesmo, quase minúsculas e insignificantes mas, tem. Na verdade o jogo inteiro é tirinho e ação, mas alguns momentos de alucinação (no caso sonhos) mostram uma perspectiva bem diferente dos fatos mostrados na história que, fazem repensar sobre o que é real e o que não é. Mas em resumo é só meter bala e pronto.



Max conta com um arsenal variado, mas sem nenhum grande destaque. Sabe todas as armas do primeiro? Ta tudo de volta, e não há introdução pra nenhuma arma em particular. Todas são pegas de inimigos mortos e pronto. Max equipa e manuseia automaticamente as armas assim que a munição de uma delas acaba, e da pra trocar usando o atalho numérico mas, é indiferente. Tudo é tão frenético que eu mesmo não percebi nenhum momento em que peguei armas. Elas apenas vão surgindo no inventário e pronto.


Tem pistola? Tem, tem dois tipos pelo que percebi, uma seria aquela fortona padrão de tudo quanto é jogo de tiro (Magnum) e a outra a clássica de head shot. Max pode equipar 2 de uma vez só (mas do mesmo tipo) e tudo o que isso faz é aumentar a velocidade em que a munição será gasta, prejudicando a performance da mira (sai mais tiros, mas a mira é central e as armas ficam lado a lado, e apesar das balas irem na direção da mira, há um cruzamento forçado pra que os tiros atinjam o alvo, e se tiver qualquer obstáculo (tipo a quina de uma parede) a bala já é desviada.

Da pra fazer a mesma coisa com Metralhadoras, e o mesmo problema surge. Normalmente, em jogos de tiro, é comum franquiar, se escondendo atras de alguma parede ou objeto pra atirar pelo cantinho, sem ficar exposto. Quando duas armas estão equipadas juntas, isso não é possível, pois uma sempre acaba obstruída ou bloqueada.

Tem uns 3 tipos de espingardas, mas como eu disse, todas as armas são praticamente imperceptíveis ao longo do gameplay. Max vai coletando, equipando, atirando até terminar a munição e pronto, surge outras armas, de outros inimigos e por ai vai. Tem muitas armas, mas no final tudo se resume a atirar. Algumas rápido, outros lentamente... mas no fim da tudo na mesma.

Alias, algo pra citar é a opção de escolher o tipo de ícone da mira. É uma personalização interessante mas, nada interfere na jogabilidade. Eu mesmo escolhi a padrão do pontinho branco e foi.

Ainda falando de mira, Max não tem uma opção de "entrar em primeira pessoa" ou aumentar a visão sem ser através do Rifle de Alcance, ou de uma metralhadora (que é rifle também, mas atira rápido, aquela minha clássica confusão). Algo limitado alias, principalmente se considerar que existem as televisões pra se observar, onde uma ação visual desse tipo faz-se obrigatória pra uma experiência completa, mas na ausência, da pra assistir tv com mira de sniper...



Tem Granadas e Coquetel Molotov, mas te juro que eu não usei praticamente em momento algum. Tem uma parte no jogo que é preciso explodir tudo, mas mesmo se não tiver granadas da pra estourar tudo usando barris explosivos do cenário, o que novamente, torna elas indiferentes.

Sem contar que, há fogo amigo... inclusive dos inimigos mesmo. Eles podem acertar uns aos outros, e ainda podem se matar na granada (várias vezes eu apenas esperei eles se matarem, pois são muito burros, jogam granadas em cima deles mesmos). Tem partes hilárias também em que eles atiram uns nos outros, só pelo outro entrar na frente.

Enfim, se tem algo a se destacar é o Bullet Time mesmo, que parece ter tido a durabilidade aumentada (o tempo agora fica lento por mais tempo, e a barra se regenera mais rápido) e há um movimento de Recarregar a Arma girando no meio do Bullet Time que é legal, mas é a única coisa nova que surgiu.


Pular pros lados, frente ou trás (e da pra mudar a direção durante) deixa o tempo mais lento também, sem consumir a barrinha de Bullet Time, dando pra atirar com mais precisão enquanto cai.



Max pode andar apenas, ele anda rápido e pronto. Não da pra correr, nem da pra se abaixar (e isso faz uma falta lascada). Ele pula, mas o pulo é curto e meio mecânico de mais (da pra regular a altura e direção com base no tempo de pressão dos botões), mas da pra se virar. O ruim é que tem mais de um momento em que é preciso se equilibrar e essa forma travada deixa tudo meio... estranho. Me senti quebrando regras do jogo em vários momentos (sabe quando você explora um bug de cenário?) mas era tudo parte do roteiro mesmo, o que é bem esquisito.



A energia vital de Max e Mona é representada por uma silhueta deles de costa (tem um personagem secundário que acaba tendo sua silhueta mostrada também), e quando ela fica totalmente vermelha, é game over.



E ai vem um dos problemas do jogo: Isso faz voltar pro checkpoint, mas existem 3 tipos de salvamentos, e o mais prático deles, é também o mais perigoso.

O primeiro tipo é automático, e se realiza ao passar de fase (capítulo). O ruim é que um substitui o outro então tecnicamente, se for pra depender dele, o jogo sempre volta do começo do capítulo ao se perder, o que é um saco.

O segundo é o manual, em que o jogador abre o menu do jogo, vai em salvar, escolhe um slot e salva, e caso queira voltar pra esse salvamento, se ele foi feito após o salvamento automático, ele se auto-carrega, mas se for feito em um slot anterior, é preciso recarrega-lo manualmente pelo menu, o que não é complicado, mas no meio do calor da batalha acaba se tornando um processo tedioso...



O terceiro é o prático, em que se aperta F5 pra salvar e F9 pra carregar (joguei no PC). Onde que isso é perigoso? Bem, um save cobre o outro. Eles não se acumulam em slots, o save pelo F5 (quick checkpoint) cobre o anterior, então imagine a cena: Ta rolando tiro adoidado, você salva pra retornar em momentos cruciais e refazer o movimento, mas bem na hora em que o F5 foi pressionado, um cara estourou uma bomba na cabeça do Max. Resultado: Morte imediata ao apertar F9.


Isso aconteceu comigo, no último chefe, na última parte, e mano, quase tive de reiniciar o capítulo inteiro (que é longo viu), pois contei apenas com o F5. Por sorte consegui sair do alcance da bomba fazendo uns movimentos ninjas. Mas só ai da pra ver  como é algo bem perigoso. Alias, eu já passei a reclamar disso antes mesmo de passar pelo momento do salvamento na hora errada, e foi justamente pelos saves se cobrirem.

Acho, pela pouca experiência em jogos de tiro que possuo, que esse tipo de salvamento não é eficiente se for limitado a um único slot. O ideal seria um menu com vários salvamentos automáticos e pronto, mas em MP2, é assim que as coisas são então, lidemos com isso.

E com tudo isso, o jogo nem é difícil. Na verdade como acabei de terminar o Half-Life 2, estava acostumado com tiroteios e afins, e devido a complexidade do HL2, acabei achando MP2 até que bem mais fácil e simples, e menos desafiador. Havok vs Valve, ambos os jogos saíram na mesma época (2003 e 2004) e a diferença gráfica e mecânica é gritante, o que exemplifica bem o quanto a Engine significa pros jogos.

Curiosamente, HL2 também tinha uma história curta no geral, mas diferente dele, Max Payne 2 encerra a história, e inclusive reutiliza perfeitamente os personagens secundários de antes (e encerra suas participações perfeitamente). Foi um ótimo trabalho de continuidade alias, quase como se já tivessem planejado tudo isso ainda no primeiro Max Payne.



Isso é um ponto positivo e negativo ao mesmo tempo, já que MP2 fica incompreensível caso o jogador desconheça o primeiro Max Payne. O jogo é totalmente complementar e sem a experiência do primeiro, muita coisa fica vaga, desde a história até a jogabilidade. Como deu pra perceber, não há a apresentação das armas e suas mecânicas, não há uma reapresentação dos movimentos nem mesmo um refinamento destes. Não há uma introdução clara, tudo começa como uma continuação, sem flash-backs, sem retrospectivas, sem qualquer cuidado pra explicar o que ta havendo com relação ao que já houve.



Isso pode não parecer um problema tão grande, mas imagine que, você precisa jogar o primeiro pra entender o segundo, alias, pra aproveitar o segundo. Existe uma opção de ver um resumo ao estilo páginas de HQ do primeiro jogo, e também há uma opção de treinamento, mas ambas não fazem parte da campanha, são opções alternativas no menu do jogo.



Separar isso, tirando os elementos de treinamento de dentro da campanha pode ser bem legal, pra encurtar o jogo pra queles que já conhecem e agilizar a experiência, mas não significa que não faz falta. Eu mesmo já conhecia a jogabilidade e também o enredo do anterior, por isso ignorei as duas opções do menu e parti pra jogar, e sinceramente, eu senti dificuldade pra me re-acostumar com tudo, e principalmente pra lembrar de todo mundo.



Claro que, no final tudo fica mais claro, todos são devidamente explicados e todas as mecânicas utilizadas e aproveitadas, mas ainda assim, eu fico com pena de quem não conhecia MP e tentou a sorte direto no segundo... no minimo foi uma experiência confusa.



