AnimeMorte: One Piece - 3° Temporada - Arco de Sky Island

A terceira temporada de One Piece é a que nem tem filler, mas parece extremamente longa, indo dos episódios 144 ao 195. Ela também conta com poucas "etapas" por assim dizer, mas parecido com as demais, é repleta de informações e novidades pra história como um todo.

Ela estabelece uma evolução gigantesca pra praticamente todos os Chapéus de Palha, e ainda introduz uma composição de novos elementos que só farão o poder de todos, amigos e inimigos, aumentar drasticamente.


Ainda há uma tonelada de mistérios, metade deles sem o menor esforço pra responder, como se deixassem pra outra hora, e como se nem fosse importante agora. Confesso que isso me irritou, pois minha impaciência pra saber o quanto antes o que são aquelas sombras, ou o que raios é "Mantra", só me decepcionou ao ver que nada disso é respondido agora.

Mas, foi bom pra variar ver Luffy vencer seus oponentes sem sofrer como se ele fosse um zero a esquerda. Isso já destaca o quanto ele evoluiu em tão pouco tempo, e ainda o fortalece como líder do grupo, ainda sendo o mesmo idiota de sempre, ainda sem nem ter noção do que tá rolando de verdade.

Enfim, bora falar tudo a respeito a seguir.

Boa leitura.


A Lenda de Noland

A temporada inteira se inspira em uma lenda que os chapéu de Palha acabam indo explorar. 


Tudo é bem ao acaso, e no meio da jornada pela Grand Line, eles se deparam com uma sucessão de evento que os levam pra tal lenda.


E tudo começa partindo de Mont Blanc Noland, um explorador de 400 anos atrás que jurava ter encontrado a Cidade de Ouro, mas foi desmentido pela realeza e punido, tendo sua imagem manchada pra sempre, com livros infantis contando sua história e como ele era mentiroso por toda North Blue (mar de onde Sanji veio).



Os Mergulhadores e o parente de Noland


Então de repente os tripulantes conhecem os macacos mergulhadores, que exploram o fundo do oceano. Só isso já é uma informação interessante que nos apresenta a parte baixa do mar, e ainda como um usuário da Akuma no Mi poderia superar o problema do Mar. Luffy usa uma roupa criada por Usopp que o permite não apenas mergulhar, mas manter seus poderes abaixo d'água.


Isso revela que a fraqueza deles é o contato direto com a água, e acredite, isso é muito importante mesmo.

Então, enquanto se aventuram rapidamente por baixo d'água, o Log Pose registra uma ilha que não pode ser acessada pelo mar, pois ficava pra cima.


Ao ver sombras enormes, maiores que tudo que já viram antes (até maior que gigantes normais), uma nuvem escura puxa o ponteiro do Log Pose, e eles são obrigados a ir pra lá, caso contrário se perderiam na Grand Line. Além disso, Luffy fica muito animado com a ideia e se recusa a tentar mudar de direção.


Juntamente de um navio que cai do céu, a lenda da Ilha das Nuvens é contada, e eles buscam por informações, não só por necessidade, mas por uma curiosidade sem igual por parte do capitão.

Assim eles chegam em uma ilha próxima, onde conhecem vários piratas, e um parente de Noblank.


Jaya, A Ilha dos Piratas

A ilha em si é só uma parada rápida onde piratas confraternizam, e se matam atoa. Ilha esta marcada pela lenda dos tesouros de Mont Blanc Noland, mas que nunca teve qualquer peça de ouro encontrada. Os piratas que tanto iam pra lá optaram por criar uma cidade ali, chamada Jaya.


Mas ela não é acolhedora, e o mais forte comanda sempre, assim Luffy e Zoro são ameaçados por piratas fortões e, depois de demonstrarem honra e apanharem (como Shanks no passado), uma hora eles revidam e esses piratas apanham muito.


É interessante citar que Luffy e Zoro nem sabiam da nova recompensa que tinham conquistado após acabar com Crocodile e os outros piratas de alto escalão (60 milhões e 100 milhões respectivamente). 


Com a absurda recompensa de mais de 160 milhões juntos, eles conquistam respeito na cidade mas, até o cartaz chegar, eles são esnobados por apenas Luffy valer 30 milhões.


Todos duvidam do potencial de Luffy, principalmente o chefe de um dos grupos, usuário de Akuma no Mi da Mola, que podia transformar as pernas em molas. 


Luffy só volta pra dar uma surra nele quando ele rouba ouro de seu amigo Mont Blanc Cricket, como forma de justiça por um amigo (também como Shanks).


Aliás, todos os piratas a ilha debocham de Luffy e dos demais por acreditarem numa ilha que voa, então ninguém ajuda.


Nada disso importa muito, talvez não agora, mas após o confronto com esses piratas, Nico Robin descobre que do outro lado da ilha havia alguém que poderia saber a rota pra ilha dos céus, e assim eles conhecem Mont Blanc Cricket, parente de Noland.


