AnáliseMorte: MegaMan Legends (Parte 1)

Estou sem internet no momento mas, ainda assim, vou manter o Agosto da Morte em plena atividade. A análise de agora é MegaMan Legends, (Rockman Dash é a versão nipônica).


MegaMan Legends



Eu só joguei a versão de PlayStation 1, achei interessante zerar algo do ps1 pra variar, mas tem uma versão “melhor” no Nintendo 64, com uma melhorada no visual (porém eu achei bem zoada no emulador). Tem também uma versão de PC, aparentemente, mas não achei (na real eu só vi isso depois da analise ter terminado) então, ao menos por hora, vou me focar na versão da Sony.

WARNING WARN... não, não tem isso... 

então... 

bem... 

tem spoiler...

Boa leitura...


MegaMan Legends é um jogo curto. Sem a menor sombra de dúvidas, nos últimos tempos, esse foi o menor game que joguei, não em jogabilidade, mas em enredo.

É quase como um spin-off de si mesmo, pois tecnicamente, esse megaman apresenta elementos originais pra uma nova série, a Legends, mas ele não explica muito bem esses elementos, e pra piorar, ele termina de forma completamente aberta e misteriosa. Eu digo isso pois fiquei chocado com o final.



Existem duas linhas narrativas, uma totalmente explicada, outra totalmente vaga: A explicada é aquela que gira em torno da história do jogo em si, falando da aventura e tal. A vaga é aquela que fala dos personagens principais, e explica quem são e de onde vem, pra onde vão e o porquê. 

Ambas as linhas são conectadas, porém, a segunda fica em segundo plano, e isso é bem incômodo.

Já adianto que, MegaMan (me refiro ao novo personagem apresentado em Legends) não tem seu passado ou existência explicada, quase como se não fosse importante, e eu acreditei nisso até os últimos momentos do jogo, onde o vilão real surge e declara que sim, a história de MegaMan é importante… mas nada é contado, pois MegaMan decide não saber. Quem sofre com tudo isso? O jogador pois fica naquela seca por conhecimento.

É difícil explicar sem contar a história, e farei isso melhor daqui a pouco, porém em resumo, MegaMan é inicialmente um nome próprio, e no final é um título. No início o robô azul é só um robô azul, e no final ele é a origem de tudo. Entende onde quero chegar? Inicialmente, o jogo te faz acreditar que o já renomado e reconhecido protagonista não é nada de mais, além de um herói momentâneo, mas nos últimos segundos, ele entra no mesmo nível de seus progenitores, e bem na hora que tudo deveria ser explicado, sobem os créditos.

É no mínimo frustrante… eu até que estava adorando o jogo, mesmo com seu gameplay estranho e travado, ou seus sons desagradáveis, ou o gráfico mais ou menos legal (pra época imagino que era incrível), eu estava curtindo, imaginando “Hm, onde será que ele se encaixa na cronologia da série?” buscando ligações, lendo bastante chats de npcs, tentando transcrever mentalmente os diálogos não legendados das cutscenes, e tipo… Tava divertido, muito divertido, mas ai no final, o chefão diz “Você não lembra quem você é? Pois é, você é…” e morre. Mano! 

Ta não acontece exatamente assim, mas é tipo isso, imagina, sei la, um pato, sabe o patinho feio? Então imagina a história dele, alguém ta te contando, daí a pessoa fala do Pato, de como ele acorda, de como ele nada, de como ele vive, diz que ele cresce sendo rejeitado por todos por ser feio, ai um dia chega um cara estranho nele, exatamente igual a ele, e diz “Você não é um pato, você é…” ai explode uma bomba, mata a pessoa que ta te contando a história e fim. 

É isso, é tipo isso que acontece. Percebe a frustração? A história fica em aberto e a dúvida sobre a origem de tudo só aumenta, sendo o tempo consumido no jogo uma enorme perda, já que nada é de fato explicado.

O jogo é tão “incompleto” nesse sentido que ele mostra um “To Be Continued…” no final… tipo, quantos jogos você conhece que fazem isso? Eu não vejo um “Continua…” em jogos desde… desde nunca. Até os games da Telltale Games não usam isso. Fica sub-entendido nesses games que haverá uma continuação, não pelo enredo aberto, mas pela necessidade de ver mais, de conhecer mais, de permanecer acompanhando. Mas em MML, isso é obrigatório. É extremamente importante haver uma continuação pra história ser explicada, caso contrário, fica tudo parecendo uma mera DLC de algo que nem existe. 

É, eu to irritado. Eu realmente me esforcei pra prestar o máximo de atenção e eu me diverti muito, porém no final, os caras simplesmente disseram “Hah, quer entender? Jogue o 2” se é que haveria um 2. De fato existe MegaMan Legends 2, mas o que me garante que tudo será explicado nele? O que me garante que eles não vão fazer a mesma coisa, encher linguiça até o fim pra falar de mais coisas incompletas? Ah mano… nem existe MegaMan Legends 3, imagina o tamanho da frustração se o jogador chegar até o fim do 2 pra ver um “Continua…”, e saber que não, não continua!


Por sorte, eu entendi a parada toda. Fiquei irritado sim, não creio que era necessário fazer esse cliffhanger, foi algo que me desanimou e sim, esse final foi prejudicial pro meu envolvimento com o game, e duvido que eu tenha sido o único no mundo a sentir isso… mas… 

Confesso que não consigo nem imaginar uma análise completa desse game, sendo que ele não é completo. Por essa razão botei o “Parte 1” no título, já que eu provavelmente vou retomar essa análise quando jogar o segundo game. 

Mas vamos la… 

Jogabilidade


Diferente de todo o resto da franquia, esse megaman é em 3º pessoa num plano tridimensional ("Câmera nas Costas" como gosto de chamar). O problema é que na época, a plataforma onde foi lançado foi o PlayStation 1, que ainda tava no meio da migração do 2D pra 3D, logo, apesar de ter um gráfico bonito e complexo pra época, era respectivamente difícil de manipular.



O personagem anda, mas só ai já começa um enorme desafio pois, além dos passos fazerem um som tão esganiçado que da vontade de explodir os dois pés do robozinho, é um movimento travado em uma única direção: Frente.



Também da pra movimentar ele na diagonal, mas seu corpo nem vira pra isso, e da uma impressão muito estranha. Apesar disso, é possível girar a câmera para vislumbrar a paisagem lotada de itens 2D pré renderizados, ou para localizar os inimigos que teimam em nos matar. O problema é que pra girar a câmera há somente duas opções: R1 e L1, ou os Direcionais pra Esquerda e Direita.



O jogador pode escolher qual será seu método de tortura, e ai é possível andar no plano tridimensional, usufruindo de toda a capacidade gráfica do PS1. Eu não posso julgar, a solução que deram foi até que decente, afinal o controle padrão de PS1 contava apenas com os botões direcionais, start, select, periféricos superiores e os simbólicos. Para uma fluidez numa movimentação 3D é preciso, no mínimo, um Analógico além do direcional, para permitir uma movimentação multi-direcional. 



Ainda assim, não deixa de ser chato e pior, prejudicial pro gameplay. Nenhum dos inimigos é fácil de enfrentar (não digo nem "derrotar" já que a estratégia pra todos é a mesma), pois a maioria se move, e geralmente rápido, e só de sair do campo visual frontal, já entram num ponto cego mortal. Até a câmera virar, da tempo deles desferirem uns 3 ou 4 ataques bem sucedidos.



Há a opção de Travar a Mira no inimigo, e enquanto ele estiver na frente do personagem, os ataques vão direto pra ele, porém, o personagem precisa ficar estagnado pra mira funcionar, e o pior de tudo é que demora uns 2 segundos pra ocorrer a transição do modo normal pro modo mira, e vise-versa. Isso é uma condenação, pois normalmente, o fato do personagem estar mirando é o que causa sua morte.

O robozinho azul também pode atirar, de duas formas: Normal e Especial.

Na forma normal, o tiro varia conforme os chips pré equipados. 



O Dano, Alcance, Tamanho e Quantidade de disparos depende dos chips previamente equipados, e até o final do jogo, eu consegui maximizar dois atributos, mas só da pra equipar até 3 chips (2 no inicio, mas ganha mais um slot mais pra frente...).



Esse disparo normal é ilimitado, podendo ser usado sem precisar de energia.



O disparo especial varia dependendo da arma equipada, e tem vários tipos, mas em geral são opções não tão atraentes pelo fato de serem limitadas.



A cada disparo gasta-se uma barrinha de energia especial (verde), mas não é possível regenerar essa energia consumida em meio a fases ou em batalhas. Essa energia só é restaurada falando com um npc, o mesmo que realiza salvamento de fase. Isso cria uma dependência tão grande que inviabiliza o uso prático dessas armas. 



Sem contar que pra fazer troca de armas, também não é possível em batalhas, sendo necessário ir até uma npc fora de fase, e escolher qual arma especial vai usar, equipando através dela somente.



Ela também vende upgrades nas armas, que aumentam o poder, alcance, velocidade, e o limite máximo da energia. Algumas armas podem chegar ao "Ilimitado", mas são armas que não são bem armas, como é o caso do Aspirador, que suga os itens caídos no chão. Alias, falando disso...



Ao derrotar qualquer inimigo, cai itens no chão, e por muito tempo eu achei que os cristais pequenos eram energia de arma especial, mas no fim percebi que todo cristal é dinheiro, e a quantidade desse dinheiro é representada pela cor e tamanho desses cristais.



Além dele, também caem bolinhas bem pequenas e vermelhas, sendo estas Energia Vital, mas o próprio jogo diz que é algo "raro" de cair, ou seja, o jogo quer que o jogador morra!



Detalhe que há um item especial comprável que funciona como os Sub-Tanques clássicos da franquia MM, porém a energia vital deles só pode ser restaurada por refis, comprados no mesmo npc que vende o tal tanque, e o limite de energia vital pode ser aumentado através de compra, onde a cada novo bloquinho/slot, o preço parece dobrar. Ou seja, o jogo quer que o jogador morra, ainda por cima pobre!



Alias, acredito que a melhor arma especial de longe é o Aspirador, pois ele pega os itens com muita facilidade, algo que normalmente é um enorme desafio.



Sim, além de ser complicado andar, é ainda mais complicado pegar itens, pois é preciso passar exatamente em cima do local onde o item está. Não pode ser do lado, nem atrás, não, tem que ser na mesma célula, com uma precisão milimetricamente calculada, em menos de 4 segundos pois os itens somem.



Eu nunca achei que mencionaria coleta de itens numa análise pois isso é tão padrão, tão automático. Por exemplo, em Kingdom Hearts também há itens que precisam ser tocados pra irem pro personagem, porém só de passar perto o item já é puxado, e olha que já é algo chato ter de chegar perto pra coletar, imagina quando você precisa passar exatamente por cima. Detalhe que os itens são em sua maioria pequenos, e acredite, é muito difícil pegar, a menos que use o Aspirador!