Digo isso pois meu irmão menor jogou MP2 antes de mim, e não chegou a jogar o 1. Eu perguntei pra ele qual era a história e se o jogo era divertido, e ele me disse "É bem legal, mas eu não entendi nada. Tinha uma mulher, tinha um cara... e todo mundo morre, é isso." Eu pensei por um bom tempo que meu irmão tinha deficiência em resumir coisas ou compreender jogos, por causa dessa explicação... mas não era culpa dele, o jogo é isso mesmo, um confuso complemento que, sem a devida explicação prévia, fica incompreendível.



Ah, pra variar também há as tramas paralelas dos programas de televisão que, hora ou outra se misturam com os eventos pelos quais Max passa, e ai sim, vira uma salada mista indefinível. Mas, vou explicar tudo, falando de cada personagem individualmente.

Personagens

Max Payne



O protagonista, Max, é um ex-detetive da narcóticos que investigou uma droga chamada V, que foi responsável indiretamente pela morte de sua esposa e filha.

Ele descobriu quem criou a droga (quem matou sua família pra evitar tal descoberta) e matou essa pessoa. Mas, no processo pra dar cabo à sua vingança, ele descobriu que havia um tipo de seita de pessoas da elite, que controlava a cidade pelas sombras. A moça que criou a droga V era membro desse grupo, mas Max não se vingou do grupo inteiro por ter sido justamente o líder aquele que entregou a moça. Ou seja, foi uma troca de favores.

Porém, depois de matar metade da cidade na base da bala, Payne se entregou à polícia e, de detetive se tornou criminoso, mas conseguiu provar as circunstâncias do caso e se converteu num herói policial. Depois disso ele saiu da narcóticos, voltou pro seu cargo anterior como simples policial de NY.



Mas, em meio a um dos seus casos, Max se deparou com coisas que o fariam remoer o passado e retomar sua vingança, numa segunda chacina de pólvora.

Nessa nova matança, ele não chega a ser influenciado por drogas ou bebidas, apenas é atormentado por longos sonhos sinistros, promovidos por desmaios causados esporadicamente por tiros e explosões. Sério, Max chega a levar um tiro na cabeça... e tudo que ele tem como consequência são pesadelos que parecem analisar suas memórias e também, questionar a realidade e veracidade dos eventos que o levaram a ficar desacordado.



E bem, de resto é isso. Ele é um policial casca grossa, viciado em monólogos e perito em tudo quanto é arma. Ele mata todo mundo que ele conhece, é quase um vício, e conforme ele mata, se aprofunda em mistério e paranoia.

Mona Sax



Lembra da moça que morreu num elevador e sumiu? Ela ta de volta, vivinha e ativa.

Ela é quase uma agente secreta freelancer, fazendo justiça e matando geral, semelhante ao que Max faz, só que ela faz isso nas sombras, sem chamar atenção, até que Max descobre que ela ta viva e ai rola bagunça.



Ela carrega consigo um rifle de alcance, e em certa parte do jogo ela passa a ser jogável, e precisa dar suporte à Max, de longe. É bem interessante assumir o controle dela pra variar um pouco, mas não há diferença em jogabilidade... só é Max na skin de Mona, e ela usa até os bullet times do mesmo jeito.



Como ela sobreviveu não é dito, mas Max faz tanta metáfora que no final das contas, da a entender que ela tem crânio de adamantium ou algo assim.

Alias, lembra do romance entre ela e Max? Não?! Não te culpo, no jogo anterior tudo é mostrado de forma bem sutil, Max não chega a se envolver com ela e mantém o foco em sua recém falecida esposa, porém rolava umas trocas de olhares sortidas.

Mas agora, eles se pegam o tempo inteiro. Não chega a mostrar nada explícito, e eles não chegam a consumar a relação (são interrompidos por tiros nas preliminares), mas rola nudez (quase da pra ver algo no design pixelado da Mona saindo do chuveiro) e rola muito, mas muito gemido... o que inclusive chamou minha atenção quando meu irmão jogou e eu quase o proibi de continuar achando que tinha erotismo (ele era pequeno, mas já tinha jogado God of War e nas partes das camas, eu que joguei por ele pra ele não ver... pois é... violência pode, sacanagem não!).



Mona se torna foragida da polícia quando Max começa a encontra-la por ai, e ambos se ajudam pra derrotar um grupo de faxineiros mafiosos. Ela parece uma aliada confiável, mas no fim ela trai Max, ou quase, e morre pro vilão do jogo dessa vez.

Não fica muito claro suas intenções reais, mas aparentemente ela trabalhava pros caras maus, e estava em um complô orquestrado pelo cara mais mau de todos (o cara caolho), mas no fim ela se recusa a eliminar Max, e é morta logo em seguida pra outro cara.

Bem, apesar dos pesares, existe uma enorme teoria conspiratória sobre o que Mona realmente é. A mente de Max durante suas alucinações, apresenta fatos e sinais irrefutáveis de que Mona na verdade é apenas o alter-ego de Max.



É sugerido que "Mona Sax" é um semi-anagrama de "Max", onde algumas letras se destacam da seguinte forma: "M on A sa X"

Também há o fato de Mona ter morrido anteriormente, e com um tiro na cabeça, na frente de Max, isso o faz pensar que na verdade, a Mona que muito surge seria apenas fruto de sua imaginação, ao estilo Bates Motel, com transtorno bipolar capaz de personificar um segundo eu imaginário.



Algo que faz pensar dessa forma também, é o programa de televisão ligado à Mona. Alias, todos os personagens tem um programa ligado a ele de alguma forma, e no caso de Mona, o principal é o "Endereço Desconhecido", que fala justamente de um cara, com personalidade duplicada, que é o mocinho e o vilão de sua própria história, e chega inclusive a ser internado num hospício. Onde que Mona se conecta a esse programa? O esconderijo dela fica num tipo de parque temático desse mesmo programa. 



Ela literalmente tem acesso aos bastidores desse "parque" (é apenas um prédio tematizado mas, é quase como uma Casa do Terror, versão Endereço Desconhecido), e vive la. Algo que Max inclusive questiona mentalmente, pois o local é abandonado (apesar de funcional) e não há nenhum sinal de invasão, sem mendigos ou cães. O que, não só reforça a ideia paranoica de que Mona é fruto da imaginação de Max, como a coloca em um cenário ideal pra tal pensamento.



A jogabilidade múltipla também implica em tal teoria, pois Max sabe exatamente quais os passos de Mona, mesmo não estando perto dela. Também há o esquema do controle, pois se nós controlamos Max e Mona, em um mesmo sistema e modo, significa que o personagem é, tecnicamente, o mesmo.

Mas, isso é tudo uma paranoia criada pelo próprio Max, sobre si mesmo. Uma crise existencial pós traumática, evidentemente influenciada pela mídia (tudo o que é estranho nessas paranoias tem ligação com os programas de televisão). Mona estava viva de fato, e ela morre pra valer dessa vez (se bem que ainda da pra forçar uma ressurreição pois ela morre pra um tirinho só).



No programa, depois de mostrar as reviravoltas do cara doente, com Flamingos Rosas e gente maluca pra todo lado, ele se liberta do manicômio e descobre a realidade sobre o vilão e ele serem a mesma pessoa. 

Na vida real, o programa foi cancelado... mas teve esse desfecho, com um pequeno gancho pra continuação, onde o cara atende um telefone e quem ta do outro lado é justamente ele mesmo, modo vilão, dizendo "Vamos começar".

Outro programa que tem uma ligação com Mona, mas é bem mais simples, é o serviço de conversas eróticas via telefone. Pois é, tem isso... mas nas televisões não chega bem a ser um programa, e sim um comercial.


Ele conecta Max a Mona, e existe pra referenciar um momento de extrema fragilidade e vulnerabilidade de Max, em que ele liga pra esse serviço, pra falar com uma das "atendentes" chamada Mona, e saciar suas saudades da moça, falando com alguém de mesmo nome.

Max escuta sua própria conversa gravada pelos faxineiros quando eles o vigiavam.
Curiosamente, ele não leva pro lado erótico, apesar da Mona do serviço usar uma voz bem sensual e já pedir o cartão de crédito pra começar a brincadeira, no caso, Max apenas desabafa e pede conselhos, chegando ao momento em que menciona os massacres provocados pra limpeza de consciência que em nada de positivo resultaram... nessa hora a moça desligou e acredito que até chamou a polícia.

Policial Winterson



Existe uma policial no departamento do Max, que é bem desconfiável. Ela não parece gostar de Max, e fica no pé dele, mas o pior de tudo é que ela é responsável direta pela incriminação do protagonista, ao mesmo tempo em que ela confabula com o inimigo real.

Ela também odeia Mona e constantemente age contra ela, inclusive há um momento em que ela quase mata Mona, e Max a mata pra salvar sua nova amada. Sim, Max mata uma policial, e isso o atormenta pois, é uma ação repulsiva, principalmente quando é um colega.

Essa morte é justamente o que da inicio ao jogo, que funciona de forma a-cronológica, começando pelo fim. Max vai ao encontro do corpo dessa policial, enquanto enfrenta seus demônios e acusações como Assassino de Policiais. Fica mó mistério se realmente foi ele, e qual a razão dele chegar onde chegou, e ai tudo vai sendo contado, partindo do ponto em que tudo começou a dar errado.



