AnáliseMorte: MegaMan 9 - Legacy Collection 2 - Tudo sobre MM9 - O renascimento de Rock

Estamos quase terminando as análises individuais da série clássica. Hoje, contarei tudo o que tem pra se contar sobre Mega Man 9, de dentro da coletânea.


Lembrando que antes de ler, é sempre bom dar uma conferida nos meus trabalhos anteriores pra se antenar:




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READY? READY!?
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Boa leitura.


Introdução


Bem, MM9 foi originalmente disponibilizado gratuitamente pra Wii, PS3 e Xbox360, depois foi incluído no pacote do Legacy Collection 2, mas, ele é um jogo bem mais simples que os outros.

Como um tipo de homenagem a série, seu retorno depois de um bom tempo sem novidades foi nos gráficos originais, em 8 bits, o que pra muitos soou como regresso, mas na verdade, é algo muito mais importante e simbólico do que aparenta.

Não foram apenas os gráficos que resetaram, mas todo o jogo, todas as mecânicas retornaram às origens, pelo menos praticamente tudo.

Coisas como a introdução, que nem existia nos primórdios, se mantiveram, simples, mas mantiveram. Alias, rola até uns easter eggs da Capcom (tipo a Chun Lee do Street Fighter como jornalista) mas, no geral, as cenas de história desenhadas se mantiveram, pra ao menos dar um contexto.



Apesar de muito ter sido revertido, esse jogo tem várias novidades, como Desafios Especiais, Níveis de Dificuldade e a possibilidade de jogar de Proto!



E de resto, tudo se manteve nos padrões originais, como a seleção de inimigos com 8 na sequência que o jogador quiser.



O esquema de lojas também foi migrado, apesar de não ser algo do inicio da série, é uma característica que se consolidou, mas ela é bem limitada em funções. Algumas são até inúteis, mero fanservice, onde da pra mudar o visual de alguns personagens (ao custo de muitos parafusos).



Algo que é bem significante é a possibilidade de salvar o jogo, em vários slots de 1 a 8. No inicio como havia a limitação dos cartuchos e suas memórias, salvar era impossível, mas agora, não há nada que impeça, sendo possível tanto pelo próprio sistema do MM9, quanto do Legacy Collection 2.



Com toda certeza a coisa que mais mudou, e menos agradou (minha opinião) foi a jogabilidade de Rock, que voltou a sua configuração inicial. Sem Mega Buster, sem Rasteirinha. Ele apenas anda, pula e atira, 3 tiros rápidos é o máximo que pode fazer. O legal é que há um motivo narrativo pra isso, e depois explicarei.


Personagens

Rock



Rock está de volta a função de herói, depois de um bom tempo sem praticar. Isso é explicado logo no inicio da campanha, quando ele se propõe a deter Wily. Porém, seu downgrade foi por causa de outra coisa...



No final de MM8, Rock foi consumido pela Evil Energy e isso deixou ele com as forças e capacidades melhoradas pelo mal. Só que, o robô espacial Duo removeu essa energia de dentro de Rock, após constatar que ele era um robô com ideais bons, e assim, correu o risco de mata-lo. 

Aparentemente, no final de MM8, Rock ficou sem sequelas, mas na verdade, ao invés de morrer, ele perdeu todos os upgrades que tinha, incluindo não só o que a Evil Energy lhe deu (e ele não chegou a usar pois desmaiou) mas os que recebeu ao longo de suas aventuras.



Em MegaMan & Bass, Rock ainda usa alguns de seus poderes, mas ele já começa a sentir a incompatibilidade do sistema ali, e no fim da sofrida aventura, ele acaba tendo de abrir mão de suas atualizações.

No máximo, o que se manteve em seu sistema, ligado a ele, foi Rush, o qual recebeu upgrades paralelos, mas desvinculou-se ao longo das aventuras. Rush era um aprimoramento a parte, por isso ele se manteve intacto. Entretanto, os pontos máximos dele se perderam (as combinações Super) pois o corpo de Rock regrediu.



Logo, MM9 traz o Rock de fábrica, não apenas como uma homenagem a era de ouro da série clássica, nem apenas pra trazer mais dificuldade, mas pra mostrar que a extração da Evil Energy foi muito mais prejudicial do que foi mostrado em MM8.

Wily


O cientista maligno ta de volta, fazendo suas maldades corriqueiras e desafiando Rock.



Dessa vez, seus planos remetem aos originais, em prejudicar a imagem de Light enquanto consegue coisas pra si... porém ele vai longe de mais e quase desperta o pior que ainda há em Rock, la no fundo. Além disso, é preciso mencionar que Wily até faz sentido em alguns de seus argumentos... mas falo disso depois.

Auto e Roll



Os assistentes de Light sempre estão presentes pra fazer algo, e aqui, eles vendem os poucos upgrades e acessórios que Rock consegue usar em seu estado atual. Juntos, ambos instalam esses aparatos



Aos poucos Rock vai recuperando sua forma máxima, mas não é nesse jogo que ele volta ao seu potencial total. Na real, ele só consegue restaurar todas suas funções em MM11, então esse processo demora muito.

Light



Dessa vez, Light acaba sendo julgado por suas máquinas corrompidas, e levado pra prisão. Isso acontece publicamente e só faz a imagem dele decair, tudo conforme os planos de Wily.


Por essa razão, ele não aparece muito no jogo.

