AnáliseMorte: MegaMan 10 - Legacy Collection 2 - Tudo Sobre MM10 - A revelação de Wily

Mega Man 10


Finalmente chegamos à última análise do cronograma.

Apesar de eu já ter escrito sobre MM11, faltava ainda concluir a saga clássica e hoje o farei.

Caso queira ver algum dos trabalhos anteriores, só clicar aqui: MegaMan Analises

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READY? READY!? READY!
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Boa leitura.


Introdução


MegaMan 10 segue a mesma ideia do 9, com gráficos mais clássicos, e uma jogabilidade mais simples, em plataformas de geração atual (na época era PS3, X360 e Wii). Recentemente teve relançamento, inclusive pra PC e os sucessores dos consoles anteriores, porém, ao invés de ser disponibilizado de graça, ele faz parte do Legacy Collection 2, sem novidades.



O jogo já tinha suas inovações, como a mudança de dificuldade, por exemplo.



Mas a mecânica de seleção de fases e progressão do enredo se manteve no padrão mais simples possível, espelhando a época dos MM da primeira geração clássica (de 1 a 6).



Claro que, tiveram melhorarias visuais que passam desapercebidas pros menos atentos, mas fazem uma diferença considerável, como a possibilidade de mudar os poderes alternativos de Rock sem precisar abrir o menu, com direito agora a visualização do símbolo do poder logo acima, o que facilita na escolha.



Ainda da pra fazer a troca de poder pelo menu, mas o fato de haver a opção alternativa já cria uma variação e dinamização que é muito bem vinda, principalmente nesses moldes mais clássicos. Lembrando que isso já passou a ser feito na segunda geração (MM7 a 8) mas foi algo somado e implementado junto ao estilo mais nostálgico. Além disso, coisas como o mercado dos parafusos, e acessórios também foram reimplementados.


Também há os salvamento, no modelo feito pra MM9.



De resto, é como o MM9, inclusive o acréscimo de múltiplos personagens, só que tem um personagem a mais.

Personagens

Rock



O protagonista evidentemente está de volta, mas com aquele mesmo problema visto em MM9.



Seus poderes foram reiniciados, e ele ainda não domina a Rasteira, ou o Mega Buster. Em termos narrativos, atribuo isso aos danos recebidos pela Evil Energy em MM8, algo que ele só vai se recuperar, quase totalmente, em MM11.



Ainda assim ele conta com o suporte de Auto e Light, alguns acessórios, modificadores e seus velhos aliados, Eddie e Beat.

Proto




O irmão mais velho de Rock também retorna, jogável e poderoso. Ele tem a rasteira, o Mega Buster, os tiros dobrados e o escudo, que agora rebate muito mais projéteis.



Além disso, sua resistência aumentou um pouco, ele ele não voa longe quando empurrado, não como antes. Ele ta muito mais parecido com Rock agora, porém é preciso lembrar sempre que Proto tem um defeito de fábrica que o sobrecarrega, e apesar disso não ser visível em seu gameplay, é importante manter isso em mente pois, sua vida útil vai acabando mais rápido ao passo que ele se compromete a auxiliar Rock mais ativamente.



Dessa vez ele também conta com uma lojinha, mais limitada que a de Rock, pois é num laboratório improvisado por "sucatas". Provavelmente este é o local em que Proto se atualiza, e recarrega, sendo uma base com um Gatinho robô verde, e uma versão antiga do Auto. Ele também conta com um protótipo de Beat, que realiza a mesma função do que auxilia Rock.



Ele também tem o poder de copiar, mas repito, ele é limitado por sua energia, algo que não é mostrado nem percebido durante o jogo, mas é uma característica narrativa dele. Alias, Proto ajuda Rock agora como parte direta da história mas as campanhas são as mesmas, logo, é imaginável que ele apenas ajude entre uma luta ou outra, e não nas batalhas inteiras como é mostrado.

Bass




O autointitulado rival de Rock também é jogável aqui, com quase as mesmas habilidades de quando lutou no simulador em MMeB, exceto o Pulo Duplo.



Ele pode Correr, e isso permite dar até o Pulo Rápido (com bastante prática, correr e pular lança ele mais longe, algo que não funciona com a Rasteira) e pode atirar, em todas as direções, porém ele não pode se mover enquanto atira. Alias, ele atira energia solar, como a de Rock agora, o que significa sua desistência no uso da Evil Energy. Seus disparos são mais rápidos porém mais fracos, ainda assim ele é o mais poderoso.



Bass também conta com uma lojinha, mas é de uma ave estranha chamada Reggae. Podia ser uma loja de Wily, mas ao que parece Bass está começando a se tornar independente de seu mestre. Nessa loja, com menos itens ainda em comparação a Proto, ele pode se equipar com o básico como sub-tanques, e também pode comprar o auxílio emergencial de Treble... mas depois falo disso.



Por fim, Bass desenvolveu a capacidade de cópia graças a Evil Energy, mas ele não usa mais essa energia sombria, logo, ele consegue ser mais eficaz em imitar Rock.

Roll




É ela a vítima da vez, adoecendo no inicio do jogo, por isso ela não chega a auxiliar Rock diretamente... mas, ela ainda é bem prestativa, salvando Rock em um momento muito específico e crucial.


Wily




Apesar dele aparecer como uma vítima de seus próprios planos, Wily acaba por se desmascarar posteriormente. Dessa vez ele quem pede socorro pra Rock, por causa de máquinas com defeito graças a uma doença que surgiu, razão pela qual ele disponibiliza e autoriza o auxilio de Bass ao seu rival, porém... no fim era tudo uma grande farsa.


O mais interessante porém, é que Wily acaba por se desmascarar nessa aventura...

Chefes e Fases


Antes de contar a história do jogo, farei aquele procedimento clássico de relatar todas as fases e seus respectivos chefes.

