Eis que estou em busca de séries legais pra assistir, e me deparo com algo que desconhecia: Uma versão atual de Twilight Zone!
Aviso: Esse artigo é puramente emocional, e retrata minha opinião. Posso estar errado, mas é apenas eu falando o que penso, sem muita pesquisa, retratando minha sensação, percepção e emoção ao assistir essa série.
Boa leitura.
Acontece que essa série é bem antiga, dos anos 50, e marcou o gênero de Terror com Ficção Científica, com episódios no formato de Antologia, onde cada história retratada tinha seus próprios personagens, inicio, meio e fim, se passando em realidades alternativas por assim dizer, onde tudo era possível.
Dirigida e narrada por Rod Serling, essa série se consagrou e foi adaptada ao longo dos tempos, além de influenciar outras séries. Na real, eu vejo todas as histórias no formato de Antologias como influenciadas e baseadas em Além da Imaginação, afinal a fórmula é praticamente a mesma. Sabe, títulos como "Black Mirror", "Dimension 404", ou até mesmo aquela da Cripta saca, todas usam esse método de linguagem, misturando o sobrenatural com o real, tudo em histórias curtas, mas impactantes.
Eu confesso que nunca assisti os episódios originais de Além da Imaginação, e olha que até comecei mas, o visual preto e branco da época acabou me afastando.
Ainda assim reconheço o quanto é uma série importante e significativa, referenciada em tudo quanto é obra, tipo Alan Wake! No jogo fazem referência mais do que óbvia (pelo programa "Night Springs"), e tornam aquilo parte da história na continuação do jogo (American's Nightmare), não fosse por menos, é uma baita de uma série.
Eu vi o filme, e no filme compilam alguns episódios, refilmados em cores é claro, e gente, é muito bom! Aposto que você já ouviu falar da história do homem que viu gremlins na asa de um avião, já?! Pois é, essa é uma das muitas histórias de Além da Imaginação! Chegou a ser refilmada para o filme da série, mas ela é tão genial e marcante em ambas as versões.
Pois é, tamanha influencia não poderia ser ignorada, e já tentaram trazer a série pros tempos atuais, sob o título original mesmo, mas acabou não se saindo tão bem, durando apenas 1 temporada (se não me engano eu até vi um episódio em 2000 e alguma coisa...)
Contudo, não desistiram, e fizeram questão de criar essa nova versão, em 2019, a qual eu mesmo nem ouvi falar, apenas esbarrei por acidente recentemente. Pelo que entendi, ela é transmitida por um streaming da CBS (nessa moda de streamings, tem uma penca de concorrentes a Netflix)...
Como amante do gênero de terror, e adorador desse formato de narrativa, que agrupa várias histórias diferentes (antologia), eu fiquei empolgado por assistir mas... foi uma montanha russa de emoções.
De início gostei, na metade passei a xingar, e no final eu disse em voz alta "Caramba a melhor série que já vi na vida". Sim, foi um pouco de exagero fomentado pelo hype e empolgação ao concluir mas, gente, é uma série excelente!
Pra falar dela, lamentavelmente terei de dar todos os spoilers que puder, então, se quiser continuar lendo, é por sua conta e risco. Aliás, um conselho: Se for ver, não se espante com o descontentamento, é tudo proposital ta.
Os caras foram bem corajosos com o que fizeram, onde essa primeira temporada do "remake" é meio que, uma homenagem em forma de isca. Ela serve pra mostrar os erros de remakes, ao mesmo tempo que mostra que a série será assim como a versão original, mas pra isso, precisa fazer certos "sacrifícios".
São 10 episódios, e a série só volta aos trilhos mesmo, seguindo o exato formato da original, no último episódio. Todos os outros são como uma amostra do que é errado, o que não deveria ser o resultado da inspiração em Além da Imaginação, e o último é aquela mensagem dos produtores de que "Eles sabem que você não gostou, e estão preparando algo decente pra próxima temporada".
A sensação é agradável, em ver que fomos tapeados.
Bem, a série em questão acerta sim no formato das histórias. Todas são assombrosas, mexem com o místico e trazem reviravoltas, além é claro de se passarem nos tempos atuais e brincarem com "possibilidades" do contemporâneo.