E do que mais eu vou reclamar? Bem, o personagem também pula, e em certa parte do jogo ele pula ainda mais alto que o normal, o que torna a acessibilidade a vários locais algo bem mais fácil. Alias, essa habilidade vem junto com equipamentos, coletados através do jogo. Normalmente, apenas a Bota é obtida,  pois faz parte do enredo, tecnicamente. Porém a Armadura e o Capacete precisam ser comprado e encontrado respectivamente. 



Triste ver que o capacete, algo icônico do protagonista, nem faz parte do enredo (tanto que, mesmo equipado, apesar de mudar o visual, ele não aparece nas cenas cinematográficas). 



A bota serve também para Deslizar, como um veículo automóvel, ao segurar um botão, indo pra frente. Só que essa função é habilitada só muito pra frente na história, o que faz dela não tão útil.



Falando de bota alias, não posso esquecer de mencionar que em alguns mapas não é possível atirar, e o único golpe possibilitado é dar chutinhos. Isso é importante, não pela utilidade dele em geral, mas pela controvérsia que gerou ao longo da aventura, em alguns mapas e situações bem específicas.



Detalhe que, pra se mover pelos mapas nem é tão difícil. O mapa demarca mais ou menos onde o personagem está e, num confuso gráfico mapeado, fica apontado todo ponto interativo pro robozinho. Tenso é que, apertando um botão, acho que o select, o mapa muda as marcações... só que só fui perceber isso nos momentos finais e tipo, foi bem complicado me localizar até la.



O curioso é que nas cavernas o mapa é bem diferente, e segue um modelo mais intuitivo, se construindo conforme avança, no estilo "Metroidvania". No final das contas alias, todos os mapas se conectam em algum ponto.



Descobri isso após explorar tudo, pois fiquei perdidão e aí vi que pelas diferentes entradas, uma hora ou outra chegava-se na mesma sala.




Elas eram separadas por um paredão que só pode ser derrubado por uma arma especial, a Furadeira, que só serve pra isso inclusive.



Até tem o sistema Fast Travel, onde uma personagem leva o protagonista de carro pra alguns lugares específicos. Nem todo mapa é disponível, mas a maioria é, então é uma função interessante e até que bem lógica, afinal não daria pra chegar de carro, por exemplo, numa ilheta.



Outra coisa que preciso mencionar é o game over. Se o personagem morre, é fim, não há continue, tudo volta pra tela inicial e é preciso carregar o save pra continuar jogando. Isso é bem tenso, pois boa parte do jogo se passa em cavernas, onde o personagem de salvamento não fica. Então, ou o jogador se vira pra evitar morrer, mesmo com toda a apelação pra que isso ocorra, ou usa algum gameshark (trapaça), como sei la, save-state de emuladores.



Por fim, tem itens escondidos por todo o canto, em buracos literalmente desenhados nas paredes, eu me dei conta disso só depois de começar a explorar o jogo feito louco, quando me perdi por causa da porcaria do mapa, e ai vi que tinha itens até importantes escondidos assim, armas, chips, etc.



Tem também Baús, naquele estilo Zelda sabe, e tem até um monstro disfarçado de baú, mas falo disso depois.



Enfim, tudo isso é a parte do gameplay. Agora vem a parte ruim... brincadeira, essa é a parte mais legal, a análise dos personagens. 

MegaMan Volnutt



Não, eu não escrevi errado não, de fato "MegaMan" ou "RockMan" é um nome próprio seguido por um sobrenome (e me parece russo) que denomina o robô azul em Legends. Não é só Mega, nem só Rock, é "MegaMan" completo mesmo (eu coloco sempre o "Man" com a inicial maiúscula, mesmo quando a palavra ta junta com o "Mega" por questões estéticas frescurentas).



Eu vi o sobrenome dele pela primeira vez numa entrevista pra emissora local de televisão, em que eles declaram seu nome completo e tal. O nome próprio também é repetido constantemente pela Roll (falo daqui a pouco dela), o que deixa claro que "Rock" ou "Mega" seria um apelido que nem é utilizado.



Mas MegaMan também pode se chamar Hippopotamus se o jogador quiser, apresentando-se com esse nome pra uma moça da ilha... eu ri muito com isso.



O sr Volnutt é um Escavador, um tipo de aventureiro arqueológico que busca cavernas e Cristais de Energia, estes espalhados por todo o mundo, o qual foi coberto por água.




É uma mistura de Zelda Wind Waker com Tomb Raider e uma pitada de Metroid. 



Ele e sua equipe viajam de Barco Voador (e tem um pouco de Final Fantasy) e estão em busca do Cristal Mãe (chamado apenas de Mother, uma lenda antiga espalhada entre os Diggers/Escavadores... alias isso lembra One Piece...). 



Mas no meio de uma viagem, da pane no sistema e a nave cai em uma ilha, onde todo o jogo se passará. Já adianto que não, eles não encontram o Mother la, apesar de encontrarem e pouco ligarem pro maior cristal já encontrado... mas beleza.




Sobre o momento em que o nome dele é revelado pela primeira vez, na emissora de televisão, há vários jogos, eu consegui liberar somente três, que premiam com objetos que podem ser dados de presente a parceira de MegaMan, sua capitã. Vencendo qualquer um dos jogos, MegaMan é apresentado ao público com seu sobrenome.

Roll Gaskett



Essa mocinha, que leva o nome da antiga aliada do antigo Rock, é aliada de MegaMan, uma capitã de mãos cheias, habilidosa com maquinários, uma piloto incrível e uma técnica magnífica. Ela é uma Escavadora também, porém ela oferece suporte técnico e informativo pra MegaMan, ou seja, ela é a monitoradora, ele é o cara da enxada.



O objetivo de Roll vai além de encontrar o Mother, ela quer encontrar seus pais também, e isso é dito logo nos primeiros instantes do jogo. Porém, já adianto que ela não encontra sua família nessa ilha. Só ai já temos 2 objetivos importantes que funcionam de subtrama mas são ignorados.



Roll é responsável pelo Fast Travel, onde enquanto a nave tava quebrada ela arrumou um carro que Volnutt ganhou de presente, e passa a dirigi-lo pela ilha, além de fazer dele uma oficina pra upgrades no robô azul.



Ela é muito boa em manutenção, sendo responsável também pela restauração de um Barco em uma das fases, e também por recuperar a Nave dela.




Além de ser uma excelente piloto e navegadora, dirigindo carros, naves e barcos sem problemas.



Ela é perita em manusear os Cristais de Energia e sabe a utilidade de cada um, por isso ela oferece um suporte sem igual.




Há uma cena no jogo em que Roll pode ser pega se trocando em seu quarto. 



Nada é mostrado, além da cara de MegaMan, e Roll o expulsa do quarto mas, eu acho interessante registrar isso pois é muito engraçado.

Barrell Gaskett



Esse é o avô de Roll, e um dos tripulantes do barco, que é um Escavador famoso e renomado, cheio de descobertas em seu currículo, exceto o Mother.



Ele também serve como o Operador de Máquinas da nave, além de mecânico imediato (ele e Roll trabalham muito bem juntos) e bem, ele conhece as pessoas tudo.



Barrel não conhece a ilha em que eles vão parar, mas conhece a prefeita que já foi sua assistente na época de faculdade.




Logo, tecnicamente, ele é todo cheio dos contatos, e é quem cuida do trabalho burocrático no período em que os Escavadores ficam na ilha.



Data



Esse é um macaquinho robótico que oferece o sistema de backup (save, ao estilo Nier Automata) e também, informações sobre a jornada e os principais objetivos de MegaMan.



No final... ele mostra saber muito mais do que demonstra, mas não revela nada.


Tron Bonne



Trombone... Rock, Roll, Bass, Blues (nome do Proto), as referências musicais já foram bem simples mas, Trombone?!



Enfim, essa moça de nome estranho é uma Pirata, que junto à sua família de robôs busca por riquezas através do roubo e destruição.


Porém, ela não é má, e pior, ela se apaixona por MegaMan, seu eterno rival que acaba arruinando seus planos logo quando se conheceram, por acidente, na ilha em que ele caiu, e que ela iria assaltar. 



Ele salva a vida dela de um cachorro, falando com ele. A controvérsia que mencionei do chutinho ta bem aqui, onde na versão japonesa (Dash) é possível resolver o problema de Tron dando um senhor chute no cachorro.



Daí nas versões Legend, tem placas por toda a cidade dizendo "Não chute os bichinhos"... 


E essa função é desabilitada no cachorro (o chute passa direto). 



Porém, tem uns cachorros vira-latas e agressivos em uma cidade abandonada, e a única forma de evitar eles é chutando (pois os tiros ficam desabilitados em cidades).



Então tipo, a mensagem é que os animais bonitos não podem ser chutados, mas os feios sim (afinal diferencia-los pela braveza não faz sentido, afinal em ambas as situações os bichos são agressivos... vai entender.)



Bem, Tron tenta não demonstrar mas ela é caidinha pelo moleque azul, e até o final, ela antagoniza a aventura, mas no fim ela ajuda o seu amado.


Teisel Bonne



T. Bonne é o irmão mais velho de Tron, e é meio doidão. 




Ele é um pirata meio extravasado e empolgado de mais, e vive cantando vantagem antes da hora. 



Seus planos são todos arruinados pelo robô azul, mas no fim ele saca a melhor forma de ser bem sucedido e ele ri por último.



Como eu disse, os Bonne são os antagonistas até os 45 minutos do segundo tempo, mas eles não são exatamente maus, apesar de serem bandidos saqueadores inconsequentes, completamente egocêntricos e maquiavélicos, invadindo, destruindo e aniquilando prédios só pra pegar cristais, eles não são gente má.




No fundo são legais, tipo a equipe Rocket de Pokemon (hoje to afiado nas referências hein!).


Bon Bonne



Por fim, dos irmãos Bonne, temos o mais novo, que é o maior de todos mas é apenas um bebê, que faz "Fiuiu" e é muito, mas muito fofo... mas é um dos primeiros chefões e é bem forte. 



Bon é pura fofura, bem mais que o Kiddy Kong de DKC3 (Não, eu não to fazendo isso só pra vincular tags, mas as referências tão surgindo! Que que eu vou fazer?!) e tipo, o barulhinho que ele faz quando quer falar, é tão fofo, mas tão fofo, que eu me arrependi de ter lutado contra ele.


Servbots


Tem também um exército de robozinho amarelos, que são os minions de Tron... 




Todos leais, funcionais e inteligentes apesar de simples e meio infantis.



Ao longo do jogo são inimigos, mas tão naquela vibe de "inimigos bonzinhos", tanto que eles sempre fogem após derrotados, e ninguém morre.