Proto



Enquanto Rock perdeu suas habilidades, Proto melhorou as suas. Dessa vez, ele é jogável em uma campanha paralela (é a mesma) e pode usar uma série de poderes que Rock podia usar quando estava começando a se desenvolver.


Ele é capaz de usar o Mega Buster, carregando seus disparos e causando o triplo de dano.


Além disso, ele também pode dar a Rasteira, pra se mover mais rápido.


Ele também conta com seu Proto Escudo, que rebate quase todo tipo de energia e projétil.



Parece que ele é mais forte que Rock agora certo? Porém Proto tem problema em administrar sua energia, e tem um físico muito mais frágil (são seus defeitos). Ele só consegue fazer 2 disparos em sequência rápida, e caso receba dano, ele voa longe (ele vai mais pra trás do que Rock), além de sofrer o triplo de dano.



Como Proto é um protótipo de Rock (seu irmão mais velho) não é de se surpreender que ele tenha a capacidade de copiar poderes dos inimigos após finaliza-los. 



Então, como Rock, ele ganha poderes a mais quando vence chefões... mas ele também não pode mantê-los por muito tempo, razão pela qual o que ele coleta em MM9 fica em MM9.



Proto também tem o Proto Trampolim e o Proto Jato, parecidos com os acessórios que Rock obteve em suas primeiras aventuras, antes de Rush assumir. 



Enfim, Proto auxilia Rock em sua aventura, mas não tem nada de especial. É a mesma campanha, só que sem desfecho, nem animações, pois ele é um mero auxiliar.


Mas depois falarei disso... agora, bora descrever os chefões e suas respectivas fases.

Chefes e Fases

Concrete Man


Esse é um robô originalmente feito para construir coisas.



Sua fase é uma floresta tomada pelo concreto, com inimigos Corujas Mecânicas que jogam pedras e robôs que saem de penhascos pra atrapalhar os saltos.


Há elefantes robôs que aspiram esferas gigantes... tem 3 deles em sequência logo no começo da fase.



Existe um tipo de represa na floresta, e a água acaba sendo um obstáculo, não por afetar o peso de Rock (isso não ocorre) mas por bloquear plataformas, o que pode causar deslises e erros, principalmente com os robôs canhoneiros tentando evitar a passagem.


Coisas como espinhos e uns robôs aranhas chatos pra caramba, que ficam pulando, são obstáculos comuns.



Também há robôs monitoramento do solo (que ficam andando de um lado pro outro e são indestrutíveis) e robôs planta disfarçados, que atiram energia.



Por fim, há plataformas antigravitacionais, onde as vermelhas sobem quando Rock pisa, e as verdes caem quando ele pisa.



Passando por tudo isso (que não é tão difícil) ele chega na sala do chefão, marcada pelo L de Dr Light. Isso era para incriminar Light.


Concrete foi reconfigurado para atacar.


Ele pula de um lado pro outro, mirando Rock.


Suas quedas balançam a tela, o que atordoa o robô azul se ele tiver no solo.


Ele também atira concreto, o que tem 2 efeitos.




Caso pegue em Rock antes de chegar no solo, o concreto seca nele e faz ele ficar todo paralisado, até tomar dano (ele não consegue sair dessa paralisia).


Se pegar no solo, o concreto seca e fica blocos de cimento.



Eles podem ser usados como plataformas, mas, o Concrete usa investidas na direção deles pra destruí-los, o que pode atingir Rock e causar bastante dano.


Jewel Man


Esse é um robô originalmente criado para tratar de jóias e pedras preciosas.



Sua fase é uma mineradora de pedras preciosas, com direito a Metalls (característicos desses locais) e carrinhos de minas robotizados que jogam pedras quando acertados. Além disso há uns robôs leves que caem do teto em zig zag, e correm pelo solo causando danos.



Tem também robôs aranhas saltadores, que andam nos tetos e caem quando Rock se aproxima. Alias, eu cheguei a testar o visual sem capacete, justamente na mina (segurança zero rs) e ele diminui a defesa de Rock.


Enfim, há plataformas que se movem com o peso de Rock, é preciso balançar pra avançar.



E um sub-chefe, que é uma Pedra Robô que se disfarça entre outras rochas, derrubando-as ao se mover, e atacando Rock em queda livre.


É preciso desviar da chuva de pedras e esperar ele cair, pra então causar danos nele, antes de subir novamente.



Continuando, há alguns robôs sentinelas disfarçados de joias que voam na direção de Rock, pausadamente e sofrem dano apenas quando abertos...


E penhascos com robôs pra atrapalhar os saltos, como sempre.


Depois de passar por mais plataformas de balanço e espinhos...


E os robôs tudo de novo...


Rock chega em Jewel.


Ele não faz muito. Apenas invoca um escudo de joias, que fica girando.



E corre de um lado pro outro. Seu escudo quando acertado por muitas vezes acaba jogando as joias individualmente, na direção de Rock. Apesar deles girarem rápido, alguns tiros podem pegar nele atravessando o escudo, e como ele corre desenfreadamente de um canto pro outro (ignorando a posição de Rock) é fácil acerta-lo.



Depois de dar algumas voltas, ele sempre arremessa suas joias na direção de Rock, dissolvendo sua única proteção por um tempo. Ele corre de novo de um lado pro outro, enquanto invoca novas joias.



Talvez a coisa mais difícil nele seja o fato dele pular apenas quando Rock pula. Da pra usar isso contra ele, fazendo ele pular enquanto corre pra passar por baixo... mas é questão de estratégia.