Normalmente essas fases tem um tema em comum apesar de nem sempre ser evidente. Dessa vez, creio que o tema seja "Locais que adoecem".

Blade Man



Esse é o chefe formado por espadas, que contraiu a doença e pirou na batatinha, cortando tudo que se move.


Sua fase é um castelo protegido por vários Canhões. Ao que tudo indica, é uma das bases de Wily.


Ela é defendida também por Machados Robóticos que atacam caindo e cortando.


Ela também é cheia de robôs aranhas que pulam, e espinhos.


Além de haver uma plataforma de equilíbrio para se atravessar o mar de espinhos.


No meio da fase, há um mini-chefe, que é basicamente um pequeno castelo com canhões que jogam bolas explosivas.


Depois de derrotar todos os canhões em suas torres, o castelo se rende e vai abaixo.


Então Rock continua pela fase, atravessando mais aranhas...



E mais plataformas de equilíbrio, com direito a penhascos e espinhos nos tetos, além de robôs voadores só pra atrapalhar. Detalhe que pra Rock se mover, ele precisa pular nas plataformas pra máquina andar pra frente, e se ele não pula por muito tempo, a plataforma volta la pro inicio do trajeto. Pular nessa parte é difícil pra caramba.


Após vencer esses desafios, ele topa com o Blade.



O chefe é idiota, e usa um único ataque, completamente previsível. Ele joga 3 lâminas ao se pendurar na parede, que da pra escapar ficando parado mesmo, deixando Rock no espaço entre elas.



Depois ele se pendura no teto, e joga mais 3 lâminas, que da pra escapar só correndo da parede onde ele tava na direção dele, pois as lâminas passam atrás de Rock.



E por fim, ele se pendura na outra parede, e joga mais 3 lâminas, que da pra escapar só correndo na direção dele mesmo. Assim, ele vai pro chão, sempre no centro da fase, e reinicia o processo.



O tema dessa fase seria a ferrugem e antiguidades, talvez até poeira... sei la. Mexer com coisas velhas sem proteções adequadas pode fazer mal, mas Rock tem sua armadura e resiste bem a tudo isso.

Solar Man



Esse é um chefe que lembra muito o Pharaoh, porém ele também ta zoado pela doença robótica.


Sua fase é um tipo de usina nuclear, com plataformas mecânicas e robôs cúbicos que se reproduzem por osmose.



Tem também pontos com robôs de fogo, que são expelidos de um lado pro outro, criando um tipo de escudo, além de ter um robô flor que dispara lasers quando desabrocha.


No meio da fase tem o mini-chefe, que são duas aves incendiárias.



Elas jogam 3 bolas de fogo do alto, e ficam revesando quem fica no topo da fase, mudando de lado como voando em forma de tocha.


Depois de vencer ambas, Rock sobe algumas escadas e enfrenta os mesmos desafios de antes.


Podendo escolher o lado que achar menos desafiador.


Então ele passa por um robô sentinela que joga torpedos rastreadores.


E chega no Solar.



Tudo que ele faz é absorver os golpes que Rock realiza, quando coloca sua cabeça pra frente. Como a energia de Rock é baseada em energia solar, ele potencializa sua própria força, e cria rajadas de energia ao pular.


Então ele fica pulando de um canto pro outro, em alturas diferentes, tentando acertar Rock com suas ondas de energia.



Elas saem nas duas direções, e são do tamanho que a esfera de energia solar que ele carregou estiver. Então, é preciso atirar quando ele não estiver com a cabeça pra frente.



O tema seria a radiação. Radiação solar de mais pode causar sérios males, só que a energia que abastece Rock é justamente a solar então, sem problemas.

Sheep Man



Esse é o robô mais esquisito que já vi em MM, uma ovelha elétrica.



Sua fase é tão estranha quanto ele. É um local virtualmente modificado, como um computador visto por dentro. Um dos robôs que serve de obstáculo é justamente um ponteiro de mouse, que destaca blocos e atira eles na horizontal ou vertical.



Eu até diria que essa fase é uma realidade virtual dentro de um PC do Wily, onde ele entra pra investigar ou algo assim, mas a ideia é viajada de mais. Na fase há robôs plataformas que delimitam o espaço.


 E alguns cubos coloridos que desaparecem depois que Rock pisa, levando a fileira de cores equivalente inteira.


Tem também esteiras e umas plataformas que se acionam quando as esteiras são movidas.


Esse mesmo mecanismo é usado pra eletrificar e iluminar o mini-chefe da fase.



Ele é uma lampada que atira miniaturas de si mesmo, e depois que as esteiras param de girar, joga a energia que o iluminou como contra-ataque.



É meio difícil de derrotar, pois as plataformas que servem pra alcançar seu ponto fraco só aparecem uma vez que ele é eletrificado.


Vencendo, a fase continua com os mesmos obstáculos só que acumulados...



E surgem alguns robôs que se conectam com outras extremidades na própria fase, e se convertem em robôs maiores, as vezes voadores, as vezes atiradores.


Por fim, tem algumas plataformas que aparecem e somem, com espinhos e buracos, tudo junto.


E mais daquelas plataformas coloridas.


Assim, Rock alcança Sheep, que depois de toda essa fase com temática eletrônica, é uma ovelha.


Ele cria quatro nuvens que se espalham pela tela, com ele escondido em uma delas.



Elas disparam eletricidade na direção do chão, de onde estiverem paradas e somem, uma por uma, até a que o chefe se encontra atira.



A dele é a única que ao invés de apenas criar uma pequena rajada de energia no solo, cria esferas elétricas nas duas direções.



Então ele atira uma esfera elétrica em ziguezague pra cima e baixo, perto do solo e pula um pouco, até refazer o procedimento.