Sim, esqueça morte, não há mortes. Ninguém, pelo menos não até o final, morre. O que vemos são máquinas destruídas que se reparam com o tempo (por isso há respawn de inimigos só saindo e voltando pras fases). No fim, só há 1 morte confirmada, e ela é importante pra fazer o jogador sentir raiva.

Galera da Ilha



Na ilha tem um monte de gente, mas ninguém tem um nome memorável. Eu me recordo deles pelas suas funções então, vou cita-los: 

Delegado



Tem o Delegado e o Policial, que são os primeiros a recepcionarem educadamente os Escavadores após o acidente.



Na verdade, todo mundo na ilha é super cortês e simpático, tanto que eu suspeitei disso achando que todo mundo ia virar zumbi ao anoitecer ou algo assim, mas não, todo mundo só é muito receptivo mesmo.



Esse Delegado leva o avô de Roll para fazer as credenciais/passe de turista (Se eu não entendesse o básico de inglês, teria jurado que ele foi levado preso kkk).

Moça das Peças

Tem a moça que vende peças de sucata, ela ajuda MegaMan a obter Sub-Tanques, Chips e Equipamentos, mas no inicio de tudo é através dela que a história caminha.



MegaMan precisa achar peças pra Roll reparar a nave, e após encontrar essa moça e ajudar o marido dela (que tinha ficado preso em uma caverna) ela da o carro sucateado fora da cidade de presente pra MegaMan.



É pra ela que pode ocorrer a apresentação do "Hippopotamus" quando ela pergunta o nome de MegaMan.




Detalhe, ela também vende slots de energia pra aumentar a vida máxima de MegaMan.




Quanto mais se compra, mais caro fica, mas é uma ajuda enorme.

A Jornalista

Temos a Jornalista, que é uma repórter que filma MegaMan salvando a cidade da primeira tentativa de roubo dos Bonnes.



Curiosamente ela acaba dando dicas de como vencer a batalha, onde tem robô pra todo canto, destruindo prédios e tudo mais, tem voadores e andadores, mas é preciso destruir os voadores primeiro, pois eles são tipo "repositores" dos que andam, e os que andam que destroem os prédios.



Ela também faz parte da emissora de televisão local (que é pequena, e noticia os eventos que envolvem MegaMan como se fossem todos marcantes e históricos) e é na emissora dela que o sobrenome de MegaMan surge.

A Prefeita

Tem a Prefeita, que é amiga do vovô, e troca mó papo com ele durante a invasão dos piratas (é pra salva-lo que MegaMan acaba entrando no meio do ataque, e por conta disso ele vira o herói da ilha).



Alias, a prefeita é muito jovem, muito mesmo, e é estranho seu relacionamento com o vovô... te juro que quando olho pra ele vejo o Mestre Kame de Dragon Ball... 



Ela pede doações pra restaurar a cidade após a invasão dos Piratas, e MegaMan faz questão de ajuda-la, além disso, ela da a Licença de Digger (Escavador) A, que permite a entrada dos escavadores em qualquer caverna da ilha, livres pra explorar.



Tudo que ela pede são as coisas valiosas que MegaMan viesse a encontrar, como doação pra cidade (ela só queria grana, mas por uma boa razão).

Cara do Barco

Tem o Cara do Barco, que tem uma dublagem horrorosa, e te juro que não entendi absolutamente nada do que ele disse (e eu joguei de fones, no volume alto!) exceto que ele era dono de um barco, mas os barcos tinham sido danificados pelos piratas e MegaMan, junto com Roll, ajudam a restaurar o último barquinho que ele tinha, com um cristal que eles encontraram em escavações pela ilha.



O barco dele serve pra chegar até uma ilha próxima a ilha principal, onde fica uma das cavernas não exploradas. É um momento legal, rola até chefe, mas depois falo dele.


Jovens da Cidade

E que eu me lembre são esses. Tem uns jovens que formam um clubinho mas eu fiquei sem saco para fazer o que eles pediam, e tem mais um monte de npcs pela cidade que eu não vi grande importância. Esses jovens tentam alertar geral, inclusive as autoridades, sobre Tron ser uma pirata, mas ninguém acreditou. Eles não curtem MegaMan de cara (eles não gostam dos estrangeiros que apareceram), mas depois convidam ele pro tal clube em troca de alguns favores pra customização da sede.


Robôs Antigos

Tem máquinas antigas por todo o mundo, e ninguém sabe de onde elas vieram. Curiosamente, são robôs defensivos, que surgem apenas nas Cavernas onde os Cristais de Energia ficam. 

O mundo de MegaMan Legends é futurístico, porém com o passado perdido. Tudo é mistério, daí a importância dos Escavadores. Eles buscam antiguidades pra compreender o tempo em que vivem, e também a origem de tudo.



São vários robôs, mas não consigo nomeá-los. Nunca me dei ao trabalho de falar de cada máquina enfrentada, mas, sempre achei que isso foi um erro. Tabelar as criaturas, nem que seja em uma descrição simples, é bom pra futuras referências e comparações. Eu vou tentar listar todos os que enfrentei, e também os chefes, mas antes disso, preciso falar do mais importante, que é o último...

No final do jogo, MegaMan descobre que os muitos cristais que ele coletou das diferentes cavernas eram chaves pra algo maior. A ilha tinha uma lenda de que um dia, uma enorme catástrofe ocorreria, ligada às cavernas e mistérios que ela escondia. Pois é, esse era o maior medo da prefeita com relação aos Piratas, mas ela mal sabia que na verdade, os Escavadores eram o real problema.

Depois de retirar os cristais de energia de seus pilares, em icônicas e hilárias cenas, MegaMan encontra portões, em uma dungeon diferente de tudo que ele já havia explorado. Junto com esses portões aparecem 3 elevadores negros na ilha, cada um levando pra uma cidade subterrânea repleta de robôs ancestrais e poderosos.


Vencendo os inimigos ganha-se uma chave... 


Após pegar todas as 3 chaves, um portão triplo dentro de uma torre enorme  que não tinha porta (mas ao longo da aventura acaba revelando uma entrada) é aberto e atrás dele... 


Além de um Cristal Enorme (que é ignorado)...


Há uma câmara com mais uma porta. E atrás dessa porta...


MegaMan encontra MegaMan.


MegaMan Juno



O antes nome, se converte em título. Volnutt era parte de algo muito maior do que ele podia imaginar, ou revelar. 



Juno, uma cabeça humanoide com um tronco flutuante, e braços grandes ligados magneticamente, é uma criatura que acorda graças ao robô azul, e ele calmamente se apresenta, sempre sereno, como o responsável pelo juízo final da ilha.



Ele diz que sua missão é simples: Eliminar a vida na ilha quando esta chegasse a um valor inconcebível e reiniciar a mesma. Ele havia sido despertado profeticamente, pelo até então herói, mas na verdade mão do vilão, o MegaMan Trigger, como ele chama o azulzinho. 


Sem saber, o impulso investigativo e arqueológico de MegaMan Volnutt nada mais era que uma vontade subconsciente de por em prática sua missão a muito esquecida: Ajudar a renovar o Eden.



A ilha, que eu não lembro o nome, era o Eden, e todos os seres humanos que nela habitavam excediam o limite aceito pelo programa de Juno, e sua tarefa era limpar tudo, matando todos.



A missão era antiga, e parte do sucesso dela dependia de Trigger desencadeando a mesma. Ele demorou anos, talvez décadas, até chegar à ilha e reiniciar Juno. Tudo isso é jogado na cara de Volnutt logo após o sereno ser sem pernas acordar. E ele ainda fala com a maior naturalidade, estranhando porém compreendendo de imediato a amnésia do robô azul. 



Ele ativa o fim da ilha por uma viga espacial que simplesmente desce e sobrevoa a ilha, pronta pra explodir geral (eu acho, ela fica paradona la planando). Detalhe que ela vem do espaço, onde estava cercada de sucatas (que faz parecer que o espaço estava poluído, ou que algum enorme satélite ou base havia acabado de colapsar). 



Alias, isso lembra Zelda Majora's Mask e a grande lua que vem pra esmagar a cidade... olha o pilar, tem até olhinho.



No fim, mesmo Volnutt tentando impedi-lo, não da em nada e ele acaba preso numa armadilha elétrica. 



Se não fosse pelos Bonnes aparecendo na hora pra tirar o azulão da armadilha, ele provavelmente teria se ferrado e descoberto tudo sobre seu passado, ou morrido no processo. De qualquer forma o jogador saberia alguma coisa... malditos Bonnes.



Enfim, a luta final contra Juno é acirrada e ele tem duas formas, duas malditas e aterroradoras formas. Só a primeira já é um saco, ele com seu tronco e cabeça flutuantes e seus braços gigantes, atacando como se fossem 3 inimigos em um corpo só, pulando, atirando, correndo, voando, detonando, explodindo, tudo que pode-se esperar que um chefe fará, ele faz... e o robô azul mal tem tempo pra se mover.



Mirar é morte certa, pois é fácil ser atingido, e cada golpe dele parece vir como um tiro de bazuca, drenando quase metade do HP (e eu ainda tava equipado com uma armadura que diminui o dano em 1/2).



Tentar ir na marra atirando e virando não parece funcionar, pois o infeliz além de ser rápido, também teletransporta.



Por sorte, da pra se orientar pelos sons que ele faz, onde há um padrão e a cada grito sai um ataque diferente, então da pra esperar a melhor hora pra atacar e tirar 1 ou 2 pinos da energia dele.



Como fiz pra derrota-lo? Após uma 15 derrotas, sai correndo pra cima dele com a arma especial que eu tinha (um míssil) tacando fod4-se pro hp perdido e mandando bala.




Ele morreu primeiro... e ai descobri que ele ainda tinha a merd4 da segunda forma. 


Mano, eu fiquei com tanta raiva...


Antes da luta dele, o Data aparece bem na porta da dungeon onde ele foi despertado. Era incomum o Data aparecer em um local tão profundo de uma caverna, tão distante da saída, e eu logo imaginei "Vish, é o chefão". Daí salvei, sem pensar duas vezes. O problema é que meu refil de E-Tanque tava esgotado, e eu precisaria dele pra fazer a estratégia kamikaze em ambas as formas. Sair da caverna era uma opção, apesar de demorada, mas eu já tinha morrido 15 vezes, queria encerrar... então eu apelei pro Movimento Tiroteio Rotacional.



Fiquei dando voltas no cenário segurando R1 ou L1 pra câmera girar sem parar e corri na mesma direção, resultando em um giro perfeito ao redor do chefe. Paralelo a isso segurei o gatilho do buster e mandei ver nos tirinhos repetidos (segurar o botão atira repetidamente, parando apenas pra carregar mais disparos, não é como nos outros MM onde o tiro carrega) e tipo, funcionou. 



Só tive de prestar atenção na hora que ele dava um golpe explosivo no chão pra pular, e continuar atirando. No fim passei da primeira forma, e pra variar a tática funcionou na segunda forma também.