No fim, só é preciso evitar suas investidas e atirar.


Hornet Man


Esse é um robô apicultor, originalmente, que foi corrompido.



Sua fase é uma grande jardim, com robôs vasos que atiram mísseis de flor e plantas, e uns robôs de mineração, na verdade os carrinhos, pra transporte de terra.


A fase é caracterizada por plataformas que se desenrolam temporariamente quando sofrem dano.



Tem também espinhos por todo canto, e uns robôs tesoura que voam na direção de Rock, se fundem (formando uma tesoura inteira) e atacam até se desfazerem.


Existem robôs que atiram esferas explosivas, e eram irrigadores...



E, tem um sub-chefe, que é um robô planta subterrâneo, o qual atira pétalas na direção de Rock enquanto se esconde e muda de plataforma, com um pilar giratório no centro.


A planta pode ser destruída com bastante tiros, e o objetivo e ataca-la enquanto foge do pilar central, evitando os espinhos do solo.



Passando por ele, Rock tem de superar um longo trajeto com várias das plataformas enroladas, e tesouras. O menor erro causa morte pois as plataformas se enrolam outra vez e ele cai nos espinhos.


E tem mais robôs vasos que lançam plantas.


Perto da entrada de Light, surge um robô de prensa pra evitar a entrada.


E surge Hornet.



Ele usa apenas 1 ataque, invocando 3 abelhas que perseguem Rock pausadamente, até saírem do cenário ou serem destruídas.



Enquanto isso ele fica correndo de um lado por outro do cenário, pulando pras plataformas mas, nunca mirando em Rock.


Não tem segredo nele, ele sempre pula pra lançar as abelhas, e depois corre.


Tornado Man


Esse é um robô originalmente criado para ventilação industrial.



Sua fase não poderia ser outra se não uma fase aérea. Porém, ela é caracterizada por plataformas magnéticas que giram. Logo de cara Rock enfrenta alguns Metalls (que significam obras em andamento).



Existem robôs balões, que podem ser explodidos se a base for atingida, mas se o balão for atingido eles atacam voando de um lado pro outro pela pressão do ar expelido.



Então, nas plataformas magnéticas, Rock fica girando pra cima e pra baixo e pode pular quando quiser, de uma pra outra, ou na direção de abismos e espinhos.


Depois disso, Rock chega num trecho com gelo e alguns robôs escudeiros.


Avançando, o cenário é tomado por uma nevasca repentina.


Surgem alguns Joes vermelhos...



Continuando, a nevasca encerra, conforme Rock sobe.


E da lugar a uma tempestade, com robôs guarda-chuvas vindo na direção oposta, em queda.



Detalhe que, na chuva, a água empurra, mas apenas quando Rock está no ar. Se ele estiver no chão, a chuva não o empurra, e ele pode andar normalmente.



Além disso, as nuvens escondem plataformas, algumas delas. Juntando isso com plataformas magnéticas que aparecem, fica bem difícil se mover pois é tudo muito variável.



Sem contar que a quantidade de plataformas suspensas, em forma de bloquinhos mesmo, bem distanciados, é enorme. Em alguns pontos a chuva muda de direção o que ajuda no pulo, mas em outras partes ela atrapalha, então é um saco.


Superando essa estranha fase, surge Tornado.


Ele voa com ajuda de um tornado que invoca abaixo de seu corpo.



Seu principal ataque é invocar 4 tornados de baixo pra cima, que aumentam a sensibilidade dos saltos e fazem Rock ir mais alto, além de causarem dano se tocarem (mas da pra fugir só correndo).


Ele também voa alto, e da investidas as vezes, na direção de Rock.


Como há espinhos no teto, é preciso evitar pular nessa luta.


Plug Man


Esse é um robô originalmente criado para gerenciar energia elétrica.


Sua fase é uma estranha usina com robôs sentinelas na entrada, que saem infinitamente de tubos.


Tem robôs elétricos esféricos que ficam no solo, e muitos espinhos.


Tem robôs Metall, e Canhoneiros Rastreadores (eles miram e calculam a probabilidade de acertar Rock)


E plataformas que surgem e somem, naquele estilo clássico.



Tem também setores escuros com projetores elétricos que reproduzem quem passa por eles, criando versões irracionais dos robôs, como clones de Rock que ficam andando de um canto pro outro e morrem com 1 tiro.


Tem bastante plataformas que aparecem e somem, com alguns segredos desafiadores como Sub-Tanques...


Ou vidas...


Por fim, Rock passa por maisu m robô prensa, e chega em mais uma sala de "Light".


Plug é um robô focado em eletricidade.


Ele atira esferas elétricas que percorrem o solo, paredes e teto, até cais sobre Rock e sair de cena.


Entre seus disparos ele fica pulando de um canto pro outro, na direção de Rock, e atira tanto no ar quanto no solo.


Mas o caminho de suas esferas é o mesmo sempre. Elas contornam o mapa até caírem na direção de Rock.


Galaxy Man


Esse é um robô originalmente criado para analises espaciais.



Sua fase é espacial, aparentemente, uma estação para observação. Logo de cara somos atacados por Metalls e naves espaciais (que são cópias menores de Galaxy).


Existem plataformas teletransportadoras ao estilo Portal.


E robôs que controlam e travam determinados movimentos de Rock, como andar, pular e atirar.



