AnáliseMorte: Dead Space

Seguindo  o cronograma...

Eis: Dead Space



Vamos para um jogo de survival horror espacial!

Ok? Boa leitura.

Curiosamente, Dead Space é um dos jogos mais belos e assustadores que já pude experimentar. Pena que demorei tanto pra tomar coragem e jogar.

É, pra se ter uma noção, eu cheguei a sonhar com Dead Space, e não eram sonhos bons não. Eu não os chamaria de pesadelos também, pois eu não acordei gritando de medo nem nada assim, mas foram bem bizarros, sempre tematizados pela atmosfera espacial.



Literalmente, temos um jogo com zumbis deformados em pleno espaço, onde o protagonista alucina enquanto tenta se defender usando armas estranhas que cortam! Mano!

E o legal de Dead Space é que, o terror dele vem em várias camadas.

Uma característica primordial, só pra começar com chave de ouro: Tem aquele terror do herói indefeso. Sabe quando não temos muito o que fazer diante o perigo iminente? É tipo isso.



Isto é, nós até podemos lutar, usar mãos e pés para quebrar objetos ou atingir os monstros, mas não é nem de longe algo recomendado, pois as criaturas, sempre violentas e letais, são praticamente imortais.

Sendo diferente de outros jogos de tiro ou ação, os inimigos aqui não morrem pra tiros na cabeça. O que seria a conclusão e saída lógica pra qualquer ameaça, é um erro que pode custar a vida, visto que temos munição limitadíssima, por conta de nosso inventário minúsculo, e há escassez desses recursos pelos cenários, nos forçando a administrar e evitar o desperdício.

Só que fica difícil, pois não há nada melhor pra ajudar nessa economia, do que criaturas assombrosas correndo na nossa direção com garras, tentáculos, e carne pendurada. A reação natural de qualquer um é meter chumbo.

Os inimigos de Dead Space possuem pontos fracos. Sejam suas garras ou tentáculos, ou pequenos espaços em seus corpos que, são mais frágeis. Só acertando isso, e cortando fora, pra eles deixarem de nos seguir.



Daí vem o problema, já que na agitação, e adrenalina do momento, acertar pontos estratégicos é bem difícil.

E pra variar, correr também não é uma opção. Outro dos terrores de Dead Space é o fato das criaturas serem ainda mais brutas e letais pelas costas! Se corremos, elas podem sumir e reaparecer na nossa frente, pegando atalhos, ou pior, podem pular pelas costas, atirar coisas, ou só nos seguir mesmo pra atacar de supetão.

Visto que nem sempre da pra tentar fugir. Tem vezes que as portas trancam e pronto, não da pra ir pra lugar nenhum! Outra opção é lutar. Mas lutar com medo de ser morto, depois de juntar vários e vários inimigos em um ambiente claustrofóbico, é doidera!


Existe outro fator que proporciona puro terror, o áudio.



Tem dois tipos de sons em Dead Space: Os baixos e os altos.

As vezes, estamos andando, e do nada escutamos batidas estranhas, até ai, tudo bem. Então, do nada, escutamos vozes cochichando na nossa cabeça, fazendo verdadeiros monólogos bem baixinho que não da pra entender, mas são tantas vozes (e aumentam conforme o jogo avança) que começam a dar a sensação de que estamos sendo observados, mas, não tem nada la.

Rangidos de metal, gritos ao longe, berros de criaturas, batidas e mais batidas, coisas caindo, máquinas funcionando, mensagens do sistema da própria nave, há todo esse som ambiente que serve apenas pra nos deixar sempre em alerta.


Subitamente, tem silêncio total, e tudo que podemos ouvir são as batidas do coração do protagonista. Pensa em algo ainda mais bizarro! Por ser um jogo espacial, as vezes nos vemos no vácuo do espaço, e nele não há som, já que ele não se propaga. Podemos ouvir apenas o que tem dentro de nossa armadura, ou alguns sonzinhos abafados por conta do contato com objetos.

Então junta isso tudo com a possibilidade de, de repente, surgirem as tão temidas criaturas querendo nosso crânio.



Pois é, tirando quando estamos no vácuo do espaço, essas criaturas trazem consigo o outro tipo de terror sonoro: Berros Ensurdecedores.

É música alta tocando junto com os gritos de agonia, e berros tão altos que da vontade de jogar no mudo. O ouvido chega a doer com os barulhos que essas criaturas produzem, e é tudo no intuito de apavorar.

Realmente o susto não é só pelo jumpscary, pois essas criaturas sempre gritam além da conta! Surgiu um monstro, é grito na certa, e o silêncio ou os sons ambientes baixinhos se misturam com a música que surge agitada, e esses gritos repentinos, tudo fazendo uma bagunça sonora de dar nos nervos.

Gritaria pra todo lado, o pior é que não da pra saber quantos monstros surgiram. Como eles podem vir pelas costas, pelo teto, pelo chão, e os cenários são abertos pra caramba, ou as vezes fechados pra caramba, os berros misturados e a barulheira nos deixa completamente cegos!

Um detalhe impossível de não reconhecer, é a cegueira pelo som. Tentar se orientar pelos barulhos só nos faz esperar mais criaturas do que realmente tem, ou, esquecer que pode ter algo nas nossas costas.

Nem mesmo depois de mortos eles ficam quietos, pelo contrário, eles parecem gritar ainda mais! O som dos corpos caindo, os gritos de morte, isso tudo confunde muito, fazendo parecer ter mais criaturas ainda por ai, se esgueirando, do que realmente há.

Tormento é pouco pois nunca estamos preparados, e sempre tomaremos sustos. Não há local seguro, e isso é ainda mais pavoroso, inclusive, é outro tipo de terror adotado.

Acredite, o fato de estar numa sala com ponto de salvamento (pra gravar o jogo), ou com loja de itens, ou com máquina de melhorias (pra aprimorar os equipamentos) não nos deixa totalmente seguros não.

Nosso save é desabilitado quando há algum monstro perto. As lojas e máquinas de melhorias até funcionam, mas, o mais interessante é que mexer nelas pode resultar na nossa morte.

Durante minha jogatina, teve uma vez que, eu achando que tava seguro, entrei numa máquina dessas e comecei a mexer... pra quê?

O jogo se passa em tempo real, e acessar inventário, ou essas lojas, não faz ele parar não. O personagem fica ali de pé de costas pro mundo, enquanto o jogador faz o que tem de fazer com seus itens.



Consequentemente, na hora que sai da loja, tinha um monstro enorme nas minhas costas. Foi virar e tomar um ataque. Por sorte eu já estava um pouco mais anestesiado pelo tanto de sustos que tomei até então, e consegui escapar vivo.

O interessante é que depois de um tempo, conforme conhecemos nossos inimigos, e entendemos seus comportamentos, acabamos criando nossas próprias defesas e nos acostumamos. Eu diria até que da pra identificar criaturas pelos barulhos que fazem, e prever quando irão atacar, ou quando irão aparecer.

Melhor ainda, quando entendemos quais armas usar com maior eficiência, algumas criaturas ficam fáceis de bater, as vezes até se tornam praticamente inofensivas, desde que as aniquilemos rápido.

O bom é que enquanto nos desenvolvemos na aventura, aprendemos a superar esses medos. Demora, mas chega uma hora que conseguimos reagir adequadamente e sem tanto pavor assim.



Reconheço que demora pacas, pois em 12 Capítulos, são 11 pra aprender a dominar o jogo e nos sentir seguros o bastante pra continuar. Por exemplo, eu só fui notar que as batidas do coração do protagonista servem pra apontar perigos, quando eu tava na última fase.

Aliás, quando tem algo ruim por perto, o coração dele vai se agitando e batendo mais forte. Quando ta tudo seguro, fica normal, e nem da pra ouvir.

Isso ajuda a se orientar em momentos de dúvida, e explorar com mais calma. Só que, eu só fui perceber, quando já nem fazia diferença. No fim do jogo o cara ta tão equipado e armado que os inimigos tudo morrem da mesma forma: Metendo bala feito louco.


Ou não...

Sendo literal aqui, balas são quase inúteis aqui. As armas de Dead Space são completamente originais, em sua maioria, e tudo se resume a cortar.



Então, falarei do gameplay, ai explico o que são essas armas.

Uma Descrição da Jogabilidade



Começando pelo básico, o protagonista pode andar (eu fico imaginando o dia em que eu encontrarei um game em que o protagonista não ande kkk) ou correr. Ele só não consegue pular livremente por causa do peso e recursos de sua armadura.

O tempo inteiro ele está equipado com uma armadura robusta que pode ser melhorada em até 4 formas extras, sem contar a armadura que se obtém depois de concluir o jogo.

Nessas diferentes formas, aumenta-se o número de slots para se carregar itens. Para fazer a atualização, é preciso encontrar o Diagrama respectivo, algo que fica no caminho da campanha mesmo, mas que pode ser deixado pra trás se o jogador não se ater aos detalhes.

Sinalizada nas costas da Armadura, tem a energia vital, o que é bem útil e prático (além de permitir uma maior imersão) mas as vezes meio ilógico.

É que, o jogo é em terceira pessoa, assim ficamos o tempo inteiro nas costas do personagem. Pensando assim, é bem prático e realista ao invés de deixar um sinalizador no topo da tela, botar um na espinha do personagem. A questão é que na lógica, ele não tem como ver a própria energia vital já que ta nas costas né!?

Garantir a sobrevivência é bem complicado, pois não da pra regenerar a vida do personagem sem ser usando itens de cura. Nem mesmo salvando, ou passando de fase, essa energia é renovada. Existe a possibilidade (ao menos no modo normal) da barra vital receber um pouco de energia a mais caso o personagem morra muitas vezes. Teve uma vez que eu tava no preto, e ao morrer 4 vezes seguidas, essa energia foi regenerada um cadinho.

Um recurso pro jogador não ficar travado em partes muito perigosas, creio eu. Coisas pra ajudar o jogador e facilitadores é o que não falta.

Inclusive, podemos projetar uma tela de comunicação, visualização de inventário, mapa e rotas, e informações distintas, como documentos coletados e progresso. O problema é que, fazer isso deixa o protagonista parado e vulnerável a ataques de qualquer canto, pois o jogo não para.



Ele também pode projetar um tipo de GPS que guia direto pro objetivo demarcado no mapa. Isso cria uma rota fácil pra se seguir, sem a possibilidade de perda. O chato é que isso só aponta pra onde ir, não há nada que diga o que se deve fazer ao chegar no objetivo.

Só é preciso, na maioria das vezes, pegar um item e ir pro próximo objetivo, mas tem hora que é necessário fazer algo muito específico e, sem uma orientação a mais, torna-se um pouco confuso. Felizmente são raros os momentos, como na hora que é preciso andar pela parede, sem conhecer completamente os controles (eu pulei a orientação sem querer).

Controles e informações sobre as missões e o que fazer tendem a surgir na frente do jogador, uma vez ao longo do gameplay. Mas, é só essa vez. Se pular isso, ou não prestar atenção, cabe ao jogador descobrir o que fazer.


Retornando pras capacidades do protagonista, pelo enorme peso da armadura, ela provém uma grande força física que é capaz de esmagar objetos e até mesmo corpos. É útil pra sair coletando itens, mas, quase inútil em batalha, pois os inimigos não se machucam muito com ataques corpo-a-corpo.

Equipada com capsulas redutoras (ao que parece), sempre que se obtém itens como consumíveis, armas, diagramas ou munições, além de miscelâneas (para venda), eles vão pros slots do inventário dessa armadura. Independente do tamanho (não é como Resident Evil) ou suposto peso, os itens ocupam sempre um único slot. Caixas de Munição tem uma capacidade máxima, então ao superar essa capacidade, um novo slot de armazenamento é ocupado.

Vender o excesso ou guarda-lo no armazém da loja acaba se tornando uma necessidade, pois carrega-los sempre conosco é algo limitado pelo tipo de armadura equipada, o que no início não faz tanta diferença, mas aos poucos vai se tornando um atenuante. Por isso, a loja onde podemos conseguir e gastar créditos espaciais se torna tão importante, e pode ser encontrada em vários pontos de acesso dos cenários.

Então, vale mencionar que Créditos Espaciais não ocupam inventário, apenas alguns itens para venda que servem só pra obter esses tais créditos acabam ocupando. Os créditos também podem ser encontrados como itens pelos cenários mas, são automaticamente transmitidos virtualmente pra conta do personagem.

Recebemos também o auxílio de uma máquina de Melhorias, que usa um item em forma de Disco como "ponto de habilidade", o qual pode ser encontrado ou comprado na loja. Não há muito o que fazer além de melhorar a potencia das armas, ou as capacidades da armadura e seus acessórios, mas, toda a ajuda é bem vinda.



Esses "acessórios", são coisas equipadas ou ativadas automaticamente conforme o jogo avança.

São 3 tipos de habilidades extras permitidas por eles:

Só no inicio já vem o mais apelativo, o Paralisador Temporal. Uma habilidade que utiliza uma energia própria pra deixar o tempo mais lento no local apontado. Apenas uma pequena região fica lenta, mas isso pode influenciar o cenário, além de afetar criaturas. O ruim é que ele precisa de energia pra ser ativado.

A barra de energia desse equipamento só pode ser restaurada consumindo um item específico, ou acessando um Painel de Regeneração, geralmente presente em salas com desafios que envolvam o poder de paralisar o tempo. É pro jogador não ficar travado nesses momentos.



Mesmo tendo pouca carga, que pode ser melhorada nas Máquinas de Melhoria, ele é útil pra passar por locais perigosos, como hélices grandes, portas descontroladas, incineradores, etc. Deixar o tempo mais lento permite passar por esses locais normalmente, já que a armadura não é influenciada pelo efeito. Além disso, inimigos que são pegos pelo raio de alcance ficam tão lerdos temporariamente, que da pra acertar seus pontos vitais mais facilmente.

E ai vem o segundo poder derivado desses acessórios, o Raio Magnético. Essa habilidade permite puxar objetos distantes, e até mesmo corpos caídos, além de mover coisas grandes que tenham um determinado simbolo demarcado.

Numa distância até que considerável, que pode ser aumentada pela Máquina de Melhorias, ele serve para pegar coisas fora do alcance do protagonista, além de movimentar coisas e abrir caminho em certos desafios. Também da pra expelir o que tiver sido pego pelo raio, lançando praticamente como um projétil.