O tema é vírus de computador, um tipo de anomalia que pode prejudicar os robôs, por isso o esquema bizarramente eletrônico. Mas as definições de vírus estão atualizadas para Rock.

Chill Man



Esse é um chefe que lembra muito o Jewel, porém ele seria menos vaidoso.


Sua fase é um deserto congelado, com robôs bonecos de neve que jogam suas cabeças logo na entrada.


Rock passa por robôs escudeiros na entrada também.


E depois entra nas estruturas gélidas, rompendo blocos de gelo com seu peso e tiros.


Ele também passa por robôs de monitoramento móveis, que servem de obstáculo junto ao chão escorregadio.


E tem até alguns explosivos com timer.


Há robôs de nivelamento de solo, que tentam esmagar Rock.



E ai ele volta pra superfície, sendo pego por uma tempestade de neve repentina, com blocos de gelo que se rompem com robôs de nivelamento miniatura, e uns voadores que arremessam ovos mísseis.


Passando por isso, ele chega no Chill, um robô de refrigeração.



Os ataques dele são simples, ele atira duas bolas de gelo, uma pro chão, na direção de Rock, e outra na parede oposta à que ele está encostado. Se ela atinge a superfície, vira um solo espinhento que causa dano.



Se acerta Rock, o congela permitindo que o chefe se aproxime com seu corpo e cause mais dano, além do próprio gelo.



Ele fica nesse processo, indo de um lado pro outro, atacando com o gelo somente quando chega na extremidade da fase, ou correndo e saltando de um canto pro outro.


O tema dessa fase é o frio extremo, que causa resfriados. Só que Rock resiste bastante ao frio.

Commando Man



Commando Man é praticamente um robô militar remanejado.



Essa fase é um deserto bem quente, com areia movediça e robôs atiradores, uns que voam jogando bombas, e uns enterrados na areia como armadilhas, que disparam quando atingidas.



Essa fase tem duas passagens, dois trajetos, mas tanto faz, o caminho é praticamente o mesmo e os desafios bem semelhantes.



Consistem em passagens com tempestade de areia, que empurra Rock na direção em que correm. Ele ainda pode se mover, mas não é possível ver o cenário pois a areia cobre tudo, e ainda tendencia o movimento de Rock pra direção que as vezes, leva pra inimigos ou buracos.


Da pra usar os Metalls que se escondem nas plataformas como referência pra se aventurar em meio a tempestade...



Mas de tempos em tempos ela para um pouco, então da pra Rock aguardar passar e avançar, ou arriscar com a areia mesmo. Tem inimigos nos penhascos pra pegar Rock no pulo, e espinhos também.


No fim, tem um robô de prensa e ai, ele chega no chefe.



Commando tem cara e nome de robô militar, mas é um modelo de construção ao que parece, provavelmente de demolição.



Ele pula, atira mísseis que caem na direção de Rock, e explodem no chão criando colunas que se espalham alguma células até sumirem.


E também pula alto, fazendo o mesmo ataque, mas caindo e causando tremores que atordoam.


Sempre que ele pula, ele lança um míssil, as vezes eles vão na direção da parede também.


Quando ele ta no solo, pode ser atingido, mas ele também pode atirar mísseis no chão.


É o mais complexo dentre a nova grade de chefes.



O tema doentio de sua fase é o calor extremo dos desertos e os males que ele causa à saúde. Rock tem grande resistência porém... areia entre as peças é horrível.

Nitro Man



Esse é praticamente o irmão mais novo do Turbo.


Sua fase é uma cidade grande, repleta de robôs de transporte, modificados pra atirar.



Há também robôs em forma de pequenos ônibus e caminhões, que tentam atropelar Rock periodicamente, o qual corre contra a mão.


Tem robôs defensivos, mais poderosos que os escudeiros voadores, que só tomam dano com tiros na cabeça.



E de vez em quando Rock pode pegar carona nos caminhões, com Joes pelo topo do cenário, aparentemente só enfeitando, pois eles não atiram pra baixo.



Alguns Metalls voadores aparecem pra atrapalhar também, junto com espinhos nas paredes só pra dificultar ainda mais.


Ai Rock cai num buraco com várias plataformas explosivas.


E finaliza passando por uma estrada brasileira.


Então ele chega em Nitro.


Ele joga serras circulares, as quais também usa como pneus.


E ataca virando uma moto, e correndo na direção de Rock, mudando de direção 3 vezes até voltar a forma robô.


Então ele pula e joga uma infinidade de rodas.



A poluição da cidade grande e as péssimas estradas são o tema dessa fase, e a prova de que o ar ruim e o stress fazem mal pra saúde. Porém, Rock é zen de mais, e tem bons filtros de ar.

Strike Man



Esse é um robô esportivo convertido para o mal.


Essa fase é um estádio esportivo, onde Rock enfrenta robôs atiradores de bola para treino.


Ele também luta contra robôs atiradores que se escondem em armários cubiculares.


No meio da fase, ele vai pro meio de um gol, com o mini-chefe, um robô goleiro.



Seu ataque é uma bola que bate contra a trave de um lado pro outro, e ele tenta defender usando suas mãos flutuantes, mas Rock entra no caminho e acaba com o jogo, subindo nas mãos e atirando na cabeça.



Então ele anda mais um pouco, por baixo do estádio, enfrentando robôs de segurança fundidos com os robôs molas, que atiram pra todo lado se acertados, além de ficarem indo de um lado pro outro.


Passa por alguns robôs depósitos de bolas de futebol americano e vôlei, que causam dano.



Ele passa por bolas de futebol com espinhos, que voam. O futebol dos robôs é bem louco... (preciso jogar MegaMan Soccer).



Então ele enfrenta a outra trave do campo, e seu goleiro, que já vem protegido com eletricidade dessa vez, mas é destruído da mesma forma.


Ai Rock passa por uma ponte de bolas.