Bem, Max realmente mata ela, e ele o faz pra salvar Mona, pois ela tava na mira da arma da policial que dava voz de prisão. Mona já havia sido presa alias, e por causa dessa prisão rolou até um massacre na delegacia, só pra eliminar essa pobre coitada, mas Mona foge e quase é capturada novamente, por essa policial.

Só que logo de cara fica claro que essa policial não quer prender, mas sim matar Mona, e isso quase acontece, se não fosse o ato repulsivo de Max, atirando contra sua colega. Ele também já tava como foragido nessa parte, então os demais policiais já tinham condenado as ações de Max de qualquer forma, mas, ele mesmo sofre consigo por causa disso.



Depois de visitar o corpo no necrotério do hospital onde ele mesmo havia sido internado (a história é longa, mas já chego la) Max já descobre que na verdade, a policial era uma traidora, que estava auxiliando nos trabalhos sujos de seu novo namorado. Ela não era má, e ela tinha até um filho deficiente visual que, seu namorado tratava extremamente bem, preenchendo o espaço paterno e conjugal que faltava na vida dela. Se ela tinha noção do quão erradas eram suas ações em prol dele ou não, não é importante, pois ela o amava e confiava, até ser apagada por Max.

Não há um programa conectado a ela, pelo menos não que eu me recorde. No máximo há um noticiário que apresenta Max como fugitivo da polícia, após essa mesma policial ter começado seu caso (sugerindo que ela iniciou a perseguição) mas, é só. O mais importante fica pro namorado dela...

Vladimir



Esse cara é o criminoso/mafioso que é namorado da policial. Ele também é aquele amigão que ajudou Max no jogo anterior, o russo que providenciou o armamento e deu mó força pra Max anteriormente.

Sim, ele é o vilão dessa vez, algo revelado só na metade do jogo (e olha que Max chega a ajuda-lo e salvar sua vida no começo do jogo). É revelado que na verdade esse Russo estava por trás dos Faxineiros, um grupo de assassinos que matavam as pessoas e limpavam as provas, sempre trajando uniformes de faxina (o disfarce deles).

O objetivo dele era bem simples até, onde ele só queria tacar fogo na cidade pra depois controlar a mesma e virar o novo manda-chuva. Ele também tinha planos empresariais bem definidos, com direito a comerciais de televisão: Ele teria sua própria boate.



Apesar da surpresa em vê-lo como novo vilão, não é difícil perceber isso. Vira e mexe a policial recebia ligações e atendia escondida, e sempre surgia o russo em seguida, e também o prédio que ele comprou pra montar sua boate, era anteriormente o Ragnarok, aquele mesmo local do jogo anterior em que o chefe era um membro da máfia.



Vlad é amigo de Max, mas infelizmente ele acaba ficando contra ele no final, algo que ele deixa claro que não é pessoal. E até da pra entender isso, justamente pela justificativa dele: "Se eu não te matar, nunca vou obter sucesso em meus planos pois você jamais vai desistir, é sua maior qualidade." Frase essa dita (mais ou menos isso) pelo russo em sua batalha final.

Ele é o chefão final, ele é responsável pela morte de Mona (é ele quem atira) e ele também é, tecnicamente, responsável por toda a desgraça no fim, mas não da pra despreza-lo. Ele realmente não parece mal, nem traidor, apesar de fugir e se esconder na luta toda, e também mandar capangas, e explodir tudo... ele age como qualquer típico chefão vilanesco mas, tudo se justifica.



Frases como "Ao menos te ajudei a terminar sua vingança Max" ou "Eu só to fazendo isso pois não me valorizaram quando deviam, estou tomando o que é meu por direito" ou então "Você matou minha amada Max, então você sabe como me sinto" ecoam na mente de Max (e do jogador) e sinceramente, não consigo odiar esse cara... E acho que o próprio Max também não.

Enfim, há ligações com programas por parte de Vladimir, como o comercial de sua futura boate... 


Ou o programa do Menino Taco de Beisebol, o qual ele usa como tema pra eliminar um de seus alvos e concorrentes, mas no fim, é só isso.



Há uma parte em que Max alucina e assiste alguns programas sobre os eventos recentes em sua vida, mostrando as coisas como se a vida de Max fosse apenas uma série de televisão, cada momento sendo um programa diferente. Um dos programas que surgem nessa alucinação é um show de Perguntas e Respostas apresentado por Vlad, onde é mostrado como Vladimir eliminou seu rival, algo que foi testemunhado por Max, mas não foi mostrado no jogo de forma direta.

Nesse evento alias, é quando Max toma um tiro na cabeça e é deixado pra morrer em um incêndio, tudo isso provocado por Vlad... e sim, ainda assim não da pra odiá-lo.

Alfred Woden
Carinha Caolho


Esse cara é estranho, Max não o trata como mau, mas tecnicamente ele é mau, e é o maior vilão da história. Ele é o manda-chuva do Círculo Fechado, aquela organização mafiosa das sombras. Ele ainda ta vivo, apesar de em uma cadeira de rodas e sob ameaça de morte de seus próprios aliados, mas ele ta vivo. 

É contra ele que Vlad se rebela e cara, ele diz o seguinte: "Eu não precisaria fazer nada disso, se você fosse ao menos grato por tudo que fiz, se ao menos me tratasse como um filho, da mesma forma que te vejo como um pai" (a frase não é bem essa mas, é o mesmo sentido). Vlad deixa bem claro que tudo o que faz é por questões emocionais, e não monetárias... não exclusivamente monetárias. 

O carinha caolho era o chefão, mas ele é morto por Vlad, junto com Mona. Max quase morre nesse impasse também mas, começa a fuga do russo, resultando na luta final. Enfim, o caolho só é visto no final, e Max marca encontro com ele pra tirar a limpo o que ta havendo, é ai que ele descobre que na verdade ta tudo conectado, que os Faxineiros pela cidade estavam matando os membros do Círculo Fechado e queimando arquivos, para que Vlad se tornasse o todo poderoso chefão. 



Só que o caolho tenta impedir isso, e ao que parece ele contrata Mona pra deter Vlad. Seu erro foi pedir pra que ela fizesse o mesmo com Max, nos momento finais (daí vem a quase traição da moça), algo que não acontece, e ele quem acaba se lascando.

Lembrando que ele só foi polpado por Max, por ter sido esse cara quem lhe apontou a principal envolvida na morte de sua esposa e filha, mas tecnicamente, ele era um dos culpados também. Vlad, através de sua vingança emocional, acaba vingando a família de Max também, afinal ele matou todo mundo do círculo fechado, então, no fim, isso só reforça a amizade cheia de reviravoltas do mafioso russo com o policial vingativo.

Em termos de programação, o caolho entra no contexto do "Lord e Lady", ou "Senhor e Senhora", aquele mesmo programa engraçado que Max assistia na primeira campanha, onde o casal protagonista só chamava um ao outro de "Sr ou Sra" e era tão repetitivo que ficava engraçado. Agora, a série ta bem mais complexa, e pesada. Agora o casal, ainda com o tratamento formal (numa típica referência aos costumes britânicos) contracenam uma novela complexa, que aborda confrontos amorosos e fraternais, envolvendo o título real "Sir" e mais umas tramoias.



Em resumo, o casal Senhor/Senhora enfrenta um empecilho quase shakespeariano, com a família do Senhor rejeitando a Senhora, a qual não pertence a uma família renomada ou algo do tipo. Então, a mãe do Senhor manipula seu outro filho pra confronta-lo em um duelo mortal, que resulta justamente na morte desse filho adorado. 

Com isso a mãe do Senhor manda prender seu próprio filho, em flagrante por ter matado seu outro filho, e tenta matar a Senhora, dando um vinho envenenado, o que não ocorre graças ao Senhor pegando o vinho e tomando, ciente do veneno, pra salvar sua amada. Ele morre, para salva-la, não antes de declarar seu amor e sacrifício, e também tacar fogo em tudo enquanto sua amada foge, além de matar a mãe conspiradora. 


Pois é, o programa encerra com a Senhora em um monólogo sobre o sacrifício de seu querido, e a semente que ele deixou. Ela tava grávida, e feliz... 



Pois é, traminha essa bem composta né, e nada engraçada. É uma comédia bem trágica na verdade, e isso transcende o modelo original. Tudo isso, faz referência a luta por poder e amor entre os mafiosos, envolvendo basicamente o caolho, a policial e Vlad. 


O conflito pode não parecer o mesmo, mas o conceito é, sem contar que na mansão do Caolho, há vários quadros com imagens dos personagens da própria série, além de haver constante referência a ela. 

Jim Bravura



O policial do jogo anterior, aquele que intimou Max, o grande chefe de polícia. Ele ta de volta, agora num papel mais administrativo e burocrático, assumindo o posto de mandão. 

Ele quem comanda os policiais e confraterniza com Max e a policial traidora. Ele chega a apoiar o trabalho meio mercenário de Max, até que tudo foge do controle e ele se vê obrigado a tirar o distintivo e armas de Max, e coloca-lo pra preencher relatórios.

Sim, Max mata muita gente e sua punição é ter trabalho burocrático... tamanha flexibilidade essa costumeira, diga-se de passagem. Max usa e abusa desse benefício mas, bota tudo a perder quando ajuda Mona em sua fuga.