Seu uso não consome energia, mas, ele só pode pegar um item por vez, independente do tamanho. Além disso, não da pra usar em nada que esteja "vivo". Monstros não são afetados. Isso pode ajudar a checar se tem algum perigo no caminho, pois da pra levantar corpos caídos, mas aqueles que não levantam, é por conterem alguma criatura escondida que só ta esperando passar perto pra levantar.

Aí, pra melhorar tudo, vem o terceiro poder: A capacidade de Andar abaixo da Gravidade. Basicamente, por causa das botas do uniforme, o protagonista fica magnetizado em ambientes sem gravidade, se mantendo no solo e podendo andar ou correr livremente.

Gravidade ausente é algo constante e comum em pleno espaço, e nosso protagonista pode se aproveitar disso graças a armadura pra se lançar pra diferentes pontos desses cenários, praticamente voando, usando o impulso das botas junto com a falta de gravidade. É bem legal sair andando de cabeça pra baixo e pulando de um ponto pra outro, ainda mais em batalha.

Existe também, além de tudo isso, a capacidade de respirar no vácuo do espaço. As vezes, o personagem se vê forçado a andar no meio do espaço, em plataformas sem oxigênio. Nessas situações, um cronômetro com o oxigênio da armadura é ativado, dando tempo pro jogador sair dessa situação.

Mas se o cronômetro chega a zero, ele morre asfixiado. Felizmente da pra recuperar usando Tubos de Oxigênio do inventário, ou, pegando Oxigênio de painéis suspensos em alguns pontos específicos, também dessas situações só pro personagem não morrer atoa.



Preciso dizer que o legal é juntar todos esses poderes em uma mesma situação. Andar sem gravidade no meio de um cenário totalmente letal, tendo de paralisar as coisas, enquanto lutamos com inimigos, tudo sem oxigênio!? Adrenalina pura.

Ok, até agora, só falei dos recursos da armadura, mas o jogo não se limita a isso... até poderia e seria bem radical, mas ele vai além.

Introduzindo as Armas

Sinceramente, acho que fica mais fácil e prático falar das armas de forma exclusiva. Não são muitas:


Esquartejador de Plasma (Cortador de Plasma)



Essa é a primeira arma pega, e é a melhor de todas, e olha que tudo que ela faz é simplesmente cortar coisas a certa distância.

Um simples equipamento voltado pra mineração e exploração, aparentemente, mas que diante de ameaças que só morrem pra partes decepadas, se converte na arma mais mortal da história.




Generosamente, ela pode fazer disparos na Horizontal, ou na Vertical, o que permite atingir os alvos em qualquer direção. Pelo poder que ela tem, é bem fácil, no começo, decepar membros inimigos pois são todos bem frágeis.

Apesar disso, conforme novos monstros surgem, sua potencia de corte diminui e as vezes acaba sendo preciso muitos disparos para ter qualquer resultado. Pra corrigir isso, da pra usar a Máquina de Melhorias e ir potencializando ela cada vez mais.

Só pelo espaço que ela abrange, a distância que alcança, e claro, a potencia inicial, ela é uma arma bastante útil. O problema mesmo é a munição dela, pois aguenta poucas capsulas de plasma. No início eu até achei que eram tiros infinitos afinal ela só joga um raiosinho de nada, mas não, tudo aqui consome algo.

Trituradora de Energia (Rifle de Impulso)

Essa que deveria ser a melhor arma num momento de ação, não é tão útil assim pra maioria dos inimigos. Ela é justamente uma arma militar ao que parece, que atira projéteis próprios e perfurantes. Pelo que entendi, ela dispara 8 balas por segundo! Pensa numa arma que deveria ser mortal.

Inimigos aqui só morrem pra membros decepados, então, de nada adianta encher eles de chumbo, se eles vão continuar de pé. Ainda por cima, cortar um braço atirando, não é nada fácil.



Mesmo tendo a maior capacidade de balas dentre todas as armas, que só aumenta mais ainda com upgrades, essa arma desperdiça muita munição, sendo preciso atirar muitas vezes seguidas num mesmo ponto pra arrebenta-lo.

Útil ela é, mas só contra inimigos com pontos fracos grandes, o que só passa a surgir mais no final.

Inclusive pra tentar servir mais, ela conta com um disparo secundário que joga balas pra todos os lados, o que ajuda a afastar monstros na hora do desespero, mas ainda desperdiça muita munição.


Tem a possibilidade de deixar ela com disparos mais potentes pelos upgrades, mas, no fim das contas ela não ajuda tanto.

O Cortador Grande (Canhão Linear)



Temos também essa coisa. Um tipo de cortador gigante, que faz um corte tão grande e letal, que é ainda mais mortal. Ao meu ver, é a arma com dano único mais poderoso, e olha que tem uma ainda mais forte.
Ela é lenta, tanto pra atirar quanto pra recarregar, tem um alcance enorme, e uma área de dano igualmente grande.

Mas o que faz dela tão poderosa é o corte que faz, que atravessa vários alvos de uma única vez. Se corretamente apontada, ela pode matar vários monstros num único disparo, ou debilita-los o bastante pra abater com outras armas, ou até mesmo, repetir o tiro.

Pra melhorar, seu disparo secundário é um tipo de armadilha. Ela bota uma bomba relógio no chão que explode alguns segundos depois, cortando tudo que tiver perto com vários feixes de luz. O problema desse ataque é que ele pode ferir o protagonista também.


Obliterador das Serras (Triturador)



Pois então, essa arma eu comecei a usar achando que seria o máximo, mas acabei não curtindo muito.

Resumindo seu efeito, ela dispara serras circulares próximo ao solo, que ficam cortando por um tempo os pontos que atingem.

A falha dessa arma é que ela não é tão forte, e apesar de ficar cortando em um ponto único, constantemente, os monstros não costumam ficar parados, então é o mesmo que jogar munição fora.




Isso sem contar na lentidão dela em recarregar, e a dificuldade pra apontar.

Não bastasse isso, o dano que elas causam não é alto, apenas se acertar vários "hits" seguidos, o que é bem difícil, já que essas serrinhas não ficam presas em monstros.


Canhão Laser (Canhão de Energia)

Lentidão entretanto não faz de todas as armas fracas, pelo contrário, algumas são bem fortes, como essa, mesmo sendo bem lerda.

Um tipo de "bazuca" de energia, essa arma é poderosíssima, talvez a mais letal em termos brutos.

Infelizmente ela não é a mais poderosa, pois ela é bem lenta em seus disparos, onde depois de carregar bastante, ela atira um laser mortal em linha reta que explode ao se chocar com o que quer que seja.


Realmente, mesmo sendo muito forte, pelo tempo que demora pra carregar, recarregar, e atirar, ela acaba sendo mais fraca que o grande cortador.



Aliás, ela tem um disparo secundário, onde causa um impacto rápido no solo e afasta tudo que tiver perto, causando um pouquinho de dano.

Sempre bom pra dispersar criaturas pequenas ou, arranjar tempo quando surgem muitos zumbis juntos.



Lança Chamas

Essa foi a arma que menos utilizei, por considera-la inútil, um equívoco da minha parte.

Talvez um simples lança-chamas, que espalha fogo num curto alcance, não pareça grande coisa, mas é bem eficaz a longo prazo.

Reconheço que apesar de usar tanques de combustível e até ter uma boa carga, pelo disparo necessariamente constante, ela acaba gastando muita munição, e muito rápido.


Apesar disso, o bom dela é que o dano queima, e isso serve pra ferir inimigos pequenos com mais facilidade.


Só fui notar que ela era realmente boa no final do jogo.



Certamente útil, em ocasiões bem específicas, como legiões de inimigos pequenos pra derrubar numa enxurrada de fogo apenas.

E pra ajudar e dar um pouco mais de poder pra ela, seu disparo secundário é uma bola de fogo explosiva.


Raio de Contato


Tem uma arma que eu quase nem usei, pois achei ela ainda mais inútil que a Lança-Chamas, mas nesse caso, eu tava certo.

Aparentemente, tudo que ela faz é disparar granadas que demoram vários segundos pra explodirem, além de ficarem rolando por ai.

Se algum inimigo encosta, elas explodem, eu acredito. Sei que se jogar uma granada na outra elas detonam, mas haja munição pra ficar brincando assim.




Então, considerando que só da pra levar no máximo quatro armas ao mesmo tempo (o restante precisa ser posto no armazém) fica difícil querer ficar com uma assim...



Isso sem contar que ela tem poucas cargas. A munição some muito rápido usando ela, e conforme avançamos no jogo, as munições que encontramos sempre são pras armas que temos no inventário.


Desse jeito, não tem como usar essa arma sem ser abatido, pois ela não dura, e seu dano não é tão alto.

Ela até tem outro tipo de disparo, que cria um tipo de escudo de energia consumindo uma granada. Ele serve pra bater e afastar inimigos muito próximos, mas quando tentei usar ele de nada adiantou.

Acabou que, eu preferi levar outras armas do que perder meu tempo usando essa, então realmente não sei se ela é boa, mas ao que parece, não é.

Introduzindo os Personagens


Só tem essas armas, então bora falar dos personagens. Não são muitos, e eu vou me concentrar nos principais e falar um pouco da história, se bem que irei contar melhor tudo la no final.



Aliás, pra ser sincero, a história de Dead Space não é tão longa, nem confusa. Ela é simples pra caramba, e na verdade, é um monte de enrolação.

Querendo ou não, somos levados a fazer manutenção de uma nave espacial a deriva, enquanto fingimos que buscamos por nossa namorada, e fugimos de um monte de criaturas bizarras.

Uma história simples, e na verdade os detalhes e enredo estão em documentos ou diálogos sobre o que tudo significa e tal, mas, falarei disso enquanto descrevo os personagens mesmo.

Isaac Clarke



Mecânico Espacial, esse é nosso protagonista. Além disso ele é um tipo de soldado, reparador, explorador, ou melhor, um faz tudo.

Assim que a história começa, ele e uma pequena equipe de "reparo" viajam para investigar uma nave, a USG Ishimura, de onde sua namorada lhe mandou um aparente pedido de socorro através de um vídeo todo danificado.

Só que na nave na qual ela tripulava, aconteceu algo que não só a deixou a deriva no espaço, mas ao lado de um planeta proibido.



Focado em cumprir sua tarefa, assim que chega na nave, tudo já da errado logo de cara. A nave deles acaba caindo na hora de atracar, se danificando, e posteriormente explodindo, e só resta ao Isaac e aqueles que sobreviveram à queda, investigar melhor a USG Ishimura.

Após começar a investigar, não demora muito até algo bizarro acontecer, criaturas medonhas surgirem do nada e massacrarem boa parte dos aliados de Isaac. Só restam então ele e mais duas pessoas, que pra variar se separam.

Ligeiramente, Isaac passa a seguir orientações de seus companheiros via rádio, para explorar, investigar e posteriormente reparar falhas da USG Ishimura, justamente pra tentarem escapar das ameaças ali contidas.

Tecnicamente ele não fala, então não da pra saber exatamente o que ele pensa. Ele só segue as ordens daqueles que tão geralmente em segurança, e vai se pondo em risco pelo "bem maior".

Ordens que ele não refuta, não recusa, apenas faz. De início, até parece que ele só vai seguir as orientações deles para, de algum jeito, conseguir encontrar sua namorada. Só que não, até o fim do jogo, Isaac é mó pau mandado.


Uma coisa chata, é o fato dele só obedecer, e pronto. Em nenhum momento ele parece pensar, ou agir por conta própria. Sempre tem alguém lhe dizendo o que fazer, e ele é muito bom em seguir ordens, sem hesitar em momento algum, nem mesmo questionar se isso é ou não viável.



Da raiva! Isaac segue ordens até de quem ele nem conhece, como um tiozinho que chega do nada e fala "Ai, faz isso que vai salva nós" e meu, o cara nunca nem foi visto!

Ele é estranho pois, fica evidente que sua presença naquela nave amaldiçoada é para procurar sua namorada, só que ele não procura por ela em momento algum.

Caramba, o tempo inteiro, ele só cumpre ordens dos demais. Seja reparar um setor, desabilitar algo, consertar os motores, destruir a anomalia que tava envenenando a nave... ele faz de tudo, menos procurar sua namorada.

Isso sem contar que tem momentos em que sua namorada da sinais de vida, e quem disse que ele abandona a missão pra investigar isso? Nop, nunca. Tem horas que ela aparece em monitores pedindo socorro, e quem disse que ele se espanta!? Fica claro que são alucinações, mas são bem realistas, ele ao menos deveria correr atrás, mas ele não o faz.

Dizendo a real, nessas horas eu fico até com vontade de chamar Isaac de "Henry", fazendo referência sim ao Silent Hill 4. Put4 cara inexpressivo! Nem é pela ausência de voz ativa, mas de reações realistas.

Isso também acontece sei la, em Zelda, ou em Half-Life, até em RE7. Chega a ser normal em jogos, o protagonista não ter interações vocais. Mas sempre tem aquela motivação situacional! Os personagens tem um objetivo e seguem esse objetivo a risca. O de Isaac devia ser se preocupar com sua namorada, e no fim das contas, ele não parece se preocupar tanto assim.

Raciocinando melhor, da até pra entender. Ele ta preso numa nave cheia de monstros, e luta pra sobreviver. Sim, da pra aceitar isso, só que o que levou ele até ali foi sua namorada, custava ele se preocupar em busca-la?



Que isso meu... pode até ter mangá, livro, ou sei la o que, explicando melhor como ele se sentia, e as razões dele seguir ordens tão cegamente, só que, independente de obras paralelas, no jogo, o que vemos é um personagem idiota pra caramba, que se coloca na pior situação possível por um motivo que ele não justifica, e ainda por cima fica se enfiando em problemas cada vez mais tensos, pelas pessoas erradas.

Um detalhe entretanto é que no final, há certas explicações sobre a psique de Isaac, mas depois eu falo disso.

Agente Kendra Daniels

Lidando com a situação ao mesmo tempo que aprende muito, Kendra é uma das tripulantes que sobreviveu a queda da nave de Reparos, aliás, uma das peritas em navegação e computadores, quem acaba por auxiliar o protagonista com informações para a manutenção da nave Ishimura.