A segunda forma era só a cabeça dele, os braços explodem e o tronco vaporiza, e a cabeça dele se funde a um corpo grande e preto.




Só a cabecinha de... ah mano não, essa frase ficou estranha.



Enfim, ele vira um robô negro grande e após ser derrotado, cai no chão, só o que sobrou, e começa a agonizar, falando lentamente até esgotar as energias e definhar.



O problema é que o que o infeliz fala não é o passado de Volnutt, ele fala pro extermínio começar e ativa o protocolo final, por comando de voz, e é quase game over.


Se não fosse por Data, que surge logo em seguida e literalmente anula o comando dele, usando um comando acima do dele, MegaMan Volnutt teria tecnicamente aniquilado a ilha (afinal ele liberou o outro MegaMan)...




E sim, Data era superior ao Juno! 



Nessa parte eu fiquei "Mas hein? Sapora manda??" e ai, o Data fala que sabe exatamente quem Volnutt é, e tem toda a memória dele, sua missão original, seu passado, tudo arquivado nele mesmo, e oferece essa informação pro azulão. Sabe o que ele fala? Pora nenhuma! Na verdade ele nem ao menos recusa a informação! Ele simplesmente vai até a Roll, se despede de geral pois a nave já tava restaurada e parte da ilha!



E como a gente fica? 



Continua na próxima análise.


Já pensou se eu fizesse isso? Num é ruim? É isso que o jogo faz!

Inimigos


Existem vários e vários robôs, ilhados no oceano que tomou o mundo. Todos eles parecem ser do mesmo tipo, ou modelo, e apesar de haverem variações, é como se as mesmas máquinas dominassem o planeta antes da grande inundação. Esses robôs são chamados de Riverbots, e segue a lista (com os nomes que eu uso para reconhece-los).

Escondido


O primeiro riverbot enfrentado é um que fica escondido nas paredes, e quando se chega perto ele cai e começa a jogar bombas.



Tem ele na primeira fase, que é o prologo, mas tem vários outros, com outras cores e mais fortes na ilha em que o game se passa. 



Eles são um tipo comum, bem constante e até tem um chefe que fabrica eles, sendo este chefe um bem incomum e especial, o que reforça o fato dos Riverbots terem todos uma mesma origem.



Aranha Pendurado


Esse Riverbot fica sempre pendurado no teto, e lembra um pouco uma aranha, só que com 4 patas.



Ele cai do teto quando leva dano, e se pendura de novo caso leve mais dano, caso contrário ele ataca, e seus golpes são à curta distância e físicos.



Ele aparece pela primeira vez no prologo, pra servir de tutorial pra mira, mas ele também existe na ilha, em cavernas diferentes.



Antena


Eu chamo ele assim pelo fato dele ficar parado e girando como uma antena, sendo seu único efeito alertar as demais máquinas da minha presença. 



Tem dele em tudo quanto é fase na ilha, e ele é um dos mais comuns, porém quase inofensivo já que ele nem ataca (mas se tocar nele leva dano).

Antena com Pernas

Chamo ele assim pois ele tem o mesmo design do Antena, porém ele anda e ataca fisicamente.




Onde tem Antenas, tem dele também, e ele se move rápido e atira, e tem modelos dele por todo o sub-solo da ilha, nas cavernas tudo.



Corredor


Esse riverbot é parecido com o Antena com Pernas, mas tem um design diferente, com pinças nas mãos e geralmente na cor verde. Ele corre e se joga em cima do personagem, causando danos rápidos e constantes, porém físicos.



Ele surge na ilha e é até mais comum que o Escondido, sendo também um dos fabricados por um dos chefes (logo logo falo dele). 



Ele é rápido e muito chato, pois oferece pouco tempo pra reação, e ainda por cima há versões melhores e mais letais dele, como o Camuflado, que é invisível e surge na fase das águas.



Da pra saber onde ele ta e quando ele aparece pelo som que ele faz, mas ainda assim, por ser ágil e sempre atacar em bando (sempre tem mais de um) ele é um dos mais chatos.



Enterrado


Esse é um robozinho que parece mais uma armadilha ambulante. Eles são pequenos, ficam escondidos no solo e só se revelam quando o personagem chega perto, indo em sua direção pra toca-lo e causar dano.



Tem em toda parte, mas é fraco e explode com 1 tiro de buster mesmo.



Voador


Esse robô parece com o enterrado em termos de resistência pois explode num tiro só, mas ele voa, ao invés de se esconder. Só que ele voa bem lentamente, o que da tempo de sobra pra reagir e eliminar.



Ele tem pela ilha, e é mais constante nas dungeons comuns.

Riquinho

Chamo ele assim pois ele é pequeno e da cristais enormes quando explode, e ele explode num tiro só.




Ele parece uma ave andarilha, e nunca deixei ele vivo por tempo suficiente pra ver seus ataques, mas tudo indica que ele tenta encostar pra causar dano.

Colmeia


Esse riverbot é encontrado apenas na fase da Fábrica, e é uma colmeia mecânica, que expele abelhas de metal. 



Ela não se move, e quando explode da muitos cristais, mas as abelhas que ela solta são chatas e quando ela explode saem várias abelhas pra se vingar.

Abelhas Mecânicas

As abelhas explodem com poucos golpes, mas são rápidas e por voarem acabam saindo da mira com facilidade.




Por sorte elas só causam dano se encostar, e da pra escapar fácil. O ruim é que a colmeia solta muitos cristais, e pra fugir das abelhas é preciso sacrificar essa fortuna... e isso é triste.

Eu preferi sempre tomar umas picadas mas ficar rico do que manter a vitalidade rs.

Baús


Existem vários baús de tesouro ao longo do jogo, e a maioria guarda dinheiro ou itens pra MegaMan, mas alguns são monstros, disfarçados, que disparam bombas ao serem abertos.



Não da pra diferencia-los, porém eles são os únicos baús que retornam quando se sai da fase, então da pra saber quando é inimigo se tiver algum outro baú aberto por perto. Eu já abri o mesmo baú armadilha 3 vezes...

Virador


Tem esse riverbot, circular e achatado, com patinhas e que ataca correndo, depois de se virar, apontando sua cara pro protagonista. 



Mas eu chamo ele de Virador pois ele tem uma defesa em seu casco superior, que após receber alguns golpes faz ele pular e cair de costas, expondo sua parte de baixo onde ele leva dano.



Depois de tomar alguns golpes ele vira de novo pra cima, e repete esse processo até explodir.

Defensor


Esse robô aparece nas fases finais e é um tipo mais complexo. Ele carrega um escudo que o imuniza à qualquer tipo de dano, porém ele bota esse escudo de lado pra atirar uma bola de energia grande.



Por isso, ele defende bastante, e só toma dano quando ele decide atirar, o que gera um impasse ao estilo faroeste: Quem atira primeiro vence. 



Se bem que, ele tem bastante energia vital e precisa tomar vários tiros, o que exige esquiva e mira do personagem pra derrota-lo.



Peixão


Na fase da água (é, tem fase de água... mas não é submersa) tem um riverbot aquático que sai de paredes de água e ataca com rajadas sonoras.



Ele é bem forte, os sons dele matam com facilidade, e tem vários no mesmo corredor. Eles saem da água e ficam no solo atacando, depois voltam pra água, nadam um pouco e repetem o ataque.



Só tem eles na fase aquática, e apenas nesse corredor com paredes de água (é como um aquário fechado por energia que segura apenas água).



Cachorro de Metal


Esse aparece pela primeira vez como chefe, mas em uma dose tripla (falo depois). Ele é um dos riverbots mais poderosos, pois além de se mover muito rápido, ele é grande e esguio, além de pular e atacar com golpes bastante danosos. 



Ele também sopra fogo pela boca, e tipo, é considerado normal em certa parte do jogo (mesmo sendo um riverbot poderosíssimo).



Tem alguns desse modelo na fase final, e ele até respawna se sair da sala, o que deixa claro que pro jogo, ao menos nessa parte, ele é normal.

Quadrupede


Tem um riverbot ainda mais forte que os cachorros, mas bem mais lento, que aparece apenas nas fases finais. 


Ele tem em várias cores, e quase vale como chefe, apesar de haverem vários em um mesmo mapa e ser um tipo de inimigo que retorna após sair do mapa.



Porém ele se move lento, e apesar de atirar, é mais fácil de derrotar.



Corredor Fortão

Junto com o Quadrupede aparece uma versão do Corredor, maior e mais forte.



Porem ele só aparece nas fases da cidade subterrânea, e não é memorável.

Grandão


Por fim, tem um inimigo que eu me recuso a acreditar que é considerado normal, mas é. Ele é uma criatura grande com duas furadeiras, que corre, por um corredor circular e perfura o personagem se ele vacilar. 



Além disso ele causa explosões ao bater, e ele causa danos altíssimos em qualquer uma dessas situações.



Ele é uma versão do primeiro chefe do jogo, só que parece melhorado, e mais forte, porém é considerado um riverbot normal, apesar de ter apenas 1 (ele reaparece se sair do mapa dele).


Enfim, todas essas criaturas são riverbots, mas não há apenas riverbots como inimigos. 

Como mencionei, Tron é a vilã até os momentos finais do jogo, e ela antagoniza a maioria das lutas de chefões, além de ter vários serviçais que são inimigos.

Bonnes


Existem os chefes, que daqui a pouco vou descrever, mas tirando os chefes (e aqueles monstros que só aparecem na luta dos chefes) há 2 tipos de robôs que não são riverbots:

Tanque de Guerra


Tem vários deles logo no começo do jogo, antes do segundo chefe, e eles são tanques lentos, porém resistentes, que atiram e atropelam a bel-prazer. 



Eles são pilotados pelos seguidores da Tron, e quando eles são destruídos, esses carinhas saem e correm de medo.




Eles não podem ser mortos, e mesmo se atordoados tudo que fazem é parar e desmaiar.

Torres de Ataque


Também tem as torres, que atiram apenas, e ficam estagnadas. Elas são controladas por esses seguidores de Tron também, e o mesmo ocorre quando são destruídas, com eles dando no pé.



Tirando esses inimigos, todas as outras aparições de Tron, ou dos carinhas seguidores dela, ou seus irmãos, são Chefões.



Chefes


Nessa parte vou descrever os chefes, e agora vou detalhar também partes da história. No fim, terei resumido o enredo inteiro então, não precisarei contar tudo de novo.

Grandão


O primeiro chefe do jogo é um riverbot meio detonado, que se reativa pra atacar MegaMan quando ele rouba um Cristal azul de sua base protegida.



Porém, esse robô, apesar de fortinho, já parece enfraquecido, com um braço a menos, como se fosse além de antigo, um sobrevivente de alguma batalha passada.



Ele luta dando golpes explosivos e avançado contra o robô azul, e no fim ele não explode. Ao invés disso ele se desliga e reativa logo em seguida, perseguindo MegaMan.