E termina chegando ao chefe, passando por mais um robô depósito.


Strike é um robô arremessador de beisebol, modificado pela doença.


Ele carrega seus disparos e joga uma bola de energia que fica ricocheteando pelo cenário.


Ele só joga uma mesmo, e vira uma bola, pulando na direção de Rock.


As vezes ele faz os arremessos do alto, na diagonal, mas o processo é o mesmo.



O tema da fase são Cachorros Quentes. Alias, alimentação ruim por bobagens que vendem durante os esportes. Nunca se sabe a procedência desses alimentos... mas Rock come energia solar então, ta de boa.

Pump Man



Um robô torneira...



Sua fase são os esgotos, com Metalls mutantes tão zoados, que nem causam dano em seus tiros, apenas jogam melecas que fazem Rock deslizar mais.


Tem também robôs aranhas... nos esgotos.


E uns robôs sentinelas modificados para virar colunas, nos esgotos.


Existem duas rotas nesse mapa, uma com bolas, nos esgotos e outra com cachoeiras...


A de cachoeiras empurra Rock pra baixo, as de bolhas empurram ele pra cima, nada de mais.


Tem alguns robôs camarões, nos esgotos.


Então Rock avança, contra as cachoeiras criadas pelo esgoto vazando dos canos.


E pelas aranhas e Metalls mutantes.


Tudo até chegar ao Pump.


Tudo que ele faz é bombear água do esgoto e criar um escudo de água circular, e ficar pulando de um lado pro outro.


Quando chega do outro lado da fase, ele joga a água pra todos os lados e bombeia mais.


É só isso que ele faz.



Sua fase tem como tema, a poluição da água e como ela pode transmitir doenças. Por sorte Rock tem um sistema de limpeza automática que impede que a sujeira penetre em seus circuítos.

Castelo do Wily

Como sempre, após lutar contra os chefões, Rock invade o castelo do Wily como desafio final, cheio de andares.

Primeiro Andar



Na entrada do castelo, a música que toca é estranha pra caramba, e tem alguns poucos robôs esmagadores, além deu ma chuva, brilhante e reluzente, que não causa nenhum efeito aparente.



Depois de passar pela chuvinha, Rock entra no castelo de Wily. É um trecho bem curto, sem praticamente nenhum desafio.



Logo nessa entrada, ele luta contra a primeira parte do chefe, que é um tipo de Sub-chefe. São 3 robôs replicantes, ligados a um monitor.



Cada um dos robôs responde e reproduz os principais movimento de um dos robôs que Rock destruiu no passado. Um reproduz o movimento de atirar um escudo de folhas, enquanto derruba folhas do teto, do Wood.



O outro lança rajadas elétricas turvas pra frente, uma perto do chão, outra um pouco acima e a última novamente perto do chão. São os movimentos do Elec.



O último lança um laser que ricocheteia no chão e nas paredes, enquanto ele próprio vai de um lado pro outro ziguezagueando. É um dos golpes do Gemini.



Derrotando as 3 partes desse chefe, Rock avança pela fase, passando por blocos coloridos que somem e robôs escudeiros. Alias, a música estranha de antes da batalha muda totalmente, e a música da fase é mais animada. Logo, aquele trecho foi modificado sonoramente de propósito.



E por passagens múltiplas, umas fechadas mas que da pra abrir com explosivos. Não faz tanta diferença o caminho tomado, os desafios são semelhantes e as recompensas variam de vidas pra sub-tanques.


E no fim, tudo da no mesmo lugar.


Em uma nova sala, com mais 3 máquinas simuladoras...


Uma pula de um lado pro outro, na direção de Rock, jogando bombas no chão, que é o ataque do Napalm.



Outro lança um anel de energia que vai e volta, enquanto ele paira no ar, mudando de lado e lançando mais uma vez o anel. Esse é um ataque de Ring.


O último lança 3 bolas de fogo, e depois cria 3 colunas de fogo na mesma direção. Esses são ataques de Flame.


Como se já não fosse suficiente a fase continua, com robôs ponteiros...


E blocos coloridos que somem, além dos espinhos.


E os robôs escudeiros, com direito a um Joe de metralhadora.


Ao passar por um robô prensa, que demarca o fim da fase...


Rock luta mais uma vez contra a máquina simuladora.


Que recria os movimentos de Frost, criando pilares de Gelo na direção de Rock.


Depois do Tornado, invocando tornados do chão pro céu.


E por fim usa os poderes de Slash, pulando onde Rock está e dando golpes de curto alcance.


Superando tudo isso, Rock avança pro segundo andar, depois de um pequeno contratempo...

Segundo Andar


Rock passa por um trecho com esteiras que vão na direção que um robô rastreador decidir.


É uma fase complicada pelo número de buracos, e inimigos que saem deles.


É complicado avançar, mas Rock consegue.


Sobe algumas escadas, passa por alguns robôs de neve...


Enfrenta o mini-chefe das aves.


Depois passa por prensas, que matam em um único toque se pegarem.


Luta contra o sub-chefe da lampada.


Passa por mais um caminho com penhascos e espinhos.



E haja penhascos viu. Tem também blocos de gelo, mas é mais seguro andar perto dos buracos que confiar nos gelos, principalmente por causa dos robôs canhoneiros.


Ele também precisa passar por essa rota tensa de espinhos...


E mais essa com literalmente 3 opções de morte instantânea, por buracos, espinhos e prensa.


Superando isso tudo, evitando todos os buracos...


Rock pula num buraco... fundo pacas...


E enfrenta o chefe, um caranguejo robô.



Ele expele bolhas da boca, enquanto anda pra frente, e plataformas com espinhos em baixo vão em sua direção. É preciso usar as plataformas antes delas quebrarem, pra atirar nos 2 olhos e nas duas pinças do chefe.