Só que, o erro está no fato de pesarem a mão ao falarem de moralismo social. Todo episódio quer transmitir uma mensagem moral, todo episódio está la só pra isso... e uma hora isso enche o saco.
Sabe o "politicamente correto"? Então, é isso misturado com um constante desejo moral e ético de ensinar lições pra quem ta assistindo, lições estas que retratam o cenário atual em que vivemos.
Não tem problema algum em fazer algo que mistura o surreal com coisas do cotidiano e no fundo, quer passar uma mensagem subliminar que nos faz refletir. Muitos filmes e séries fazem isso, como eu disse, puxando até mesmo do que vinha no Além da Imaginação original, mas o que define se vai funcionar ou não, é a sutileza, tal qual passa longe da versão de 2019.
Eu até tava gostando de como as histórias estavam seguindo, por exemplo, na primeira história vemos um Comediante, que recebe a chance de se tornar famoso e bem sucedido com suas piadas, só que apenas se elas fossem relacionadas a pessoas e eventos reais de sua vida. O problema, é que ao conta-las, quem quer que estivesse na piada, seria perdido pra sempre, esquecido e apagado da realidade, como se jamais tivesse existido.
Bem louco isso, e a mensagem moral é "O humorista dos tempos atuais sacrifica sua intimidade para levar risos a estranhos", tipo como se dissesse que todos se expõe muito e riem de coisas que não deveriam rir, ou acabam afastando o que é realmente importante para ter algo que não é tão importante assim. Essa mensagem ta la, talvez nem seja apenas isso o que queriam dizer, mas ai que ta o legal do episódio.
Ele conta sua história, e a mensagem ta la, mas escondida, um pouco ao menos. Acontece que em algumas partes eles tentam expor tudo com piadas de humor duvidoso, ou simplesmente o deboche alheio, coisas que afastam os outros, e na boa, se for parar pra analisar as piadas em si, em comparação com as risadas que elas tiram em cena, é tudo bastante forçado.
Claro que, como é algo "místico" só o fato do cara contar a verdade, sua intimidade, e isso fazer os outros rirem, deduzimos que é tudo por conta da magia ou maldição a qual ele ta atrelado. Então, da pra relevar, e aproveitar.
Mas as coisas começam a desandar logo no segundo episódio, onde apenas no final, fazem tudo do jeito errado.
No segundo episódio, a história é de um cara que assim que entra no avião, começa a ouvir um podcast num MP3, disponibilizado pra "acalmar viajantes". Só que a história contada no rádio é de um cara que entra num avião e começa a escutar um podcast pra se acalmar. Pois é, o avião, os passageiros, os eventos, tudo era narrado ali naquele aparelho, mas o pior era que ele contava como o avião "caiu".
O terror ta ai, um cara desesperado, sabendo que seu voo pode cair, e se espantando com as semelhanças e coincidências da gravação com o que ele ta vivendo no momento. Isso nos prende, até o final, e ai, onde deveria ter acabado, o que deixaria uma mensagem espantosa, acaba surgindo o erro.
No final do episódio, o cara encontra outro podcast que conta como ele teria sobrevivido, só que logo em seguida, ele muda pra como ele foi o único que desapareceu, e todos os demais do avião surgem para lincha-lo, tornando o que tinha na gravação, realidade.
A mensagem, se é que tem alguma, é que você precisa tomar cuidado em voos e seguir as normas de segurança pelo bem de todos, e que não deve julgar as outras pessoas pela aparência... sei la, foi isso que eu tirei, mas na real, nem precisaria desse final. O episódio em si era perfeito até esse momento.
E foi ai que a série se tornou um desastre. O terceiro episódio, é sobre o racismo e perseguição ao povo negro. Deveria ser um episódio sobre uma Câmera Gravadora que se rebobinada, faz o usuário voltar no tempo que foi gravado, só que isso é apenas um pano de fundo pra verdadeira história.
O final, de um episódio bem forçado sobre racismo e perseguição, é um monte de pessoas negras apontando câmeras de celular e a própria câmera que reverte o tempo, para um monte de policiais brancos e racistas que surgem apenas para... atirar gratuitamente em negros.
A cena, assim como todo o episódio, satiriza a perseguição que é sim existente, mas eles exageram muito, não com os eventos, mas com a forma de representa-los.