Nessa parte, MegaMan ta explorando uma torre em auto-mar, e ai o robô aparece atrás dele depois da luta, no topo da torre.



Não há luta, o azulzinho apenas pula pra nave-barco de Roll e vaza, deixando o Grandão sozinho na torre.




Depois disso, a nave de Roll cai, por causa de um defeito em um dos motores e asas, e eu tenho certeza que foi o Grandão atirando!



Ele deve ter disparado quando foi abandonado.

Tron e a Invasão à Cidade


Então, pra falar do primeiro chefe enfrentado já na ilha, é preciso descrever todo um evento que, é parte do enredo. Alias, todos os chefes protagonizados por Tron são assim, longas fases com várias etapas, então bora la.



Tron é uma pirata que MegaMan conhece ao explorar a cidade. Ela esnoba ele de inicio, mas ocorre a cena do cachorro e ela no poste, e tipo, ela passa a olhar MegaMan com outros olhos. Ainda assim, ela faz a invasão, bem na hora que MegaMan ta falando com Roll sobre o carro que ela ganhou e o avô dela estar na prefeitura.



Daí, MegaMan vai até a prefeitura pra salvar o velho, mas no caminho, 3 Robôs Gigantes da Tron surgem, e ai rola a primeira parte da luta do chefão, onde é preciso pegar uma chave que ta com um desses três robôs.



Eles ficam correndo pela cidade enquanto atiram contra MegaMan, e jogam a chave de um pro outro. No fim a melhor forma de pegar a chave é detonando eles, porém a luta acaba ao pegar ela, independente deles 3 terem sido derrotados ou não.



Após isso, Tron aparece em um robô ainda maior, e começa a atacar MegaMan.




Sim, a luta ocorre no mesmo mapa, logo em seguida, e isso é só o primeiro chefe do jogo, na primeira parte da batalha. Ela lança mísseis, pula, da socos, mas no fim é derrotada.



Com isso a Tron foge, junto com seus servbots, e continua o ataque à prefeitura, pra roubar os tesouros da ilha. Os piratas queriam os cartões de acesso às dungeons da ilha.



Então, MegaMan vai pra prefeitura e é nessa parte que a jornalista da um mega suporte, narrando os eventos enquanto filma tudo, e dando dicas de onde ir e o que derrotar, pois é preciso enfrentar várias máquinas demolidoras, e robôs voadores, todos enormes. 




É preciso bater primeiro nas naves pra elas pararem de repor os robôs, e depois nos robôs demolidores, pra pararem de demolir.



Terminando com eles, surge o Bebê Bonne fofinho, porém enorme, que ataca usando bombas, mísseis e uma Lingua de Sogra de metal.



Quando ele é derrotado (é fácil, mas é preciso tomar pouco dano ou nenhum, durante todo o longo processo até chegar nele, caso contrário fica bem difícil) só sobra a cabeça dele.



E ai alguns servbots aparecem e levam ele embora.



É o fim do primeiro chefe na ilha.

T. Bonne e a Escavação


Com tudo isso, MegaMan consegue a confiança da prefeita, que além de pedir doações monetárias por parte do robô herói (tecnicamente, ela cobra ele pelos desastres então, é bom salvar a cidade rápido... isso ta muito errado... imagina só se o Saitama - One Punch Man - tivesse de pagar pelos desastres... vish) ela da uma Licença Oficial de Escavador (Digger) Ranking B. Sim, ela da uma medalha de prata pro cara, um rank B, como se toda a luta que ele teve não fosse nada de mais...



Tipo, ele salva a cidade de uma invasão de piratas e salva a pele de um monte de gente, tudo isso sem cobrar nada, pior, pagando! E no fim ele recebe a merd4 de uma Licença B. Se f$@#, se fosse eu nessa situação eu faria questão de me juntar aos piratas, aproveitar que a moça tava me dando mole, e saqueava a cidade inteira. Alias, mano, os policiais ficam de braços cruzados na invasão e ainda assim tão empregados, recebendo, todos de boa, enquanto um estrangeiro precisa se sacrificar em troca de uma autorização parcial!



Enfim, praticamente logo em seguida já rola a segunda luta de chefão, contra o irmão mais velho dos Bonnes. Detalhe, T. Bonne vê seus irmãos fracassando, através da televisão.



Ele assiste a jornalista noticiando tudo e ai, decide entrar no jogo, dando suporte com suas máquinas ainda mais fortes. 



Ele manda seus robôs pra isolarem uma das ruínas da ilha (Eu ia chamar de templo pois to achando esquisito chamar de "dungeon" e "caverna" é estranho, pois nem todos são rústicos. Alias, na verdade todas as fases exploradas parecem ser algo antigo, como uma fábrica, ou uma base, e creio justamente que elas sejam isso. Mas aqui são como aqueles templos exploráveis de todo jogo de exploração, ou ruínas... ruínas é um bom termo, vou chamar de ruínas então); e ele inicia uma escavação pra acessar a ruína de alguma forma. Porém, mesmo cavando muito, ele não encontra nenhuma entrada alternativa.



Na verdade, a porta era um elevador, que levava pra bem fundo na ilha, e não adiantava cavar pois a ruína em si tava muito mais abaixo da terra. Porém, ele faz isso, com um robô escavadeira enorme, que é também o grande chefe da vez.



Mas, antes de chegar nele MegaMan precisa derrotar os tanques e torres com servbots no caminho, e salvar as pessoas da cidade. Não é uma luta muito longa (pra mim foi, pois aproveitei que os tanques dropavam cristais grandes com facilidade e fiz mó fortuna) e no fim, a luta contra ele é até bem mais fácil que a contra a Tron.



A Escavadeira Gigante fica indo de um lado pro outro, soltando lasers, tiros e bombas. 


No mapa também há tanques, e é necessário atirar contra diferentes partes do corpo da Escavadeira gigante.



No fim, é só subir nela e meter plasma, ou soltar bombas, ou dar chutes, que de alguma forma ela explode. 


Então, T.Bone sai derrotado igual sua irmã e seu irmão bebezinho fofo.



A consequência dessa luta é um atraso na exploração de MegaMan, pois fica impossível chegar até a porta do elevador, pois o buraco da escavação foi enorme. Então eu passei a chamar essa fase de "Fase da Escavação". Mais pra frente falarei melhor dela.

 A Fábrica


Enfim, com uma licença B MegaMan não pode entrar em praticamente nada, mas ele tem uma breve reunião com a prefeita onde exige seus direitos e promete entrar na justiça contra ela... zoera, ela da uma Licença A em reconhecimento das ações do azulzinho. Com essa licença ele é livre pra ir pra onde quiser, e pode entrar em 2 ruínas, a da Escavação, que estava inacessível graças a porcaria da escavação, e uma que tava trancada por portões grandes.




Detalhe, a prefeita não da a chave dos portões.



Por sorte Roll já tinha arrumado o carro completamente até essa parte, ele além de uma Oficina, era um automóvel novamente, e ela usa ele pra derrubar o portão. 



MegaMan precisa proteger o carro de ataques dos robôs de Tron (tinha alguns ainda) e no fim, ele recebe um telefone pra convocar os Fast Travel, em alguns mapas. 



Isso vale como uma passagem de chefe, pois não há um inimigo fortão, há apenas todo uma situação com inimigos. É uma grande aventura sem obstáculos gigantes. Eu diria mais, eu diria que o Portão era o inimigo, um inimigo imóvel, grande, e sem a por$# de uma chave. Eu to com raiva da prefeita, de verdade... agora que me toquei do quanto ela é filha da mãe.

Enfim na fábrica também não há chefes, só um monte de robôs, esteiras, e coisas que lembram uma fábrica, abandonada. 



MegaMan precisa pegar 3 cartões de acesso pra abrir o compartimento onde um Grande Cristal Amarelo estava, e no caminho pra isso ele se depara com vários riverbots.



Mas o que mais me chamou a atenção foi o Baú que precisa ser triturado pra liberar o último cartão, exigindo todo uma passagem por plataformas de gelo que caem, andares superiores que influenciam os inferiores e uma esteira com o triturador.



No final o cristal amarelo é pego, e é engraçado, pois MegaMan retira já esperando aparecerem mais riverbots ou algum chefão, mas nada acontece. Porém fica uns bons segundos parado esperando.



Toda essa fase é meio em vão, inicialmente, pois o Cristal Amarelo não serve como energia pra nave (cada cristal emana um tipo de energia). Mas Roll o guarda, e na próxima fase ele se torna extremamente útil.

Tron e a Batalha na Água


Eu demorei tanto pra chegar nessa parte, pois eu me perdi no jogo. Falei com todos os npcs, todas as placas, todas as portas, fui pra tudo quanto era canto, fucei até o lixo (e tem muita coisa boa no lixo)...



Foi nessa brincadeira que achei o Capacete, que tava abandonado numa caixa do lado de uma lata de lixo, e bem, eu fiquei girando e girando, buscando o local pra onde ir, e no fim, era preciso ir até um porto, e pegar um barco pra ir pra próxima fase.



Nessa parte que aparece o cara da dublagem ruim, e ele permite o uso de seu barco depois de Roll arrumar. Mas pra ativar esse evento, eu demorei viu, só porque as duas portas, da doca e da saída da casinha onde esse cara tava ficavam lado a lado. 



Então, quando MegaMan vai checar o barco, os caras falam que falta um cristal, e MegaMan chama Roll, que faz uma manutenção e encaixa o Cristal Amarelo recém encontrado, o que funciona.



Ela tem seu trabalho assistido pelo dono do barco, e ele fica tão grato que deixa ela usar o barco livremente (aprende com ele Prefeita). E ai começa o terceiro chefão... sim, "começa", pois é mais um daqueles grandes eventos de lutinha.



Na água surgem várias naves marítimas que lançam torpedos e mísseis. MegaMan precisa proteger o barco com sua vida, detonando essas naves, os torpedos e os mísseis (nessa hora, aumentar o Alcance e Tamanho dos tiros é essencial).



Mas depois de Roll dar umas voltas, surge um robô gigante com Tron, T. Bonne e o Bebê, que é fortão. Eu tava sem o ajuste da munição então nenhum tiro acertava no inicio.



Mas quando a fase mudou e ele ficou mergulhado, com a cabeça de fora, eu equipei o chip de distância e mandei brasa.




Quando esse chefão é destruído, os Bonnes decolam de novo.



Daí Roll chega até uma ilha que tinha outra Ruína (eles tinham as coordenadas das ruínas pois a Prefeita deu isso... alias eu me perdi porque não prestei atenção nisso na hora, só fui me tocar depois de 3 horas buscando), e ai chega o outro chefão.

Chefe da Fase da Água


Essa é aquela fase aquática loucona que mencionei, com peixes nadando em aquários magnéticos ou algo assim. Bem, MegaMan encontra o cristal sem muita dificuldade, e as chaves de acesso também não são tão complicadas (eu amo, quando escrevo "não são tão"... da uma sensação tão... boa! Hoje eu to devaneando muito... eu hein). 