A parte vermelha de seu corpo é um escudo, e ele só toma dano na parte branca dos olhos, ou na parte amarela das pinças.



Ele também ataca lançando suas pinças na direção de Rock, a de baixo indo próxima ao solo, e a de cima chegando até metade da altura da fase.



Porém, conforme é atacado essas partes vão explodindo e ele fica cada vez mais fracos. Alias, as bolhas dele também causam dano, mas da pra escapar, mesmo das com bombas que rastreiam.


Vencendo, ele vai pro próximo andar.

Terceiro Andar


Rock passa por um caminho com alguns robôs sentinelas e robôs que montam uns nos outros.



Depois sobe numa plataforma móvel, que sobe, e vai pros lados dependendo de onde Rock pisa. Ele precisa desviar de espinhos e Metalls.



Depois ele cai na água, e avança por um túnel de espinhos, usando uma plataforma de equilíbrio como meio de transporte, enquanto evita os camarões.


Depois ele volta pra superfície, passando por alguns Metall mutantes...


E novamente usa a plataforma acendente.


Então ele passa por um corredor com espinhos pra caramba no solo, e flores que atiram laser.


Até chegar na câmara do chefe.


Que é um sala vazia.


O chefe usa os blocos roxos pra formar seu corpo, pedaço por pedaço.



Ele então cria um corpo cubicular, com o núcleo surgindo de fora do mapa e se alojando dentro dele. É quase um "Purple Devil".


Ele fica voando, atirando lasers, mas seu núcleo pode ser atingido pois fica do lado de fora do corpo o tempo todo.


Depois de tentar derrubar Rock, ele se desmonta novamente.



E fica com o núcleo do lado de fora, controlando os cubos roxos pra atacar. Ele também pode ser ferido nesses momentos. Alias, sempre que o núcleo aparece, da pra atacar.


Rock precisa se virar pra atingir ele nesses momentos, e vencer.


Assim, ele sobe pro próximo andar.

Quarto Andar


Rock sobe.


Muito, por escadas, até chegar numa cápsula de teletransporte.


Ela leva pra clássica sala dos 8 chefes.


Onde Rock precisa re-enfrentar todos os chefes principais.


Blade...


Solar...


Sheep...


Commando...


Pump...


Strike...


Nitro...


E Chill.


Até liberar a última cápsula.


Onde ele teletransporta pra sala de Wily, que vem em mais uma Máquina.


Ele lança Torpedos gigantescos, enquanto lança mísseis menores pelo topo da máquina.


Seu ponto fraco são os olhos do crânio, e é preciso arriscar usar os torpedos que saem da boca como plataforma.



Pra acertar sua cabeça e assim, causar algum dano. Alias, ele fica voando, e solta os torpedos em duas diferentes alturas, em velocidades que alternam mas, não é difícil.


Destruindo o crânio, o canhão vai pro brejo junto, e ele revela sua cápsula, mas ainda usa a máquina.


Ele passa a voar pra frente e pra trás, lançando bolas de energia em espiral, na direção de Rock.


As vezes pra tentar facilitar o golpe ele lança prisões de energia, que são fáceis de escapar.



E ai, ele fica perto do chão, lança uma bola elétrica pra cima, uma pra baixo, e cria uma barreira que toma a tela inteira e vai pra frente, ou pra trás. Da pra se esconder e proteger embaixo da cápsula dele, onde antes ficava o canhão.



Aproveitando esses espaços de tempo, da pra tentar acerta-lo e vencer. Como ele só leva dano na capsula, é difícil chegar até ele.


Mas Wily é um bicho burro de mais.


Vencendo, surge um novo andar.

Andar Fora do Planeta



Rock persegue Wily por um elevador orbital, tão alto, mas tão alto, que quando chega no topo, a base fica invertida por causa da gravidade.


Rock passa então por corredores com robôs escavadores...



Encontra alguns Sub-Tanques, tanto W, quanto E e M. A fase tenta encanar com um W invertido parecendo um M, sendo que o M é bem melhor e raro que o W (o W cura apenas 1 slot de um tipo de poder especial, já o M cura tanto todos os slots quanto a barra vital).


Então ele chega no buraco de Wily.


Cai por ele... que na verdade equivale a subir a torre.


E vai pro espaço...


Chegando na superfície da plataforma espacial, com direito ao vislumbre do planeta terra ao fundo.


Wily então surge, com uma cópia robô bem óbvia e duas cápsulas.


Ele lança bolas de energia entre uma cápsula e outra, fortificando elas quando o Wily verdadeiro pega a energia e rebate.


Ele também teletransporta, e lança aquelas bolas perseguidoras que já viraram rotina.



E também lança bolas de energia que ficam indo onde Rock tiver e voltando... sempre tentando atingir. Detalhe: Como é no espaço, os pulos de Rock são bem mais altos.


Assim, tudo que é preciso fazer é atirar na cápsula certa pra causar danos.


E em caso de acertar a errada, o Wily falso mostra que é só um robô.


Assim, Wily é destruído... mas depois explico o que ocorre.

Poderes

Antes, preciso falar dos poderes que Rock obtém em sua aventura.

Triple Blade


Esse ataque lança 3 lâminas pra cima, se Rock tiver no chão, ou pra baixo se ele tiver no ar.


Solar Blaze


Rock atira um bola de energia solar que se divide nas duas direções.


Thunder Wool


Rock lança nuvens pro céu que, quando chegam no alto, soltam uma parede de eletricidade.


Chill Spike


Ele lança gelo que cria espinhos no chão.


 No caso também pode congelar se tocar em inimigos antes de virar os espinhos.


Commando Bomb


Rock lança mísseis teleguiados, que podem ser redirecionados em até 3 vezes.


Wheel Cutter



Rock segura uma roda serrada no canhão, e pode lançar, rente ao chão, ou segurar pra subir pela parede rapidamente.