Ele era sonhador, e até hoje buscava pela terra dourada pra limpar o nome da família. Os Macacos Mergulhadores eram parte de sua equipe, e amigos, que o ajudavam na busca, mas ele também era um mergulhador, sempre desbravando o fundo dos mares pra achar algo que corrobore a história de seu ancestral.


Não por gostar dele, nem por respeitar, mas por já ter sofrido a vida toda pelo preconceito gerado por seu nome.


O curioso é que ele já havia encontrado estatuetas e até uma miniatura de um sino, de puro ouro, no fundo do mar. Isso o fez acreditar que a misteriosa terra dourada havia afundado, por isso Noland não conseguiu provar sua existência.


Ele ainda mostra os diários reais de Noland, que diziam que a cidade dourada tinha um Sino de Ouro em seu centro, que tocava uma melodia única que podia ser ouvida por quilômetros, sendo ela o sinal de que a ilha estava próxima.


Ao ouvir isso, Luffy se empolga com o sonho dele, e ainda reitera sua própria razão de existir no momento: Achar a ilha do Céu.


Cricket também acredita no sonho de Luffy, e ainda bola um plano pra ele usar Gêiseres poderosos que saem do mar esporadicamente, para alçar voo até as nuvens no exato momento em que uma nuvem preta, que sempre passa pela região, chegasse.


Depois de lutar um pouco com piratas, e modificar o Going Merry para "voar", eles tentam a jornada arriscada pros céus.


E pra prepararem tudo, além das atualizações feitas em Going Merry, a tripulação ainda tem de caçar um Pássaro do Sul (que só aponta pro Sul) pra ajudar a navegarem. Isso é importante só pelo fato do pássaro que aponta apenas pra uma direção ser da mesma espécie achada na ilha do céu.


Mas é um pouco bobo, e enrolado (parece até filler).


A Tripulação do Barba Negra


Nesse processo todo, conhecemos os membros da tripulação do Barba Negra, mais um dos D, o capitão Marshall D. Teach.


Eles são implacáveis, e poderosíssimos, compostos por um atirador que acerta um ave a quilômetros de distância.


Um médico que mais parece estar doente o tempo inteiro.


Um cara poderosíssimo que é metido a lutador de luta livre e busca alguém a altura.


E o Barba Negra, alguém que é o oposto de Luffy na maioria dos pensamentos, mas é um dos poucos que o motiva a permanecer buscando pela ilha dos céus.


Não é explicado muito deles, e bem na hora que decidem caçar Luffy pela recompensa, em um barco improvisadíssimo feito de toras gigantes, eles são separados pelo grande Gêiser e apenas os Chapéu de Palha seguem pras nuvens.


Aliás, também é mostrado de relance Ace se unindo ao Palhaço, mas também sem grande foco, e é só por ambos entrarem numa mesma rota. Lembrando que Ace, irmão de Luffy, está atrás do Barba Negra.


Outro breve desvio de trama são os Shichibukai se reunindo com o governo e a Marinha pra decidir quem substituirá Crocodile, e nessa decisão aparece um misterioso pirata chamado Laffitte que faz uma recomendação, do Barba Negra, "Teach".


Laffitte era mais um dos membros do Bando do Barba Negra, mas eles ainda eram desconhecidos no geral. Barba Negra era caçado pelo Barba Branca, por isso Ace o perseguia.


Barba Branca faz uma rápida aparição, sendo ele o capitão de Ace. Mas, seu nome é Edward Newgate, e apesar de ser o todo poderoso do mundo, ele não parece ser um "D." (a menos que seu nome seja na verdade "Edwar D. Newgate").



Skypiea, a Ilha dos Céus e os Anjos



Bem, há de fato um segundo mar nos céus, aliás mais de um. O Mar Branco e o Mar Branco Branco, são oceanos de nuvens nos céus, com vida marítima, ilhas, e habitantes.


Só que pra início de conversa, o local tem ar rarefeito então os tripulantes passam muito mal, ainda mais quando são atacados por um habitante selvagem que se movem muito mais rápido que o normal, e ainda surfa pelas nuvens como se voasse.


Eles são salvos por um guardião dos céus, um guerreiro com um pássaro que comeu uma Akuma no Mi de Cavalo (e vira um Pégaso estranho) e recebem um apito para convoca-lo, caso queiram seus serviços de proteção novamente.


Em um ambiente totalmente novo e hostil, a tripulação chega na primeira ilha, ao atravessarem os portões dos céus, sem nem precisar pagar pedágio (mas fotografados por uma velhinha de asas de anjo). Havia um pedágio pra entrar, mas aparentemente não era obrigatório.


Eles chegam ao mar branco branco, onde só há beleza e felicidade. Eles são recebidos por dois anjos e uma raposinha dos céus, e tudo parece perfeito ali.


Inclusive, diferente das temporadas anteriores, os piratas não chegam num lugar tomado por guerra e arrasado por conflitos internos. Tudo soa pacífico de mais, e inicialmente nem tem problemas.