A mulher é perseguida por ser negra, e não importa o caminho que tome, ela e o filho dela sempre serão caçados pelo policial branco. Em certo momento até da pra interpretar isso como um efeito da câmera, ou da magia que certa aquele evento, mas na real, o final com todos apontando celulares com cara de bravo, aquilo foi pra escancarar que sim, era um episódio explicitamente sobre racismo.
O quarto episódio? Ele é incrível. Quase não da pra notar os momentos que tentam enfiar uma mensagem moral goela abaixo, pois o tema, o desenvolvimento, e a conclusão dele são de derrubar o queixo: Uma policial leva seu irmão preso, em pleno Natal, só pra que seu superior o liberte como um tipo de ritual anual, perdoando crimes (leves) de "estranhos". Não tinha gente presa então, a solução pra ele fazer seu bom ato samaritano era essa, só que na hora de soltar o homem, descobrem que tem um estranho preso logo ao lado, que ninguém prendeu.
O episódio em si é sobre esse estranho, um cara simpático, que conhece tudo da cidade pacata, mas que ninguém jamais viu. Um cara meticuloso e até mentiroso, que espalha histórias o tempo inteiro, as vezes se apresentando como YouTuber, as vezes como um Agente Secreto. O cara vai levando todos na lábia mas, a verdade sobre ele é um total mistério.
Eu não esperava pelo final, e nesse caso eu nem vou dizer o que é, só digo que é incrível e surpreendente. Agora, a mensagem? É sobre colonização e apropriação cultural. O próprio episódio e sua história aterrorizante consegue passar isso, sem forçar, e nos fazer pensar, mas, fizeram questão de incluir uma policial Nativa da Região, sendo mandada por pessoas que vieram de fora, e alias, sendo questionada pelo próprio irmão o tempo todo, sobre a razão de "querer ser um deles".
É forçado, mas da pra ignorar e se deliciar com o maravilhoso enredo.
O mesmo erro meio que é cometido no quinto episódio, o qual conta a história de um cara, que ajuda na campanha de eleição de um garoto de 8 anos de idade, que quer ser o Presidente dos Estados Unidos da America! Yeap, o legal é que tudo rola perfeitamente bem, com a história em si sendo relatada pelo cara, que está num tipo de hospital, relembrando como foi errado o que ele fez.
Uma criança no mais alto cargo do governo americano. Não poderia surgir cosia boa disso é claro, e é o que o episódio mostra. A lição de moral? Como a política vem sendo ridicularizada e tratada com desdém tanto pelos envolvidos diretamente, quanto pela população, e como isso afeta a todos com consequências drásticas. Legal que comentei sobre o episódio pra um amigo e ele logo citou políticos reais no poder, satirizando o fato de serem "crianças mentalmente".
Gente, o episódio era perfeito, até que do nada, decidem tirar a inocência de uma criança mimada que acaba sendo totalmente despreparada pra governar um pais, pra transforma-lo num garoto super inteligente e manipulador. Aquilo estragou o episódio, justamente por desvirtuar o enredo em si, em prol da mensagem que queria passar: Governantes tiram proveito através do desdém alheio. Sim, tem isso também.
O sexto episódio é sobre o vínculo familiar, mas ele deixa isso bem oculto, o que por si só é ótimo. Ele mostra um grupo de astronautas que estão partindo pra explorar Marte, mas logo após decolarem, o planeta Terra explode em guerra, e eles não terão pra onde voltar mais.
Apesar de uma ideia simples até, ela é tão bem contada, e não é nada cansativa. Um pequeno grupo preso numa nave sem janelas (por conta da radiação), vivendo um "suicídio longo", sentindo falta da família, pensando em como o mundo está lidando com a situação atual, e torcendo pra que consigam voltar um dia... mesmo que isso pareça impossível.
A conclusão? Bem, eles começam a suspeitar que aquilo não era bem real, e isso os leva pra um desfecho de duas faces. Dois fins alias, isso foi bem Além da Imaginação. Esse é um dos episódios perfeitos, que não parece forçar em momento algum qualquer interação.
Infelizmente isso não se repete no sétimo, o qual fala sobre mulheres e machismo. O episódio inteiro é sobre como as mulheres são agredidas e perseguidas pelos homens e ponto. Ele nem tenta disfarçar, desde o tema até a mensagem, tudo é escancarado, e forçado! O que é triste...