Rebound Striker


Rock lança uma bola de energia que ricocheteia em tudo que bate.



Water Shield



Rock cria um escudo de água, que defende ele de praticamente tudo, mas perde uma esfera pra cada golpe recebido, ou se tocar em algo. Ele pode se mover, mas se atirar, o escudo se desfaz indo pra todas as direções.


Rush Trampolim

Como sempre, Rock pode invocar desde o inicio seu aliado, Rush, pra servir de plataforma extra.


Não tem segredo, Rush já ta acostumado com essa transformação.

Rush Jato



Igualmente, ao longo da campanha Rock recupera a forma Jato de seu amigo, que permite que ele voe... mas só em uma direção.



Infelizmente como Rock foi reiniciado, sua dependência com Rush voltou ao formato antigo, porém ao invés de Rush depender da energia de Rock, é o oposto. Rock depende de Rush pra ficar na forma Jato assim, ele volta a se transformar na cor vermelha, mas seu buster pelo menos fica livre.

Beat

Ao cair em penhascos, se tiver sinalizadores, Beat aparece pra resgatar Rock...


Ele pode carrega-lo pra fora do buraco por um tempo até perder as forças.


Dependendo da fase, é um recurso importantíssimo, e Rock consegue chamar até 9 Beats seguidos...


Eddie

O robô repositor também funciona legal aqui.



Rock pode invoca-lo quando quiser, e ele lança itens aleatórios, podendo lançar vidas e sub-tanques E, mas, é um consumível também, logo, é preciso "comprar" e da pra ter até 9 de uma vez.

Proto Jato

ProtoMan vem com um jato de fábrica, que é igualzinho Rush em funcionalidade.


Proto Trampolim

Igualmente, ele pode usar o trampolim, que tem a mesma função de Rush nessa forma.



A principal diferença é que Proto pode usar esses dois recursos desde o inicio da aventura, sem precisar esperar habilitarem pra ele.

Beat Copy


Ele também pode usar Beat, do mesmo jeito que Rock. Só que, esse Beat é um tipo de cópia, talvez daquela remessa inicial que precisava ser ativada com o código de comando.


Ainda assim, a funcionalidade é a mesma, e ele pode chamar até 9 também.

Bass e Treble




No caso de Bass, ele não usa o Jato, nem o Trampolim, pois seu corpo já suporta perfeitamente a fusão. Ele pode, desde o inicio da aventura, invocar Treble pra se unir com ele e assumir seu modo Super. 


Nessa forma ele pode voar pra qualquer direção, limitado pela energia que é consumida lentamente.



Nessa forma ele também pode atirar, 3 tiros, um pra cada direção ao mesmo tempo, que são mais fortes que um disparo comum.

Treble Emergencial


Mesmo sem energia do Treble, se Bass tiver a invocação especial dele, como se fosse um Beat, o cachorro vem pra salva-lo de penhascos, fundindo com ele com uso de sua própria energia.


Nessa forma, Bass pode sair dos buracos e ir pra algum lugar seguro, até Treble desfundir por falta de energia mesmo.

Bem, com isso, só falta agora contar a história do jogo.

MegaMan 10



Tudo começa com Roll doente por causa de uma epidemia de uma doença chamada Roboenza.



Todo o mundo ta sendo vítima dessa praga, que só afeta robôs, os deixando com os sintomas de uma gripe forte, e em seguida os transformando em máquinas loucas e destrutivas.



Rock tenta lutar contra isso, mas antes de começar a agir, Wily vem à porta do laboratório de Light, implorando por ajuda.


Rock o salva...



E ai Wily explica que vinha tentando descobrir uma cura pra Roboenza, que também tinha afetado suas máquinas. Ele diz que sozinho não era capaz de produzir o remédio, mas construiu máquinas que podiam auxilia-lo. 


Porém, todas enlouqueceram por causa da Roboenza, e ele tinha um protótipo da cura, mas não conseguia alcança-la.


Então ele pede pra Rock ajuda-lo a recuperar os componentes da máquina, e recriar a cura.


No caminho, Rock recebe a oferta rara de auxílio de Proto, além de Bass ajuda-lo posteriormente.


Juntos, eles vão em busca da cura pra Roboenza.


Rock enfrenta vários dos robot masters de Wily, aparentemente corrompidos pela doença, e quando derrota 4 deles...


Ele volta pro laboratório, com o que pareciam ser fragmentos suficientes para replicar a máquina e fabricar a vacina.



Wily diz que é possível sim fazê-lo, apesar de ainda precisar do resto, mas demonstra maior preocupação pela performance de Rock, questionando se ele se sentia bem e tal.


Rock estava ótimo, e continua sua jornada, até derrotar todos os 8 inimigos nas estranhas localidades que Wily deu.


Ao voltar pro laboratório, Rock começa a passar mal.


Ele tinha pego a roboenza, contraído depois de enfrentar todos os obstáculos nocivos de sua aventura.


No ato, Wily faz uma transmissão pro mundo todo.



Ele informa que é o responsável pela Roboenza, e que tem a cura, mas só vai disponibiliza-la mediante pagamento e colaboração da população. Além disso, ele diz que Rock ta fora de jogo pois também está infectado, e na real, toda a aventura era uma tentativa de fazer Rock adoecer.


Antes de encerrar a comitiva, Wily passa mal e tem uma crise de espirros.



Em meio ao desespero, com Rock doente, Light não sabe o que fazer, mesmo o robô insistindo em permanecer lutando, ele estava sem condições.


Aí, Roll surge, com a cura provisória que eles fizeram pra ela com metade dos recursos recuperados por Rock...


E oferece para Rock.


Ele custa a aceitar, pois ela precisava mais, porém acaba tomando, por ser o único capaz de deter Wily.