Até mesmo a justiça de lá age de forma nada ameaçadora, com policiais dos céus querendo multar e depois prender os viajantes do mar azul, por terem ingressado lá sem pagar pedágio. 


É tudo muito simples comparado aos problemas que já haviam enfrentado, com a principal ameaça sendo a falta de dinheiro deles (pois nos céus a moeda é outra).


Os Dials

Mas, o Mar Branco não era nem de longe como o mar azul. As regras são diferentes, com por exemplo aparatos misteriosos especiais que só existem no céu, e toda a geografia e física de lá.


Não existe terra no céu, apenas nuvens, então as ilhas e objetos fabricados lá usavam um tipo de nuvem grossa como massa.


Enquanto a "água" era uma nuvem mais macia e penetrável, que funcionava como o mar. O curioso é que essa nuvem afeta usuários de Akuma no Mi, então eles também não podem nadar no céu.


Mas, o principal diferencial está nos "Dials", algumas ostras especiais que podem replicar funções específicas de cada uma, como se fossem uma tecnologia de energia e função renovável com direito a todo tipo de função.


Desde simples gravadores de som, até produtores de fogo ou ar. São itens comumente encontrados por todo o céu, e são praticamente o recurso mais comum de todos ali, usados como objetos caseiros, transporte e armas.


Isso, somado a flexibilidade do ar em si, e das nuvens, faz com que todos os habitantes dos céus sejam muito rápidos e resistentes, além de imponentes. É um desafio em potencial para os Chapéu de Palha, mas como não há contra quem lutar, não há razão para lutar.


O Sacrifício para Deus


Até que tudo muda ao descobrirem que existe um lugar feito de "Verth", onde todos são proibidos de pisar. Esse lugar seria a Terra de Deus, onde o deus deles vive, e qualquer um que violasse a lei dele, era automaticamente pulverizado por um raio laser vindo do alto.


Deus podia ver tudo, e sabia de tudo, então desde que eles não violassem essa lei, ainda poderiam sair vivos de lá, no máximo pagando uma multa ou sendo exilados (jogados dos céus pro mar azul).


A questão é que Nami sem querer querendo invade o local. E Luffy se empolga com o proibido e decide invadir também, mas pra piorar, tudo vira uma grande bagunça, e metade da tripulação é levada para um sacrifício no centro da Ilha Proibida, com Going Merry e tudo.


Desse ponto a história fica um pouco enrolada, pois até ai nada sobre o deus da ilha dos céus foi revelado, muito menos sobre o povo que já vivia na ilha de "Verth".


"Verth" era terra, simples assim. Terra que surgiu na ilha dos céus vinda do mar azul, empurrada pelos Gêiseres. 

 
Mas nela haviam os servos de Deus que a protegiam com joguinhos de sobrevivência, e agora os Chapéu de Palha eram obrigados a enfrentar esses desafios, confrontando os guardiões da ilha.


É enroladíssimo, e tudo que se aprende é que eles tem muito mais força que qualquer pessoa do mar azul, por causa do uso dos Dials, e do misterioso Mantra.


Os Guardiões da Ilha parecem saber tudo que acontecerá, segundos antes de acontecer. Eles preveem o futuro em tempo real, e isso os auxilia a lutar. A menos que percam a conexão com o que chamam de "Mantra".


Shandora, A Cidade Dourada e o Sino de Ouro


A tripulação vence os inimigos é claro, mas depois descobrem que havia algo muito maior acontecendo nos céus. "God" Enel, o deus do povo dos céus, estava orquestrando uma batalha campal ali na ilha, e se aproveita da invasão dos Shandias para fazer com que seus guardiões, seus seguidores, os habitantes do mar azul e os antigos moradores da Verth lutassem até a morte.


É que, havia um outro povo com asas que vivia de forma tribal nas nuvens, e usava armas de fogo, eles sendo os "selvagens" que atacavam visitantes, e impediam a proximidade com sua terra. 


Esse povo queria retomar a Ilha de Deus para si, pois lá era a terra natal deles, e justo quando a tripulação de Luffy está lá, eles atacam em massa em uma incursão para destruir Enel.

Ai vem uma história também bem enrolada, cheia de combates e baixas, mas nada substancial, onde mais dos poderes dos céus são mostrados graças aos Dials.


Pagando as Contas com Enel


O ponto alto chega quando Enel se revela, e ele não era uma mentira ou um exagero da população, o cara realmente tinha características de um "deus".


O termo "deus" era só um título, para o regente do povo dos céus. Contudo, Enel era absurdamente poderoso, tendo habilidades que o permitiam estar onde quisesse, e ouvir quem ele quisesse. Ele tinha total domínio pelo Mantra, e era ainda um usuário de uma Akuma no Mi de um tipo poderosíssimo.


É aqui que pela primeira vez temos os tipos de Akuma no Mi explicados, por alto. Haviam as "Logia", as "Zoan" e as "Paramecia". 

As Logia eram as mais fortes, pois davam ao usuário total controle por algum elemento natural, tornando seu corpo esse elemento se quisesse, e possibilitando uma infinidade de ações.