Mas o interessante mesmo de Kendra é que no início, ela só é uma das pessoas responsáveis pelo auxílio técnico na manutenção emergencial, mas por ser um dos poucos a sobreviver, ela acaba se destacando mais e batendo de frente com o próprio comandante.

Ela faz o que pode pra guiar Isaac pela nave assustadora e gigantesca, sempre reparando diferentes setores com sucesso. Curioso que ela demora a cogitar a possibilidade de fuga, e se mantém trabalhando como se tudo ali tivesse normal.

No entanto, ela é uma das primeiras a perceber que a ameaça da nave vai muito além da física, muito além de monstros surgindo dos mortos.

Sendo perita em computadores, não demora pra Kendra acessar documentos do sistema e assim, compreender mais e mais o que estava havendo. Ela é a primeira a descobrir o que houve com a USG Ishimura, e a primeira a entender o que são os monstros. Ela também percebe a existência do Marker, e inclusive o localiza na nave.

Aliás, tudo isso também é descoberto por Isaac, que no caso vai encontrando esses mesmos documentos de uma forma um pouco mais antiquada. Ele vasculha as diferentes salas da nave, fuça nos corpos, e encontra gravações de pessoas que infelizmente não sobreviveram.

Gerenciando os arquivos da nave pelos computadores, Kendra descobre tanto quanto Isaac, até mais rápido que ele, só que ela fica em locais seguros estudando, enquanto Isaac mete a mão na massa, e se coloca em perigo, por ela e um outro cara.

Engraçado que apesar disso, no final de tudo, Kendra sucumbe ao efeito psicológico que ela nota, e acaba sendo tarde demais pra fugir.

Muito do que tava acontecendo estava relacionado a um simples artefato. Dentro da nave havia um artefato alienígena chamado Marker. Esse item era responsável pela maldição que afetava a todos os mortos ali, transformando-os em "zumbis". Porém, além disso, o Marker afetava suas mentes, guiando-os para fins trágicos.



E pra variar, cada pessoa era afetada de um jeito diferente. Uns enlouqueciam, outros cometiam suicídio, alguns viravam fanáticos pelo Marker, e algumas pessoas acabavam lutando contra o Marker. Fato era que cada pessoa tinha seu âmago exposto, seus pensamentos mais profundos, trazidos à tona e aflorados.

Uma coisa que fica clara no início, é o quanto Kendra repudia o fato da existência do Marker ter sido "escondida" por aquele que liderava a missão, mas ao mesmo tempo, ela se vê cada vez mais fascinada pelo mesmo e seus efeitos.



Progressivamente, enquanto estuda a nave, ela também descobre mais sobre o Marker, e sua repudia se converte em curiosidade profunda, ao ponto dela simplesmente passar a desejar o Marker.

O que é claro, faz tudo parte da maldição e influencia dele. A grande curiosidade dela é expandida por causa do Marker, e ela acaba no final se convertendo num tipo de vilã, pois seu desejo é levar o Marker pra maiores estudos, nas mãos do governo.

Respectivamente, isso vai contra a ideia do próprio Isaac, também influenciado por ele, que tem suas próprias conclusões do que fazer com o artefato, mas eu falo disso depois. Fato é que ambos estavam agindo com base no que o Marker os forçava.

Inclusive, ao longo de sua estadia na nave, Kendra passa a ter visões de seu irmão. Não é dito o que houve com ele, se ele estaria morto ou se estava apenas distante demais, mas ela faz questão de dizer que era impossível ele estar a bordo. Isso evidencia o fato dela ter sucumbido aos efeitos do Marker.

Aspirante a Comandante Zach Hammond




Pelo que vi, ele era Líder da segurança e comandante da nave de restauração emergencial, e sabia bem mais do que contou pra sua tripulação.

O objetivo de chegar até USG Ishimura foi concluído com sucesso, mas sua nave foi destruída, e ele ainda tinha trabalho a fazer. Sob uma obsessão irracional, ele parece ignorar as ameaças e decide por reparar a nave, seguindo sua missão original.

Restaurar tudo ali era trabalhoso, mas, conforme Isaac vai fazendo a manutenção sob suas ordens, ele começa a se ver cada vez mais atormentado pelas loucuras dali. Não demora até o comprometido comandante se ver obrigado a buscar formas de fugir.



Isso faz com que o objetivo se torne recuperar a nave pra de alguma forma utiliza-la pra fugir, ou pedir socorro ao menos. Essa ideia parte dele, e é apoiada por Kendra, além de ser executada por Isaac, mas, não demora até Hammond começar a reclamar pela demora de conseguir sair de la.

São missões paralelas de Isaac o tempo inteiro, recuperando alguma função da nave. Isso estende a estadia deles ali, fazendo parecer que nunca conseguirão sair. Apesar de Kendra sempre descobrir uma falha diferente e apontar, o comandante passa a mergulhar em desespero e aos poucos, se torna mais e mais impaciente.

Sendo assim, ele próprio passa a tentar resolver as coisas, saindo de seus pontos seguros e passeando pela nave, sem os equipamentos e armas de Isaac. Não demora até ele se ferrar bonito por isso.

Ocorre que, apesar de no começo ser julgado por Kendra por esconder as "verdades" da tripulação da Ishimura, ele acaba sendo o que menos sabia no final. Kendra e Isaac conquistam muito mais informações, que fazem Hammond parecer só um soldado que seguiu ordens cegamente.



Assim, ele sabia do Marker, sabia que a USG Ishimura era uma nave espacial irregular e que estava fazendo minerações ilegais naquele planeta, e que sua missão era restaura-la para dar seguimento a essa mineração, missão essa que ele aceitou provavelmente pelo dinheiro fácil. Só que, no fim, tudo ia bem além disso.

Challus Mercer


Estranhamente, apesar de todo mundo na Ishimura ter sido afetado pelo Marker, ainda haviam sobreviventes, sendo Mercer um deles.

Incrível pensar que Mercer era um cientista obcecado pelo estudo do Marker, e ele era devoto da Unitologia, uma religião baseada no próprio Marker.

Tendo em vista que em Dead Space, ciência e religião se uniram diante essa nova crença. O Marker era a prova não só que havia vida fora da Terra, mas que a imortalidade era possível.

Ai depois da descoberta do artefato interestelar, um cara acabou criando essa religião que acreditava que através desse item, seria possível viver eternamente. 

Ridículo que tudo foi distorcido tanto pela igreja quanto pelo próprio tempo e pelas palavras dos devotos, mas, alguns acreditavam tanto nisso que agiam cegamente.

E Mercer era uma dessas pessoas. Depois de encontrar um Marker (sim, haviam vários) no tal planeta proibido, ele tomou conta da USG Ishimura, eliminou o capitão, e fez com que a mineração proibida se convertesse em uma missão para a igreja.

Ignorando qualquer outro objetivo da Ishimura, eles passaram a focar no Marker e sua extração, e forçou todos os tripulantes a servirem a Unitologia, sendo eles crentes ou não. Mercer passou a pregar a palavra pela nave, matando os tripulantes e oferecendo seus corpos ao Marker. Ele botou sua crença em prática e aos poucos, ele quem arruinou a nave inteira, enchendo ela de criaturas zumbis.



Com a chegada dos reparadores, Mercer continuou matando todo mundo, mas ao que parece, sua mente tinha sido completamente corrompida pelo Marker. Sua obsessão alcançou níveis perigosos, e ele desejava extrair o Marker para propagar sua "infecção", propositalmente, pra criar mais e mais devotos irracionais.

O cara conseguiu juntar ciência e fé de um jeito bem bizarro, e antes de morrer, fez uma série de atrocidade.


Nitidamente, era a forma mais fácil de agir. Todos que se convertiam em monstros, passavam a obedecer ao Marker, e proliferar a "doença". Então esse seria o tipo de crente perfeito, aquele que não pensa, apenas obedece. Mercer queria muito isso, tanto que ele mesmo acabou se transformando em um monstro, voluntariamente. 

Terrence Kyne


Agora tinha outro cientista, provavelmente também devoto a Unitologia, que reagiu diferente à influência do Marker.

Rumando um caminho completamente diferente, ao invés de decidir matar ou colaborar com o massacre certo da tripulação de Ishimura, ele optou por tentar salva-los.



Um simples pensamento, uma motivação diferente, foi pelo amor que tinha por uma das tripulantes, que ele enxergou os perigos da mutação, derivada pela exposição aos males do Marker, e se colocou contra Mercer.

Mesmo sendo devoto, ao testemunhar como a "ressurreição" ocorria, ele foi extremamente racional e temeu, principalmente por sua amada.

A influência do Marker nesse caso foi completamente oposta ao que houve com o outro cientista. Ao invés dele querer levar o artefato pra longe do planeta e infectar mais e mais pessoas, criando assim mais "seguidores", Kyne optou por devolver o item ao seu local de origem e assim, evitar que mais pessoas fossem contaminadas ou influenciadas.



Curioso né? Na verdade ao que parece, Kyne tinha visões de sua esposa, Amelia, e isso o forçava a preservar a vida dela.

O Marker através dele resguardou por sua integridade, então, Kyne como um dos sobreviventes se escondeu o máximo possível, evitando seu colega, e buscando formas de levar o Marker de volta pro planeta no qual ele foi achado. Sorte dele que Isaac chegou, e convenientemente, ambos tinham o mesmo tipo de influência.

Nicole Brennan


Finalmente é hora de falar dela. Nicole era a namorada de Isaac, quem trabalhava como médica na USG Ishimura, e mandou o vídeo pedindo socorro ou ao menos, se despedindo.

Isaac não sabia que o vídeo tava incompleto e muito danificado, e como não mostrava a situação da nave, acabou atraindo a equipe de restauração totalmente despreparada.

Dentro da nave, Isaac encontra muitos outros sobreviventes, pessoas sem importância, que acabam se matando sem nada dizer ou fazer. Fica subentendido que era possível Nicole ter sobrevivido, ainda mais quando Kyne e Mercer passam a aparecer.

Então, depois de um tempo na nave, Isaac começa a ver Nicole em monitores, e receber mensagens de rádio dela, pedindo por socorro.

Não demora muito até ele ver Nicole, conversar um pouco com ela à distância, e até receber ajuda dela, quem aciona alguns computadores e destrava algumas portas. Quando isso ocorre, eu jurava que tava confundindo a personagem com a Kendra, mas de fato, era a Nicole.

Com alguns encontros a distância, mas sem contato físico com ela, Isaac chega até o clímax, onde acaba sendo traído por Kendra, perde Kyne, e praticamente é deixado pra morrer. Só ai, Nicole aparece do lado dele, e o ajuda a lutar pela sobrevivência.

Influenciado por Nicole, Isaac passa a desejar devolver o Marker pro planeta de origem, o qual eles estavam orbitando ainda, a deriva. Ele então usa os recursos que restaurou para viajar até o planeta, com o Marker, e devolvê-lo.

Aí depois disso, Nicole surge, junto ao Marker, e revela ser na verdade o próprio Marker, personificado na mente de Isaac.



Sempre assim, o místico item alienígena influencia as mentes daqueles próximos, fazendo com que eles mergulhem profundamente em seus próprios desejos. Isaac queria o bem de sua amada, então, ele luta pra devolver o item ao planeta e evitar que outros se machucassem, inclusive Nicole.

O problema é que Kendra faz questão de mostrar o que houve de verdade com Nicole, recuperando o vídeo original e apresentando ele para Isaac. Ela faz isso bem na hora de, também influenciada pelo item, desfazer o que Isaac tinha se matado pra fazer (da até raiva).

Bem, Isaac segue pelo caminho de Kyne, enquanto Kendra segue pelo caminho de Mercer. Claro que todos tinham objetivos diferentes.

Redenção era o desejo de Kyne, já que ele tinha sido responsável junto a Mercer por tudo o que ocorreu, e ele descobriu a verdade sobre o que sua religião pregava.

Enquanto Mercer queria proliferação da palavra. Ele desejava mais devotos, mais ovelhas, mais gente o seguindo, sem ligar se eles estavam de acordo com isso ou não.



Mas a misteriosa Kendra, esta queria estudar o artefato, indiferente do que ele causava aos outros. Ela não ligava pra religião, mas sim para o poder contido no item.

Isaac queria salvar sua namorada, e infelizmente no fim ele descobre que ela já tinha morrido faz tempo, por suicídio. Ela aplicou o vírus em si mesma, e é isso que é mostrado no vídeo. Logo, ela era uma das muitas criaturas que ele matou. Depois de descobrir isso, Isaac só vai embora. Ignora Marker, ignora a USG Ishimura, ou qualquer coisa do tipo.

Michael Altman




Sim, apesar de terem outros personagens secundários, dos mais importantes o único que vale a pena mencionar é o Altman.

Altman não aparece, mas por ser o principal responsável pelo problema todo, ele é muito importante na história.

Bom, ele é simplesmente o criador da Unitologia, religião que devota unica e exclusivamente a ressurreição permitida pelo Marker. Sim, os caras são fanáticos pelo poder do Marker e o consideram uma divindade.

Isso fez de Altman o primeiro a sucumbir a essa mania, e depois de morrer misteriosamente, seguidores aos montes passaram a buscar pelo Marker, e fizeram a Unitologia uma religião universal!

Altman é como um messias pros caras, e ele é mencionado pelo Mercer algumas vezes.


Quem são os Necromorfos?


Unitologia e Necromorfos são conectados e ao mesmo tempo, não são.

Existem os monstros, os zumbis espaciais chamados "Necromorfos". Pela Unitologia, eles são o resultado da ressurreição, mas nem todos sabiam da existência ou forma dessas criaturas.




Meio que a igreja ludibriava seus seguidores com uma falsa perspectiva, mas na verdade, a conversão em um Necromorfo é bem mais dolorosa e bizarra do que uma mera ressurreição.

Eles são os corpos, desfigurados e fundidos a um tipo de parasita espacial. Ninguém sobrevive a essa mutação, e aparentemente, uma vez transformados em um Necromorfo, as vítimas simplesmente passam a tentar procriar, ou seja, buscam por novas vítimas. A racionalidade anterior não se mantém, e na verdade, a pessoa morre muito bem morrido, só sobra a carcaça usada como os parasitas bem quiserem usar.

