SérieMorte: Dimension 404 - Resumindo a 1° Temporada.

Enquanto a análise de FF15 não saia (por contratempos fotográficos...) eu comecei a assistir uma série bem interessante que me surpreendeu muito.

Dimension 404




Agora enquanto a análise de Zelda MC não sai, bora pra uma análise rapidinha lotada de spoilers sobre essa série, só pra passar o tempo...

Boa leitura!




404 é o nome dado a um erro bem comum em páginas da internet e programas de computador. No caso, Dimension 404 é uma dimensão onde as coisas saem erradas e corrompidas, bagunçadas e surreais.



A primeira temporada tem 6 episódios, cada um mostrando uma dimensão diferente onde algo maluco sucedeu. Não tem muito o que falar, só que cada episódio te faz pensar um pouco sobre o mundo e tal, e nos faz refletir, e apesar da temática meio insana, ela nem chega a ser uma série de terror de assustar. É meio bizarra, mas é um bizarro leve... então... bora pros resumos.

Episódio 1: Matchmaker
O Tinder dos Clones


O primeiro episódio nos apresenta a série como um "Além da Imaginação" misturado a "Black Mirror". Ela deixa bem claro como tudo vai funcionar, juntando algo aparentemente normal, com algo absurdo do nada... De inicio, conhecemos um cara que ta em busca de uma namorada.



Ele ta num encontro, e não da certo pois a mina é fria de mais, então ele vai pra casa e depois de conversar com o colega de quarto/amigo dele, é convencido a participar de um Aplicativo de Encontros, estilo Tinder, chamado Matchmaker.



Ele tem seu perfil montado, descreve a garota ideal, inclusive é bem específico dizendo até um tipo de tatuagem que ela deveria ter, e por incrível que pareça, a garota aparece no sistema e ele tem o encontro.



Rola. Os dois se dão hiper bem, se apaixonam, ficam meses juntos, e ai ele meio que pira e diz que ama ela.



Só que a mina se assusta, e ai entra a parte bizarra, ela convoca a segurança do sistema, e um monte de engravatados aparecem para confiscar o cara. No fim, o amigo dele que o apaga e o leva de volta pra empresa.



Pois é, o cara era na verdade um clone, feito sob medida para a garota. Ele era um produto, e haviam outros como ele, do mesmo modelo e com o mesmo nome, mas personalidades diferentes, todos baseados no que a garota queria.



A história rola um pouco mais mas, no desfecho, o cara cria uma rebelião de clones, que revoltados botam a empresa abaixo e conseguem matar o diretor, se libertando e indo viver normalmente.



Apesar do grupo de caras com mesmo nome terem todos uma paixão ardente pela mesma garota, eles decidem que não vale a pena se matar por causa dela, mesmo eles tendo sido feitos pra ela, e montam uma banda de música.


Fim.

Moral da história: A mina é trouxa, foi querer de mais, se lascou pois perdeu os caras tudo. Vacilona.

Episódio 2: Cinethrax
O Cinema 3D com Armagedom


A segunda história é de um cara e sua sobrinha que vão ao cinema 3D, assistir um filme ao estilo crepúsculo e se ferram legal.



O cara era um tiozinho, fascinado pelo antigo e que vivia na nostalgia. Ele tinha um programa com a sobrinha, em que periodicamente a levava pra curtir filmes de época e tal. Mas, devido a um desafio de última hora, ele é convencido (forçado) a assistir um filme 3D, e pra piorar, um modinha jovial.



Mas, ele tava preparado, e tinha comprado 2 óculos anti-3D que conseguiam fazer o filme parecer normal, ao invés de ficar com a imagem distorcida (sem os óculos) ou com o efeito 3D (que ele nem conhecia, mas odiava).



A sobrinha porém, não queria usar o óculos, e na real tava querendo ir ao cinema com os amigos, e o tio infelizmente tava sobrando. Como era o dia deles (e eles se davam bem) ela não quis fazer desfeita e tentou juntar as duas coisas, mas não deu certo. 



Ambos tiveram de se sentar separados (pra ela curtir as amigas chatas) e ele começou a ver o filme com o óculos dele, sozinho. E ai as coisas ficam bizarras...



Ele vê algo que ninguém vê. Tentáculos saem do filme em direção ao público, mas só da pra ver com os óculos dele.



Em meio ao desespero, ele cria um fuzuê e briga com a sobrinha, sendo expulso da sala, mas é levado pra sala do projetor pra aguardar até o filme acabar e tentar se reconciliar com a menina.



O tenso é que la, ele descobre que todos os funcionários no cinema eram como vampiros zumbis sugadores de alma, resultado dos filmes 3D que o Cinethrax mostrava. Todos tinham se tornado uma unidade com a entidade dentro do projetor e eles queriam dominar o mundo!



O cara tenta impedir, rola mais história, mas no fim, mesmo tirando sua sobrinha da sala do cinema, ela já tinha sido infectada com o tentáculo em seu cérebro, e se misturou aos demais. 




Então, ele sai do cinema sem ela, e descobre que o mundo inteiro já foi dominado.



Sem alternativa, todos cantam uma música bonitinha e ele assiste ao filme em 3D, pra virar mais um na unidade.



Fim.