As Zoan eram as de transformação em animais, e a única função era dar uma habilidade de virar algum animal para seu usuário.


E por fim, as Paramecia, eram habilidades especiais sobre-humanas, liberando alguma modificação no corpo ou habilidade especial única.


Enel era do tipo Logia, e o mais forte até então, controlando a Eletricidade.


Ele podia virar raios, podia eletrocutar qualquer coisa, e ainda tinha seu "Mantra" pra ajuda-lo a saber onde ir. O cara ainda era literalmente IMORTAL, pois caso seu coração parasse, ele se reanimava pela eletricidade.


Algo que inclusive acontece, pois usam os minérios de água do mar combinado com um Dial poderoso. Mesmo assim o cara sobrevive.


Como um deus, ele se diverte brincando com seus servos e visitantes, massacrando-os enquanto terminava seu plano real.


Ele não era sempre o deus de lá, Enel havia tomado o posto do antigo regente, chamado Gan Fall, ele era atualmente o Guardião do cavalo alado, aquele mesmo velhinho do apito.


As peças começam a se encaixar neste ponto, onde é revelado que Enel queria apenas o ouro da cidade dos céus, para construir um barco voador (energizado pela condução de eletricidade no ouro) e buscar pelo seu próprio sonho.


Enel era um habitante dos céus, que tinha destruído sua terra natal (uma cidade antiga dos céus) e agora queria encontrar a Fairy Vearth, um lugar onde a terra era infinita.


E sim, a terra de Vearth no céu era a antiga terra dourada.


O Povo de Shandora, os Shandia, eram descendentes dos antigos tribais da ilha, e Noland era grande amigo do herói deles.


Toda a história é descoberta como real, mas ainda maior que isso. O povo havia sido lançado aso céus, e teve de proteger sua terra do povo que já existia lá. Então por 400 anos eles se escondiam nas nuvens e guerreavam secretamente contra qualquer um que chegasse perto.

Mas, Enel era forte de mais, e conseguiu banir todo de lá, até que eles tentassem retomar seu território.


A paz que existia no céu era falsa, uma farsa fabricada por Enel.


Mas isso também não importava, pra ele nada importava, e ele iria destruir tudo (e destrói) pois tudo que ele queria era matéria prima pro seu navio.


O sino era seu último item pra coletar, e ao ir atrás dele (que estava no ponto mais alto de um visco gigante), Luffy o impede, e o derrota... mais de uma vez.


Apesar de todo esse desvio de trama, a história era sobre tocar o sino de ouro, e limpar o nome de Noland.


E assim Luffy o faz, ainda salvando o que resta do reino do céu, e os reunindo, pois tudo que o povo selvagem queria era justamente que o sino fosse tocado.


Legal que Enel ajuda sem querer, derretendo ouro pra tentar atrapalhar Luffy mas achando o Sino, e praticamente levando Luffy até ele pra que sua cara fosse usada pra toca-lo, junto da bola de ouro que ele mesmo criou. Enel foi um baita amigo, sem ele Luffy nunca acharia o Sino de Ouro.


Assim, acaba a missão na Terra do Céu e é só festa.



A Evolução da Tripulação


A história é muito maior que isso é claro, mas pra dar um norte do que ocorre, vou explicar como cada personagem evoluiu.

Monkey D. Luffy

Ele não despertou poderes novos, mas ele aprendeu utilidades pras suas habilidades. Agora além de se esticar ele enrola, ele expande, ele sabe aproveitar sua elasticidade para ganhar ainda mais força.


Mas, o melhor é sua imunidade à eletricidade. Por ser de borracha, ele não conduz então ele é o ponto fraco de Enel. O grande poderoso Enel apanha muito, mesmo ainda achando meios de atacar Luffy, ele teme pois o elemento que desconhece é exatamente sua fraqueza.


Afinal, não existe borracha no céu, então Luffy é aquela senhora surpresa.


E ainda por cima, só o fato de ser levado à lutas e ao esforço extremo em pleno céu, faz com que Luffy expanda seu potencial para se adaptar.


Além disso, como líder ele amadureceu um pouco mais. Ainda mantendo seus objetivos em mente mas sempre indo na direção oposta da tripulação, agora Luffy se inteira um pouco mais da história e ajuda sabendo bem o que tá fazendo.


Mas, ele ainda é o bobão de sempre.

Usopp

Esse sim cresceu, muito antes de subir aos céus. Usopp e suas invenções são um grande diferencial pra tripulação.


E isso só melhora quando ele conhece os Dials, afinal, se sem isso ele já é capaz de criar cordas de sustentação com ganchos, e armaduras a prova de água, imagina o que fará com aparelhos que replicam elemento naturais.


Falta de coragem não é nada diante sua criatividade, e isso brilha nesse arco.




Roronoa Zoro


Outro que aumentou o poder drasticamente é o monstro do Zoro, e isso independente de suas espadas. Ele sabe cortar de tudo, até o próprio ar agora (algo que com certeza foi agravado com o local onde passou a treinar), mas ele também já não pode mais ser considerado humano.