Quando ele retira o Cristal, ele já espera que algo dê errado como de costume, e nada da errado...




Até ele passar por um grande e estranho pilar cilíndrico amarelo, que Roll menciona "não ter assinatura física detectável".




E ai o grande cilindro se transforma, ganha braços, pernas e cabeça, e começa a atacar.



Era um riverbot defensor, poderoso, rápido e muito bem protegido.




Ele só toma dano na parte de baixo do seu corpo (no bumbum) e na cabeça, mas ele é alto, e muito, muito rápido. Ele usa golpes físicos apenas, e seu ponto forte esta justamente em atacar rapidamente. 



É bem complicado acerta-lo embaixo, ou na cabeça, dava pra acertar quando ele se jogava mas, era preciso mirar, e mirando não dava pra esquivar, e quando ele se jogava era um ataque forte de mais, e não compensava.



Quando ele pulava alto, era pra voltar dando um impacto que causava ondas de energia, também muito forte, então não era opção gastar vida mirando e tentando acerta-lo assim.



Eu demorei muito pra me tocar que era só pular. Nessa parte, MegaMan já tinha o pulo alto, e era só pular e atirar na cabeça. A mira não era muito precisa, mas deu pra vencer facilmente assim.



Com o robozão morto, MegaMan leva o Cristal Vermelho pra Roll, e este sim servia pra nave.



Roll repara a nave e ai, rola a viagem direta pro próximo chefe. A nave não tava boa pra viagens longas ainda, e tava se energizando, mas ela podia ser usada pra chegar àquela Ruína da Escavação, e é justamente isso que Roll faz. 

Os Três Cachorros


Nesse meio tempo, os Bonnes decidem que o melhor plano pra vencer MegaMan é ataca-lo depois dele já ter saqueado as ruínas, roubando dele depois dele ter feito todo o trabalho pesado e se enfraquecido pela aventura.

Então, MegaMan chega na fase que era um grande elevador, lotado de elevadores menores. Era uma enorme e profunda fase com múltiplos andares, e elevadores desativados. A fase inteira era como uma base abandonada, mas lotada de riverbots.



MegaMan precisa ativa-la pra descobrir o que ela escondida, e ele busca pelo motor principal da base, pra energiza-la e utilizar o painel de controle, pra ver o que ela significava.



Então surge o chefe, que são 3 Robôs Cachorros Gigantes, ao mesmo tempo.




Cara, como posso explicar?... É difícil. São três chefes ao mesmo tempo, correndo de um lado pro outro, soprando fogo, pulando em cima do robozinho azul, e pior, tudo isso numa hora completamente despreparada.



Eles aparecem numa parte que não tem Data pra salvar, ou regenerar. É só um dos elevadores que tinha acabado de ser ativado, é um momento que inclusive Roll ta conversando com MegaMan sobre o passado, sobre os Riverbots, é tipo um momento descontraído, e do nada "Cuidado MegaMan tem bicho vindo!".


Eu usei uma técnica simples pra derrota-los, a mesma que usei posteriormente no último chefe. Eu me desesperei pelo HP que eu tinha, e sai correndo atirando enquanto girava a câmera. Deu certo... depois de eu ter morrido a primeira vez e reiniciado a fase inteira... mas deu certo.



Esse chefe se converte em um inimigo "comum" depois, mas acredite, ele é forte. Eles são fortes... são rápidos de mais... enfim...

Logo após vencer esse chefe, MegaMan e Roll ativam a central de comando... 



E através dela, abrem "O Grande Portão", que era uma enorme torre como as várias outras ruínas, porém maior e sem nenhuma porta.




Pelo sistema de controle, ela abre e revela uma porta.


Tron e a Batalha nos Céus


Da escavação, Roll pilota direto pro Grande Portão, mas no caminho surgem os Bonnes, numa batalha aérea. E por ser uma luta contra os Bonnes, já rola aqueles múltiplos eventos com várias formas de chefes.



De início Roll tenta fugir mas a grande nave cola nela, então começa a inevitável luta (realmente inevitável, não da pra sair da fase da escavação sem ir direto pra nave, e na nave só da pra salvar e se regenerar no Data, nessa parte do jogo nem da pra ir pro Carro da Roll, muito menos pra vendedora de sucatas), com várias naves atacando.



A primeira parte consiste em deter algumas naves menores tripuladas por servbots.




Derrubando, começa a parte em que é preciso atirar na nave grande dos Bonnes, pedaço por pedaço, de uma asa à outra, e a nave tenta se defender com Canhões de Plasma e Lasers, mas tudo é destruído.



Quando a nave começa a cair e explode, sai dela uma nave menor na forma de uma águia vermelha, tripulada pelos 3 irmãos Bonnes, e ai rola a última parte da luta, com essa Ave Metálica se movendo rápido pra caramba, e lançando torpedos.



É difícil acerta-la, pois apesar de ser grande, é rápida (e velocidade é o ponto fraco de MegaMan) e o tempo inteiro sai do campo de visão.




Além disso ela lança vários torpedos que precisam ser detidos, enquanto ela voa e da mergulhos danosos.



No fim, a nave explode, e rola uma despedida bem depressiva, com os Bonnes caindo e explodindo junto à nave, com seus rostos iluminados em meio a escuridão do interior da nave, pelas luzes vermelhas de emergência...



Até Roll e MegaMan testemunham a explosão e lamentam a perda de seus rivais, alias, MegaMan fica tristão... outro alias, durante a luta inteira MegaMan fica em cima da Nave Barco de Roll atirando, pois a nave não é equipada com armamento, mas, nessa cena final Roll surge ao lado dele pra conforta-lo... quem tava pilotando a nave?... Piloto automático provavelmente... esqueça essa dúvida (eu to desconcentrado hoje).



Depois disso eles chegam ao Grande Portão, e agora já há liberdade pra ir pra onde quiser, mas a missão é o Grande Portão.

A Carreta
O Misterioso Elevador do Grande Portão


La dentro, rola lutinha contra bastante dos robôs defensivos, e é nesse mapa que tem os Cachorros Mecânicos como riverbots normais e um monte de Defensivos (O mapa é um corredor em espiral pra baixo), porém esse mapa é apenas uma passagem pros verdadeiros ringues dessa rodada.



MegaMan descobre ali um painel ativador...



Esse painel faz aparecer 3 Caixas Pretas pela cidade, essas caixas tem portas e são elevadores pra uma cidade subterrânea lotada de Riverbots poderosos.




Cada fase tem um desafio, mas uma delas conta com a presença de um chefe, a Carreta. 



Eu chamo ele assim pois ele parece uma carreta que fabrica riverbots, liberando quantidades infinitas de riverbots enquanto anda (tem um limite pra quantos robôs ela libera de uma vez, mas pra cada robô destruído ela renova de imediato).



Ela tem várias caçambas, e é imune a qualquer golpe, exceto quando a caçamba abre pra liberar algum robô, pois expõe seu interior e ai ela leva dano.



O truque nela é simples, só fazer ela liberar o máximo de robôs, esperar ela se afastar (mantendo os riverbots liberados vivos, e longe dela pra não atrapalharem)...



E quando ela estiver sozinha, matar um dos riverbots e esperar ela fabricar um novo, assim que ela liberar é só destruir o riverbot e atirar na caçamba, repetindo esse processo até todas as partes traseiras dela serem destruídas.



Com isso é pega uma chave, e são necessárias 3 chaves pra abrir o misterioso portão no subsolo do Grande Portão.



As outras duas salas com chaves só tem um monte de Riverbots (a maioria são os Quadrupedes) e não são difíceis, sem chefes, porém antes da terceira ser liberada, há mais um chefe...

O Robô do Armazém e a 
Batalha na Cidade Velha




No Portão Grande há um enorme portão subterrâneo que pede pelas chaves. Além disso, há um caminho alternativo que leva a um calabouço com os Cachorros Mecânicos e mais alguns robôs, e no fim desse calabouço há uma escada que leva pra uma Caixa Preta na cidade velha. Só que, as Caixas Pretas que apareceram na cidade deveriam levar para a cidade subterrânea, sendo que a terceira é uma saída e entrada alternativa pra ruína do Grande Portão, então é fácil se perder.



Digo isso pois eu me perdi por mais umas duas horas até perceber onde deveria ir, e foi bem ao acaso.




Na cidade velha (mapa pouco explorado pelo jogo alias) há um enorme Armazém que é inacessível, exceto quando essa caixa preta que sai do lado dele surge. Porém, o armazém não parece ter qualquer entrada, algo que ele tem, e pra entrar nele é preciso interagir com um portão metálico grande, que não se destaca em nada do resto do cenário.



Nem sequer parece que ele ta aberto, parece apenas um portão de metal retrátil, fechado. Mas não, ele ta aberto, e dentro do armazém está a verdadeira Terceira Caixa Preta, e mais um robô enorme em construção.



É mais uma parte engraçada (apesar da frustração, o alívio cômico basta pra aliviar a tensão) onde Tron aparece, andando bem na frente de MegaMan, espantado por ela ta la, vivinha, montando um novo enorme robô pra atacar todo mundo. Legal que ela para por alguns segundos em posição de caminhando, e vira a cabeça lentamente...



Ai ela aponta e diz "VOCÊ!". É muito engraçado, e mais engraçado é a reação de MegaMan...




Mas depois MegaMan cumprimenta ela, da graças por ela ta viva, fica super feliz em vê-la, enquanto ela não entende a reação dele, fica envergonhada...



Mas faz questão de repreende-lo e dizer que eles são inimigos declarados e ela vai por sua família em primeiro lugar e que não vai rolar.




Daí T-Bonne, orgulhoso que só, ativa o robozão.



Rola a luta contra o chefe, que explode o armazém e começa a detonar a cidade velha, lançando mísseis, lasers, bombas, pisoteando e explodindo tudo.



Depois de uma luta meio tensa (é só atirar e esquivar, não tem segredo)...



O robô explode e os Bonnes saem dos destroços.




Ai T. Bonne vai até o azulzinho e se rende, diz que eles desistem de enfrenta-lo e afirma que eles vão deixar a vida de pirata.




Ele reconhece seu oponente como vitorioso e sai andando, todo orgulhoso por sua humildade.



MegaMan fica sem entender nada, e Tron também fica meio cabisbaixa, principalmente por saber que vai parar de se encontrar com o adorável carinha de azul...



Mas logo em seguida T. Bonne cochicha seus reais planos, e eles só vão fingir que deixaram a vida do crime, e roubarão pelas costas do robô herói, evitando confrontos.



E aí termina mais uma fase.

Alias, como eu disse, as caixas pretas além daquela do chefão carreta são lotadas de inimigos, e não é diferente com a última, acessada nos destroços do armazém após essa grande luta.