Por sorte esse robô é facilmente detido com o Escudo de Joias, então boa parte do desafio da fase se perde assim (seria preciso avançar pulando sobre espinhos e evitando inimigos, sem pleno controle sobre as mecânicas.


Depois tem um penhasco com vários portais.


E uma parte com robôs geleia esféricos, que se dividem quando acertados.


Tem tanto os verdes, quanto os amarelos, quase como se fossem miniaturas dos Devils.


Então, após passar por mais uma parte onde o robô de controle seria um problema...


E mais um caminho com plataformas de teleporte...


Rock chega em Galaxy, que é um robô estranho.


Ele fica voando no topo da fase, de um lado pro outro.


Seu ataque é lança uma esfera negra que desce lentamente na direção de Rock...


E perto do solo ela detona, criando um buraco negro que puxa Rock (mas da pra correr contra).


Então ele se teletransporta, pra junto do portal, esperando Rock toca-lo pra causar dano.


E é isso que ele faz. Só isso. As vezes ele da uma investida do alto na direção de Rock mas, da pra fugir facilmente.


E não tem segredo, é só meter bala quando ele ta perto do chão.


Magma Man


Esse é um robô originalmente desenvolvido para controle de temperatura.



Sua fase só poderia ser um lugar tomado pelo inferno, com robôs antes bombeiros, agora incendiários, proliferando o caos.


E robôs antes irrigadores de segurança, agora tacadores de fogo, correndo de um canto pro outro, inclusive na lava.


Também tem robôs totens de fogo, que atiram fogo pros lados.



Em dada parte, há pontos de despejo de lava, o que explica a quantidade absurda de fogo. A lava alias, mata em um toque.


No meio da fase, um sub-chefe surge, um Dragão chines de fogo.



Ele é composto por robôs imateriais em forma de tochas, que podem ser expelidos dele e expor sua estrutura óssea, o que o enfraquece. 


Vencendo, Rock passa por mais despejos de lava.


E chega em Magma.



Ele é totalmente irracional, irritado, sua cabeça ilustra seu temperamento, e tudo que ele faz é pular loucamente pra cima de Rock e atirar fogo, em forma de 3 bolas.


Ele só faz isso, quase sem pensar.


Splash Woman



Esse é primeiro robô feminino criado por Light, depois de Roll é claro. Sua função original era administrar criaturas e robôs marinhos.


Sua fase é o próprio oceano, com robôs explosivos perseguidores, e dutos de água.



Rock passa por alguns robôs polvos que atiram uma tinta negra, que não parece surtir nenhum efeito além de deixa-lo todo escuro e sujo.


Existem também robôs atiradores sub-aquáticos.


E uma parte com Bolhas, naquele estilo de, pequenas explodem, grandes levantam.


Rock precisa subir enquanto evita alguns robôs peixes espadas que o atacam.



E ao sair da água, ele chega em plataformas que usam água pra própria sustentação, e Rock precisa saltar sobre elas pra alcançar as escadas, antes delas se dissolverem por falta de água.


Após subir pacas, ele volta pra água e chega na sala de Light.


Onde Splash o aguarda.


Ela canta, enquanto nada de um lado pro outro, montada em seu tridente, sempre subindo.


Em certa altura, a sua música invoca robôs peixes que atravessam a tela e podem atingir Rock.


E no topo, ela usa seu tridente pra lançar laser pra baixo, indo de um lado pro outro, mirando em Rock.


Ela faz alguns disparos...


E no final ela mesma mergulha com o tridente na direção de Rock, pra tentar feri-lo.


E ai, repete o processo, até vencer ou ser derrotada.


Castelo de Wily



Como sempre, após vencer os 8 chefes, Rock chega no castelo de Wily onde enfrentará mais alguns. O primeiro andar é um obstaculo com penhascos e corujas.



Tem também um robô escudeiro que é quase indestrutível, sendo preciso passar sobre ele, ou usar algum poder que o destrua por trás ou atravesse seu escudo, como o Laser da Splash.


Pra avançar na fase, é obrigatório usar o poder do Tornado pra subir algumas plataformas.


Então Rock enfrena mais alguns escudeiros...


E ai Rock enfrenta o sub-chefe Dragão de Fogo.


Em um ponto, Rock precisa passar por verdadeiros canhões de magma.


Só da pra subir usando o poder de Concrete, que é capaz de solidificar temporariamente a lava.


Então Rock passa por um ponto com plataformas portais, e plataformas de balança.


Depois um ponto com alguns inimigos planta...


Até chegar a entrada do castelo, agora marcado pelo W de Wily mesmo, afinal é seu castelo.



O chefe é simplório. Trata-se de 4 robôs que empurram Esferas com Espinhos (as quais matam com 1 toque) sempre que atiram contra elas. Rock precisa atirar na direção oposta, empurrando elas até encostar neles e destruí-los.



Mas, caso a esfera deles chegue até a outra parede, ela retorna, e eles passam a atirar além das balas comuns pra empurrar, umas lanças de energia que atravessam tudo e acertam Rock onde ele estiver.



Além disso, quando um robô é destruído, ele é substituído, e pode acontecer de vir um vermelho, que é mais forte já que carrega antes de atirar, empurrando a esfera mais longe.


O objetivo é destruir todos enquanto se mantém vivo, até não restar mais nenhum pra reposição.


Algo que é mostrado pela barra de energia do chefe.


Segunda Fase


Rock sobe por escadas repletas de Metalls...