Uma coisa interessante dessas criaturas é que, cada corpo gera um tipo de Necromorfo diferente. Pelo que eu percebi, existem certos critérios pro tipo de Necromorfo surgir, eis minha interpretação do que cada um é:


Slasher


Este é o primeiro tipo encontrado e aparentemente o mais comum. Esse bicho bípede com braços alongados formando lâminas com os ossos, é o resultado da junção do parasita com um corpo humano, simples assim.

Geralmente, uma vez que uma pessoa morre, ela se distorce nessa coisa se estiver infectada, que expande alguns de seus músculos e se torna praticamente imortal.

Uma de suas fraquezas é justamente as partes em que o parasita mais se concentra, as que destoam da aparência humana, ou seja, suas "lâminas" ou partes alongadas. Cortando-as, a criatura morre.

Isto é, braços, pernas, e pescoço, são os pontos fracos desse monstro.

Nem acredito que agora que olhei melhor, as pinças/lâminas que se formam nas mãos lembram bastante um louva-a-deus. Será que, justamente por causa desse nome, os Slashers seriam pessoas que eram completamente devotas ao Marker? Uma referência ao inseto, para simbolizar a crença deles?

Twicher


Esses são necromorfos que se fundiram não apenas com o corpo humano, mas com a tecnologia.



Acabam surgindo de soldados infectados e, ao fazer toda a mutação na carne, acabaram mesclando características dos trajes que esses soldados usavam, o que faz eles ficarem bem poderosos.

Rápidos, muito rápidos, quase impossíveis de se perceber de tão rápidos, assim são os Twichers. Eles ficam tremendo e são instáveis, além de violentos, e dão bastante medo pois avançam com muito ódio.

Tem uma hora na história que uma nave de resgate se choca com a USG Ishimura. Dentro dessa nave haviam soldados, equipados para prender os tripulantes da Ishimura já que, eles estavam ilegais ali. Só que todo mundo morre e é convertido em Twichers.

Isaac tem a habilidade de desacelerar o tempo, o que os afeta pra caramba. Além disso, eles morrem como qualquer outro Necromorfo, mas por se moverem muito depressa, atirar neles acaba facilitando o corte de seus membros.

Guardian


Outra variação pra mutação são esses necromorfos, formados por pessoas ou corpos encostados em paredes, que são absorvidos pela corrupção e transformados em verdadeiras armas letais, a longo prazo.



A primeira forma deles é inofensiva. Os corpos vão sendo absorvidos aos poucos, e até da pra encontrar alguns ainda em desenvolvimento. Nessa fase eles só gemem de dor e não conseguem nem mesmo atacar, sendo facilmente destruídos.

Infelizmente, uma vez desenvolvidos, os Guardians surgem. Eles são os mais fortes dentre os Necromorfos, capazes de se reproduzir, e também de se regenerar.

Neles tem tentáculos aos montes, que podem ser jogados no chão na forma de Pods.

Do chão, gerados a partir de carne rearranjada das paredes, esses "Pods" colocam um tentáculo pra fora e atiram espinhos, é bem nojento e perigoso, além de interminável a menos que sejam cortados.

Aliás, esses dois necromorfos só podem ser destruídos se os tentáculos forem cortados. No caso, os Pods são fáceis de destruir, mas enquanto tiver um Guardian cheio de tentáculos atirando, eles são praticamente infinitos.


Necromorfo Leaper


Apesar de ter como base corpos humanos normais, esse é uma variável da infecção, que ao invés de usar mais os músculos e ossos dos braços, fazem isso com os das pernas. Eles são monstros sem pernas, que pulam muito alto e tem um tipo de cauda.

O que mais se desenvolve nessa transformação, são os músculos das pernas que se misturam para formar a dita cauda, e também melhorar os braços da vítima.



Ficam parecendo escorpiões, e adoram pular, praticamente voando de um lado pro outro o tempo inteiro. Eles só morrem, se os braços ou o rabo forem cortados.

O mais curioso pra mim é que eles variam sem mais nem menos de formas humanas comuns. Eu imaginei que isso tinha a ver com a força física principal nos infectados. Pessoas com mais força nos braços, virariam Slashers, e pessoas com força maior nas pernas, virariam os Leapers... mas talvez a transformação tenha a ver com a crença do indivíduo.

Independente de ser cético ou fiel, cada um teria sua forma como Necromorfo.



Dead Baby (Lurker)


Esses são bebês infectados, que passam a pular de um lado pro outro, andar em paredes, e expor 3 tentáculos que atiram espinhos.

Cruel eu sei, mas nesse caso não há dúvida que eles resultam de recém nascidos humanos, pois são encontrados justamente em um tipo de berçário/encubadora da nave, onde os bebês podem ser vistos em tubos de ensaio grandes.

Isso é bizarro, mas parece que a igreja fazia experimentos com bebês para criar os seres perfeitos, junto do parasita. Não sei como todo esse equipamento de estudo foi parar dentro da nave de mineração, mas ao que tudo indica, assim que descobriram o Marker, já transferiram tudo que era preciso pra estuda-lo ali mesmo.

"Dead Babys" (como chamei porque precisei, você entenderá um dia) podem morrer com seus 3 tentáculos cortados, mas eles se regeneram se eles puxarem de volta pro corpo. Além disso, da pra explodir eles dando tiros nas costas, mas é mais fácil cortar os tentáculos.

Infector


Derivações é o que não falta pras transformações. Os Infectors são aqueles que pegaram corpos não muito completos e, acabaram virando um tipo de enguia voadora, capaz de se reproduzir fixando em cadáveres e jogando parasitas dentro deles.

Os Infectors buscam corpos mortos e se conectam a eles, reanimando-os como necromorfos (provavelmente botando ovos neles) e depois buscando o próximo, sem deixar essa forma estranha.



Sendo até mais eficiente do que andar como um zumbi, eles são rápidos e bem mais mortais, além de poderem praticamente voar.

Apesar de resistentes, eles são um alvo fácil pra qualquer tipo de disparo.

Brute


Esse Necromorfo é uma anomalia da mutação. Ele é um ser grande e robusto, bem forte que ataca rápido e corre.


Vez ou outra, ele usa uma couraça pra se defender, o que deixa ele exposto nas costas, mas invulnerável pela frente.

O resultado de um único parasita, usando múltiplos corpos de uma vez só, é isso o que ele é. Ao que parece, é um parasita bem forte e desenvolvido, ao ponto de conseguir mesclar muito mais carne e músculos humanos em um único corpo.

Com isso ele acaba sendo raro, tem pouquíssimos dele, e só aparece um por vez. Além disso, ele é quase um chefe, servindo dessa forma pra encerrar algumas fases.

Ele é forte, mas as batalhas contra ele podem ser bem rápidas se seu ponto fraco for atacado com armas igualmente fortes, na hora certa.


Pregmant


Outro bicho bizarro é um necromorfo obeso que se move bem rápido pro seu tamanho, e pra variar, depois de morto ele expele outros necromorfos, geralmente os bebês, ou parasitas menores.

Depois de ver ele minha conclusão foi imediata, ele é resultado de mulheres infectadas, não necessariamente grávidas, mas mulheres férteis que são usadas para reproduzir os parasitas dentro do próprio corpo.

Exploder




Me desafiei a interpretar esse e acredito que consegui. É um necromorfo que berra e geme como se tivesse sentindo muita dor, e até parece falar. Mas, ele anda com uma das mãos praticamente arrastando no chão, de tão pesada, e ela tem uma coloração amarelada.

Eles atacam usando justamente essa mão, que explode no contato.


Algo estranho se parar pra pensar, pois um parasita que se mata contraria a ideia deles de procriar. Mas, ao que parece esses são parasitas que tomaram conta de corpos inpregnados com alguma doença, provavelmente radiação.

Já é tensa a situação mas, em vários setores tem radiação escapando, o que pode ter colaborado com as mortes. Corpos que estavam muito expostos a muita radiação, ao invés de "curados" na transformação, tiveram toda a radiação transmitida pra um único ponto e encapsulada, isolando a mesma do restante.

Um problema provavelmente é se livrar dessa parte ruim, então os parasitas buscam novos hospedeiros. Mas antes precisam aniquilar o corpo anterior, o que só funciona na base da detonação mesmo.

Depois de explodir, eles devem buscar pelas partes da vítima que caíram, é isso que eu entendi.

Corrupção


Raramente da-se importância ao que não nos ataca, mas a Corrupção é tão presente e perigosa quanto os demais necromorfos. Inclusive, ela que cria os Guardians.




Onde há o parasita, há carne esparramada pelo chão, paredes e teto. Isso acontece pois eles se reproduzem de forma assexuada e usam como foco todo tipo de matéria orgânica. Os parasitas são como bactérias, então nem todos tomam formas grandes e nocivas.



Pois é, essa carne esparramada que vai se espalhando são pequenos parasitas se aglomerando. Eles são inofensivos se as pessoas passarem direto, mas eles se espalham bastante e a longo prazo, contaminam corpos mortos e vivos que são expostos, criando suas próprias versões de Necromorfos. Tem muitos tipos de parasitas menores...

Resquícios de Enxame (Swarmer)


Inclusive, tem parasitas reproduzidos por outros, além dos bebês, que são esses "Swarmer". Pequenas hordas que rastejam juntas em busca de hospedeiros. Na verdade, o parasita impregna sem muito sucesso pequenos pedaços de carne e acaba tomando essa forma, depois disso ele busca por um corpo maior.

Mas eles são bem fáceis de destruir, quando são pegos individualmente. Isaac consegue esmaga-los com as mãos, jogando eles longe depois de sacudir.

Esse é o problema, eles andam sempre em grupo, e todos pulam e grudam só de chegar perto.

Isaac perde um pouco de energia pra cada um, então, se muitos pegam ele de uma vez, é impossível escapar.

Raramente eles podem ser expelidos das grávidas, e também podem vir rastejando de cantos, além de saírem de caixas se o jogador for bem azarado.

 Os Divisores




Quase como uma legião encarnada, da mesma forma que um único parasita pode pegar vários corpos de uma vez, um grupo de parasitas pode se ligar a um único corpo. Fazendo isso, o necromorfo resultante é esguio, alto, e um pouco mais rápido.

Uma criatura formada por muitos parasitas juntos num único humano, surge normalmente de cientistas ou pesquisadores que tiveram o primeiro contato com a ameaça biológica espacial.

E essa aglomeração se confirma pois o que difere o Divisor dos demais, além de sua forma física, é o fato de que quando são destruídos, eles se dividem em vários órgãos separados, cada um com vida própria.



Dividido em cabeça, braços, tripas, essas partes saem rastejando em busca de novos hospedeiros. Ou seja, cada parte tinha seu próprio parasita.


E é isso, na fome de obter um corpo, os parasitas devem ter avançado todos de uma vez no mesmo hospedeiro.

Sua forma esguia é pelos músculos muito esticados pra favorecer cada pequeno parasita, e ele é o único que continua "vivo" mesmo depois de se partir.

Chiador (Wheezer)


Onde tem a corrupção, pode surgir um desses "Wheezers", que são necromorfos venenosos mas, praticamente inofensivos.

Basicamente eles ficam sofrendo em cantos, chorando e gemendo, e podem ser mortos com pisadas ou socos, sem contra-atacar ou oferecer qualquer ameaça além do veneno no ar, algo combatido com oxigênio.

Resumidamente, eles são pessoas ainda vivas, expostas a corrupção. Claro, elas perderam a sanidade e praticamente morreram assim que a bactéria tomou conta de seus corpos, mas, elas ainda estavam vivas quando infectadas, por isso que sofrem tanto.

Imortal (Hunter)


Raro pra caramba, e único exemplar, existe um necromorfo supremo, só que nesse caso ele foi criado em laboratório. 



E aparentemente foi o próprio Mercer quem criou, tanto que ele mesmo canta vantagem ao apresentar sua criação: Um Necromorfo geneticamente melhorado.

Só um Hunter é posto em jogo, pra perseguir Isaac, e nem é preciso outro. Ao que parece, apesar de aparecer um segundo Hunter perto do final do jogo, é o mesmo que conseguiu se libertar da última armadilha.

Seja lá como ele se libertou, é dedutível que é o mesmo Hunter pois além de forte, rápido, e grande, ele é imortal.

Eu acredito que o Mercer tenha liberado ele do congelamento (a primeira armadilha na qual ele é derrotado).



Ele se regenera independente do quanto sofrer dano.

Assim sendo, ele é derrotado apenas por frio ou calor extremo, ou seja, congelado ou desintegrado.

Sabiamente, Isaac tenta as duas coisas, mas eu não me espantaria se o monstro ainda assim sobreviver.

Tentáculos


Eis que além dos necromorfos que tomam forma no corpo humano, tem alguns que parecem usar apenas carne de qualquer tipo, em um aglomerado.

Restos misturados viram os Tentáculos, que são o primeiro desse tipo que aparece. São grandes tentáculos sem qualquer semelhança com o ser humano, ou qualquer ser vivo. Eles usam carne e ossos, mas são uma versão gigante das partes frágeis dos necromorfos.



E o que os difere em batalha, é que eles tem bolhas como ponto fraco. Essas bolhas precisam ser estouradas sempre que eles aparecem, caso contrário são imortais.

Grandes e letais, todos os chefes tem Tentáculos como parte deles, além de aparecer um ou outro no meio da nave, isolados.

Grande Leviatã




Chefes são especiais, e apesar das criaturas mais fortes servirem como encerramento de fase, existem os chefes que não tem como não perceber, visto que são únicos, e ocupam o mapa inteiro.


O primeiro chefe de verdade encontrado é esse, um grande necromorfo com três Tentáculos, que não sai do lugar e tava envenenando tudo.


Mas o desafiador dele nem é o veneno, e sim onde ele é enfrentado. A luta contra ele se passa em gravidade zero, e é preciso atacar cada um dos tentáculos até eles explodirem, sempre na bolha de cada um.


Enquanto fugimos dos ataques dando voltas num tipo de centrífuga gigante.

Não é nada fácil, e ainda por cima, depois de derrotar a primeira leva de tentáculos, a boca do Leviatã começa a abrir, mostrando seus múltiplos pontos fracos no centro.