Os Três Portões
Juno

Então rola a parte final, contra Juno, quem é despertado atrás dos 3 portões. 



Os irmãos Bonne ajudam MegaMan e desejam-lhe boa sorte pra batalha...



Então Juno é morto e Data cancela o massacre, MegaMan volta pra nave prontinho pra partir, isso depois de se despedir de todo mundo.



No final, quase escorre uma lágrima pois aparece todos os habitantes da ilha que puderam ser pré-renderizados e acenam, encerrando não apenas uma história, mas uma verdadeira passagem por... uma ilha cheia de segredos explorados porém pouco investigados ou explicados.



Fim... ou quase.




Após os créditos, os Bonnes são mostrados em auto-mar, comemorando a vitória. Os três realizaram seu plano final com sucesso, e após salvar MegaMan, que foi pra batalha de Juno, eles pegaram o enorme cristal, ignorado pelo herói (pois estava preocupado com o vilão que ele acordou) e deram no pé.



Eles estavam com o maior e mais caro cristal que já encontraram, e tudo que fizeram foi aguardar pelo momento certo (Tron não fica tão feliz pois ela queria o azulão). 



É legal que eles gastaram todos os recursos que tinham lutando contra MegaMan e no fim, tudo o que fizeram foi esperar, e deu certo.




Alias, no fim também é mostrado o bebê Bonne sendo rebocado, junto ao Cristal, e surgem os dizeres "To Be Continued", dando a entender que não só haveria uma continuação, como ela partiria de algo relacionado aos Bonne e ao grande Cristal (alias, seria ele o tal Mother?). Mas, isso fica pra outra análise.



A análise poderia terminar aqui de boa mas eu preciso falar mais um pouco, preciso... teorizar.

Teorias

Cronologia?



Bem, em teoria imagino que o jogo se passa após os eventos da saga Zero. O mundo com seus robôs misteriosos e Cristais de Energia lembra muito o mundo que Zero deixou, onde a loirinha la (tia Ciel) descobriu formas de criar energia. Provavelmente, ela inventou os cristais tudo, e também foi responsável por montar os pontos protegidos. 



As muitas máquinas chamadas "Riverbots" na verdade são simples Mecanicloides, postos pra proteger os cristais de gente mal intencionada. A questão é que, até que ponto essas salas estavam protegidas? Fica claro no final, que Juno é um vilão, e que ele é mau, apesar de toda sua calmaria. Logo, pelo fato dele ter reconhecido MegaMan, e se confortado por isso, deixa claro que a origem de MegaMan "Trigger" também é maléfica. 



O problema é, ele estaria ligado a Ciel? E ao Grande Cristal? E talvez a "Mother"? Detalhe, a "Mãe" pode ser uma distorção história da Cyber-Elfo Mãe, aquela Dark fortona que no fim da saga Zero apenas vai embora. Talvez as lendas sobre o Cristal Mãe sejam sobre ela mas ninguém sabe.



De alguma forma, alguém, conseguiu por as mãos no corpo de X, seja a cópia ou o original e o restaurou, talvez com o desejo de se infiltrar no grupo de pesquisadores de Ciel e roubar informações sobre os cristais de energia. Ou talvez com o intuito de dar continuidade aos planos original de Copy X. Talvez tudo seja uma continuação do projeto Neo Arcadia, talvez algo relacionado ao Ragnarok, são tantas possibilidades, um MegaMan X do mal re-abre muitas portas a muito trancafiadas, e nada é impossível.



Mas isso não surpreende afinal, se essa história se passa mesmo após a Zero, MegaMan X (progenitor do azulão) já havia se tornado um vilão fazia tempos, e já tinha sido destruído também, pelo próprio Zero.

Alias, olhemos um pouco mais pro futuro: ZX. A saga Legends parece se passar entre a Zero e a ZX. Na saga ZX (até então nem é uma saga pois só tem 2 títulos) o mundo foi repovoado pelos seres humanos e reploides, e também há muitos mecanicloides. Algo que chegaram a comentar quando escrevi sobre o ZX, é que as naves são Barcos Voadores, exatamente o mesmo tipo de veículo utilizado em Legends. 



Não é impossível, e faz sentido encaixar o Legends entre essas duas sagas. Isso conecta bem as duas sagas, e da pra usar ela pra explicar por exemplo, a transição de Cyber Elfos pra Modelos. Toda a história perdida, mas os modelos ali, super-referenciando o passado. Temos Zero, X, Harpuia, a galera toda, mas ninguém tem nem ao menos seu nome lembrado, são apenas consciências automatas que se comportam como guardiões e armaduras.



O que vemos em Legends é justamente um mundo onde o passado foi esquecido e literalmente enterrado, e as pessoas estão escavando isso, buscando por isso. Talvez (corro um severo risco ao teorizar isso, afinal ainda há 2 legends pra jogar) MegaMan Volnutt seja o corpo de Copy X ou o próprio X, usado por algum vilão genérico, ou grupo de vilões MegaMans malvadões, que queriam tomar o controle do mundo à longo prazo, ou pior, recriar Elysion, Arcadia, ou algum tipo de cidade utópica na ilha em que o primeiro jogo se passa... por isso Juno mencionou "Eden". 

Eu não tenho muito o que dizer, tipo, o jogo não me ofereceu muito. Alias, eu cheguei a fuçar a biblioteca que tem no jogo e tem alguns poucos artigos, nada que saciasse minha sede por conhecimento. Eu pensei em pesquisar por fora... mas ai não vale. Quero ser o mais original que puder, mas ainda assim, o esforço pra compreender o Legends ta no talo. 



Os planos originais por trás de Volnutt, como ele chegou a se unir a Roll e ao velho, como ele foi justamente parar naquela ilha, o que Data esconde sobre ele... deus essas coisas estão me matando de curiosidade. Pode ser tudo bobagem, pode nada ser explicado e eles continuarem com esse cliffhanger (é tipo quando alguém cria um final em aberto ciente que a resposta só virá quando a série retornar, ou seja, cria-se uma expectativa em cima de algo incerto). Tipo, eu não quero jogar o 2. De verdade, não é por eu ter me decepcionado ou sofrido com o um, muito pelo contrário, eu gostei...

O problema é que o jogo não se encerrou, e deixou muita coisa em aberto, e eu tenho medo disso se estender pro segundo também. O terceiro é, até onde eu vi, uma história sobre Tron, então duvido que vai explicar alguma coisa sobre Volnutt.

E bem, nessa análise o que deu pra fazer foi apresentar as coisas, pensar um pouquinho sobre e compartilhar o que pude reter de informações. 



Detalhe que, eu nem quero pensar numa possível conexão familiar entre Roll e Ciel, alias nem fica claro se Roll é uma robô, ou humana, alias acho que ela seja uma humana adotada pelo vovô que por sua vez é um reploid, afinal ela está em busca de seus pais, então ela tem uma natureza humana, mas o velhinho tem cara de reploid.



Alias, nem da pra ter certeza se Volnutt é mesmo um robô, apesar de fazer sentido ele ser um ser androide igual aos MegaMan originais... mas ele não tem o inibidor na testa (aquele cristal), então ele tem livre arbítrio, o que o torna praticamente um humano... ahhh...


Alias, a nível de curiosidade, MegaMan bebe refrigerante... e eu duvido que seja Óleo (é uma forma de regenerar energia vital).


Créditos

Tenho duas coisas pra falar sobre os créditos, primeiro tem o fato de ao fundo passar as vozes dos personagens, falando algumas frases dubladas ao longo do jogo. Isso causa um efeito meio nostálgico, pois fica parecendo que o jogador ta relembrando tudo o que ocorreu ao longo do jogo. Muitos jogos fazem algo parecido, as vezes com imagens, outras com curtas ou cgis, mas nunca apenas com o áudio.



Outra coisa é o nome de Roll. Não sei porque mas em pesquisas vi que ela é chamada de "Caskett" com "C", porém nos próprios créditos tanto ela quanto seu avô se chamam "Gaskett". Eu não duvido que seja uma conversão do nome original, tipo Rockman pra MegaMan, mas ainda assim, fica o registro.

Espaço?!

Apesar do jogo ser futurista, com barcos voadores e robôs pra todo lado, as viagens espaciais estão longe de ocorrerem. Na verdade, o grande Escavador robô azul estranha um Globo Terrestre Acadêmico que ele encontra no quarto do vovô da Roll. 


Ele questiona como as pessoas sabem que o planeta é daquele jeito, e também como os Anciões fizeram pra voar tão alto pra ver ela assim. Ou seja, apesar da evidente influência espacial que a história teve (um satélite ia destruir a vida na ilha), não é um conhecimento comum, e ainda por cima é algo desconhecido por um Escavador (que tecnicamente, deveria conhecer bem mais sobre a história do mundo).


Talvez isso explique a razão da terra ter sido tomada por água, ou traga alguma luz pra série no futuro, mas isso deixou pra outras análises.

Enfim, é isso.



Eu sei, eu mais levantei dúvidas e suposições do que expliquei, mas repito, eu fui pego de surpresa. Eu não esperava tantas dúvidas sem respostas logo de cara. Caso você tenha jogado o segundo e viu alguma enorme bobagem citada por mim, por favor me diga. Farei questão de retomar essa postagem futuramente e corrigir todos os erros, e por essa razão manterei o "parte 1". 

Eu sei que pareceu que eu odiei o jogo, eu reclamei bastante, mas sejamos justos, o jogo força a barra. Ele não foi empolgante, divertido, nostálgico, brilhante ou dinâmico, ele foi apenas um grande desafio, e eu odeio quando o jogo soa assim pra mim. Mas eu curti o desafio... e estou curioso pro próximo.

Obrigado pela leitura, peço desculpas se de alguma forma te desapontei, eu gosto de registrar mediante a sensação que tive ao terminar o jogo, gosto de incorporar o texto com meus sentimentos e emoções, gosto de passar isso, registrar isso, compartilhar isso.

Agradeço muito a todos que me apoiaram nesse gameplay, e não me arrependo de ter jogado. Pra mim, não foi um desperdício de tempo como ocorreu com vários outros jogos, estes realmente ruins, e não foi um desapontamento. Eu fiquei sim bem decepcionado, mas, é assim na vida, é assim nos jogos. O jeito é ter paciência e seguir jogando.

See yah!

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14 Comentários

  1. Opa chegays,e cara confesso que quando joguei o legends fiquei confuso com a historia que parecia ser pouco explicada nos personagens,pareceu um pouco ff12 que falava da historia de outros personagens e nao muito do vaan (mais mesmo assim é um bom game)e tipo,o que eu procuro entender é por que o mundo esta coberto por agua.