Uma cidade é atingida por meteoritos que deixam os homens agressivos ao extremo, uns com os outros e claro, com as mulheres. Mas as mulheres são imunes, e acabam virando vítimas de seus maridos, amigos e desconhecidos do sexo oposto.
A história retrata os tempos atuais onde todas as mulheres são atacadas por todos os homens, exceto alguns, é claro, que acabam controlando seus instintos e as respeitando. Isso não é uma regra! O episódio generaliza e atribui problemas reais a fatores genéticos, sendo que... meu... é muito ruim de assistir. A cena final do militar é revoltante e incômoda pelos motivos errados.
O episódio oito fala sobre Imigração Ilegal, disfarçado como a história de uma dona de casa que descobre, ao ser perseguida por seu governo junto com sua doméstica que era imigrante, que é nativa de outra realidade, e invadiu esse universo para fugir de seu mundo original.
Preciso dizer onde forçam a barra com essa? A história da invasora de outra dimensão é boa, e bem abordada, mas todas as cenas onde colocam a doméstica imigrante, gente, todas as cenas são um tapa na cara do espectador que diz "Viu, agora elas tão no mesmo barco".
A intolerância humana é bem mostrada, bem como a falta de motivos para tamanha perseguição, e tortura. Mas só o fato de quererem tão desesperadamente enfiar a mensagem, e expô-la, só isso estraga o episódio que podia ter sido incrível.
Agora, o penúltimo episódio, ele é uma piada, pior que aquelas contadas no primeiro.
É sobre como todas as pessoas são as mesmas perante uma Arma. Sim, é isso, essa é a mensagem de um episódio que não tem absolutamente nada pra contar.
Ele é longo, promete alguma reviravolta mas, nada ocorre, nada importante, nada empolgante, nada assustador. Um cara praticamente testemunha o suicídio de seu pai com uma arma, e ai depois descobre que essa arma carrega uma bala com seu nome. Todos ao seu redor passam a ter o nome dele, logo, a bala estaria direcionada a todos! No final, ele simplesmente se livra da arma, que encontra outro portador e, batiza a bala magicamente com o nome dela. Uau, que episódio.
É um episódio chato, longo, e sem nada pra mostrar. Chega a ser confuso pois, em vários momentos ele pula eventos e mostra só a reação exagerada do portador da arma, que as vezes quer vendê-la, as vezes ta obcecado por ela, e no fim, nada importa.
E ai, chegamos ao último e mais importante episódio, aquele que a mensagem é "Não é assim que Além da Imaginação deve ser".
É um episódio sobre a produção de Além da Imaginação. Ele quebra a quarta parede quando Jordan Peele, o narrador de cada um dos episódios, simplesmente decide confrontar a redatora do episódio em questão, dizendo que ele não ta de acordo com essa moralidade toda forçada goela abaixo dos espectadores.
Sim, o cara vai pras câmeras, e começa a discutir, sempre mantendo o decoro é claro, mas ele faz a redatora se explicar. Ela diz "Os episódios não são importantes sem as mensagens, sem elas, são apenas historinhas de terror pra assustar". Cara, a decepção na cara de Jordan é tão grande, que no momento que ele diz "Ah é?" já da pra prever o que vai acontecer.
O episódio se converte na redatora sendo perseguida por um homem sombrio, ofuscado e borrado sem razão, que também estava presente em todos os demais episódios, como ela acaba descobrindo ao ver suas gravações, e ai, ela percebe que ela está presa numa verdadeira história de Além da Imaginação.
Sem uma mensagem! Apenas uma história de terror pra assustar! A moça é perseguida, ninguém mais consegue vê-la, e ela se desespera, ouve vozes, ela começa a entrar num pesadelo sem fim enquanto corre pelos bastidores, se machuca, sofre.
Tudo pra no fim, ela desistir, e se deparar com a verdade: Aquele que a perseguia, era o fantasma de Rod Serling, eternizado em Além da Imaginação, o qual estava descontente com o que ela teria feito.
Ele da sua benção, por assim dizer, ao mesmo tempo que a leva para o verdadeiro Além da Imaginação, abrindo as portas para que seu trabalho se converta em algo muito melhor.