Recuperado, ele promete trazer mais da cura pra Roll.


Assim ele invade o castelo de Wily.


Passando por todos os obstáculos...


Até chegar no espaço...


Onde ele destrói a cápsula de Wily, o qual permanece respirando, fora da atmosfera...


Wily tenta se render, como praxe.



E antes de Rock tomar alguma decisão, Wily passa mal, não por causa da falta de oxigênio, mas por causa da Roboenza! Ele tem febre, passa a espirrar (alias, durante a luta ele espira várias vezes)...



O que gera preocupação e também curiosidade em Rock, afinal, como Wily tinha pego a Roboenza, se era um doença exclusiva pra robôs!? Wily insiste que é um humano, comprovando que é o original mesmo, e Rock decide leva-lo ao hospital na terra (acho que ele não percebeu que humanos não respiram no espaço).


Um tempo depois, no hospital, todos chegam e não encontram Wily...


Ele tinha fugido, mas deixou uma tonelada de remédios pra Roboenza em sua cama de hospital.


Quase como um suborno pra que parem de investigar.


Fim.

Campanha de Proto


A aventura de Protoman é exatamente a mesma, porém com menos cutscenes.



É um pouco mais fácil inclusive, pois seu Buster carregado da o triplo de dano, ele ao pular ele defende, o que é ótimo.


Sem contar que ele tem os Proto acessórios desde o inicio pra ajudar.


Centros chefes chegam a ser ridículos de tão fáceis.


E ele ainda conta com os poderes especiais após derrotar os chefões.


Seu escudo é capaz e destruir até golpes elementais.


E isso funciona muito bem em todos os chefões.


Bem, quando Proto derrota 4 dos inimigos...


,Aquele evento em que Wily se preocupa com a saúde de Rock ocorre, e ele aparece já manjando seu antigo patrão.


E depois de derrotar os 8 chefes...


O evento de Wily se revelando, por Rock estar doente rola. Mas, Proto mantém sua luta.



Parece até que Wily ignorou a presença do vermelho, o qual nesse caso é ainda mais forte que Rock. Porém, lembra da chuva na entrada do castelo?


Ela é o vírus em forma líquida, que Wily joga diretamente nos invasores. Proto acaba pegando a doença assim que entra.



Mas, Rock, já recuperado, o encontra e da uma versão reduzida da vacina, um protótipo que Light tinha desenvolvido pra Roll posteriormente.


Por sorte, a pílula funciona.


E Proto continua metendo o louco nos chefões.


Ele enfrenta os mesmos inimigos, mas sempre com a vantagem do escudo.


No chefe final, Wily mesmo, Proto chega a penar um pouco pois leva mais dano mas, no fim, ele é vencido.


E uma vez que a cápsula dele é destruída, no espaço...


Wily adoece diante de Proto que estranha suas condições, e chega até a debochar.


O final então é o mesmo, com Wily fugindo e deixando os cala-bocas.


Campanha de Bass


Estranhamente a campanha de Bass é idêntica...


Só que ele é muito mais poderoso que todos os outros, além das cutscenes não existirem.


Bass extrapola em apelação, afinal, a Super Forma é poderosa de mais.


Os chefes então, como Bass da 4 disparos metralhados, são brincadeira.


Ele precisa enfrentar os 8 chefes também. Ao que parece, ele tava na cola de Rock.


Os sub-chefes também. Tudo é idêntico, mas ele sempre tem a vantagem.


Sem contar na capacidade de copiar poderes como Rock.


Ele passa pelos mesmos obstáculos com muito mais facilidade (essa é a fase da bolhas no esgoto, a outra rota).


Mas, ele também entra no castelo de Wily, e na entrada é pego elo vírus.


Isso faz com que ele adoeça depois do primeiro andar... o que também o deixa muito puto da vida.


Por sorte, Treble aparece com a cura.


E Bass declara vingança contra seu mestre...


Na real, ele queria dar uma surra em Wily mesmo, como bom mal robô que é.


Ele continua destruindo tudo no castelo, sempre com vantagens...


Até chegar em Wily, que é a mesma coisa.


Ele destrói ele em sua máquina...


Depois no espaço...


E no fim, Wily meio que se desculpa com Bass, e chama ele de teimoso.


Então, ele fica com febre e Bass também suspeita que ele pegou a Roboenza...


Mas depois de Wily desmentir tudo, ele é levado pro hospital...


Onde foge deixando a cura da Roboenza.

Chefes Secretos


Enquanto eu selecionava as fotos pra fazer os encartes dos personagens, vasculhando a galeria do Legacy Collection, vi algumas imagens que não reconheci.


Eram poderes que não vi antes...


Parecidos com anteriores mas, com nomes diferentes.


Além de terem inimigos finalizados mas, que nunca tinha visto antes.



Foi ai que descobri que no MM10 original, tinham fases bônus junto com os desafios do jogo, no menu principal, algo que em Legacy Collection 2 ta fora do jogo, numa área só de desafios.



Nele há essas fases bonus, 3 no total, que tem chefes originais e são um verdadeiro desafio. Eu me matei pra liberar elas, mas no fim, tudo que tinha no Desafios Adicionais eram as lutas contra os chefes, sem as fases, e sem os poderes.


Pois é, aparentemente dava pra pegar os poderes desses três chefes e usar na campanha de Rock.


Mas pra isso era preciso dar um jeito de passar pelas fases e enfrentar os chefes normalmente.



As fases especiais em si são enfrentadas através dos Desafios Originais, porém não nos normais, que por sua vez são bem interessantes...


É pelo desafio de Tempo que da pra acessar essas fases, porém não tem Continue nesse tipo de desafio.


E cara, como as fases especiais são tensas viu.


Os chefes também são um saco. Enker é um espadachim que converte a energia recebida em dano... e ele é forte.