Na verdade o que acontece é o seguinte: Max encontra um monte de corpos e faxineiros sanguinários, e passa a investigar isso, com seu jeitão de atirar primeiro e perguntar depois. Ele mata muita gente, e é castigado pelo Bravura, mas paralelo a isso, Mona é capturada e levada sob custódia pra mesma delegacia de Max. 



Alias ela é capturada praticamente junto a Max, em uma ação conjunta com direito a Comunicadores e suporte por câmeras de segurança, depois dela já ter sido declarada viva e procurada. Max trabalha junto dela, indo contra os princípios policiais e graça a isso, descobre a trama dos Faxineiros, ao mesmo tempo que passa a ser visto como um policial corrupto. Ainda assim, ele só é castigado por Bravura.

Porém, a delegacia é invadida, e os caras criam distrações explodindo e atirando pra todo lado, enquanto os assassinos vão até as celas pra apagar, justamente, Mona. Só que Max a ajuda a fugir, e depois disso ele passa a ser visto como o cúmplice dela, e seus assassinatos passam a pesar.

Ainda assim não rola confronto policial, Max não é levado a matar mais nenhum colega, o que é bom afinal ele permanece "limpo", principalmente depois de provar que a policial traira era de fato, traíra. Mas, nesse processo, Bravura vem a falecer. 



Não sei exatamente se de fato ele morreu, mas ele é alvejado durante a invasão ao hospital, algo que é mostrado logo no inicio do jogo (que começa nessa parte), e é visto posteriormente através das câmeras do hospital, sendo resgatado. Ele é visto novamente por Max, em um momento alucinótico, onde ele assiste a morte de Bravura, com direito a tentativas de reanimação por parte de médicos e enfermeiras invisíveis, e declaração da hora do óbito. 

Por ser uma alucinação, não fica claro se o cara morreu mesmo e teve sua morte declarada como o assistido, sendo isso uma memória reprimida, ou se é uma preocupação de Max que acaba se personificando em seu sonho. De qualquer forma, não vi mais Jim Bravura no resto do jogo, nem mesmo no encerramento então, ele ta morto até a segunda ordem.



Alias, eu não percebi nenhuma semelhança com algum dos programas e Bravura, mas há um programa de um policial vingativo, de blackpower, que quer vingar a morte da esposa, atacando com todas as armas que pode (ele usa uma magnum mas, ele mata todo mundo). Isso é uma referência obvia ao próprio Max em sua jornada vingativa, sendo ele também uma figura policial. A parte que refere-se ao Bravura poderia ser o quesito "Ação e Consequência" presente em suas próprias atitudes. 



No programa, o policial vingativo mata meio mundo e sai impune, algo que ocorre igualmente pra Max, ao menos em sua primeira matança. Provavelmente, o programa foi criado inspirado nessa história, onde os produtores usaram a versão real de Max Payne dos jornais e televisionaram. 

Gognitti
Fan do Garoto Taco de Beisebol




Por fim temos esse cara, que é rival do russo e é alguém que no inicio, Max luta contra (por ser justamente inimigo de seu até então amigo) mas, no final, tenta ajudar e salvar, de seu ex-amigo russo. 

Esse cara era um rival em negócios, naquele bom e velho estilo mafia, e como Vlad tava matando geral, ele era um de seus alvos principais. Porém, Vlad foi bem criativo pra atingi-lo, e criou uma fantasia do Garoto Taco de Beisebol, com uma bomba acoplada na cabeça, pra dar de presente a esse cara. 



Max chega a testemunhar todo o plano, até pega carona com o russo e vê a fantasia, momento inclusive que o cara pede conselhos, mencionando que terá de tomar decisões difíceis em breve, que comprometerão velhas amizades (uma referência à traição dele para com Max). Só que Max não suspeita, diz que o correto é fazer o que tem de ser feito, não importa as consequências.

Bem, o cara pra quem Vlad da a fantasia é fan de carteirinha do Garoto Taco de Beisebol, e ele veste a fantasia sem pensar duas vezes. Só que isso o coloca em uma armadilha, da qual Max tenta tirar. Se ele sofresse algum tipo de dano, ou tentasse tirar a fantasia, a cabeça dele explodiria. É nessa parte que aparece o mostrador de energia vital do carinha, como se ele fosse aliado, mas ele só anda e se esconde (e as vezes buga).



Max quase o salva, tira ele da casa dele, que estava sendo invadida pelos faxineiros, e no fim o leva pro esconderijo de Mona (algo que o próprio cara diz ser péssima ideia pois ele conhecia Mona e sabia que ela era uma "assassina maluca pior que Vlad"). Mas la, quem o acaba encontrando é o Vlad em pessoa, com um controle remoto pra detonar a bomba. 

Curioso que, não é mostrado como Vlad chegou a apertar o botão, mas ele matou o cara, explodiu tudo, deu um tiro na cabeça de Max e foi embora. Tudo isso acontece fora de cena, e nós controlamos Mona para resgatar Max, que pula no incêndio de seu esconderijo sem pensar duas vezes. 

Por ser um evento oculto, fica-se na dúvida se o cara da fantasia morreu mesmo, se Vlad detonou a bomba mesmo, e se Max tava em perigo mesmo. Mas sim, todos esses "mesmos" são reais. Max tava sangrando (a bala passou de raspão na têmpora) e Mona o salva. O carinha da fantasia tava em pedaços e Mona vê ele. 

Depois, através de um sonho, Max assiste ao programa de Vlad que é uma releitura do que ocorreu, com Vlad brincando com o alvo até elimina-lo. 



Também chega a ser mostrado o momento de Max tomando o tiro na cabeça e caindo, posteriormente... mas isso é bem rápido e não mostra muita coisa.

O Garoto Taco de Beisebol é um personagem de desenho animado do universo Max Payne, e ele é um super-herói jovem que enfrenta os vilões na base do taco, fazendo referências constantes ao esporte Beisebol. Ele aparece no primeiro jogo, mas é naquele esquema de "easter egg curioso e engraçado" onde geral assistia, inclusive os vilões, e tinham quadrinhos em jornais e etc. 

Aqui não é diferente, ele ta em tudo quanto é tv, mas a história dele também foi um pouco mais detalhada. Agora, ele tem uma aliada, a Garota Capacete de Bicicleta, e ele luta contra Zumbis e seres das trevas. Tem um vilão também, o Demônio Maxwell, e sim, tudo isso é referência à realidade atual de Max. 



Ele enfrentando seus demônios com uma parceira mulher e várias entidades mortas, o programa coincide perfeitamente com a campanha. No final alias, o Garoto Taco de Beisebol salva a Garota Capacete de Bicicleta, sua aliada porém refém do demônio Maxwell e seus zumbis, e tudo isso ocorre na superfície da Lua. 

Inimigos e Enredo

Eu citaria os inimigos mas, só há 3 tipos frequentes: Faxineiros, Faxineiros sem o Uniforme e Mafia Rival. Também tem os Seguranças do cara Caolho que traem ele pra seguir Vlad, mas aparecem só no final.

Não vejo sentido em cita-los pois, são todos iguais. Não tem chefões, as lutas são hordas de inimigos armados até os dentes e no fim, da tudo na mesma.

Tem três momentos que de alguma forma os personagens se destacaram um pouquinho... o primeiro é num confronto em que Vlad está sendo atacado pelos capangas de Gognitti, e Max entra no confronto pra ajuda-lo. Nesse fuzuê, um dos capangas de Vlad, equipado com uma arma de grosso calibre, aparece e pode ser usado como aliado por Max, porém, se Max acertar ele, nem que seja de raspão, ele se converte em inimigo e mete bala. 



O segundo destaque fica na luta contra um cara chamado Kaufman, um dos responsáveis pelos ataques dos faxineiros, que na verdade eram capangas de Vlad. Por um longo tempo da-se a entender que ele é o vilãozão, mas na real ele era só um capanga. 



Algo que inclusive da pra perceber na luta contra ele, que nada tem de especial. Ele sai de um elevador com outros faxineiros e pronto, da pra matar todo mundo ali mesmo, na porta do elevador, eu mesmo fiz isso, de tão desafiadora que a luta é.



O terceiro momento seria quando Max ta tentando salvar o cara fantasiado, e entra no meio de uma guerra de gangues entre a galera do fantasiado e os faxineiros, e como Max é visto atacando os faxineiros, os mafiosos do fantasiado consideram ele um aliado...



Até que um deles reconhece Max como um inimigo e todo mundo mete bala nele. Inclusive é preciso matar eles pra não morrer esburacado... isso depois de ter a ajuda deles... isso é tenso.



Creio eu que esses aliados são criados justamente pra mostrar a natureza de suas fidelidades, afinal eles só estão ao lado de Max por que ele está do lado deles. Quando uns atendem as necessidades dos outros, fica todo mundo bem, todo mundo unido, mas assim que houver conflito ou perda de interesses, a bala come solta. Isso é evidenciado ainda mais quando Mona se torna uma aliada, pois mesmo atirando contra ela, ela não devolve a bala... pelo menos não ocorreu isso quando tentei atirar com ela no Max e vice-versa.

Quanto a história, eu posso resumi-la de duas formas: Ordem Cronológica e Ordem da Campanha. Qualquer uma das duas seria redundante de mais, pois eu só repetiria o que já disse aqui, numa ordem diferente. Então, vou resumir na forma do jogo só pra ficar mais fácil de entender, e usarei a própria arte que o jogo utiliza pra contar sua história, uma forma alternativa à cutscenes... alias tem isso.