Tentáculos é o que não falta alias, vários vão surgindo e ainda são regenerados, até ele ser explodido.

Aliás, ao que parece o Leviatã tomou forma usando as Corrupções da nave, junto com toxinas. Então, ele se tornou essa monstruosidade que passou a envenenar a nave inteira. Ao que parece os Wheelers são uma extensão da infecção dele.



E outro detalhe, em busca dos Wheelers pra enfraquecê-lo, Isaac passa por um tipo de floresta artificial dentro da nave.



É provavelmente uma grande horta criada pra cultivar plantas e alimentos pra tripulação, mas, o que me chamou a atenção foram os sons dessa parte.

Sim, da pra ouvir animais, diversos animais, se assustando e agitando com a presença de necromorfos. Só que, não da pra ver nenhum animal, nenhum macaco, nenhuma ave, apesar de ter muitos barulhos dos mesmos.

Curiosamente, isso pode significar que, ou o sistema de Inteligência Artificial da nave passou a simular esses barulhos, inclusive a agitação, como forma de imersão. Ou, tinham mesmo animais mas eles não eram bons pra mutação em formas humanoides, então eles serviram de alimento pra forma Leviatã.

Outros chefes tomam essa forma bizarra de tentáculos e boca, mesmo em locais onde não haviam seres humanos. Isso significaria que, a forma humanoide variada dos necromorfos tem mesmo tanto  a ver com o físico, quanto com a mente.

Literalmente falando, como animais são irracionais, eles são apenas carne. Mas, quando há pensamentos racionais no individuo, ele força essas formas bizarras e corrompidas.

Hive Mind


E vale falar que tem mais dois chefões desse tipo, um deles é o final. Um necromorfo gigantesco que foi encontrado no planeta onde o Marker estava.



Ilegalmente, os caras tiraram um pedação da terra, e deixaram suspenso na atmosfera do planeta, com equipamentos anti-gravitacionais, só pra extrair minerais puros. Na cratera, encontraram o Marker, e como um tipo de guardião o Hive Mind, que matou geral até o Marker ser levado embora. 

Roubo esse que não compensou em nada e ainda por cima, deu ao Hive Mind maior controle sobre os demais Necromorfos, e a ideia de sair infectando geral e se reproduzir vem dele.

Ele é a forma mais desenvolvida dos necromorfos, provavelmente usou a vida pré-existente no planeta pra criar seu enorme corpo, e jogou partes de si para buscar o Marker.

Isso é um fato, que ele é bem agressivo, e não liga se estão devolvendo ou levando seu artefato, ele só ataca pra matar mesmo. Tanto o Marker quanto essa criatura são meio que conectados, mas não fica claro o quanto um controla o outro.



Aí, quando encontrado, ele ataca Kendra e Isaac com a mesma intenção, mesmo ambos estando lutando um contra o outro.

Como praxe, ele usa tentáculos, e uma boca gigante pra tentar devorar Isaac. Mas, como sempre, existem pontos fracos para acertar.

A luta se resume a desviar dos golpes com os tentáculos dele e atirar em seus pontos fracos. Depois ele agarra Isaac e tenta engoli-lo, sendo preciso atirar no centro de sua boca pra acabar com ele antes de ser tarde demais.

Tudo isso acontece enquanto o pedaço de terra que os mineradores removeram cai em direção ao planeta, com o Marker ali do lado, e a nave de fuga de Isaac.

Ao invés de fugir, no fim, Isaac deu um jeito de ir até o planeta com o Marker, mas isso eu conto melhor ao falar da história.

Resumidamente, esse é o último chefe, mas tem mais um que é enfrentado um pouco antes (tive de mudar a ordem pra contar pois, precisei... você entenderá quando ler de novo).



Slug


Exatamente como os outros chefes, ele usa vários tentáculos pra atacar, sendo um aglomerado desse tipo de necromorfo. Porém, ele se destaca por disparar projéteis contra a nave.


Um detalhe importante, é que esse chefe é enfrentado do lado de fora da USG Ishimura.



Praticamente imóvel, ele fica grudado do lado de fora atacando com seus tentáculos que saem com partes da nave, escombros, e até tanques de gás (explosivos) e atiram contra ela.

E pra defender, Isaac precisa usar um canhão da própria USG Ishimura, que serve pra autodefesa contra asteroides, inclusive, ele que repara esse sistema de auto-defesa.

Durante essa batalha, usando um canhão com munição infinita, ele tem de atirar nos tentáculos e fazê-los explodir. 

Isaac também precisa destruir o que a criatura arremessa, preservando a integridade da nave.


Defender a nave com esse canhão é uma ação feita anteriormente. Existe uma parte do jogo, bem antes dessa luta, em que Isaac destrói asteroides pra impedir que a nave exploda. Ele usa o canhão manualmente até Kendra ativar a defesa automática, e nessa etapa ele também luta pra preservar a nave.

O curioso é que isso serve como um treinamento pro parasita gigante, que aliás, só pode ser visto bem depois.



Ele tava se desenvolvendo ao que parece, usando a corrupção presa nas paredes pra tomar forma.

Não sei bem como vou terminar esse artigo, mas quero contar a história do jogo, e sei de uma forma perfeita: Resumindo cada capítulo.

Talvez assim não fique longo, e eu posso falar rapidinho tudo o que ocorre, então, bora pra história.

A História de Dead Space

O Início - New Arrivals




É onde tudo começa. Isaac e sua nave chegam pra fazer o reparo da USG Ishimura, mas na hora de atracar, ocorrem falhas mecânicas e a nave deles até consegue pousar, mas fica bastante avariada. Depois disso, a equipe de manutenção passa a explorar a recepção da Ishimura, quando Isaac se separa do grupo pra ativar o sistema da nave, e ai, criaturas atacam todo mundo, tanto a equipe quando Isaac, e é correria.



Isaac isolado, só Hammond e Kendra vivos do outro lado, sobra pra ele buscar formas de se reagrupar, mas seus colegas pedem pra que ele aproveite sua posição mais livre na nave para reativar o bondinho.

Sim, a nave é tão grande que pra se deslocar de um setor pro outro, é necessário o uso de um tipo de trem interno, um "bondinho" mesmo. Isaac passa o primeiro capítulo inteiro restaurando ele pra em seguida acompanhar seus colegas, ou tentar.


Sem saber os terrores que o aguardavam, ele chega a voltar pra sua nave mas, ela explode por sabotagem das criaturas, restando a eles apenas continuar na USG Ishimura, e posteriormente descobrir um jeito de sair.

Onde Está o Capitão?: Intensive Care



O segundo capítulo é o Isaac indo pro setor médico em busca de informações sobre o capitão da nave. Tipo, pra acessar o sistema eles precisavam das credenciais do capitão, mas ele tinha sido morto no início da infecção, assassinado por Mercer, e seu corpo tava na ala médica, no necrotério.

Busca essa complicada e repleta de criaturas perigosas, mas tudo se resume a isso, com Isaac descobrindo melhor o que aconteceu na nave.

Reparando as Coisas: Course Correction


Isaac, depois de perder a nave e descobrir que a situação ali tava muito além de meros problemas técnicos, junto com Kendra e Hammond, decide dar o fora o quanto antes, usando a nave mesmo como veículo. Assim sendo, eles começam a fazer os reparos, começando pela parte principal: Os Motores.

Gostando disso ou não, todo o capítulo se passa no deck de engenharia e Isaac se mata pra arrumar os motores da nave, fazendo-os voltar a funcionar normalmente.

Além disso, Isaac também recupera o sistema de gravidade da nave, que tava todo zoado. 



Disparando contra o Espaço: Obliteration Imminent


O objetivo era sair de onde estavam, mas pra isso eles precisariam arrumar bem mais que apenas os motores. Ao verificarem melhor o estado da nave, percebem que ela ta completamente desprotegida (ah va!?) não apenas internamente, mas externamente. O sistema de defesa contra asteroides estava desativado, assim, cabe ao Isaac defender a nave de uma onda de asteroides, manualmente.



Pegando o controle de um dos canhões da nave, que deveria ser automatizado, Isaac atira contra os asteroides enquanto Kendra reinicia o sistema artificial. Depois de um tempo, as máquinas começam a funcionar sozinhas e atirar contra as pedrinhas espaciais.

O que não resolve todos os problemas, pois Isaac retorna pro bondinho, com mais coisas pra fazer.

Respirar é um Problema: Lethal Devotion



Tenso mas, depois de se matar pra deixar a nave nos trinques, nosso mecânico espacial recebe uma péssima notícia: O sistema de oxigênio da nave tava impregnado com um gás nocivo.

Um baita problema esse, e era questão de tempo até todos ali morrerem, ou pras criaturas, ou pro próprio ar. Isaac corre até a ala médica novamente, agora bem mais ferrada que antes, pra criar um tipo de vacina pra combater essa ameaça.

Durante a missão, Kendra descobre que o que ta infectando o ar é uma criatura enorme presente na ala de hidroponia (o setor onde cultivam plantas pra criar oxigênio). Daí ele é conduzido pra ala médica pra criar um reagente que purificaria o ar, e depois de administra-lo, ele precisaria localizar e destruir a origem do veneno.

O chato é que no caminho o Dr Mercer aparece várias vezes, e tenta impedir Isaac, dizendo que o que ele estava fazendo era pro bem de todos, para a ressurreição de todos. Ou seja, ele quem iniciou o envenenamento da nave, também.



Então, pra variar, Mercer solta aquele necromorfo que se regenera infinitamente pra cima de Isaac, depois desliga completamente o suprimento de oxigênio no caminho, e por fim isola Isaac com a criatura numa sala de criogenia.



Sorte que, Isaac usa essa sala pra congelar o monstro e continuar sua missão.

Environmental Hazard: Não precisei Adaptar!


Já na ala de hidroponia, Isaac precisa buscar pelos focos de infecção no ar, e destruí-los, pra evitar mais essa proliferação.

Apesar de terem necromorfos por toda parte, o objetivo era ao menos salvar o ar da nave. Depois dele lutar bastante e destruir os vários necromorfos venenosos, Isaac vai em direção ao principal responsável pelo problema: Leviatã.




Batalha intensa, num local sem gravidade, Isaac destrói a criatura e resguarda o oxigênio da nave.

Enviando um S.O.S: Into the Void


Mesmo podendo se manter mais tempo vivos na nave, o terror continuava e Kendra decide lançar um pedido de resgate ao espaço. Ela orienta Isaac para que ele vá até o setor de mineração, e use um dos grandes asteroides coletados como base para acoplar um transmissor.



Veio a ideia de colocar um transmissor no asteroide e lançar ele pro espaço, mandando sinais de socorro pra que alguma nave os localizasse.

Isso cria mais uma jornada no meio do terror, onde o carinha se mata pra desprender o asteroide, depois de pôr um rastreador nele.

Nicole aparece as vezes, o que é bem interessante mas misterioso, e olha que ela até chega a ajudar, mas, Isaac não consegue chegar muito perto dela pelos obstáculos, e ela some.

Deu Ruim: Search and Rescue


O asteroide foi pro espaço, com pedido de socorro e tal, então tava tudo certo né? Pois é, não. O sinal tava saindo todo corrompido, pois as antenas transmissoras da USG Ishimura estavam zoadas. E la vai ele mais uma vez pra reparar alguma coisa, indo pra Ponte, o setor de transmissão, pra consertar as antenas.



Antenas essas que só precisam ser reorganizadas e realinhadas pra funcionar direito. Depois de conseguir enviar o sinal adequadamente, uma nave de resgate é encontrada e comunicada! Só que eles alertam que conseguiram recuperar a cápsula de fuga que a USG tinha mandando.

O idiota do Hammond tinha trancado um necromorfo numa cápsula e ejetado ela, como forma de defesa, foi essa cápsula a recuperada pela outra nave, ou seja, eles já estavam contaminados.



Depois de falhar em responder a outra nave (Valor), Kendra avisa que tem algo obstruindo o sinal de comunicação no casco da nave, e pede pra Isaac usar os canhões pra tentar remover o que quer que fosse. Porém, ao ir la abrir o casco na base da força, Isaac se depara com um enorme necromorfo grudado na nave, e precisa destruir ele pra assim expandir o sinal, e tentar avisar a Valor pra não abrir a capsula.

Isso da um trabalho, mas, depois de destruir o monstro, Kendra até consegue enviar a mensagem de alerta, e no mesmo instante que é recebida, a Valor é vista se aproximando da USG Ishimura e colide, ali mesmo onde Isaac estava.

Vamos para a Valor!: Dead on Arrival


Um milagre no meio do desastre, apesar da catástrofe, Isaac sobrevive ao impacto, e Hammond diz que é uma boa aproveitar que a nave colidiu pra buscar um núcleo de energia dentro dela, e quem sabe, usar pra criar sua própria cápsula de fuga dali.

Loucuras a parte, pois a nave tava prestes a explodir, Isaac entra na Valor, onde Hammond também estava, e ambos procuram pelo tal núcleo. O problema é que no meio da exploração, eles descobrem que a tripulação da Valor era de origem militar, e ao que parece estavam se dirigindo pra USG Ishimura com a intenção de prende-los, já que eram ilegais.

Graças ao Hammond, pra piorar ainda mais, todos eles tinham sido infectados com a bactéria alienígena, e tinham se convertido naquele necromorfo super rápido.

Aí sobra pra Isaac enfrentar essas criaturas enquanto investiga a nave em busca do núcleo, e quando finalmente o encontra, Hammond aparece seguido por um grande necromorfo (daquele que usa vários corpos).

Não da outra, Hammond é morto, esmagado pela criatura, e Isaac se vira pra derrota-lo, enquanto foge da nave que começa a explodir.


Tudo termina bem pois ele consegue fugir, mas a nave já era, e ele tava de volta pro terror de sempre, a bordo da USG Ishimura.

End of Days: Outra vez Não Precisei Adaptar!




Mesmo com o núcleo em mãos, as coisas ainda tavam longe de acabar. Kendra sugere que Isaac repare um ônibus espacial que tinha dentro da nave, o qual era usado para trafegar entre o planeta e a nave. Como ele tava quase intacto, faltando só a fonte de energia, era uma ótima solução pra eles darem no pé.