Mas ao ser derrotado, ele libera um escudo de energia que pode segurar qualquer projétil, e lançar de volta.



A fase do chefe Punk também é muito tensa, e nela tem um Sub-Tanque que eu até esqueci que tinha no inventário. Detalhe que se perder na luta do chefe, ou em qualquer parte da longa fase, é preciso repetir tudo de novo.


O Punk joga serras bem fortonas enquanto pula.


Legal que ao pegar esse poder, ele não consome muita energia, e lança 4 dessa serras de uma fez... é bem forte.



A fase do Ballade então, é um saco de armadilhas, com torpedos que se forem destruídos na ordem errada, inviabilizam o progresso.



Ballade porém é o mais fácil dos chefes, instalando bombas no solo e pulando onde Rock estiver. Da pra ficar dando voltas pra ele sempre instalar a bomba do lado de Rock pra ele detonar enquanto atira.



Seu poder é justamente bombas, que podem ser lançadas pra cima ou baixo, instaladas e detonadas, causando um dano bem alto, sem consumir muito.


Todos esses poderes vão pra grade de habilidades de Rock, mas, só de Rock.


São a forma de pegar o poder máximo do jogo.

Enker, Punk e Ballade são chefes de um jogo spin-off da franquia clássica, de GBA se não me engano.

Talvez um dia eu analise eles...

Mas por enquanto... estou satisfeito.

É hora de me despedir.


Alias, notou que Wily é um robô? Aqui não tem como dizer o contrário. Ele respira no espaço (e nem adianta izer que tinha alguma cúpula protetora pois da pra ver os asteroides quando Rock chega no teto da instalação. Além disso, ele tava com a roboenza poxa. Poderia ser um resfriado comum, que o inspirou em criar a doença? Sim... mas faz muito mais sentido ele próprio ter contraído a doença, e pra que ninguém descobrisse sua verdadeira natureza atual, ele curou a doença de vez e deu no pé.

A cópia dele na batalha é justamente pra autentificar o fato dele ser mesmo o Wily "original".


Aos poucos trabalharam nessa ideia, que foi reforçada ainda mais com o final de MM11, mas ainda não houve a revelação total de que Wily é um robô.

Espero por isso a tempos, mas pelo sucesso de MM11, vai demorar. Pretendem alongar a saga "clássica" enquanto der lucro, e pra mim, ta valendo.

Por fim, estou feliz em ter feito essa maratona de MM (meu deus, como eu gostaria de fazer uma maratona de MM, o doce... mano do céu) então, dependendo do retorno, dos comentários, do feedback em geral, talvez, quem sabe, eu comece a analisar os spin-offs tudo.

Enquanto isso não ocorre, voltarei a rotina normal... se bem que não sai dela de qualquer forma...

Enfim...

See yah!!!

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8 Comentários

  1. O gato verde é do megaman 5 de gameboy, o que significa que os jogos de gameboy são cânones. (Sobre o quint, eu tenho uma teoria insana de que o wily viajou tão pro futuro que acabou parando em uma timeline alternativa. O que faz sentido, considerando que no megaman x5 e megaman zero 3 existem portais interdimensionais.)

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  2. Obrigado pelo trabalho,comecei a acompanhar seu blog por causa da "louca teoria"do mega man,mas te digo que isso já passou pela cabeça de 90% de quem acompanhou os jogos nos anos 90...enfim,continue com seu bom trabalho e traga mais análises pra nós.

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    1. Obrigado sr, e bem vindo. Eu concordo contigo, creio que todos que jogaram de forma "limpa", ou melhor, sem ter influências alheias, acabou por teorizar ou interpretar coisas semelhantes. Eu lamento a existência das Wikies atuais, onde o pessoal espalha lorotas com medo de ser criativo... Farei o possível pra manter meu blog ativo sr!

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  3. Faz aí agora Megaman x collection, não quero sofrer sozinho com o jogo travando. Cara tenho que pegar a saga Megaman pra jogar...não tô tendo tempo, to quase baixando no meu celular,mas,como sempre uma ótima leitura para meu fim de tarde

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    1. Sr Wallace, obrigado.

      Bem, eu analisaria novamente a saga X, porém acredito que o que já escrevi já carrega tudo o que eu queria dizer. O que posso fazer é buscar uma outra forma de re-analisar o material...

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  4. Bom dia Sr, como esta?
    Cara eu ainda nao me pus nessa jornada de jogar todos os Megamans existentes, sao muitos kkk por enquanto me reservo a apenas ler suas analises, que tem detalhes suficientes para sentir como se tivesse jogado haha
    O que mais acho massa nessa saga sao os chefes e a criatividade louca por tras deles. Um robo-ovelha? serio? ri demais kkkk
    No mais, parabens por mais uma analise completa. Apos este jogo existe, cronologicamente, alguma outra apariçao do Dr. Willy? nao sou mestre nessa saga kkk mas fiquei curioso.
    Aproposito, Megaman Legend 2, esta nos planos?

    Abraços!

    Chaos

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    1. Mestre Chaos, Welcome! Te dei o privilégio da leitura antecipada logo, o sr sabe quais textos estão em andamento... ainda assim, confesso que não, MegaMan Legend 2 ta longe do meu cronograma. Acontece que a lista ta enorme atualmente, e de todo MM que pretendo jogar ainda, esse é um dos que mais quero evitar (o sr sabe o quanto o primeiro me deixou chateado com aquele final tosco).

      Porém, vejamos... Wily aparece em MegaMan 11 ué, é justamente onde ele reforça a revelação de ser um robô. Tirando esse acho que não...

      Enfim, eu também gostaria de jogar os MM tudo, mas realmente, a lista é enorme. To pensando em conferir os XForce e os clássicos de GB.

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Obrigado de mais por comentar, isso me estimula a continuar.

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