Passa por algumas plataformas com robôs esféricos de energia.


E ai começa a passar pelos labirintos.


São caminhos com múltiplas passagens, umas com espinhos, outras com inimigos, e ele escolhe por onde ir.



Em dado ponto, robôs geradores de hologramas passam a aparecer, criando ilusões no cenário, como plataformas falsas para que Rock caia.


E ai, chega a parte coim espinhos que só da pra passar usando o Rush.


Rock enfrenta o sub-chefe da flor.


Passa por trajeto aquático repleto de espinhos, e difícil pra caramba, que no inicio tem alguns polvos...


E explosivos...



Mas começa a ficar desafiador mesmo quando chega a parte com espinhos no teto e chão, e por ser água não é bom pular pois é alto de mais.



Da pra tentar usar Rush pra ter algum tipo de suporte nessa fase, mas é bem complicado. Também há robôs peixe-espada que aparecem as vezes e da pra tentar usar o impacto deles, que da breve invulnerabilidade, e atravessar os espinhos, mas é bem arriscado.


Saindo da água, que é algo muito difícil, acredite...


Rock passa por mais algumas plataformas com direito a ilusões.



E finaliza subindo uma escada que desce, sobe, desce, sempre voltando pro cenário anterior conforme ele passa de uma escada pra outra.


Com isso ele chega no chefão...


Ele é uma baleia gigante. Rock enfrenta sua cauda primeiro, que lança 3 torpedos rastreadores.



Ela só recebe dano quando abre a escotilha pra disparar os torpedos, e os tiros precisam pegar na escotilha, isso enquanto ela fica subindo e descendo.



Destruindo-a, Rock anda pro meio da baleia, que tem espinhos não letais (dão dano, mas não matam de cara) e fica subindo e descendo, quase prensando Rock, ao mesmo tempo que lança versões miniaturas suas como dos dois lados, e só sofre dano quando suas "tetinhas" expelidoras de robôs são atingidas.


Então, Rock chega na cabeça, que lança grandes torpedos pela boca.


Acertando o canhão várias vezes, ela é destruída. Detalhe: Cada parte dela é enfrentada com HP próprio.


Terceira Fase



Rock passa por uma fase onde logo no começo ele começa a flutuar. Pra se mover, é preciso atirar, daí o impulso do disparo empurra ele pra direção oposta.


Conforme sobe, há alguns daqueles robôs geleia que se dividem pra atrapalhar.


Depois de chegar ao topo, Rock enfrenta alguns escudeiros e cristais sentinelas...


Passa por alguns Joes...


E depois encara mais uma subida antigravitacional, agora com espinhos além das geleias.



Perto do final, tem um Sub-Tanque M (é o mais raro de achar, e só da pra carregar 1, que carrega todas as energias de ataques e HP ao mesmo tempo).


E, uma parte com uma porrada de vidas falas (são Metalls disfarçados) e apenas uma verdadeira.


Tem um caminho com espinhos no teto e penhascos...


E no final, Rock cai num enorme buraco (subiu e subiu pra pular ali).


Ele leva pra uma plataforma suspensa com dois robôs geleias gigantes, surgindo em oposição um ao outro.



Eles trocam partes entre si, indo de um lado pro outro, como o Yellow e o Green Devil faziam, mas, ambos juntos. Só é possível causar dano atingindo o núcleo, que sai como uma das partes durante a troca.



Na hora que ele sai, ao invés de um bloco de geleia, é preciso atirar rápido, pois depois que eles terminam de se montar, invertem os lados e fazem tudo de novo.



Tem la seus truques pra vencer, mas apesar de ser um chefe com movimentos padronizados (e só ataca assim, se desmontando) ele é meio chatinho.


Fase Final



Rock precisa passar por lasers que causam dano, a menos que sejam barrados com blocos produzidos pelo poder do Concrete.



Mesmo sem esse poder, da pra passar, mas apenas usando a invulnerabilidade pós dano, o que significa que sempre Rock perderá algo.


Depois de passar por isso, e alguns inimigos como Metalls...


E até pontos com espinhos...


Rock chega na fase com os 8 chefes em sequência.


Ele enfrenta todos os chefes outra vez, pra então liberar a cápsula que leva pra Wily.


Em sequência, sem o menor descanso, Rock enfrenta a nova Wily Machinne.


Não é difícil. Ela é uma versão dinossauro que atira bolas, uma por vez.



Essas bolas são como ovos, que ficam pingando, e rachando sempre que batem na máquina. Rock precisa ficar contra-atacando, jogando elas de volta, pra que no 3º impacto elas explodam, na boca da máquina, que só assim toma dano.



Enquanto a máquina voa rente ao chão, indo pra frente e pra trás, Rock precisa atacar a esfera e torcer pra ela detonar na boca dele.


Caso contrário, ela causa dano pacas no robô azul, e é a única forma de causar dano na primeira forma da máquina.


Vencendo, Wily se revela...



Então ele passa a usar a máquina pra soprar fogo, que vai de forma curva na direção de Rock (e é difícil escapar). Enquanto ele próprio voa de um lado pro outro, sem nunca chegar ao extremo canto onde Rock está.



Exceto quando ele impulsiona a máquina bem alto, e tenta se posicionar em cima de Rock, desligando os motores quando acha que conseguiu... 


Na tentativa de esmaga-lo.



Ele também atira fogo quando ta no ar, e a única forma de vencê-lo é atirando contra o canhão ou contra a cápsula, que sempre fica bem alta.