    E vc sabia que ia ter o 3?(tirando o da trombone)que ia sair pro 3ds mais cancelaram por que o criador do MM nao gostou de como a historia estava (de acordo com a capcom ia aparecer alguns cyber elfos)

    Boa analise

    Goodbye Mrs.Death

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    1. Eu queria poder explicar a agua do novo mundo, eu acho que deve ter algo haver com a lua. Sei la, se fosse um Zelda eu saberia pois a mitologia de Zelda é lotada de coisas mágicas. Mas MegaMan não tem espaço pra isso, então as duas maiores e melhores opções são a Lua ou o Aquecimento Global. Não quero me precipitar em teorias pois ainda falta um enorme caminho pra percorrer, mas tenho o palpite que o que houve com a terra teve haver com alguma influência espacial... alias, aproveitando esse espaço, tem algo que eu esqueci de comentar...

      MegaMan estranha o formato da Terra. Tipo, tem uma parte onde o robô explora o quarto do vovô e vê um globo terrestre daqueles acadêmicos. Então ele diz "Como será que as pessoas sabem que o planeta é assim?". Ou seja, não é comum viagens espaciais, alias, é algo menos comum que viagens através de barcos voadores! Isso tem importância, alias vou acrescentar esse detalhe agora...

      E sim, eu to ligado que haveria o 3, mas como toda grande promessa, os caras deram com o pé atrás.

      Enfim, vlw sr Vini, valeu mesmo. O sr ta me dando uma grande força lendo e curtindo meus posts. Obrigado sr.

      See yah sr Vini.

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  2. Quando descobri sobre Megaman Legend eu fiquei muito empolgado por um jogo da franquia com leves toques de RPG e visão em 3º pessoa. Lembro pouco do enredo mas lembro de também ter ficado muito confuso, e ter ido jogar o 2 justamente para ter essas respostas.
    Só que no 2º tem um trecho que você precisa tirar a licença S de escavador, e mano o teste para se tirar essa licença é um inferno, você tem que completar um desafio em menos de 5 minutos, mas é praticamente impossivel. Na internet vi as pessoas se aproveitam de um bug do jogo (que eu desconhecia na época) para atirar mais rápido e passar deste trecho. Foi tão irritante que larguei e nunca mais tive vontade de jogar.

    Sobre o primeiro, eu até que curti, como o Sr. A pesar da história confusa e incompleta.

    Parece que o ultimo anuncio sobre o 3º game da franquia feito pelo criador de MM, foi de que ele ainda tem vontade de lançar o jogo, de um outro jeito. Porém ele não faz mais parte da Capcom agora e a mesma não permite uma parceria para finalização do game apenas por birra mesmo. Poucos anos atrás, fãs japoneses estavam desenvolvendo o jogo de forma independente pelo Unity, e bem fiel até. Mas sabe se lá o que pode acontecer quando eles terminarem né, Capcom... Nintendo... empresas muito simpáticas.

    Entendo seu medo de jogar o 2, vai que eles não explicaram nada contando com o lançamento do 3...

    Enfim, parabéns pela análise. Ficou muito boa!
    Eu realmente gostaria que o Sr analisasse o 2 também, para termos uma visão completa do que é a série Legends, e se está muito vaga como temos a sensação de estar, e claro para deixar os seus posts o mais completo possível, mesmo que o enredo esteja incompleto.

    Att,

    Chaos.

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    1. Esperava por alguém com experiência sobre o dois pra dar aquela empurrada sabe, mas agora fiquei ainda menos motivado. Meu medo cresceu kkk, porém minha curiosidade também. Estou querendo ver essa tal prova S...

      Eu odiei e curti, ao mesmo tempo. Tem muitos pontos negativos pra simplesmente ignorar, mas a ideia do jogo é boa, e se tivessem um pouquinho mais de tato no desenvolvimento dele, poderia ter se tornando algo tão épico quanto Zelda OoT.

      Alias, sabe o que reparei? A história de Legends 1 é basicamente a mesma de MegaMan X Command Mission. Uma ilha, persoangem sem background estudado, um vilão sem explicação no fim e fim. Tipo, eu at´esenti vontade de jogar o spin off da franquia X, mais do que o MML2... e sr, eu odeio o Command Mission... sério, é o pior MM que já joguei... pior que os de lutinha.

      MegaMan e Silent Hill são bons títulos que eu to torcendo pra não continuarem. Não por medo, mas por receio. Capcom e Konami são empresas que vacilaram com esses grandes títulos e, eu tenho quase certeza que eles podem defecar em tudo só com um lançamento "forçado". Pra essas séries voltarem é preciso uma desenvolvedora apaixonada, como o caso da Ninja Theory com Devil May Cry. Mas da pra ver que isso ta longe de acontecer, afinal, vários títulos feitos com pura paixão foram descontinuados por questões meramente comerciais.

      Eu amo a Nintendo mas ela ta nessa bagunça também... acho que o antigo nunca deixará a região da nostalgia.

      Enfim, eu vou ter de jogar o 2, pois como o sr mesmo disse, preciso completar isso. Mas vou dar um tempo, deixar a raiva que se acumulou passar pra não fazer algo muito carregado.

      Sr, eu agradeço pela leitura e poxa, vlw! Eu achei que ficaria meio confuso na hora de contar a história, e queria nem esticar de mais, nem resumir de mais (tenho esse hábito quando o enredo é esburacado ou simples de mais) e, deu isso.

      Vlw sr Chaos.

      See yah...

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    2. Mano, a série Legends poderia ter se tornado Lendária mesmo, assim como Oot como o Sr disse. Um jogo desses na tecnologia atual seria de arrepiar. E bate uma tristeza em saber que isso nunca irá acontecer =/

      Sobre a Licença S, se não me engano ela nem é obrigatória para se completar o game. Mas sem ela boa parte do jogo não pode ser acessada, algumas ruínas você só pode explorar se tiver esta licença. E me deixava muito frustrado pensar em progredir no jogo deixando tantos itens para trás nessas ruínas.

      O problema dela são dois: 1 - Muitos inimigos pelo caminho e 2 - Você é obrigado a fazer o teste com um equipamento pré-configurado. Não pode usar os que você encontrou pelo jogo.

      Mas eu me lembro de gostar do game, ele é mais amplo que o primeiro em tudo, mapas, personagens, história, e a jogabilidade é um pouco melhor também. Talvez eu mesmo tente jogá-lo novamente nas férias pois me arrependo as vezes de não ter zerado haha

      A Ninja Theory, CD Project Red, Naughty Dog, Deep Silver... Elas tem o meu respeito. São minhas favoritas. Eu não tive tanto contato com a Nintendo como o Sr. Mas não curto mesmo algumas posturas e atitudes dela...mas entendo e respeito quem a ama.

      Abraços Sr Morte!

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    3. Se pensar, mesmo na época do ps1, ele teve uma ótima performance. Os gráficos eram únicos, o estilo e jogabilidade também, só faltou mais cuidado nisso.

      Essa regra de licenças é um saco, mas serve pra delimitar a história, sem transforma-la num Final Fantasy 13 da vida. Games totalmente lineares são chatos, tiram a liberdade e a diversão na minha opinião. E eu também me desmotivaria se não pudesse explorar tudo antes do fim.

      Eu vou jogar, vou por ele na lista de Setembro, e vou enfrentar esse grande desafio! Quero ver o quão difícil é rs...

      Bem, a Nintendo é interessante, um dia já foi a melhor, com jogos mais divertidos e tal, hoje em dia ta parecendo aquele tiozinho de 70 anos, chato, que tem mente fechada. Eu curto eles, mas, confesso que nas últimas gerações eles tão vacilando feio em jogos e postura.

      Bem, abraços sr Chaos.

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    4. Boa tarde Sr Morte.
      Te enviei por e-mail algo que pode ser do seu interesse. Quando tiver um tempinho, confere lá.

      Att,

      Chaos.

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    5. Okay sr Chaos, eu li, e to todo feliz agora... to todo bobo kkk. Obrigado e pode contar comigo, eu te respondi, e por favor me manda os conceitos e ideias pra eu já colocar a mão na massa.

      See yah.

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  3. Achei um site, que tem a hq completa do megamam(http://sonic-tales.blogspot.com.br).A hq e meio que uma zona,mas com paciência no final você vai ter uma supresa cronológica.
    Sobre esse o jogo, gosto pra caralho do legends... mas a gameplay sempre me deixa brochada e nunca consigo rezera,aquele comtrotedinheiro culta muito nos chefes , passei uma cara pra pasaar do trator gigante kkk.

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    1. Site interessante... focado em tradução de quadrinhos... isso é muito legal. Será que tem de Silent Hill? Nop... que penta mas, ainda assim é um site interessante. Vou conferir a hq de megaman. Sabe algo que me deixou surpreso esses dias? Tem um episódio especial da série megaman em que X e Rock se encontram e se ajudam, criando um crossover muito legal. E tipo, o anime da aquela cutucada no espectador, dando indiretas que X é Rock, tipo a última frase do episodio em que Rock diz algo como "Nossa, deve ser muito legal ser um herói de verdade como ele" e o Rush da aquela olhada que faz transparecer "Mano, é você no futuro!". Eu nem lembrava desse episódio, mas talvez tenha sido ele que me fez pensar nas teorias iniciais de MM, de forma inconsciente, afinal eu era fan do anime quando era muito jovem.

      O gameplay de Legends é uma caca. Tipo, não é divertido, é prejudicial... mas o jogo até que é bom, seria muito melhor se terminasse a história kkk.

      Vou jogar o 2 quando tiver paciencia rs... enfim, obrigado pela leitura sr Wallace, e see yah.

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  4. Mano.. Q alegria ler essa análise q eu queria tanto .. ComO sou leigo em inglês, jogo pra zerar e depois acompanho as análises, sempre gostei de MML e concordo que os comandos do jogo são horríveis mas se serve de consolo caso ainda nn tenha jogado o MML2, o sistema de mira é de certa forma melhor do que o MML1 rsrs.. Admito, tou ansioso pra ver a próxima análise, já zerei o MML2 e quero saber toda aquela história e mais importantes, quero ver sua refinada teoria sobre o jogo .. Abraços..
    Pode me chamar de Kleyson .. Já tinha pedido essas análises antes .. Que bom que vooc fez cara.. VLW ...

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    1. Fico feliz que curtiu sr Kleyson, e pode ter certeza que assim que eu estiver pronto pra analisar MML2, farei o melhor trabalho que eu puder.

      Eu dei uma olhada, joguei um pouco, ainda não vou analisa-lo, mas reconheço que parece bem melhor. Ainda esse ano, pelo menos, a analise sai.

      Até la, obrigado pela companhia sr! E sempre seja bem vindo ao DM.

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  5. Achei seu blog recentemente, gostei muito das postagens, principalmente do legends que é minha “saga” favorita de megaman. Passei minha infancia zerando megaman legends 2 mas por nao saber inglês nao entendia a historia... torço para que vc jogue o MML2 e faça um bom artigo dele. Vlw

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    1. Pode deixar que o dia da analise de MML2 ta se aproximando. Seja bem vindo ao DM sr Doudement.

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