O jogo narra os eventos de forma dublada (em inglês... dessa vez MP só tem tradução textual, e não tem dublagem brasileira... mó triste), mas são mostradas imagens estáticas em HQ, como se tudo não passasse de uma grande história em quadrinhos. Legal que, é uma característica bem criativa, e é divertido ler a HQ enquanto escuta os sons das pessoas falando, sirenes tocando, mulheres gemendo... é como uma representação da imaginação do leitor enquanto visualiza os quadrinhos.

Enfim, irei resumir bem, se possível colocarei todas as páginas da HQ (eu acho o trabalho dos caras tão bom que preciso colocar por completo, ou tentar) mas sem deixar repetitivo ou enjoativo... vamos ver se ficará legal.


Max Payne 2 - A queda de Max
(O subtítulo provavelmente se refere ao número de vezes que Max cai e fica inconsciente... são muitas.)


Parte 1 - A Escuridão Interna


Na primeira parte, divida em 7 capítulos, tudo começa pelo meio da história, com Max já sofrendo pelas consequências de suas ações anteriores, ainda não reveladas. Também é mostrado o encontro de Mona e Max, e o primeiro trabalho deles em conjunto, lutando contra os faxineiros e por fim, sendo presos. (Pule o texto em vermelho e imagens caso queira ir pro resumo da parte 2)

Prologo



Resumo: Sempre tem um prologo antes de cada capítulo, que serve tanto pra introduzir quanto pra conectar os capítulos adequadamente. Aqui é mostrado Max e Mona juntos no que seria o final, depois Max no hospital no que seria o meio, e por fim Max, já no final de novo. Ai a história começa de verdade...


A policia tava cercando uma mansão, onde algo muito ruim tinha ocorrido.


Daí Max ta la dentro, com Mona, e tudo parece bem pra eles (mas é uma ilusão)



Então Max beija Mona, e se lembra do que aconteceu mais cedo naquele dia...



Ele tava no hospital, todo arrebentado e alucinando. 



Quando ele acorda de seus sonhos drogados, já começa a questionar onde ta.



Daí ele levanta, lembrando do que aconteceu até ele chegar ali, naquele quarto, lamentando uma morte.



Ele se veste então, e vai em direção ao corpo daquela que ele matou.


  
Era a policial, ele tinha matado ela...



 E no presente estava naquela mansão, já no meio de uma bagunça sem igual.


Daí repete a mesma cena dele, Mona, a policia, e o beijo.



Com isso ele começa a contar o que ocorreu, na ordem certa.

Capitulo 1




Resumo: No primeiro capítulo Max ta patrulhando, escuta tiros num prédio e flagra os Faxineiros em ação, então ele entra de cabeça na perseguição e extermínio deles, e no fim, encontra Mona que também tava fazendo a faxina nos faxineiros.


Max tava de volta a NY.


Depois do que ele passou na narcóticos, ele foi condecorado e voltou ao seu trabalho de patrulheiro.


Max recebe um chamado por tiros, e atende imediatamente, principalmente por ser um local já conhecido.



La ele escuta os tiros e gritos (era de uma TV mas tinha gente morrendo la mesmo, por coincidência) e ai ele sai rendendo os faxineiros, até que descobre que são todos criminosos e aquilo é um disfarce e começa a transformar todo mundo em peneira.



Ele também assiste alguns inocentes sendo assassinados e ai se enfurece mesmo, justificando sua ação letal com isso. 


Mas no processo em que ele estava, matando meio mundo de capangas, surge um rosto familiar..




Mona tava viva e ela também estava matando todo mundo ali (os faxineiros) e não espera por Max, apenas fala com ele rapidamente e da no pé.


Então os reforços chegam e Mona desaparece.



Rola reunião na delegacia, eles repassam o caso, e a policial la aparece pra se envolver com as investigações, já que seria tecnicamente o departamento dela.


Então Max recebe a autorização pra matar todo mundo, sob o argumento de que estaria "investigando".



E a Winterson fica com a investigação sobre um senador recém assassinado (os casos estavam ligados).


Só que, no caso dela a suspeita era a Mona, então Winterson começa sua perseguição contra o rostinho familiar pro Max.



No caso de Max, ele tava tentando descobrir quem era Kaufman, um nome mencionado pelos faxineiros mais de uma vez. Como ele não descobre nada pelos meios policiais, ele decide buscar ajuda pros seus contatos mafiosos.

Capitulo 2



Resumo: Max vai até Vlad, chega no meio do fogo cruzado entre mafiosos e salva seu amigo.



Max vai até Vlad pra perguntar sobre o que tava havendo na cidade, e se ele conhecia o tal Kaufman, mas quando ele chega na boate, ta rolando uma guerra interna.
  

Ele ouve as súplicas de seu amigo e parte pra ajudar, dando tiro nos carinhas inimigos.


No processo ele encontra aquele Russo que o ajuda a salvar o chefe...


Ele vê Gognitti e seus capangas, e salva Vlad deles, que fogem. 



Eles então trocam uma ideia sobre Gognitti e o que tava havendo, com Vlad dizendo que o mundo mafioso tava uma bagunça.


Capitulo 3 



Resumo: Max alucina.



Max se lembra de sua esposa, filha, suas perdas, e lamenta por tudo isso. Então ele cai no sono e começa a alucinar em casa.



Com a televisão passando aquele programa do policial com uma história parecida com a de Max, seus sonhos são influenciados...



Ele lamenta, misturando sua martirização pelo que houve a sua esposa com seu desejo repentino por Mona, o que o faz sentir culpa. 
  


Sua atração por ela fica evidente, algo que com certeza iria contra os dogmas policiais, afinal ela era uma criminosa, uma suspeita.


Ele vê a si mesmo como um cúmplice dela, pois seu desejo lhe forçava a ajuda-la se necessário, e a não ir contra ela.


E depois de terminar seu sonho, matando seus próprios colegas em nome de Mona, ele acorda.


E corre pra atender a porta.

Capitulo 4




Resumo: Mona encontra Max, Max encontra Mona, ela pede pra se juntar a ele na caçada de faxineiros e ele recusa inicialmente, mas é só ela sair que um monte de faxineiros invadem o prédio de Max e começam a matar todo mundo.


Atrás da porta estava Mona, que é recepcionada e pede ajuda.
  


Como Max tava matando os faxineiros também, Mona sabia que eles tinham um objetivo em comum, e pede uma aliança com o policial. 


Depois de Max recusar amigavelmente (e deixar Mona ir embora de boa, mesmo sabendo que ela era procurada)...



Um sniper no outro prédio começa a atirar, e então Max corre por sua vida.



Ele vasculha o prédio todo em busca de uma saída, acha um monte de Faxineiros, e até ajuda alguns moradores (tem uma tia que da até uma espingarda pra ele)...


Então ele descobre que estava sendo vigiado o tempo inteiro, e que ele era um alvo dos faxineiros, o que só serve de combustível pra ele sair matando todo faxineiro que encontra...



Ou pelo menos quase todos, pois um dos faxineiros era um profissional de verdade...


O resto tudo ele apaga, se orientando pelos uniformes, e equipamentos (faxineiros de verdade carregam produtos de limpeza, e não metralhadoras)



Com o prédio tomado ele se vê forçado a sair pelas janelas, e começa a ir de quarto em quarto...


Pelo lado de fora, rumo ao térreo.

Capitulo 5




Resumo: Max desce do prédio, passando pelas janelas, ajudando moradores e até passando por um incêndio. No fim ele acaba sendo atraído por Mona ao seu esconderijo.
  

Max se alia a alguns moradores e faz de tudo pra sair do prédio.


Apesar de alguns moradores preferirem dar suporte, ficando pra trás em incêndios, ele é bem sucedido.


Max se reporta ao seu chefe, dizendo que os carinhas maus agora estavam na cola dele...


O Bravura fica sem opção além de reforçar a autorização de matança generalizada pra Max.


Ele fica sem saber o que fazer ou pra onde ir, até que encontra um bilhete de Mona em sua mesa na delegacia (audaciosa a moça hein)...




Ele liga pra ela e recebe um convite pra um encontro em seu esconderijo, pois a essa altura do campeonato, qualquer ajuda é válida e a oferta de Mona estava em aberto.



Porém, ele sabia que Mona era sinônimo de problema, e sabia que Winterson tava atrás dela, logo, ele se vê num empasse, mas segue com seu plano.

Capitulo 6




Resumo: Max vai pro esconderijo de Mona, num parquinho de diversões, la ele pega ela peladona, e ai ambos seguem pra missão conjunta. 
   

Max chega ao esconderijo e começa a explorar a casinha de sustos temática.
  

Depois de um longo tour, ele chega ao quarto de Mona...



Pegando ela peladona, mas ela nem se importa.



Então ela se veste e eles começam a planejar o próximo passo.

Capitulo 7




Resumo: Max e Mona começam uma incursão pra salvar um cara, que ela sabia que seria o próximo alvo, e depois de falhar miseravelmente, ambos são presos por Winterson e outros policiais que os pegam em flagrante, e confirmam a cumplicidade entre o casal de matadores.



Mona sabia de mais sobre os planos dos faxineiros e sabia exatamente aonde ir, e com tal informação ela leva Max pro local onde ocorreria o próximo ataque da faxina da morte.