Conseguindo essa proeza, ele assume o modo Cápsula.


Como sempre, ele teletransporta de um lado pro outro, e lança esferas de energia perseguidoras.



É praticamente seu ataque padrão agora, e apesar de não ter o Beat rastreador pra ajudar, Rock tem um poder de lançar abelhas que persegue e causa um daninho. 


Mas, independente da estratégia, é mais fácil enfrenta-lo agora, mesmo Rock estando mais fraco.



Outro ataque que ele usa é o de lançar 3 esferas elétricas pra cima, e 3 pra baixo, que se encontram no caminho pra acertar Rock.


As de baixo vão até o fim da tela, as de cima caem quando alcançam a posição do robô.


Mas, elas não chegam a paralisa-lo nem causar nenhum dano forte. É só o impacto mesmo.


E no fim, Wily é derrotado. Porém... contarei isso depois.

Poderes

Como sempre, Rock pega um poder especial de cada um dos chefões que derrota, dos 8 principais é claro.

Concrete Shot


Como o ataque principal de Concrete, esse golpe cria um bloco de concreto.



Se pegar em inimigos antes de virar bloco, ele os paralisa, caso contrário ele vira uma plataforma temporária fixada nas paredes.


Jewel Satelite



Sempre tem um escudo giratório pra Rock, dessa vez é o de joias. Ele é forte e resiste bastante, além de causar dano e destruir praticamente tudo com o impacto. 


Ele é bom pra defender e atacar, e da pra andar normalmente usando ele.


Mas, não da pra atirar. Caso Rock atire, o escudo que vai embora pra direção que ele apontar.


Hornet Chaser


Esse é o ataque rastreador em forma de abelha que Rock pega do Hornet.



Ele vai na direção de inimigos e objetos. A maioria dos objetos podem ser recolhidos pelas abelhas e levados para Rock, antes delas irem embora.


Elas explodem em inimigos, mas sempre tem uma pra pegar os itens que caem, pois da pra lançar várias juntas.


Tornado Blow


Rock pode invocar o ataque principal do Tornado.



Ele fazi surgirem tornados pela tela toda, que empurram todos do cenário pra cima e causa dano, além de aumentar a capacidade de salto enquanto os tornados tão em tela.


Plug Ball


Esse ataque é bem simples, e é o padrão dos ataques elétricos.


Rock lança esferas de energia que vão direto pro chão, e andam até sair de tela ou explodirem em algo.


Black Hole Bomb


Esse ataque cria uma esfera de energia negra que pode ser direcionada pra onde Rock quiser, mas...



Ela só causa qualquer dano quando é acionada e detonada, formando um buraco negro que suga todos que tiverem perto.


Magma Bazooka


Esse ataque é bem padrão pro elemento fogo, lançando 3 tiros de fogo ao mesmo tempo, em todas as direções.


Laser Trident


Esse poder, pego da sereia robô, cria um tridente laser que destrói qualquer coisa.


Esses tiros podem ser usados pra destruir blocos, e causar danos altos, além de atravessarem escudos facilmente.


Além desses poderes, existe o time de Rock, composto por Eddie, Beat e Rush:


Rush é usado como plataforma, como sempre, em sua forma de Mola, assim Rock consegue alcançar locais mais altos.



Rush também tem mais resistência agora, e pode ser invocado em cima de espinhos, sendo quase como um trampolim de segurança em alguns momentos.



Em certa parte do jogo, ele ativa o modo Jato, que como sempre, permite que Rock voe em uma única direção, podendo subir ou descer.


Enquanto Rush é um poder especial, pelo menos é configurado como um, Beat e Eddie são como acessórios.


Eddie pode ser invocado pra trazer itens pra Rock onde ele quiser, itens aleatórios.


E Beat se ativa sozinho quando Rock cai em algum buraco.


Resgatando-o e levando ele pra onde quiser, enquanto aguenta seu peso, caos contrário ele solta Rock.


Esses poderes são consumíveis então, só rola usar 1 vez e é preciso comprar outro na loja de Roll.

No caso de Proto, ele também tem uma versão do Trampolim e do Jato, que já o acompanham desde o começo do jogo.


O trampolim permite que ele vá mais alto...


O Jato que ele voe, exatamente como Rush faz com Rock.


Só que menos animado rs.

Enfim, bora pra história:

História



Tudo começa com o período pós derrota de Wily.


O mundo ta em paz, os robôs estão de boa...


Porém ataques começam do nada, e a cidade entra em pânico.


Então, no laboratório de Light, ele estuda o que ta havendo...



Quando surge na grande mídia, Wily, anunciando que os robôs de Light estão causando toda essa destruição, e que ele quer impedi-los.



Ele mostra um vídeo de Dr. Light tentando convencê-lo a se juntar a ele, e destruir o mundo, com ele recusando e dando lição de moral.



Wily pede encarecidamente que as pessoas que o assistem doem fundos pra sua causa, de impedir que Light e suas máquinas insanas destruam a todos.


Então, pessoas do mundo todo passam a ligar pra Light, tentando entender o que tava acontecendo e descobrir a verdade.



Rock não aguenta assistir isso, e decide agir, mesmo não estando totalmente recuperado. Ele iria destruir os robôs malucos.


Mas, após derrotar o primeiro robô...


Ele volta pro laboratório e descobre que a polícia veio atras de Light.