Esse episódio, que traz um Rod Serling (em CGI é claro, afinal ele morreu com 50 anos) se encontrando com a redatora, é aquele marco da temporada, aquele momento em que a própria série e seus desenvolvedores assumem seus erros, e dizem "foi de propósito".
É aquele momento, que eles se comprometem a criar algo que seja muito mais próximo, e até insano, quanto os episódios originais, e assim, eles dizem "Nessa nova jornada, seguiremos os passos do criador!".
Pois é, foi esse o momento que eu amei a série, e é isso que eu queria falar.
Na obra original, algo que a marcava era a presença de Rod Serling, o mesmo cara que escrevia as bizarras histórias, iniciando e narrando a abertura. Ele era como um personagem em comum de cada um dos episódios, que saia da "Twilight Zone", sem ter envolvimento algum nas tramas. Agora, eles colocaram Jordan Peele, que não tem nenhum envolvimento com a produção, para fazer as narrações. A série faz questão com esse final, de abençoar a presença de Jordan nesse papel, um papel muito importante, mesmo que não pareça.
Diferente do que a redatora diz em sua conversa com ele, a presença de Rod Serling não era pra nos desprender do lado sobrenatural do episódio e nos ater a mensagem por trás dela, era totalmente o contrário, era pra nos fazer mergulhar naquela história ciente de que iríamos nos espantar, iríamos nos surpreender, pois ele próprio a estava apresentando, de corpo e alma.
Eu vi o episódio 1 da segunda temporada já, e posso adiantar, que parece que eles realmente tão cumprindo a promessa subliminar, de fazer um Além da Imaginação aos moldes dos originais.
Então, quando essa nova temporada terminar, se for realmente decente, venho aqui relatar... talvez.
Por hora, é isso.
Espero que tenha ficado bom, e se for ver a série, aqui o trailer:
Tem na internet, só procurar. Talvez você goste.
See yah!
4 Comentários
hum... ansioso pela segunda temporada já hehe. obrigado por mais esse belo post!
ResponderExcluirO texto já ta até pronto, mas ficou bem mais curto. A outra temporada é menor, mas muuuuito melhor.
ExcluirOlha lá, olha só.....olha que legal, olha lá,olha o ponto A...olha que bacana....
ResponderExcluirMEMES!!!!!
Ah..... MaTiNhOs Senhor, MaTiNhOs.
Meu, que louco...eu já assisti o filme que faz um compilado dos Eps...
Esse filme ficou famozaum, muitos produtos utilizam de várias cenas dele como referência. (Literalmente)
E eu lembro muito bem daquela cena do bixo fei na asa do avião kkkk.
Meu....é realmente além da imaginação.
Eu imaginei quando vi esse título que seria um filme sobre...sei lá, tempo, paradoxos temporais....
Ou talvez sobre o Cosmos...sobre neurociência....
Mas não imaginava que seria algo pra me fazer imaginar mais ainda....mais do que eu imagino já.
(Por isso o título...aliás, quantas vezes eu falei "imaginação" nesse comentário?!!! Kkkk.)
E aliás.... muito obrigado por apresentar a série....(já vou começar do último episódio da primeira temporada kkkkkkk.)
Mesmo com os SpOiLeRsS...eu gostei.
(Mas serviu pra eu não perder tempo assistindo os EPS ruins ora! Kkkk.)
E eu fiquei feliz agora...pois sei que já tem o post da segunda temporada kkk.
(Ou eu estou mais brizado que o normal e tal característica está me tornando gradativamente cego?!
Deus...nem fale isso!
Eu gosto tanto dos MaTiNhOs....num quero parar poxa.
Ó o papo meu...ó o papo.....hum)
E percebeu?
A minha foto cara...ela....ela se mexe!!!!!
Kkkkkk.
Si ya.
Sim eu vi a foto e amei kkk.
ExcluirEntão... veja a série por inteiro. A experiência só funciona assim, se você pegar o último episódio só... meio que vai perder a parte da frustração, que é importante pra você se animar.
E apesar de ser zoada, ela traz umas paradas bem loucas de se imaginar. Só erra em como conta, mas o que conta é daora.
Obrigado de mais por comentar, isso me estimula a continuar.
Emoji