Max suspeita, mas aceita o plano e deixa Mona cuidando do monitoramento, enquanto ele mesmo vai matar geral. Alias, quando eles chegam os faxineiros já estão trabalhando.


Mona guia Max, dando informações privilegiadas das posições inimigas, e ele tenta salvar os alvos.



Porém, já tava tudo bagunçado, e ele não poderia fazer nada ali além de matar mais faxineiros.


O principal alvo deles já tava morto, e sendo ensacado.



Alias, pelo que Vlad tinha dito, Gognitti era o suposto responsável por essas faxinas, mas até aquele momento Max não havia visto qualquer ligação. Ele ainda tava atrás do Kaufman. 


Além dele perceber que todos os mortos eram membros do Círculo Fechado, e não da máfia.
  

Por sorte, a viagem ao prédio não foi total perda de tempo, pois ele encontra e mata o tal Kaufman.
  

Mas ele é detido logo em seguida, e Max vai pra cadeia junto de Mona.

Parte 2 - Uma Escolha Binária


A parte dois mostra a parceria de Max e Mona, e é quando ocorrem as alternações entre os personagens. Eles andam juntos por um bom tempo, atacando os Faxineiros diretamente na base deles, mas no final, a Winterson aparece e quase destrói a parceria perfeita. Só que Max a mata, não antes dela baleá-lo também. Com isso ele vai parar no hospital, onde o jogo começou (se quiser pular pro resumo da parte 3, só pular o texto em verde).

Prologo




Resumo: Na delegacia, Max é castigado e posto pra trabalhar em escritório, por pouco tempo pois a delegacia é invadida, Mona foge e Max vai atrás, graças a Vlad que lhe da carona.



Por ser pego trabalhando com Mona, Max recebe mó sermão, apesar de suas justificativas (ele tava matando faxineiro poxa, qual o problema?)



Depois da chamada de atenção e afastamento da parte ativa do trabalho policial (ele não é afastado do caso, pelo menos não é dito isso) ele fica bravinho.


Bravura alias é bem mais calmo que ele, fica tomando suas aspirinas o tempo todo, e até que é muito flexível.



Max senta em seu escritório, tenta ligar o pc, mas esquece a senha, ou não liga o monitor (não sei) e sai com menos de 10 segundos na máquina, indo visitar Mona.


Winterson alias, faz questão de dizer na cara de Max o quão irresponsável e inconsequente ele é... (outra moça audaciosa.)



Daí depois de visitar Mona na jaula, normalmente (ninguém tenta impedir o policial aparentemente corrupto de entrar em contato com sua parceira criminosa...), ele inventa de ligar pro cara caolho, deixando uma mensagem na caixa-postal, informando que ele quer se encontrar com ele e tirar satisfações.


Tecnicamente, o cara saberia o que ta havendo afinal envolve o Circulo Fechado.


Bem, não demora nem um segundo, começam explosões e a invasão, com os policiais morrendo pras mãos dos faxineiros. 



Mona escapa de sua cela pegando as chaves de um policial caído e Max escapa pela garagem da delegacia, pegando carona com Vlad (que apareceu na hora H... o que não levanta suspeitas pra Max mas, na boa... o cara apareceu junto com os Faxineiros, pelo menos no mesmo momento, em um local incomum... isso deixa tudo óbvio).




No carro, Vlad ta com a fantasia bombástica  já preparada e indo de encontro à Gognitti, e Max não ousa ficar questionando, aproveitando a carona pra ir até Mona (e revelando o esconderijo dela pra Vlad).



Nessa viagem alias, Vlad renova sua confiança em Max, e declara sua amizade, fazendo a pergunta enigmática sobre o futuro.



Eles falam sobre o círculo fechado (do qual Vlad fazia parte) e falam sobre Mona, mas o principal é a pergunta que ele faz sobre como reagir à supostos eventos futuros, onde ele teria de fazer a coisa errada, pelos motivos certos. 


Max aconselha, Vlad agradece, e ambos selam o destino.

Capitulo 1




Resumo: Max tenta dar uns pegas em Mona mas, os faxineiros atacam o esconderijo antes secreto. Eles se separam na fuga, e enquanto Mona escapa, ele vai direto pra toca do lobo, entrando em um dos carros dos Faxineiros e indo pra base deles, como clandestino. 


Ta chovendo, Max encontra Mona e já chega todo sedutor.


Ele pega ela com jeito e sucumbe à seca.


Começa a sacanagem e a gemeada...


Mas os faxineiros chegam e começam a tacar fogo em tudo (Vlad entregou a posição aquele maldito).


Rola tiroteio, o local todo fica comprometido, mas Max consegue fazer algo bem inusitado...


Ele entra num dos carros dos caras e aguarda, indo de encontro ao esconderijo deles.


O carinha astuto ainda aproveita o comunicador que ele usou com Mona, pra passar a sua localização e assim, preparar um contra-ataque.



E ai ele só aguarda.

Capitulo 2



Resumo: Uma vez infiltrado na base, Max taca fogo em tudo e todos, enquanto espera por Mona.



Os carinhas levam o policial direto pra base deles sem notar, só por não terem checado a van antes.


Max já sai matando todo mundo.


Max não perdoa nada, ele sai tacando fogo e explodindo tudo o que encontra, sem razão alguma.




Até que encontra um dossiê de provas tanto sobre a existência quanto atividades dos faxineiros do crime. Então, Max começa a pensar, e decide que seria bem melhor chamar a polícia pra colher todas as evidências e inocentar tanto Mona quanto ele, do que simplesmente matar todo mundo. Porém Mona não fica nada empolgada com a ideia de chamar a polícia...


Ela xinga ele, e eles perdem o contato pois ela é atacada por alguém.

Capitulo 3



Resumo: Max explode tudo.



Não da tempo de Max chamar seus colegas, pois os faxineiros começam a tacar fogo em tudo pra fazer queima de arquivos, literalmente.



Max também não colabora pra si mesmo, e durante sua fuga do incêndio provocado pelos faxineiros na base deles, ele acaba provocando explosões aos montes, o que aumenta exponencialmente o desastre e no final, num sobra nada.



Alias, o próprio Max quase se lasca de vez, pois pula de uma janela que explode e cai por andaimes até térreo (ele tava no 3º andar já).


Ele cai e desmaia, no meio do caos, na base inimiga.


E ai quase da merd4.

Capitulo 4




Resumo: Mona se torna a protagonista, e sua versão da história é mostrada. Ela vai de encontro à Max seguindo suas coordenadas, mas chega no prédio errado. Então quando percebe que Max ta em apuros, ela aperta o passo e consegue salva-lo.




Mona tava tentando achar Max, seguindo suas coordenadas e indicações, mas o cara tava em plena ação então não a orienta muito bem.



Ela consegue achar a base, mas a única forma que encontra pra entrar e encontrar Max é passando pelo prédio vizinho, que tava em construção porém repleto de carinhas maus também.


Ela então precisa se livrar deles pra chegar ao Max.


Aí ela segue matando até encontrar ele.


Capitulo 5



Resumo: Mona da suporte pra Max à distância.


Max do nada fala pra Mona que ela precisa chamar a polícia e ela não gosta dessa ideia.


Em seguida ela começa a ser alvejada e pra ajudar, uma explosão ocorre e ela vê Max caindo.



Ela decide dar suporte à ele, primeiro impedindo os caras de alcançarem ele enquanto ele esta atordoado e imobilizado, depois abre caminho pra ele tentar sair dali.



Com o rifle de alcance ela é bem sucedida, e ai vai tentar se juntar à Max.



Porém o caminho é bem longo, e Max encontra muitas portas fechadas, o que acaba dificultando o encontro do casal. Ainda assim, Mona mantém o foco em protegê-lo, enquanto protege a si mesma também, e busca por formas de ajuda-lo a sair da base inimiga e se juntar a ela.

Capitulo 6




Resumo: Depois de se juntarem, Winterson pega o casal e da voz de prisão à Mona, porém Max a defende, atirando contra sua colega. Mona foge, e Max é baleado por Winterson que o faz antes de falecer, daí ele cai de muito alto e desmaia, enquanto o resto da polícia chega.


Perto de alcançar Max, Winterson aparece e para Mona.


Ela tenta prende-la, apontando sua arma e dizendo pra se render.


Porém Max, desconfiado e preocupado, tenta impedir qualquer desastre.
  

Ele entra na frente de ambas, e tenta convencer a policial que a assassina é inocente... 



Mas o carinha também não tava bem na foto então, ela ignora qualquer alerta dele.


Mona faz movimentos suspeitos, como se fosse reagir, e Max tenta impedir a besteira que estava destinada a ocorrer.


Rola draminha e no fim, é Max quem atira primeiro.



Ele atira contra uma policial, e fica todo chocado por tal decisão, mas manda Mona correr, ficando pra enfrentar as consequências.


Então Winterson, ainda viva, atira contra Max pelas costas.


Então, baleado, Max cai do andaime.


Enquanto os outros policiais encontram Winterson baleada e morta, praticamente pegando Max no flagra.


E ai Max começa a sonhar.