Ele foi levado sob custódia enquanto aguardava seu julgamento.


Ai, a missão de Rock passa a ser obter provas pra limpar o nome de Light, enquanto derrota os inimigos.


Após vencer Tornado, Rock consegue uma engrenagem com seu número de série.



Auto e Roll descobrem que o número indicava que Tornado era um robô ultrapassado, que seria descartado por já ter cumprido suas obrigações.



Acontece que quando um robô chegava em uma determinada etapa de sua existência e se tornava muito ultrapassado, ele era demolido, descartado, reciclado. Realidade tensa essa mas, era o que acontecia. Alguns até viravam peça de museu...


Então, ciente que os robôs eram modelos vencidos, Rock continua sua jornada.



Paralelo a isso, Roll e Auto conseguem ativar o modo Jato de Rush de forma que qualquer um possa usar, permitindo que Rock consiga subir em seu amigo e voar novamente.


Então, após vencer Splash, Rock encontra o chip de memória dela.


Com o chip, eles conseguem acessar suas últimas memórias...


Rock, Roll e Auto assistem Wily em reunião com os robôs que estavam prestes a serem demolidos...



Ele faz um discurso bem convincente, sobre eles terem sido usados pra trabalhar durante a vida toda, e agora, seriam meramente descartados. Wily diz que isso não era certo, e que poderia ajuda-los.



Ele os convence que apesar dos humanos os rejeitarem, ele não o faria, e iria dar uma nova utilidade pra eles, ao invés de transforma-los em sucata. Com isso, Wily pede colaboração dos robôs, e eles aceitam.



Assim, os heróis descobrem que na verdade, Wily estava por trás de tudo, algo que eles já imaginavam, mas agora tinham provas.


Provas essas que são roubadas no ato, pelo próprio Wily que invade o laboratório de Light.


Ele coleta o chip, e foge.


Então Rock precisa caçar Wily, recuperar as provas e acabar com a raça dele.


Ele encontra seu castelo...


E depois de lutar contra tudo que la havia, ele enfrenta e derrota Wily, recuperando o chip de memória.


Mas, além dela, Rock também queria Wily, e corre atrás dele.


Depois de correr bastante, Wily se cansa e para, implorando por misericórdia. Só que Rock chama Rush...


Ele pede pra Rush projetar alguns hologramas, baseados em sua própria memória.


O primeiro que ele mostra é o da primeira vez que derrotou Wily.


Então ele mostra a segunda vez...


Diante do gerador de hologramas, onde Wily fingiu ser um ET.


Depois ele mostra a terceira...


Na vez que Wily foi esmagado por uma rocha (o dia de sua morte como ser humano).


Então ele mostrou a quarta vez...


Quando Wily se rendeu mas, fugiu por uma porta secreta e explodiu tudo.


Ele mostra a quinta vez...


Quando após se render, Wily aproveitou que Rock estava salvando Light do desmoronamento da base dele e, deu no pé.


Depois ele mostra a sexta vez...


Quando Wily foi rendido e finalmente preso, após se disfarçar de X.


Então ele mostra a sétima vez...



Em MM9 ele mostra em 16 bits, mas é de quando Wily foi rendido em MM7, após ter fugido da cadeia, e quase foi morto por Rock que já tava cansado, o qual só é salvo na última hora por Bass e Treble.


Então ele mostra a oitava vez.



Quando Wily se rendeu, mas Rock estava tão enraivecido e quase o destruindo que atraiu a Evil Energy pra si, e ai enquanto ele desmaiou, Wily fugiu.


E ai, mostra a nona vez...



Que canoniza os eventos de "MegaMan & Bass" (da pra ver com o cenário replicado em 16 bits) onde Rock venceu Wily que estava usando a Evil Energy para criar novas máquinas. Não se sabe como Wily escapou nessa vez, mas eu imagino que Rock tenha desmaiado por causa da sobrecarga do sistema, sendo este o momento em que Light optou por diminuir suas funções. No próprio jogo, Mega aparece só um tempo depois no laboratório, recebendo informações sobre King.



E ai, após mostrar tudo isso, Wily nem da chance de Rock falar e conta que escondeu uma coisa dele (na hora achei que ele revelaria que é um robô)...



Wily conta que aqueles policiais robóticos que levaram Light na verdade eram robôs seus, e que ele os mandou para captura-lo e usa-lo como refém. Mas, ele estava doente, e precisava de ajuda.


Wily imediatamente leva Rock até onde Light estava...


E Rock fica preocupado com seu criador...



Antes dele se aproximar muito, porém, Proto aparece e diz que é uma armadilha. Ele afirma que esse é a réplica que Wily usou pra criar o falso vídeo onde Light dizia querer dominar e destruir o mundo.



Mas Rock estava preocupado de mais, queria conferir a qualquer custo, e Proto até se irrita, deixando ele fazer o que quisesse e saindo de cena.


Ao chegar em Light, Rock é eletrocutado pelo robô defeituoso.


E Wily comemora mais uma vitória em cima do robô azul.


Ele aciona a destruição completa do laboratório e da no pé.



E durante o desmoronamento, Rock ao invés de lamentar o erro, lamenta pelo robô que Wily sacrificou só pra atingi-lo. Rock estava preocupado com a saúde do outro robô.


E ai, antes de tudo desmoronar, Proto surge e faz seu resgate.


Assim, Light se livra da prisão.


E Wily some novamente.