O caminho é repleto das ameaças corriqueiras, mas agora conta também com um assombroso setor de carga todo redecorado com um ar mais cultista, e muitas vozes cochichando na cabeça de Isaac. Ele se depara com Mercer, que se mata transformando em um necromorfo, e depois encontra o Dr. Kyne, quem passa a pedir sua ajuda.

Reparar o ônibus também era a vontade de Kyne, estranhamente, mas ele tinha outras intenções. Ainda misterioso, Kendra sugere que Isaac use a ajuda dele pra pôr o ônibus em funcionamento, e ai rolam várias missões paralelas pra pegar os acessos, depois restaurar a energia do veículo, e por fim testa-lo.

Teste sendo feito, surge aquele necromorfo que tinha sido congelado, e rola uma batalha com Isaac usando o fogo gerado pela propulsão do ônibus pra pulverizar esse necromorfo. O teste vira a arma contra ele.

Enviando pra Casa: Alternate Solutions



Então, Kyne diz que usar o ônibus é uma ideia maravilhosa, mas que pra vencer aquela ameaça era preciso devolver o Marker também.

Simplesmente ele diz que ao invés de fugirem, eles levem o Marker de volta ao planeta, e assim desfaçam tudo o que seu colega tinha causado, impedindo que os necromorfos se espalhassem ainda mais.

Permitido por Kendra, que concorda com isso, mas com o intuito de tirar proveito de Kyne, Isaac ajuda ele a mover o Marker pro ônibus espacial.

Então, depois de fazer todo o processo de transferir o Marker pro ônibus, bem na hora que Isaac e Kyne se encontram pra embarcar, Kendra da um tiro pelas costas de Kyne, matando ele na hora.

Revelando ser uma verdadeira traidora, ela diz que levará o Marker pro governo estudar. Além disso, ela pega o ônibus e deixa Isaac pra morrer ali na USG Ishimura.

O pobre Isaac, abandonado e desolado, se surpreende com Nicole, chamando ele na sala de controle do convés. Era ela mesma, que diz que o ajudará a recuperar o ônibus e o Marker.


Quem mexe nos equipamentos e controles é Nicole, enquanto Isaac só observa. Ela puxa o ônibus de volta pra USG Ishimura, forçando ele a pousar.

Um pouco depois, Kendra some (ela foge numa cápsula ao que parece) e Isaac embarca no ônibus, pra terminar o que Kyne começou.

Encerramento: Dead Space




Transportado pelo ônibus espacial, Isaac chega no planeta onde a USG Ishimura fazia sua mineração, e de onde extraíram o Marker.

Ele só encontra um monte de gente morta, equipamentos destruídos, e vai aos poucos transferindo o Marker de volta pro local de origem. No processo ele é atacado por vários e vários necromorfos, mas no fim, ele consegue devolver o Marker.

Nicole, que tinha sumido até então, aparece atrás do Marker, e agradece pelo que ele fez, e desaparece na luz.

Horrorizado e sem entender bulhufas do que ocorreu, Isaac vai embora, e entra num ponto de descontaminação onde acaba sendo trancado por um tempo.


Ali, ele vê Kendra chegando, quem diz que veio pra pegar o Marker.



Como se não bastasse, ela também mostra o vídeo completo de Nicole, no qual ela se mata no final, e depois de tudo isso, ela desativa o aparelho antigravitacional que deixava parte do planeta suspensa, pra que ele caia como um grande meteoro e destrua todas as provas de que eles estiveram ali.

Um outro problema que ela causa, é transferir o Marker de volta pro ônibus, pra fugir.

Revoltado pra caramba, Isaac vai atrás por um tipo de atalho, e pra sua surpresa, perto do Ônibus, o Necromorfo Gigantesco aparece e esmaga Kendra violentamente.

Tudo vira uma bagunça, e Isaac quase é o próximo, mas eles lutam e ele consegue destruir a criatura.

Isaac embarca no ônibus, deixando o Marker ali mesmo pra explodir com o planeta e fod4-se.

Daí ele vai embora, tira seu capacete, e respira fundo.

O tenso é que bem na hora que ele vai dizer "Que porr4 que aconteceu aqui?" ele olha pro lado e vê Nicole, zumbificada e assustadora, que pula nele e...


Foi
Isso
Mano


Sabe, essa é a história de um mecânico espacial que se lasca bonito por causa de um rabo saia.


Em pesquisas posteriores, eu até achei algumas curiosidades e descrições melhores de cada evento, mas preferi deixar a minha visão, e a minha conclusão do jogo, pois sinceramente, o que concluí é o que pude localizar dentro do jogo.

E há mais informações é claro, mas acredito que sejam revelações ou explicações melhoradas com as continuações. Algo que um dia talvez eu reveja.



Yep, por hora, é isso o que acho, e é isso o que registro.

Aliás, existe um easter egg no jogo, onde ao se pegar a primeira letra de cada Capítulo, forma a frase "Nicole is Dead", ou seja, ela morreu mesmo.

Há... seria engraçado se tudo que a gente lesse tivesse uma mensagem subliminar assim né? Imagina, depois de ter passado mó tempão lendo esse artigo, você descobrisse algo escondido nas primeiras letras de cada parágrafo!?

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54 Comentários

  1. O único jogo que joguei mais que resident evil 4

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    1. Cortadora de plasma é a arma mais útil do jogo, dá pra usar ele do começo ao fim, em qualquer nível de dificuldade. O canhão de plasma é uma arma que tem o tiro primário muito ruim, mas o secundário é a arma mais foda para uma emboscada( diferente do rifle de pulso, que gira aquela gambiarra e não mata nada).
      Cara desde space é de longe meu jogo favorito, lembro de Jogalo no lançamento, e até hoje sempre fico com o ânus na mão da parte seis em diante (maldito regenerator)... graças a você irei maratonar todos

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    2. Os nomes.... me perdoe por alterar o nome de algumas armas, meio que foi preciso pra que meu trunfo funcionasse. Tentei fazer o menor número de "conversões" possíveis, e até que não modifiquei tanto assim com relação ao original, mas, enfim...

      Sei que o cortador de plasma é a melhor, e por mim usaria ela em todas as situações... mas até que eu curti o corte gigante da outra arma, curti mesmo. Aliás, o segundo ataque dela, que rodopiava e tal, me salvou numa hora que o jogo bugou.

      Tipo, eu fiquei preso na sala do regenerador, aquela que usa a máquina de congelar, só que ele não apareceu.

      O Mercer faz todo seu monólogo ameaçando,e na hora que era pro mosntro aparecer, ele não aparecer. Daí fiquei preso na sala, sem nada pra fazer, por causa desse bug. Fui salvo pela possibilidade de me matar usando o poder secundário do grande cortador! De resto, eu não consegui usar ele tão bem... Até funcionou pra emboscadas, ou pra destruir os guardiões pendurados na parede sem torrar munição (são muitos tentáculos), mas... é isso...

      Um dia, alguém há de descobrir o que fiz aqui.

      ???? (é, tive que apelar pra essa pista kkkk)

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  2. Uma ótima leitura como sempre... quase todas as armas do jogo são úteis menos, lança chama e trituradora, estando ali só pra completar o arsenal kkkkk.
    Usando dry e a kinesis com mais frequência o jogo fica muito mais técnico, uma pena que eu só fui aprender isso quando joguei no impossível .

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    1. Ah... Dry e Kinesis são a armada e a pisada dele né? Eu só usei pra abrir caixas e esmagar corpos que eu fiquei com medo de levantarem rs.

      Inclusive, sr, acho que o jogo seria bem mais louco se só tivéssemos esses movimentos, sem armas nem nada kkk

      Não da pra negar que toda a atmosfera sombria e medonha, tem mais cara de survival horror daqueles que a gente só foge, do que ação em si.

      Dar porrada em tudo sem a certeza se vai funcionar, ou melhor, sabendo que é um risco ainda maior do que fugir, deixaria tudo bem mais intenso.

      Apesar disso, o jogo é o máximo, e assusta, mesmo tendo um monte de armas mortais...

      Nada como fatiar os inimigos pra sair vivo kkkk

      Alias sr, obrigado por ler, e obrigado por curtir.

      O sr é sempre bem vindo ^^

      Valeu!!!

      Indiretamente, o sr ta me ajudando a descobrir algo...

      Uma coisa curiosa está onde menos esperamos kkkk

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  3. Dry é kinesis é aquela fermenta que fica na mão esquerda
    Dry : congela'' paralisa o tempo''
    Kinesis: é a força que você usa pra erguer coisas pesadas é jogar
    Depois tenho que reler sua analise do silent hill, andei jogando e quero ver qual sua opinião sobre algumas partes .

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    1. Putz, eu confundi legal me perdoa.

      Então, usar essas habilidades ajuda sim, e muito, inclusive tinha inimigos com o aquele rapidão que eu não derrotava de outra forma.

      Nos seus gameplays você deve ter sofrido pacas... mas, ao menos conseguiu zerar até no modo hard!

      Ahhh, as análises de Silent Hill são ótimas, eu espero que você curta.

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  4. Belíssimo post man! Valeu a pena eu quase sempre pedir hehe. Continue com o incrível trabalho!

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    1. Que bom que curtiu sr Ivan...

      Uma coisa boa ao menos, o texto ficou bom ao ponto de agradar e informar.

      Eu tenho certeza que fiz tudo certinho...

      Raramente me esforço tanto pra fazer coisas assim, e dessa vez eu fui bem longe...

      O que me deixa satisfeito, de certa forma, mas meio preocupado em ter dificultado tanto.

      Vou esperar umas semanas, e ver mais do feed back rs....

      Entretanto, é bom mesmo saber que o sr curtiu. Aqueles que pediram são os que mais aguardo por impressionar...

      Resta pra mim agradecer e, como eu disse, esperar.

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  5. A hive mind não ha controle sobre o Marker apenas sobre alguns necromorphs,Sobre os bebes eles são geralmente criados a partir de bebês "clones" e são bancos de órgãos usados ​​em procedimentos prostéticos biológicos da pra ver no cenario aonde ele aparece uns "comerciais" imagens de braços e membros prosteticos.O Leaper tem esse nome por ter se adaptado as zonas de gravidade zero por isso os saltos.E por ultimo o infector apenas poe o virus ativo no corpo da pessoa ja morta não sendo bem ovos,corpos mortos só podem virar necromorphs se forem mortos por um ou infector.Certos corpos mortos apos algum tempo como as pessoas com os rostos cobertos não podem voltar a "vida",só no caso do infector mesmo,bom post ^^

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    1. Ah, faz sentido. O que me deixou meio cabreiro foi o Hive Mind ser um fruto do Marker, e ambos terem certo controle pelos infectados. Só que o Hive Mind controla alguns dos já lascados, e o Marker lasca eles rs...

      Logo, faz realmente sentido, desculpa por não falar disso, mas valeu pelo adendo.

      Gente... é ainda mais bizarro pensar nos bebês como "órgãos substitutos". Qual o problema dessa gente?

      Uma coisa que eu não pude me concentrar tanto é a origem dos nomes... tive de tentar respeitar os nomes originais mas, adaptá-los pra saca, incluir minha mensagem subliminar, mas, outro detalhe interessante, obrigado.

      Entendi com o Infector pega suas vítimas, mas, em teoria, pessoas que colocam os parasitas dentro de si ainda vivas, ou aqueles que procuram novos corpos pra se regenerar, corpos frescos, também criam necromorfos né? Alias, "corpos frescos" deve ser a matéria orgânica que eles buscam. De fato, há vários corpos caídos pelos cenários que não são ameaça, até um Infector os pegar... faz sentido.

      Mais uma vez, obrigado sr! E claro, seja bem vindo.

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  6. Ótimo texto,sr. Morte,eu devo ser meio tapado,por não ter achado sua mensagem...sobre o jogo,baixei na origin na época que tava grátis, não consegui terminar...mas o jogo é muito bom,foi lançado um curta animado explicando a historia da Ishimura antes da nave do Isaac chegar,e tem um jogo do wii com o mesmo plot,quem sabe você se interessa e joga?

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    1. Pois é, eu também cheguei a pegar uma versão dele a muito tempo, e não consegui nem passar da primeira fase na época.

      Eu lembro que uma das coisas que me incomodou foi a sensibilidade do mouse, que não dava pra corrigir. Acontece que na hora de jogar de teclado e mouse, quando se mira, o movimento pras laterais fica muito lerdo, o que só dificulta horrores na hora de atirar ou virar pra matar algum bicho atrás.

      Raramente eu conseguia atirar direito ou virar a tempo, então só morria pelas costas.

      Com isso, eu fiquei com raiva do jogo por muito tempo, até que consegui um controle e pelo controle, dava pra virar direito. O chato, é que os comandos permaneciam aparecendo como os de teclado e mouse.

      Eu tive de me basear nos controles de mouse e teclado, mas jogar com joystick, o que só deixou tudo ainda mais difícil. Demorei pra tomar coragem de enfrentar isso mas, finalmente consegui.

      Bem, sobre a mensagem, nem grila, até agora ninguém percebeu.

      Eu to esperando alguém entender o que eu fiz, e te juro que to me coçando pra dar dicas.

      Um dia descobrem... e aliás, eu ainda to incluindo mensagens (rs). Bem, sr Marcio, obrigado por ler, e por ter curtido. Eu sei que o post não ficou la tão complexo ou informativo como costumeiro, pra mim eu juro que já é um baita trabalho conseguir fazer algo de Dead Space, mas, um dia sim, falarei de outras obras e quem sabe, me dedique ainda mais em explicar tudinho. Isso foi só o começo. (Dica: Espaços e Imagens separam)

      ????

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  7. Instintivamente após ler o artigo eu meio que segui a dica e encontrei a mensagem... mas como já fazia alguns dias que tinha sido postado, vim dar uma olhada nos comentários e vi que ninguém achou...

    Sendo assim, dei uma olhadinha na sua lista da morte e vi que Killer Instinct tava na lista...

    Killer Instinct foi o primeiro jogo que joguei... veio com o Super Nintendo que ganhei quando criança...