Parte 3 - Acordando do Sonho Americano


A terceira parte é o encerramento, que mostra o que acontece após as cenas do hospital, detalhando também o que acontece no hospital. Depois do que ocorreu com Winterson, Max ficou traumatizado, e foi também resgatado e internado. Porém ele vai atrás do corpo dela pra ter certeza que tinha mesmo feito cagada, e ai descobre que na real, ela era cúmplice do verdadeiro mandante dos Faxineiros, ou seja, ela era corrupta então tava de boa mata-la. Nessa parte também rola o encontro final de Mona, a tentativa de resgate, o esquema da bomba, a luta final e no fim, sobra só Max.

Prologo




Resumo: Alucinações tomam conta de Max enquanto desmaiado. Ele passa a se lembrar dos eventos de forma distorcida, incluindo o período em que esteve no hospital. Essa introdução se passa no último cenário, mas Max ainda passaria por muita coisa até chegar la, mas é como se a introdução do jogo voltasse só pra lembrar que tudo não passa de memórias. Ele estava se lembrando do tempo que ficou no hospital.


Max lembra de sua esposa em seu sonho... enquanto seu corpo estava sendo resgatado pelas enfermeiras.


Ele tava baleado, todo ferrado, e alucinando.



Além de misturar legal as realidades e memórias, vendo Mona no lugar de sua amada.



Ele tava apaixonado por ela... seduzido, encantado.



Ele também vê versões alternativas suas presas como condenados, sofrendo por seus erros.



A culpa tava perseguindo ele em sua mente.


Na verdade, ele apenas estava recordando de tudo isso... já era passado e ele tava numa mansão, cercado por policiais.


A cena do beijo se repete, com Mona agora num fundo vermelho.



Mas ainda tinha muito pra contar e lembrar.

Capitulo 1




Resumo: Ele ta no hospital, sendo caçado pelos faxineiros agora já sem disfarce, Max foge, completamente desarmado inicialmente, objetivando reencontrar Mona, e agora tanto Bravura quanto Winterson estavam fora do jogo (Bravura tinha sido metralhado quando Max buscava pelo corpo de Winterson).


Se sentindo culpado e enojado consigo mesmo, Max se recusa a acreditar que matou uma policial.


Ele vasculha o cadáver e encontra uma caixa de fósforos da boate de Vlad, e ai decide escapar dali.



Vários faxineiros descaracterizados haviam tomado conta do hospital e iniciado mais faxinas... Mas Max tinha se salvado ao ir ao necrotério. Porém, ele não podia ficar ali pra sempre, então da um jeito de sair. 



Ele empurra geral e sai correndo até se armar e sair matando.



No processo ele vê Bravura em plena cirurgia pra ser salvo e ele tenta ajudar, distraindo os bandidos pra eles não atrapalharem os médicos. Pra isso ele mata um monte de gente.



E ele consegue sair pelo estacionamento do hospital e ir embora depois.



Max então vai atrás de Mona mas não a acha...



Daí ele apela e vai logo pro carinha caolho.



Ele se informa sobre o Círculo Fechado e questiona a faxina que tava rolando.


E ai, o caolho revela o verdadeiro culpado: Vladimir. Max fica putaço.

Capitulo 2




Resumo: Max vai atrás de Vlad, mas não o encontra no fim. Entretanto, ele descobre que ele iria eliminar Gognitti com seu falso presente e, só pra contrariar, Max decide atrapalha-lo.


Irritado e Indignado, Max vai direto pra boate de Vlad pra tirar satisfações, na base da bala.


Ele não é bem recepcionado...


Então mata todo mundo.




Mas no fim não acha Vlad, mas encontra seus planos, e pra melhor ainda acha uma mensagem de voz na secretária eletrônica de Vlad, onde Winterson falava com seu namorado.
  


Ai sim ele fica fervendo de raiva, pois ele sofreu por um assassinato de uma policial, que na real era corrupta e estava tendo um caso com o amigo dele, um mafioso, que havia mentido o tempo inteiro sobre tudo o que havia ocorrido, e até tentou mata-lo.

Capitulo 3




Resumo: Max vai de encontro a Gognitti, pra atrapalhar Vlad, e chega no meio de um confronto armado entre as duas gangues mafiosas. Depois de matar todo mundo, incluindo os capangas de Gognitti, Max acha ele e tenta salva-lo de sua fantasia mortal.


Max invade o território de Gognitti e sai matando.


Ele até se alia provisoriamente a alguns capangas de Gognitti que não o reconhecem, mas depois que reconhecem ele mata geral e chega até o cara fantasiado.



Então ele oferece sua ajuda, só pra frustrar os planos de seu ex-amigo.

Capitulo 4




Resumo: Max tenta salvar o carinha da fantasia, o tio Gognitti, mas da tudo errado no fim e o próprio Vlad detona a bomba da fantasia.


Max acha Gognitti preso em sua fantasia, pela armadilha bombástica de Vlad, e ele oferece sua ajuda.


Eles conversam um pouco, Gognitti explica como foi enganado, e Max banca o guarda-costas pra ele fugir.




Eles passam por vários caminhos, incluindo o quarto do fanático, e procuram por portas grandes o suficiente pra ele passar.


Ele sai graças a uma abertura forçada pelos próprios faxineiros descaracterizados, e ai Max e Gognitti fogem, direto pra base secreta de Mona.



Só que a base não era mais tão secreta e Vlad aparece por la, com um detonador na mão, prontinho pra acabar com Gognitti e Max, o qual ele descobre que já tinha descoberto tudo.



Capitulo 5




Resumo: Mona tem sua perspectiva mostrada pela segunda vez, num resgate em sua própria base, recém incinerada. Max tava praticamente morto, ela o encontra e o reanima.


Mona, ao longe, vê Vlad com o detonador e tenta impedi-lo com seu rifle, mas falha. 
  

Tudo explode e Vlad foge, mas Mona se preocupa mais em ir atrás de Max e resgata-lo, pulando no fogo.


Ela passa por toda a atração, agora pirotécnica, e encontra Max sangrando no chão.


Por sorte ele só tinha levado um tiro de raspão na cabeça, e Mona tenta reanima-lo.



Mona não queria perdê-lo, e consegue salva-lo.

Capítulo 6 


Resumo: Vlad explode a cabeça de Gognitti e atira em Max, deixando ele pra morrer na base de Mona, mas enquanto Max alucina novamente, Mona o salva.



Sem opções, Max assiste a morte de Gognitti e recebe o tiro na cabeça, desferido por Vlad, antes seu grande amigo.



Vlad conversa e demonstra que apesar dos pesares, não guarda mágoa, e esta agindo apenas por conveniência. Max era um problema pro seu plano.


Não era pessoal, Max apenas estava contra ele e era um inimigo que ele não podia ter, então Vlad decide mata-lo, não antes de dizer o quão irônico isso tudo era, afinal o cara caolho, o qual Max estava ajudando, era o verdadeiro responsável por tudo aquilo, era ele quem controlava o Círculo Fechado, e tecnicamente, ele era o verdadeiro assassino da família de Max. Porém, era tarde pra negociar...




Max recebe o tiro e cai no chão. Vlad achou que ele havia morrido por isso o deixou (ou talvez, ele tenha feito de propósito... eu gosto do Vlad)...


Daí Max volta pra queles sonhos insanos, e vê um monte de loucura.


Encontra a si mesmo...
  

Encontra MonAsaX...


E ai, volta à consciência, salvo por Mona, em pleno show de fogos que o esconderijo se tornara.



Salvo, todo ferrado, porém parcialmente recuperado, Max se recusa a ir pro hospital (eu também recusaria, já que da última vez rolou mó carnificina) e opta por acompanhar Mona na matança final.



E olha que tecnicamente, ela tentou impedir que Max se envolvesse em mais treta. Vlad tinha ido matar o Caolho, era seu objetivo, tomar o controle e reiniciar o Círculo Fechado, e Max não tinha por que se envolver mais nisso... mas ele é teimoso (por isso Vlad queria mata-lo, alias, provavelmente Vlad só queria atordoa-lo pra ele não atrapalhar, pois acho difícil ele ter errado o tiro sendo que Max tava perto e completamente rendido).

Capitulo 7



Resumo: Max e Mona invadem a mansão do caolho, e lutam contra os seguranças traidores e mais um monte de capangas de Vlad, pra no fim encontrarem o Caolho, e Mona trair Max. Ela não o mata, mas ela o rende pois era uma de suas ordens mediante seu mandante, o próprio Caolho.



Mona e Max vão pra mansão, cientes que la estaria um inferno pois Vlad estava atacando o Caolho.



Mas chegando la, as coisas nem estão tão ruins, pois Vlad conseguiu somar os seguranças do Caolho ao seu exército de capangas, e o antes todo poderoso manda chuva tava preso, em sua própria casa, num Quarto do Pânico. Vlad tava preparando os explosivos tudo, e é ai que Max chega. 


Mona vai por cima, Max vai por baixo... e começa a sanguinolência.


Max, ferido porém armado, sai matando todo mundo no térreo.


Mona, de boa, sai matando todo mundo no segundo piso...


Ambos limpam todos os caminhos e se juntam no final...


Só pra Max, todo ferrado, ser traído por Mona.


Ela o golpeia...


Aponta a arma...


Faz drama, diante as câmeras de seu chefe observando no Quarto do Pânico, mas ela não atira.


Ela recusa cumprir a sua missão, e é castigada imediatamente por isso, com Vlad atirando por suas costas.


O filha da mãe vem do nada e mata a mina.


Que por sua vez nem tava mais querendo fazer parte da brincadeira.