E agora, ele também ganha mais aptidão com suas técnicas de duelo, apesar de não receber tanto destaque. Ele é o tipo de cara que é injusto quando leva espadas pra briga de armas de fogo, pois ele ainda assim humilha o oponente.


Nami

A navegadora ganhou algo pra ajuda-la a navegar, um tipo de Jetski de Nuvem (que também funciona em terra ou água).


Esse objeto é mais uma ferramenta para tapar suas falhas de luta, e providenciar algo que apenas ela pode fazer, junto daqueles bastões que Usopp desenvolveu (o que provavelmente ficarão ainda melhores depois).


Mas, ela não é ainda muito forte (questão de tempo pois Usopp com certeza ajustará as invenções dele).


Nico Robin

Robin, a adição mais recente aos Chapéu de Palha, ainda não teve grande destaque como membro da equipe. Ela é calada, não tem grande relação com nenhum deles (no máximo com Luffy por tê-la impedido de se matar), e ainda busca seu objetivo de viver.


Mas, aqui ela encontra algo que a motiva a continuar, seus Poneglifhs são um conjunto, que se intercalam, e mais um é localizado nas nuvens. Isso a faz desejar encontrar todos, o que também gera seu grande sonho, ingresso perfeito para a tripulação em definitivo.


Apesar de seus poderes já serem altos, ela presa muito pro ruínas, como uma boa arqueóloga, e os poucos momentos que luta é em cenários assim, o que a faz reduzir propositalmente seus ataques pra não destruir os arredores.


Contudo, ela é talvez a mais forte do grupo (inclusive ela pode burlar a falha do mar, pois seus braços e membros replicados não são afetados pela fraqueza).


Ela também pode reproduzir qualquer parte do corpo, não só os braços (o que eu achava afinal, era o que ela mais fazia). Isso faz ela ser ainda mais promissora.

Tem outro detalhe em Nico, que por não ter grande confiança na tripulação, retém o máximo de informações pra si. Muito do que ela descobre, como o que lê nos Poneglyphs que só ela consegue, ela não compartilha.


Ela também parece se divertir com a falta de informação do grupo, e mesmo sempre sabendo muito mais, ela fala pouco e ri quieta.



Chopper

Chopper como médico deixa a desejar, e como guerreiro mais ainda. Tá certo que ele ainda ta começando sua aventura pelos mares e se adaptando, mas ele não teve qualquer momento de destaque, tirando algumas ataduras que sai distribuindo.


Como guerreiro então, ele é muito fraco aqui, não tendo força nem pra vencer um inimigo. É quase como o mascote do time, contudo, isso é só porque ele ainda não teve seu momento de brilhar.

Ele protege o Going Merry peitando inimigos poderosos e aguenta firme, até mesmo vencendo seus medos e falhas pra permanecer na luta. Mas, ele acaba desacordado boa parte da história.


Ele chega a curar o Cricket de uma doença provocada pela troca constante de pressão ao mergulhar, mas é só pra dizer que ele tá no time.


Da mesma forma, ele mal utiliza seu poder de falar com animais (o que seria uma baita ajuda tanto para capturar o Pássaro do Sul, quanto para entender o que era a grande Cobra).


A Cobra aliás, é uma criatura da ilha do Céu que cresceu muito com os anos, e viveu na época em que Noland esteve lá. Ela tecnicamente também foi amiga dele, e se Chopper usasse seus poderes, ele descobriria isso.

Claro que, como ele fica desacordado boa parte do tempo, a gente releva. Mas ele estava acordado quando a Cobra apareceu pela primeira vez (e engoliu Luffy).

Sanji

O mesmo rola com Sanji, este tendo ainda menos participação. Sendo o cozinheiro da tripulação, era de se imaginar que ele se aproveitaria da culinária local pra melhorar seu portfólio, mas ele também não tem tanto o que fazer ou buscar ali.


Em batalha, ele não aprendeu nem desenvolveu nada, e também fica desacordado boa parte da jornada. O que é triste, pois dessa vez ele praticamente não ajudou em nada.


O único momento em que ele faz algo verdadeiramente útil, é quando sabota a maquinaria do navio de Enel, mas até isso não vale muito pois tudo é arrumado rapidamente.



O Fim do Arco

E bem, a história aqui são os heróis subindo aos céus pra registrar uma ilha perdida, e tocar um sino de ouro. E isso eles fazem, com sucesso, mas muito esforço.


No fim, a imagem de Luffy aparece nas nuvens, mostrando para Cricket que sim, a cidade dourada existe, e o som do sino ressoa até ele.


Isso também responde o mistério das sombras gigantes no céu, mas, muitos outros ficam sem resposta por hora.



Mistérios sem Solução


A Sombra Misteriosa que Consertou o Barco

Going Merry fica ancorado num altar usado por God Enel pra seus sacrifícios. Sendo ele a única maneira de navegar, e tecnicamente um membro do time, era estranho que ele permanecesse todo quebrado (pois ele é gravemente avariado e tem até o mastro principal arrancado). 