    Então, se não interpretei errado a mensagem e você for acatar meu pedido, gostaria de ver um artigo sobre Killer Instinct u.u

    PS. Já joguei Dead Space a uns anos atrás, porém não fui muito longe porque meu ps3 foi pro brejo... mas tenho os jogos para PC... e bem, já to instalando aqui pra começar de novo pois fiquei empolgado. kkk

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    1. Eu tava torcendo muito pra alguém achar logo kkk, Tava até desesperado pois, achei que tinha ficado difícil de mais.

      Um jogo interessante pra se analisar, Killer Instinct.

      Você entendeu bem a mensagem, na lógica, era exatamente isso que tinha de fazer.

      O legal é que de fato, você foi o primeiro sr Siegmeyer!

      Uma coisa é fato, você fez o que tinha de fazer, então, o próximo artigo do blog será Killer Instinct, original de Snes, alias um dos meus primeiros jogos do meu console favorito.

      Falando nisso, vou ver se consigo emendar as duas versões, tanto a de Snes quanto a original de Arcade.

      A versão do Arcade é mais "completa", apesar da de Snes ser a mais nostálgica... bem, eu vou ver o que farei mas, prometo que farei algo digno do seu esforço em buscar a mensagem.

      Zelarei por qualidade e criatividade, assim como fiz com todas as mensagens escondidas nessa postagem.

      E aliás, também percebeu as mensagens nos comentários? Uma vez que conhece o "truque", deve ter notado não?

      Realmente sr Siegmeyer, eu to feliz por finalmente alguém ter descoberto. E olha que o Sr Mário chegou perto... ele ao menos notou que tinha algo rs. Bem, repito tudo o que você leu lá, principalmente a parte final. Alias, espero que meu artigo tenha ajudado em sua empolgação pra jogar rs.

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    2. Seu trabalho em esconder a mensagem não foi em vão kkk

      Quando li o artigo pensei: "não acho que ele mencionou isso a toa"

      Ao ler os comentários e ver que quase todos tinham mais dicas fiquei mais empolgado porque tinha achado kkk
      "Acompanho" o Blog desde o artigo do The Path, mas creio que nunca comentei nada (que eu me lembre) Ri muito com as discussões nos artigos de Megaman X kk

      Quanto ao Killer Instinct, nunca joguei a versão arcade, apenas a do Snes e mais recentemente a do XboxOne (que gostei pra caramba até)

      Hoje já começo a jogatina no Dead Space e agora sei em quais armas investir ao menos kkk
      Fico no aguardo por mais artigos.

      Como nunca comentei antes, então vou aproveitar agora:
      Obrigado por continuar postando, me fazer ter interesse por alguns jogos que eu não conhecia e por rir bastante.
      Vlw bro!

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    3. O incrível é que isso dá mó sensação boa, ver que deu tudo certo.

      Bem, eu fiquei com medo de colocar pistas de mais, e acabar deixando muito na cara.

      Reconheço que fiz o possível pra facilitar quem tentasse encontrar, mas deixar oculto pra não interferir em nada na qualidade do post. Se o leitor percebesse durante a leitura que tinha algo estranho ele perderia o foco no artigo, e isso não é bom. A ideia era justamente perceber apenas no final, e poxa, deu certo ao menos contigo kkkk.

      Interessante... caramba, The Path é um dos meus artigos e jogos favoritos, legal saber que você veio daquela época rs. Pelo jeito o sr curte coisas mais sombrias e subliminares. Tempos de tretas nos comentários, a fúria que eu tinha, beirava até a insanidade as vezes, mas era realmente engraçado, até eu admito, envergonhado mas admito.... kkk

      Geralmente nem jogo games de luta, e também nunca joguei a versão de arcade, mas eu realmente curto KI, então acho que vai sair coisa boa. O de Xone é daora, principalmente aqueles combos musicais, mas na época acabei pegando raiva dele por causa dos loadings demorados e poucos personagens (eu joguei bem quando lançou). A Hisako mano... a Hisako...

      Aliás, feliz por ter ajudado, e torcendo pra que você tome baitas sustos em sua jogatina.

      Deixo claro que logo sairão mais artigos, seguindo tanto o cronograma quanto meu objetivo, e principalmente respeitando sua descoberta, ou seja, sabemos por onde continuarei.

      O sr é bem vindo sr Siegmeyer. Quem diria que depois de tanto tempo, uma mensagem subliminar te faria comentar kkk. Eu to feliz por isso, e por sempre ter estado por aqui. Sempre seja bem vindo sr, sempre. E pode crer que vou continuar escrevendo.

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  8. Ê Shady, você me fez logar na conta só pra lhe dizer que tu é um gênio.

    Não sou muito fã de Dead Space, mas como sempre gosto de ler os comentários dos posts, li a do Samurai aí acima e me deparei com essa questão da mensagem, fiquei logo encucado e fui atrás.

    Achei muito massa, e até recomendo que faça outras vezes e das mais diversas formas, isso, claro, quando estiver disposto, pois acredito que deve ter dado uma trabalheira enorme para sincronizar tudo.

    No mais, se eu tivesse sido o primeiro talvez ficasse entre Ragnarok Online (fator nostalgia apelaria demais nessa escolha), FF VII (o original de PS1 mesmo, o que fizeram nesse "Remake" me decepcionou bastante) ou ICO (jogo lindo da bexiga, e ainda tem o fator de ser do mesmo universo de SOTC).

    Por fim, finalmente completei Mega Man X5 e o X6, como eu tinha lhe dito em comentários anteriores. Continuei no esquema de botões que sempre utilizei mesmo, que é o polegar sustentando o controle, o indicador no quadrado, o cotoco no meio e o anelar na bolinha, e cara, posso dizer que finalmente estou me adaptando a essa forma de jogar.

    Se você leu isso deve tar se perguntando como raios eu consegui escrever essa mensagem, espero que tenha curtido.
    Fim.

    Obs.: X6 tinha um fator nostálgico muito forte em mim devido à infância, mas jogá-lo hoje em dia, mais "consciente", me fez ter um sentimento misto. Que raiva que peguei desse jogo. Aquelas fases do Gate Lab junto dos seus chefes são um saco, extremamente ruins, malfeitas, desequilibradas, cansativas e difíceis, não quebrei o controle porque enfim só tenho um mesmo, mas que raiva do caramba. Até aquele ponto dava para suportar o design ruim e a dificuldade desproporcional das fases do jogo, mas as do Gate superam tudo. Triste.

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    1. fiquei curioso nesse metódo de usar o controle pra jogar...
      Megaman X6 foi um dos jogos que mais joguei... pra mim, o que segura a qualidade dele é as músicas... o resto é legalzinho...

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    2. Valeu sr Gladiador. Alias, a mensagem é mais longa que essa pois ela ta aumentando a cada comentário que eu faço, mas sim, você encontrou.

      Incluirei seus jogos no cronograma... mas nesse caso não da pra garantir quando serão lançados. Lembrando que eu to numa fase curiosa onde simplesmente to digitando o que os leitores pedem, paralelo a coisas que não consigo me segurar pra fazer, então, ao menos com Final Fantasy VII, pode ser que nem demore tanto assim. O Remake deu uma bela broxada no meu hype... mas, o original ainda é um jogo que preciso falar sobre.

      Uma coisa curiosa citar Rag, mas eu não creio que tenha como fazer um único artigo sobre. Eu até tenho muito pra escrever, mas o jogo já teve tantas fases e histórias que, seria tipo uma coletânea... Eu tenho isso em mente a tempos... quem sabe um dia.

      Sr, obrigado por tentar localizar a mensagem também rs... e me sinto lisonjeado pelo elogio. Alias, eu to realmente curtindo esse esquema de incluir textos escondidos, e pode ter certeza que farei mais fazes, mas apenas quando soar pertinente. Dá trabalho, mas ao mesmo tempo, é um baita desafio.

      Rapaz... como que se joga nessa "configuração de mão" ai? Quanto contorcionismo pra fazer o Dash+Jump... rs... Mas, se funciona ta bom ué, o importante é jogar. Sobre MMX6, que crítica mano! O pior é fazer sentido...

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    3. Não consegui jogar assim, acho que é meu costume.

      É bem difícil alias, mas cada um joga da forma que funciona pra si né não? Alias sr, eu quase não lembro do X6 mas, foi nele que colocaram a armadura ninja né? É uma das que eu mais curto, então por mim, ele é épico kkkk. Alias, a batalha do Gate é horrível, mas em contrapartida a luta contra Sigma Zumbi é uma das mais fáceis da franquia.

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    4. Eu descobri a mensagem toda, mas digitei apenas a introdução e o final dela, se alguém lesse meu comentário com a mensagem completa ia perder totalmente a graça. Quem quiser descobrir que vá atrás hahaha.

      Sobre os jogos que citei eles na verdade já estão na sua lista, tal como o Samurai eu dei uma olhadinha na lista da morte e vi que eles ainda não haviam recebido análise, e teria que me decidir entre um dos 3 caso eu tivesse sido o primeiro. A coletânea de Ragnarok será mais do que bem vinda, assim como caso um dia queira fazer de outros jogos da Level Up (Grand Chase, que saudade que tenho desse jogo, uma pena que após a season 3 o jogo foi perdendo a graça, culminando no seu fim. Mas em especial a season 2 estará marcada para sempre na minha memória e na minha infância).

      Quanto ao controle, eu uso um de PS2, na configuração padrão de Megaman, quadrado atira, X pula e bolinha dá o dash. Quanto ao posicionamento das mãos, a mão esquerda fica normalmente no controle, com o dedão fazendo tudo nas setinhas, o segredo vem na mão direita. O dedão fica em baixo do controle, o indicador no quadrado, o cotoco no X e o anelar na bolinha. No fim das contas não é contorcionismo, é um pouco diferente esteticamente, mas é mais uma questão de reservar um botão para cada dedo e usar eles de forma sincronizada.

      Mas sempre quis entender como os outros jogavam e conseguir dessa forma, pois no fim das contas acho a pegada "comum" no controle mais confortável, mas tudo é questão de costume. Conversei com você e com um speedrunner para saber como utilizavam, mas não consigo de nenhuma forma, para mim é praticamente impossível (inclusive numa das lives desse speedrunner, Sharivan X, descobrir que mais gente joga com essa pegada, achei que ninguém mais fazia isso).

      Uma curiosidade, eu não "descobri" essa pegada sozinho, quando criança um amigo me emprestava sua fita de megaman X2, e tanto eu como meu pai jogávamos muito, e ele dava um "banho" tanto em mim como em meu amigo. A pegada que ele usava? a mesma que vos descrevi acima, e desde então adotei ela e sempre a mantive, o único problema, como eu lhe falei, é só o conforto mesmo, mas nada que dê para você dizer "ai meu pai, meu braço vai cair". Quando acostuma, fica tranquilo.

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    5. Fato kkk, eu notei. Meio malvado confesso mas, é o certo ué. Quem quiser tem que descobrir, você já deu até uma baita dica kkk.

      Comecei a jogar Grand Chase na hora que ele tava caminhando pro caixão... triste. Alias, viu que Ragnarok (BRO) ta superlotado? Tem muita gente jogando o que é meio bizarro, e ainda por cima, pela primeira vez na história, nem da pra logar em Prontera (te teletransportam pra outro mapa se tentar) as vezes.

      É que a mão fica completamente diferente da outra... é estranho mas, se funciona, ta bom ué. Mas convenhamos, é diferente.

      Eu sei que tem gente que joga de muitas formas diferentes pra ser mais prático, as vezes sacrificando todo o conforto pro mais dinamismo... mas, eu mesmo não costumo fazer isso. No máximo, tentei jogar meio "torto" no Guitar Hero pra ser mais rápido... mas só.

      Bem, eu particularmente tive que treinar pacas pra conseguir sincronizar os 3 botões em um dedo só mas, funciona... como eu disse, o que funciona é o que vale né não!?

      Alias, pode crer que eu vou fazer esses artigos. Por hora, eu to focando no KI, mas tem mais na lista e já adicionei alguns a mais na lista de destaque particular que tenho. Logo terão coisas boas por ai.

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    6. Rapaz, é uma pena, a melhor fase de Grand Chase foram as três primeiras Seasons. A primeira parece um jogo totalmente diferente e tem um apelo nostálgico muito forte em mim, na época não tinha PC e me limitava apenas a ver um amigo jogando, comecei a jogar de fato logo no início da season 2 (quando minha tia deu um PC para meu pai). Esta segunda season é onde eu tenho minhas melhores lembranças e momentos, a season 3 foi meio que uma "extensão" dela, e também o fim, pois após isso o jogo começou a mudar vários conceitos e ir ladeira abaixo, o que foi me desmotivando a continuar.

      Pra falar a verdade nem acompanho mais nada relacionado a Ragnarok, mas que bom que as pessoas estão voltando para ele, quem sabe um dia eu também não volte. E se não dá para logar em Prontera é que o negócio realmente tá grande, recordo do mar de mercadores que ficavam na entrada principal da cidade e o saco que era caminhar por ali, imagino como está agora então.

      E Shady, você viu que vazaram o enredo e algumas partes do TLOU 2?

      Eu vi o movimento e resolvi ir atrás, visto que não faço ideia de quando terei um PS4 ou um PS5 para poder jogar, e talvez nunca nem jogue ele pois é algo muito distante da minha realidade, então não teria nada a perder. Então eu fui ler os vazamentos... Cara, que merda, eu estou bastante decepcionado, cagaram todo o enredo e os personagens, não dá para considerar aquilo como uma sequência da maravilha que foi o primeiro. O que vão fazer nesse novo jogo é lamentável e bem triste, um game que tinha um potencial e uma expectativa altíssimos mas que foi jogado no lixo com um enredo extremamente ruim e podre.

      Já finalizei o primeiro, e gostei demais de todo enredo, dos personagens, do clima da história, do seu desenvolvimento e sua ambientação, findou que desenvolvi um carinho muito grande por ele, e ver o que fizeram neste segundo jogo só me gera decepção.

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    7. Já adianto que eu tava evitando ver ou pesquisar sobre qualquer coisa do enredo e gameplay vazado de TLOU2, só que, agora que você comentou eu fui pesquisar. Primeiro, eu encontrei um enredo que dizia coisas sobre um culto religioso e tal, mas, logo vi que era de uma data anterior aos vazamentos que tão falando tanto, então fui pesquisar o tal vídeo pra assistir.