Nos créditos é revelado que os robôs que foram detonados, posteriormente foram recondicionados. Jewel voltou a sua função de joalheiro.


Magma passou a controlar sua "raiva" gerenciando termais no japão.


Hornet voltou a cuidar de jardins.


Splash virou uma modelo.


Plug passou a ser um robô de entregas.


Galaxy se tornou um tipo de explorador.


Concrete deixou as construções pra virar um tipo de caçador de recompensas, caçando vilões.


E Tornado passou a treinar com Rock, pra ser herói.


E ai, fim.

Campanha de Proto


Na história de Proto nada muda, exceto o fato de que não há as cutscenes.



Proto enfrenta os mesmos obstáculos de Rock, pois como mencionei, ele estava dando suporte. Podemos até imaginar que os robôs que Rock enfrentou estavam mais fraquinhos e simples pois Proto já os tinha derrotado, mas, na verdade, é um tipo de reciclagem mesmo.



Não tem grandes mudanças, na verdade nenhuma. Os poderes copiados são iguais aos de Rock, e talvez o maior dos problemas pra Proto seja o fato dele não ter acesso a loja de Roll e Auto, logo, ele precisa se virar com o que acha nas fases.



Ele tem seus Proto acessórios, mas só isso. Cada Sub-Tanque é raríssimo pois não da pra comprar. Por causa disso também não tem Parafusos na campanha de Proto.



Alguns inimigos são muito mais difíceis pra ele, pelo fato dele ser mais frágil. Lembre-se que Proto tem um defeito de fabricação onde seu corpo é instável. Ele aprendeu a controlar sua energia em MM&Bass, mas ele ainda é muito frágil.



Entretanto, como ele tem mais poder de fogo que Rock agora, ele consegue vencer alguns inimigos com mais facilidade.


E bem, depois de passar por todos os mesmos desafios, incluindo os 8 chefes cópias...


Proto enfrenta Wily, do mesmo jeito.


Em sua forma Dinossauro das bolas, Soprador de fogo...


E a forma Cápsula.


Mas, depois de derrota-lo, tudo se encerra ai.



É nessa parte que entra o final de Mega Man & Bass. Se repararmos bem, no monitor ao fundo da cena final da campanha de Rock, aparece Bass sendo estudado, junto com 8 cápsulas conectadas. Pois é, Bass estava dentro de um simulador extremamente real, feito por Wily para avalia-lo, este sendo o simulador em que ele estava em MM & Bass.


No final do jogo em questão, Proto aparece e destrói o laboratório, e os planos resultantes da pesquisa, evitando que King seja refeito, e também convencendo Proto, recém despertado, que ele precisa buscar força própria se quer vencer Rock algum dia. Esse final é o que acontece aqui, quando Proto vence Wily.


Ele destrói os projetos de Wily depois que ele foge, antes de tudo explodir, e da a lição de moral em Bass.

E fim.

Observações


Sabia que Magma, Tornado e Splash são Fefnir, Harpuia e Leviathan em Mega Man Zero!?



Não é mera semelhança não. Repare nas cores e formas principais de cada um dos robôs. Na saga Zero, Harpuia, Fefinir e Leviathan são robôs conhecidos como "Guardiões", criados por Copy X, para servi-lo. Eles são reanimações desses robôs.

Teorizo que, na saga Zero, X acabou resgatando memórias de Rock e as replicando para chegar mais próximo de sua origem possível. Como Light apagou tudo que havia de dados sobre Rock, nenhum outro robô seria replicado. Mas, haviam os dados da memória que Roll e Auto usaram para provar a inocência de Wily. Esses dados provavelmente sobreviveram, e junto com informações posteriores, Copy-X teria construído os guardiões. 

É legal ver que coisas como, a fúria implacável de Fefnir se assemelha muito a de Magma, Tornado e sua fira de vontade de justiça espelhada em Rock, é idêntica ao que Harpuia faz com Copy-X. E a donzela controladora dos mares, Splash, é quase a versão infantil de Leviathan. Quando eu vi ela invocando peixinhos lembrei da Leviathan invocando dragões de gelo robóticos.

Versões Originais VS Versões Finais


Isso pois, eles nem eram pra ser exatamente assim. Apesar de ser sim só uma teoria e observação curiosa, parece que a Capcom fez propositalmente pra sugerir a conexão. Os esboços pré-finalizados dos robot masters originais trazia a primeira MegaWoman como a Abelha, e o robô aquático era masculino.



Tornado nem existia nessa versão. Em seu lugar o robô era um tipo de satélite, ou absorvedor de energia solar ambulante. O resto tinha até formatos semelhantes as suas versões definitivas. Concrete ainda era grandão e robusto, Plug era uma tomada ambulante, Jewel era todo riquinho, e Galaxy, bem, Galaxy era até mais interessante.



Legal que, Hornet passou por muitas versões, bem mais que qualquer outro, até chegar na forma definitiva. Eu preferiria muito mais a forma feminina, achei mais fofa, delicada, e condizente com o que ele faz (Ele controla abelhas, uma Abelha Rainha seria melhor nesse sentido).


Mas no final, ele virou essa colmeia mesmo e pronto.

Enfim, só precisava mencionar isso pois, sei la, achei importante.

Com isso, me despeço, e agradeço pela sua leitura.

Se der pra comentar, eu agradeço mas, se não for possível também nem tem problema.

Seria legal se você compartilhasse... mas sinta-se livre.

See yah.


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