Apesar de Chopper protegê-lo ao máximo, ele não consegue impedir que o barco seja detonado, e no fim, ele acaba tendo de abandona-lo pra sobreviver.


Mas, numa noite, uma sombra é vista por Usopp, alguém de silhueta humana, arruma o navio inteiro enquanto todos dormem fora dele.


Quem fez isso não é revelado.


O Mantra


O poder de ver e ouvir pessoas por toda a ilha do céu não é uma exclusividade de Enel e seus seguidores, mas também há uma garotinha chamada Aisha, dos Shandias, que pode fazer exatamente o mesmo.


Porém, a origem desse poder chamado "Mantra" nunca é explicado, nem sequer cogitado. O pessoal comenta, acha estranho, até inventa táticas pra superar, mas não é dito de onde é. Contudo, é ao menos mostrado que mais de uma pessoa tem acesso a isso, e é um poder compartilhável, desde que haja um tipo de fé no usuário principal.


Qualquer falta de concentração faz o poder parar de funcionar imediatamente, mas ainda é tudo muito vago.


As Asas

Que o povo do céu tem asinhas, e se chama de anjos, isso nem é surpresa. As asas não são funcionais, eles não voam, pelo menos não com elas, sendo só uma característica da espécie deles mesmo, pra diferencia-los de humanos normais. Além disso, eles tem antenas de cabelo desde a nascência.


Mas, o curioso é que os Shandias também tem asinhas, e isso ainda no passado, quando habitavam o Mar Azul.


A história de 400 anos atrás é contada em 3 episódios, pra mostrar que Noland dizia a verdade, e como ele conheceu a ilha, o povo dela, e se tornou de inimigo colonizador a salvador e amigo. 


É curioso que a cultura dos antigos Shandia veneravam deuses e faziam sacrifícios (de onde inclusive aquele altar saiu), mas foi pela chegada de Noland que eles passaram a desconsiderar os deuses e seus velhos modos, pra aderir ao progresso, afinal seu povo estava sendo massacrado por uma doença gerada pelas árvores, e Noland, como botânico, sabia da cura e os salvou.


Isso acaba sendo retratado pela cultura com o passar do tempo, que ainda rejeita a ideia de deuses, e isso vai justamente contra a cultura do povo do céu que venera seu líder. Tudo isso se mescla, mas ainda não é explicado como o povo tinha asas, se eles viviam no mar azul.


Outra coisa, é citado que a cidade dourada existia sim, mas ela já era abandonada ainda 400 anos atrás, e os Shandias daquela época tinham como missão tocar o sino e proteger a cidade, como algo herdado de seus antepassados. 


A história da cidade dourada estava longe de ser contada, e era muito mais antiga.


Poseidon e os Gêiseres

Outro detalhe que é citado e fica ali jogado, são as informações de Nico Robin lê no Poneglyfh que tinha no campanário do Sino de Ouro. 


É que, o sino por si só era valioso, mas ele ainda tinha as escritas na língua antiga logo abaixo, algo também protegido pelos Shandias. 


Ela lê, e cita que é a localização de outra arma, esta no mar, a arma de Poseidon, mas ela não fala mais nada a respeito guardando toda as informações como sempre faz.


O curioso é que, pode haver alguma relação entre a arma, e os Gêiseres que levaram a ilha até ali em primeiro lugar.


Ou talvez não, mas ainda assim ambos são mistérios jogado no ar.


O Poneglyph de Gol D. Roger

Outro mistério, esse que claramente será explicado no futuro, é o de Gol D. Roger, e o fato dele ter escrito no ouro do campanário, na língua antiga (a mesma dos polyglifhs) que ele esteve ali.


É mencionado que ele passou pelo local 20 anos antes, mas ele não ajudou o pessoal lá pelo jeito, e se ajudou, foram outras circunstâncias. É estranho ele ter passado por ali, um lugar de tão difícil acesso, mas ainda é um ótimo sinal pra Luffy, já que ele estaria seguindo os passos do rei, sem saber.


Mas, as histórias dele parecem ser bem maiores do que parece, e conforme a trama avança, mais vestígios da passagem de Roger aparecem, sempre relacionados aos mais velhos, mas sempre com muito mistério.

Os "D."

E o mistério do nome do meio "D" é um desses. Barba Negra é mais um desse "clã" e, apesar de ainda não ter sido explicado o que são, tudo sugere que eles tem uma grande relação.


Não é só um nome, tem algo forte nesse "D" que torna todos muito especiais. Mas, ainda nada de falar a respeito.


Os Dials

Ainda há a origem dos Dials que, mesmo sendo algo muito comum no céu, nunca é explicado de onde saiu, quem fez ou o que os criou. 


Eles existem, foram adaptados, mas a origem em si fica totalmente sem resposta.

Tudo leva a crer que isso será explorado no futuro apenas.


A Videira no Céu

E por fim, a videira chamada Giant Jack, já estava no céu antes da ilha chegar lá.


Só que, como isso aconteceu se não havia terra no céu?