      O que não foi tão fácil, parece que o google ta tirando das pesquisas, mas achei um ainda vivo no próprio YouTube, que mostra coisas que, no início nem parece tão sério assim vai...

      Ellie e a mina dela andando de cavalo, depois uma série de cutscenes falando partes interessantes. Toda hora é citada uma tal Jessy, mas não consegui identificar ela nas cutscenes, e ai é mencionado o que ta fazendo todo mundo pirar...

      La no final do vídeo, uma das cutscenes mostra melhor o que acontece naquele quartinho quando Ellie entra e é espancada por um monte de caras, e acho que o que ta deixando todo mundo irritado é o fato da pessoa "morta" não ser a namorada dela, mas sim...

      Minha reação não foi de desgosto ou desprezo pelo jogo ou seu enredo, na verdade, creio que a morte desse personagem (que contraria inclusive os vazamentos nos trailers la no passado) é uma motivação perfeita pra Ellie agir, e também nos coloca com mais simpatia pela causa da garota.

      O que aliás, faz até sentido, visto que o que ele fez merece sim uma consequência vingativa desse peso.

      Realmente, é desagradável ver cenas assim antes do jogo sair, nesse caso concordo que, me senti mal por assistir fora de contexto e perder a surpresa que eu com certeza teria ao jogar. Tipo quando a filha morreu...

      Raramente sensações assim são recuperadas e, assistir esses spoilers me tirou essa experiência vindoura... mas....

      Eu não creio que o jogo esteja ruim não. Pelo contrário, notei muitas semelhanças com o primeiro e a dlc, e aliás, achei bem bonito visualmente. A cena delas andando na grama que cresceu nas estradas, à cavalo, aquilo traz a mesma sensação da época que exploramos um prédio tombado.

      Uma coisa eu posso afirmar, os spoilers pesam nesses momentos, mas no geral, isso não prejudica o jogo tanto. Alias, deu pra notar que será um game cheio de flashbacks jogáveis, pois tem cenas do Joel e Ellie discutindo sobre o que fizeram aos vagalumes (tecnicamente né), e ela irritada pela viagem não levar a lugar nenhum, e cenas daquela mulher que dizem ser a mãe dela, procurando os Vagalumes. Enfim... é isso.

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    8. "Diziam ser a mãe dela". Pois pelo que parece ela é relacionada a um dos médicos dos Vagalumes, além disso, pelo que li nos spoilers de um forum, tudo leva a crer que a história vai mostrar os dois lados da moeda.

      E... isso é sensacional. Antes nos aproximamos muito de apenas um lado, o lado dos que estavam buscando sobreviver, mas enquanto ao lado daqueles que morreram por essa busca? Tipo, aquele massacre que Joel fez no hospital pra salvar Ellie, ele matou inocentes ali. Na época, era justo, claro, mas...

      Há consequências.

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  9. Eu gosto muito dessas análises, principalmente a de todos os Silent Hill e cito o favorito o 4.
    Queria saber por que não faz do Outlast 1 e DLC e o 2?

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    1. SH 4, bem como o artigo que fiz, está entre meus favoritos.

      Obrigado sr, e seja sempre bem vindo. Bom ver que aprecia meu trabalho...

      Bem, Outlast é um jogo que eu não consegui ir até o fim. Digamos que eu curto um pouco mais de ação na hora do terror, pra ter a sensação de que tenho como me defender, Outlast apesar de ser do jeitinho que eu sempre sonhei, com uma câmera na mão e nos deixando imersivos no terror, não tem a possibilidade de defesa, apenas fuga e esconder... isso me desagrada na hora de jogar.

      Eu cheguei a jogar o 1 e o 2, um pouco, até não aguentar e acabar quitando. Porém, um dia eu irei termina-los e por ventura analisa-los.

      Até la, espero que eu traga outros textos do seu agrado sr!

      See yah.

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    2. Morte, sempre estou acompanhando suas análises. E sempre acabo relendo as suas análises. Não tem outra melhor que as suas. Falo isso porque já cheguei a pesquisar alguns jogos, e sinceramente, não foram tão explicadas detalhadamente como as suas, principalmente, como citei acima, as do Silent Hill. Se tivesse sido lançado Silent Hills, já estaria na expectativa por essa análise. Mas quem sabe um dia não lancem.

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    3. Eu tentei comprar um PS4 com o P.T. instalado só pra jogar ele e analisar pro blog kkkk. Eu tava tão empolgado co ma ideia de SHs que enlouqueci na época. Queria que queria jogar, e provavelmente se conseguisse por as mãos nele, eu teria analisado em uns 2 ou 3 dias.

      To esperando o preço do Death Stranding baixar pra já pôr as mãos na massa, afinal, mesmo não tendo nada a ver com Silent Hill, é por si só um jogo que surgiu das cinzas do Silent Hills então, vale a pena dar uma conferida.

      Até hoje, eu ainda jogo periodicamente o Silent Hill Arcade pra tentar terminar e analisar, tudo pra completar meu portfólio de SHs no blog.

      Além disso, o Silent Hill Book of Memories é outro mistério que eu adoraria conferir, mesmo sendo tão mal falado. Sempre é um sinal curioso quando os outros alegam coisas... é bom vermos com nossos próprios olhos né!?

      Sr, sinceramente, eu fico tão, mas tão feliz quando vejo que meus textos te agradaram tanto assim. Eu sinto que meu trabalho serviu, que valeu a pena, e quero mantê-lo vivo o máximo possível.

      Obrigado por estar aqui, obrigado por comentar, obrigado por me acompanhar e obrigado por ter achado esse site.

      Obrigado!

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    4. Obrigado pelos agradecimentos, mas eu que te agradeço pelo trabalho que faz: é unico, é detalhado, e cara, é incrível. Encontrei esse site por acaso. A epoca estava procurando uma explicação pra SH Homecomming ou era Downpour, não me recordo e ainda bem que achei pois aqui tinha tudo SH. Li até as analises dos dois filmes.
      Nos comentários a gente vê que o pessoal curte e eu também. Não há outra pessoa que analisa tão bem como você.
      Parabéns.

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    5. Ah, valeu! Tipo, fico todo todo sabendo que meu trabalho é tão completo assim, ainda mais, que agradou tanto.

      A melhor parte de escrever, é ver os comentários. Esse retorno é triunfante pra mim.

      Queria que o blog crescesse mais, e atingisse um publico maior, fosse recomendado por outros sites de grande porte... tipo, é bem difícil, quase impossível, mas só de pensar que as pessoas que encontram ficam satisfeitas, eu também fico.

      Obrigado pelo reconhecimento sr! Vou continuar me esforçando pra trazer o melhor que puder ^^

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  10. Obrigada pela recepção xD, vc tem talento na escrita, legal a brincadeira.

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    1. Curtiu neh? Pelo jeito também decodificou rs. Novamente, seja muito bem vinda srta Lolinha.

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    2. Sim, claro, criatividade é tudo, e obrigada, alias vc acabou me ajudando um pouco a entender o final, obrigada novamente.

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    3. Primeiro ponto, eu fiquei bem preocupado no artigo não ser "útil", só nessa você já trouxe uma enorme satisfação ao site.

      Segundo, valeu por estar por aqui. Sério, isso anima. Bem vinda moça.

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    4. Obrigada novamente(acho que ja repeti bastante isso kkk), e ele foi sim senhor Shady Morte(belo nome).

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    5. Estamos em sincronia aqui kkk. Praticamente conversando em tempo real. Raro isso acontecer viu.

      Mas, sua gratidão nem se equipara a minha srta. Então nunca é de mais, e claro, repito sempre, bem vinda...

      Meu nome... rs... obrigado (agora sou eu hehe).

      O seu também é genial, sem dúvidas combina com sua imagem!

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  11. E aí sr, tranquilo? Bom, infelizmente, não pude ler todo o artigo, e o motivo é pq eu me interessei pelo jogo, e como já tomei alguns spoilers, quero ter uma experiência de como se nunca tivesse visto nd a respeito do jogo. Sobre a análise, vc tá de parabéns, continua sendo muito bem escrita e detalhada, como esperado de vc kkkkk

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    1. Sr Caique, não vai se arrepender de zerar DS! Se vai ficar apavorado mas, vai amar kkk. Bom jogo e nem grila, depois se quiser da uma lida ^^!

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  12. Meu......tipo, olha a minha cara!!!!

    (Não, essa cara é do Virsu..a minha é feia pra um caralho kkkk.)

    Que merda foi essa?
    Merda no sentido de ser uma interjeição.....por que, que genial! Kkkkkk.


    Pelo que eu entendi....por que depois de uma parte fico só um monte de letras....
    A MeNsAgEm SuBlImInAr fOi:

    "Cê leu isso deve tar se perguntando como raios eu consegui escrever essa mensagem po"

    "I se eu gastei muito tempo para incluir as letras"

    Tipo.... depois disso eu não entendi mais nada....
    Aliás, agora é você que deve tá se perguntando:
    "Como raios essa criança descobriu meu código? Tem o que fazer nã...digo! Que proeza! "
    Kkkkkk.
    Ou não né, eu não vi ninguém nesses textões dos comentários que conseguiu....rs.

    E relaxa, demoro muito Naum....(só uns 10 minutos)
    E meu pai olhou eu pegando um caderninho, e escrevendo e olhou que era um monte de letrinhas enfileiradas e deve ter pensado:

    "O que raios essa criança tem? Deve ser a adolescência... estranho, eu não era desse jeito....vish"

    Kkkkkkk
    Bem isso mesmo....a cara que ele fez expressou exatamente isso.
    E bem....
    Que texto cara! Ficou uma obra de arte isso, alem de claro, essa mensagem escondida haha.


    Mano, não fale mal do Henry seu pamonha! (Voltei nisso...)
    O Henry, mesmo sendo uma mosca morta lerda do cacete....quer dizer, mesmo assim (kkkk) ele ainda é um bom protagonista ora!
    Esse daí...
    ele....... não tem opinião própria, só isso. ("SÓ")

    Kkkkk.
    (Olha quanto "K" meu...)


    Aliás, esse post fez o maior crossover de leitores que eu já vi aqui kkkkk.
    (Lembrando dos comentários deles, e dos estilos distintos que cada um possui, é sim....um incrível crossover kkkkk.)


    Enfim.....see yah meu querido!


    Vish...."meu querido" eu tô bebado relaxa!






    Vish 2x....eu feri seus sentimentos hé? Kkkkkkk.
    (Meu, eu tô brizadaum...)

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    1. E.......
      Várias pessoas acharam.

      Inclusive a mensagem se estende aos seus comentários também?!!!!

      Mas eu fui o único que colocou aqui kkkkkk

      Aliás.....
      Que seção de comentários engraçada.
      Uiui......só gente bacana.

      Ih....bem, enfim, see yah!







      (Tem uma mensagem no meu comentário também kkkkk
      Ah.....bem, eu tentei ora! Kkk.
      Quanto "K" meu....)

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    2. Entendi apenas o "E Vim Aqui" mas... foi bom foi bom.

      Dica pra ver a mensagem: Pegue a primeira letra de cada parágrafo, e forme palavras. Cada Palavra formada é demarcada pelas Imagens do texto (Sim, entre um imagem e outra, tem uma palavra). Eu editei o post pra que, as Imagens fossem o espaço entre uma palavra e outra.

      No caso, Siegmeyer desvendou a mensagem primeiro, e ele escolheu Killer Instinct como o próximo artigo. Aliás, eu adorei fazer ele, e me esforcei pacas (joguei todas as versões pra deixar nos trinques).

      Mas, fico feliz por ter curtido sr!!! Foi trabalhoso, mas é com o sr disse, gerou o maior crossover de leitores kkk. Amei isso, melhor feed!

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    3. Pois é....o Samurai foi rápido kkk.
      E aliás, isso é hora pra responder comentários?
      (E isso é hora pra mim tá acordado?! Kkkk)

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    4. Estilo, samurai! Kkk. Eu fiquei feliz pela escolha dele.

      E, eu vejo alguns horários pra responder... aliás, quanto comentário sr!

      E, eu adorei esse link gif ai kkk. Daora.

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    5. Nesse ritmo que eu tô indo eu acho que eu vou "zerar" o blog amanhã kkkk.

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    6. Você é ligeiro sr! Fico feliz por isso mas, meio triste kkk. Sentirei falta de entreter-lo.

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  13. Ótima análise como de costume,eu terminei a trilogia faz pouco tempo,e melhor que esse só o 2.
    A narrativa dele me lembrou Half Life e Red Faction,sem cutscenes e história contada sem pausas.
    Obs: eu tive muita raiva dessa Kendra quando joguei.

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    1. Valeu sr Gabriel. Caraca se ta muito mais na frente que eu... ainda nem comecei a jogar o 2. Tenho ele e o 3, mas sabe como eu sou né rs.

      Sim sim, isso também mantém o clima de suspense. Jogos assim são ótimos.

      Bem, quem é que vai com a cara dela?! kkk.

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    2. Pois é mano,eu sei como tu é com sequências rsrsrs,mas vai na fé,o 2 é muito também...ele tem mais variações de ambientes e até ambientes pseudo urbanos.
      Eu comecei à jogar hoje Spec Ops The Line,é um jogo de "tirinho" como você diz,de 3° pessoa,mas tem um enredo muito bom,eu tô gostando.
      Fico feliz do teu blog estar bombando,feliz mesmo.
      Ah,e desculpa a demora da resposta.
      Ainda esperando a análise "saideira" do RE Dead Aim...nem sei se tu lembra mais.kkkkkkkkk

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    3. Lembro, lembro sim. Sinceramente estou tão fissurado no artigo sobre Horizon Zero Dawn que nem me passa pela cabeça qualquer outro por enquanto, mas assim que concluí-lo, voltarei a programação normal e, quem sabe desa vez o Dead Aim saia! Lembre-se que fui capaz de fazer daquele la... eu esqueci o nome já kkk... então anda é impossível!!!

      Eu quero tanto terminar esse artigo essa semana!!!!

      Bem, valeu pela presença sr Gabriel.

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    4. Resident Evil:Survivor...aquela análise foi bem legal.
      Tranquilo meu caro,até mais.

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    5. Ahhh isso!!! Perdoe ter esquecido do nome, minha memória ta naquelas.

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