Daí ela cai, Max chora, Vlad canta vantagem...


E sabe-se la por que, o velho caolho sai do quarto do pânico e tenta dialogar.




Ele vai pedir desculpas pro Max mano, com o assassino ali do lado, armado, pronto pra matar todo mundo. Max já tava acessando seu Kratos interior a esse ponto...

Capitulo 8




Resumo: Max mata todo mundo, beija a morta, e vira o herói, outra vez, de um massacre sem testemunhas, como o último sobrevivente.



O velhinho Caolho Cadeirante tenta trocar uma ideia com Vlad, por o papo em dia, negociar, fazer o possível pra tentar salvar vidas (pelo menos a meia dúzia que sobraram). 


Mas não funciona, e ele tenta partir pra violência




Sério, o velhinho caolho pula da cadeira e tenta enforcar o cara que tinha matado todo mundo, que tava armado inclusive... meu deus esse velho tava zoado das ideias... enfim... ele morre ai.



Max tenta fazer o mesmo. Mas ele tenta desarmar o cara primeiro, e consegue, mas ele usa o detonador...



Que faz todas as bombas começarem a explodir...


Mona morta...


Caolho morto...



Tudo explode, desmorona, e Vlad foge (a arma dele fica com Max). Daí ele tenta escapar de Max, usando seus capangas como escudos, e usando escudos como escudos também (a casa tinha vários escudos à prova de bala, retrateis...



Mas Max não desiste, vai atrás de Vlad até os confins da mansão...


E no fim o encurrala, em cima de um teto de vidro, que Max precisa soltar atirando nos pinos de ligamento...


O que acaba deixando Vlad exposto, mas ainda resistindo com bombas aos montes...


Daí Max solta a outra ponta do teto de vidro e o derruba com Vlad junto...



Que cai direto pro primeiro piso (eles estavam no topo do terceiro/quarto andar) igual a um pedaço de bost4.


E ai, a polícia chega, cerca o local...


Max rasteja até o corpo de Mona...


Pega o corpo todo ensanguentado...


Gélido e pálido...


Constata sua morte (afinal, vai saber né)...


Enquanto a policiada começa a coletar corpos nos destroços da mansão...


Então ele admira a beleza da segunda mulher que ele amou e morreu...



Em um momento romântico embalado pelo som dos policiais impressionados com a quantidade de mortos...



Ele fecha os olhos dela...


E a beija.


E ai os policiais encontram Max, o último sobrevivente pela segunda vez consecutiva.


Ele tava um caco por dentro (e por fora também, todo ferrado), mas tava vivo.




E ai, Max termina sua história com a certeza de que, dessa vez, Mona ta morta mesmo, igual sua esposa... mas ta tudo de boa pois ele matou todo mundo que teve qualquer envolvimento com a morte de ambas. 


Fim.

Saindo do Game



A mero nível de curiosidade, preciso mencionar essa característica, também costume da Remedy, de por uma opção diferente pra poder sair do jogo, onde o personagem justifica sua desistência argumentando dentro da própria realidade da história.


Alan Wake também tem isso, e eu acho bem legal.


Música

Pra ser sincero a música não me chamou a atenção, exceto a do encerramento, que é da mesma banda que tocou as músicas de Alan Wake, a "Poets of the Fall", e o som que toca é o "Late Goodbye" que por si só é muito bom. Essa banda alias é muito boa. Já in-game, a música é meramente ambiente, um toquinho aqui, outro ali, mas que se destaca pelos sons de menu e apresentação (que são o tema de Max Payne). Essa música passa uma sensação única, uma sensação "Max Payne", serena e com um ar investigativo. 



Também tem alguns momentos no jogo que da pra tocar piano, e Max toca essa trilha sonora principal da série.

E bem, é isso. 

Eu espero que tenha ficado tudo claro, e legal de se ler.

Se gostou, por favor comenta ai, compartilha com seus amigos, manda uma crítica, etc. Tudo isso me motiva muito a continuar digitando, pois me sinto feliz em saber que você curtiu... ou ao menos leu.


Se tiver algum erro também, ou se percebeu alguma falta, não hesite em questionar e indagar sua opinião, eu farei questão de responde-lo imediatamente.


Dependendo do feedback, a análise de Max Payne 3 pode demorar menos viu.


Enfim, obrigado pela leitura...

See yah!

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10 Comentários

  1. Cara a análise tá show como sempre.
    Eu adoro esse jogo em particular,me lembra meus velhos tempos de Colégio que não voltam mais...
    Tudo nesse jogo me dá uma nostalgia enorme,eu te agradeço por me fazer lembrar com tanta clareza
    Max Payne 2 é o tipo de jogo que tem aura de survival horror,mas que não chega a ser de fato,os cenários são fechados e cheio de detalhes;em que vc sente vontade de explorar,isso é raro em shooters rápidos como ele,se não for o único.
    Essa história da Mona Sax eu não sabia,olhando bem faz todo sentido;e olha que terminei esse jogo duas vezes rs.Eu particularmente acho a História bem atrativa,o clima sombrio/depressivo com uma trilha sonora pontual bem marcante.
    As fases que me marcaram foi à da fuga do necrotério,à de proteger o cara fantasiado,à dos apartamentos residenciais,a fase na qual o Max tem aliados da máfia,enfim...Eu tenho um amor por esse jogo tão grande,uma nostalgia tão boa.
    Te agradeço por mais esse texto bem feito,agora vou dormir feliz com a nostalgia de tempos que eu era muito feliz...Obrigado cara.

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    1. Que bom que gostou sr, obrigado.

      Eu gostei dele, e ele tem um clima próprio bem marcante. Agora sempre que eu jogar algo voltado pra investigação policial, será difícil não lembrar de MP.

      Show... consegui te passar algo novo mesmo você já conhecendo o game... Se já compensa só em te fazer recordar, imagina aprender... eu fico feliz por ser útil... isso é muito gratificante sr.

      A fase que mais me marcou foi a da escolta do boneco, por ela ter bugado e ele ter ficado preso na porta do quarto dele. Eu só passei por ter empurrado ele com a própria porta, não antes de explodi-lo de raiva algumas vezes. Mó legal a animação com só o tênis sobrando...

      A fase da Mona protegendo Max de sniper também é bem memorável, mas o jogo todo é cheio de pontos altos... ele é incrível.

      Sr Gabriel, obrigado por ler e curtir.

      See yah!!!

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    2. Pra mim essa franquia,tinha que ser mais valorizada...E no Max Payne 3,tem umas fases que se passam em NY,antes de ele ir pra SP,muito bom esse jogo tbm,super recomendo.

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    3. Tenho o 3 mas não joguei ainda. Sei que se passa no Brasil, principalmente por causa do meu irmão. Ele jogou e eu ouvi os caras xingando, e escutar "Errou viado!" é hilário de mais.

      Curiosamente, o primeiro teve dublagem em pt, o segundo não, e o terceiro é meio a meio. Não tem dublagem pt, mas os personagens falam PT, por serem br... vai ser legal analisar.

      Agora to fazendo um texto sobre um jogo que devasta NY. Ele me lembrou a devastação em Tokio de Ninja Blade, e se MP3 seguir o padrão dos MP, poderei fazer uma lista só de jogos que devastam cidades famosas rs.

      See yah sr Gabriel... esse mês terei 3 folgas então, vai da pra analisar bastante coisa.

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    4. Huahuahuahua,"errou viado",tem outras frases hilárias além dessa,inclusive uma que é absurda pelo tratamento que os próprios bandidos possuem uns com os outros kkkkkkkk,quando você jogar irá entender rs(o cara só pediu um cigarro)
      Max Payne 3,reproduz bem uma favela brasileira,com direito à ruas,rodoviárias,prédios e delegacias,inclusive com policiais com fardas oficiais da polícia de SP,até tem uma fase que se passa no estádio do Galatians (Corinthians),mas só que as vezes eles confundem as coisas,tem uns personagens que usam a camisa de um time idêntica à do Fluminense,mas estamos em São Paulo né kkkkkk,mas dá pra passar.
      A história desse foca mais na decadência,alcoolismo e sensação de incapacidade de Max,inclusive o final é meio difícil de compreender se vai ter continuação futura...Portanto jogue o quanto antes rs.
      Vlw cara.

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    5. Jogarei. To escrevendo 2 posts ao mesmo tempo, e ainda preciso terminar o Cuphead, daí vejo se pego MP3... tudo depende de qual game me inspirará.

      Muita gente menciona esse estádio me MP3, parece bem marcante, eu vou tentar compreender as referências futebolísticas, mas vai ser difícil, eu não suporto futebol rs.

      Porém, eu quero ver mais do brasileiros in-game. Pelo pouco que vi, ta bem fiel à nossa nação... mas só jogando pra saber. Mas ri pacas quando vi meu irmão jogando, é muito... natural kkk.

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    6. Pô vei jogue,o jogo realmente faz jus ao nome da franquia...
      Eu irei ler as análises do PoP e do Half Life 2,eu vou ter uns dias calmos pra ler...Abraço

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    7. Pode deixar sr Gabriel, e aguardo ansioso por sua opinião.

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  2. ELA NAO MORRE, O JOGOTEM FINAL SECRETO

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    1. Eu nem sabia! Mas falei, dava pra forçar ressurreição!!! Pena que no resto da série ela meio que é descartada.

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