Ele é importante pois foi por estar lá, que o Sino Dourado acabou alto de mais e demorou pra ser encontrado. Ele estava muito acima do Mar Branco Branco, depois do topo do Giant Jack.


Mas, apesar de não ser nem questionado o que ele fazia ali, ele é visto como algo comum, que sempre esteve lá, mas não faz sentido pois sem terra, não há plantas.

Finalizando...

One Piece é uma história que ainda nem começou. Tudo o que é mostrado até agora é só a construção da tripulação do Chapéu de Palha. 


Os inimigos que surgem, como Enel mesmo, não morrem, pois isso é só o primeiro encontro. Enel consegue fugir mesmo depois de todo o estrago que fez, e segue voando em seu barco de ouro pelos céus, na busca de seu próprio sonho.


Tudo ainda ta começando, e apesar de já ser uma história rica em detalhes, é magnífico perceber que nada foi contado ainda.


Meu irmão mesmo disse que a história começa a partir do episódio 400, então tudo até lá é só essa grande introdução, cheia de detalhes, cheia de ação, completamente cheia de enrolação, mas sem espaço pra saltar.

Agora, bem, Luffy e os demais já voltaram pro mar azul, e pousaram justamente numa Base Naval.


Isso já é o próximo arco.

Então, bora assistir.

E depois trago um review.

See yah!

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23 Comentários

  1. A primeira vez que assisti One Piece... essa foi a temporada que me fez querer dropar... achei muito longa, apesar de ser bem legal em muitos aspectos...

    Hoje em dia, pode-se dizer que é uma das temporadas mais importantes da série... Muita coisa só vai ser respondida muito mais a frente, e muita coisa que apareceu aí vai sendo utilizado na história daí para frente, como as Dials por exemplo...

    Essa história que mostra a interação do Ace com o Buggy é uma das poucas histórias de capa que foram adaptadas ao anime.

    A base naval é um filler...

    Eu não curto essa temporada no anime... leio o mangá porque avanço mais rápido e tal (mas gosto bastante da abertura com os chapéu de palha caindo)

    Nessa temporada tem muita coisa que é jogada de uma vez no espectador, Explicação de akuma no mis, Mantra, Personagens, Poderes, tudo aparece de uma vez e a história só vai revelar exatamente origens, destinos e informações complementares conforme for avançando...

    Porém, muita coisa boa vem justamente depois daí, principalmente porque essa temporada que vem agora é a que a maioria dos fãs considera a melhor (porém eu como sempre não concordo kkk).

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    1. Por pouco eu não dropei viu. Eu demorei pra terminar ela, assisti um episódio por dia, as vezes dois, e principalmente naquela parte das lutas na ilha de verth, cara, que negócio enrolado viu.

      Acho que o que me fez gostar e ter fé na série em si foram os 3 episódios do Noland. Aquilo me fez chorar, e perceber que tudo é muito maior.

      Não diga que a base é filler T_T. Aliás, eu assisti essa temporada dizendo que não tinha filler, mas tem um monte de episódios que pulei pós Alabasta. Aliás eu confundi Arlong com Crocodile, eu sempre misturo os nomes.

      Vou pegar meu guia de filler e já pular a naval kkk. Que pena, pois achei que agora conheceria o vovô do Luffy.

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  2. E as coisas continuam se aprofundando. Um detalhe, essa roupa à prova d'água que o Luffy usou tem os pés de fora kkkk a versão final é assim mesmo ou é só na imagem que colocou? Afinal, esse contato dos pés com a água do mar não é o suficiente pra ele perder os poderes? Já que é preciso ter contato direto.
    Como eles desceram das nuvens com o Going Merry? Ele veio planando?
    Pela leitura anterior eu achava que a Nico Robin só podia usar o próprio corpo pra gerar membros, mas ela pode fazer isso em qualquer lugar? Isso é meio apelativo. Preguiçoso como sou, nunca mais levantaria pra fazer nada. Além disso, esse poder me ajudaria muito a realizar meus experimentos sem contaminar nada, acho que eu gostaria de ter kkkk
    Por fim, o barba Negra não tem barba? Kkkk ou melhor, se ele chama aquilo de barba então eu também tenho, fim de papo.
    Como disse, tô com preguiça de assistir então tô tentando imaginar as coisas aqui baseando no que você escreveu.

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    1. Então, essa é uma questão que eu também indaguei mentalmente... na lógica ele já ficaria fraco só de encostar. Mas também nessa temporada ele enfia o braço esticado na água pra salvar o Usopp, junto com a Nico Robin (aquela imagem do braço com olhos é o braço do Luffy com olhos da Nico!) e não perde força. Ou seja, só se estiver submerso e totalmente em contato um usuário é enfraquecido... mas ao que parece é por enquanto. Ainda não foram mostradas todas as regras.

      É tipo um Death Note kkkk, a cada novo episódio vem uma regrinha nova.

      A saída foi pelo Sky End. No reino dos céus há "Milk Roads", que são estradas feitas de nuvem "líquida", e existe uma que supostamente levava pro Mar Azul. Do jeito que é comentado parece uma entrada e saída prática pra la, mas quando eles chegam lá, é só uma queda livre mesmo. Eles pulam de paraquedas com um Polvo Gigante que estufa. Depois disso ficam em queda livre pro mar, até que o Polvo começa a murchar, e eles caem, com Usopp usando Dials de ar para diminuir a velocidade da queda por baixo do navio (ele se pendura, cola os dials, é bem corajoso). No fim eles conseguem cair no mar azul sem avarias, mas aparecem bem na Marinha... Malz não ter falado disso no artigo rs.

      Exatamente, na aparição dela anterior dava a entender que ela podia projetar braços, e eu tinha entendido que ela só podia fazer em seu próprio corpo, ou até em objetos próximos. Mas tipo, ela pode projetar qualquer parte, em qualquer lugar que queira, estando próximo ou não. E não parece ter limite de distância pra ativação ou desativação. É apelativo de mais, e o louco é que também não parece ter limite de quantidade de membros, nem perdem força conforme são gerados. Mas, se não me engano ela só pode replicar 1 membro por vez. Ou seja, ela ainda não tem a capacidade de "Clonar" a si mesma (mas vai saber né!!! One Piece impressiona).

      O Barba Branca também! Ele tem mó bigodão, não entendo quem libera esses apelidos.

      E eu fico grato por me dar essa oportunidade de partilhar minha visão contigo. Trarei mais em breve prometo.

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  3. Eu recomendo que vc leia o mangá, que é bem mais rápido e dinâmico que o anime, falo isso estando atualizado em ambos

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    1. Meu mal é que... eu sou péssimo leitor, até mesmo de mangá. Raramente acompanho quadrinhos, tanto por ser meio lento, quanto por ficar com medo de me "inspirar" na obra alheia pra desenhar... rs... Mas, cada vez mais me sinto atraído pelos mangás.

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  4. Entendo, e que no anime e tudo tão esticado, literalmente nesse caso com o Luffy kkkkk mas é que tem muito "aaaaahhhh" antes de cada golpe

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    1. Isso e as reações, parece que pra cada ação tem que ter 30 personagens repetindo oque viram pra gente entender rs. Mas, o que mais me "irrita" é que nem da pra só pular esses momentos enrolados, pois os caras deram um jeito de por algo importante ou canônico no meio disso tudo. Fogo... mas foi um bom truque dos animadores rs.

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  5. Só assim pra render a duração dos episódios, estou sendo chato e vou reclamar de novo kkkk mas eu preferia a animação de One Piece dessa época de Skypiea, hoje em dia está tudo em alta resolução, animação perfeita e etc, mas eu acho que antigamente a animação mais simples tinha mais cara das aventuras de OP

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    1. Interessante isso, eu achava que era o único que curtia a simplicidade do anime kkkk. Meu irmão diz que ele fica bom de verdade só quando a arte fica "moderna", mas eu curto esse desenho atual... nem sei como vou reagir aos próximos traços do anime.

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  6. O atual é muito legal mesmo, mas o antigo tinha o seu charme de OP

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    1. Evolução né. Mas eu vi gente comparando os traços recentes do anime com os atuais do mangá e dizendo que a animação tá melhor, tu concorda?

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    2. É isso mesmo, o mangá ficou muito "poluído" cheio de informações em cada quadro, não li o mangá desde o começo (comecei a ler assim que assisti todos os EPS do anime lançados até então) mas o pessoal diz que no começo o mangá era mais bonito por ser mais simples

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    3. Será que o Oda passou a tratar o mangá mais como um roteiro? Fiquei curioso agora.

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    4. Pode ser que sim, ainda mais agora na reta final, com tantas revelações

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    5. Aah, tem um mangá novo que está saindo agora, chamado Kagurabachi que já está entre os mais lidos, até então tem 10 capítulos, seria legal se vc pudesse ler e fizesse uma resenha aqui no blog, eu tô achando bem legal a obra

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    6. One Piece tá caminhando pro fim? Acha que vai levar quanto tempo ainda?

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    7. Eu nunca fiz um review de mangá aqui... acho que o máximo que fiz foi no caso de Gantz, mas levei meses pra terminar a leitura. Vou pensar nisso, obrigado pela dica sr Jonathan. Farei o teste e se ficar legal, vai que vira um novo estilo de texto!

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    8. Bom, faz tempo que falam que o mangá tá no fim kkkk e mesmo que realmente esteja no "fim" ainda vai demorar pra acabar, eu diria que está encaminhando para o final, mas esse encaminhamento vai demorar bastante

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    9. De nada, seria legal um review seu, se vc gostasse (:

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    10. Inclui na minha lista pessoal, vamos ver o que vai sair.

      Agradeço sr!!! Essa dica vai me ajudar.

      Acabei de concluir um artigo que deveria ter publicado faz meses, então vou relaxar, talvez comece a ler.

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    11. Mas publiquei algo novo hoje, um texto que amei.

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