Moral da história: Se não pode vencê-los, assista filmes 3D.

Episódio 3: Chronos
O Desenho Animado com Viagem no Tempo

O terceiro episódio é bem intrigante e fala sobre viagem no tempo e paradoxos temporais.




Tudo começa com uma moça viciada desde criança em um desenho animado ao estilo Capitão Planeta, mas com um herói que manipula viagens no tempo, e junto com um grupo de jovens salva o mundo de inúmeras distorções temporais provocadas pelo vilão.



Quando essa menina cresce, ela se inspira no desenho e vai pra faculdade pra se tornar uma física porém, no dia da entrega do TCC, ela começa a enrolar pois nem tinha começado a escrever seu projeto.



Então, após a visita de um amigo/colega de faculdade, algo bem bizarro ocorre, e o desenho do qual ela é tão fan, e se inspirou pra seguir carreira científica, simplesmente jamais existiu.



O desenho desaparece da realidade, todos os itens de coleção que ela tinha somem, todas as informações dele na internet também, e as memórias das pessoas com relação ao desenho também. Ela é a unica que parece se lembrar.



Quando ela decide ir atrás de respostas e sai no meio da noite, em meio a tempestade (afinal estava atrasada pra terminar seu projeto, que deveria ser escrito e entregue até meia-noite) algo ainda mais bizarro acontece, e a versão Live-Action de seu herói do desenho surge diante dela, de uma viagem no tempo, convocando-a para uma missão pela Equipe Chronos!



Então começam a rolar viagens no tempo, eles descobrem que o vilão do desenho também existe e roubou a arma de apagar memórias, usada pelo herói, em uma das viagens que ele acabou de fazer, e seu objetivo era simplesmente apagar o desenho da face da terra, pois esse desenho inspirou crianças ao longo da história e no futuro, o progresso se deve a essas crianças, além da Viagem no Tempo ter sido descoberto por uma delas.



Rola história, mas no fim o vilão é bem sucedido, pesar de impedido. Seu objetivo real era acabar com a criadora da viagem no tempo, que é justamente a moça protagonista do episódio. A forma que ele encontrou pra isso foi impedir que ela se formasse na faculdade, dando pra ela a melhor aventura de sua vida, bem no dia em que ela iria começar e terminar seu projeto pra se formar. 



Nas viagens do tempo, quando ela vai pro futuro ela só pode retornar pro equivalente ao seu próprio passado com o equivalente ao tempo consumido em sua viagem. Ou seja, como a aventura levou horas, ela perdeu essas horas e não conseguiu entregar o projeto, nem terminou ele. Como consequência o futuro com viagens no tempo deixa de existir e ela vira um paradoxo vivo, sendo forçada a apagar sua própria memória para retornar ao seu tempo.



O desenho deixa de existir, ela esquece da aventura e do desenho também, mas o tecido do espaço-tempo não é destruído. Em contrapartida, ela retorna pro inicio daquela tarde, e deixa um recado pra si mesma numa gaveta de sua casa dizendo "Se vira", quando ela diz que se viagens no tempo existirem no futuro, ela deixará o trabalho naquela gaveta.



Fim.



Moral da história: Para de enrolar e faça seu trabalho de casa!

Episódio 4: Polybius
O Fliperama Amaldiçoado


O quarto episódio conta uma história alternativa pro misterioso Arcade assombrado que ninguém sabe se existiu mesmo, mas é uma verdadeira lenda urbana. Inclusive o Angry Video Game Nerd fez um review maravilhoso sobre o assunto... veja... compensa...



A história começa com um jovem que adora jogar video-game e fazer reviews sobre o que joga, isso nos anos 80~90, usando um PC Commodore de ponta.



Um dia, no fliperama da cidade, ele conhece uma garota que fica na cola dele, mas ele não se importa pois ele é gay e tava apaixonado pelo gerente da loja, que trabalhava pra dona.



Nesse fliperama, ele acaba se deparando com um arcade novo chamado Polybius, no qual ele joga e se vicia imediatamente. O jogo consistia num labirinto com um monstro, do qual ele tinha que fugir pra pontuar. Quanto mais tempo fugindo, maiores os pontos.



Então, depois de muito jogar, começam a rolar as bizarrices. Ele tem pesadelos, marcas aparecem em seu corpo, e ele descobre que vendeu a alma sem querer, pra um demônio pagão do jogo.



Ai ele, sua nova amiga e seu amigo que ele ta afim buscam pela resposta pra se livrarem da maldição do jogo, que não era nada mais nada menos que uma morte dolorosa pra caramba do dia pra noite.



A menina tinha jogado também, então ambos tavam ferrados, e ai rola história, algumas pessoas que jogaram antes deles morrem, um cara estranho aparece pela cidade perguntando sobre o jogo, e começam teorias sobre o que o jogo realmente era, e como detê-lo.



No fim eles descobrem que o jogo era a personificação do próprio diabo, um demônio específico da arte que coletava almas através da atenção e admiração, e tinha amaldiçoado a dona do fliperama pra que ela viajasse pelo mundo levando o Polybius e coletando almas pra ele, ou ela morreria.


O demônio então sai do jogo e vai devorar as almas novas, e mata a menina, indo pra cima do protagonista que por sua vez, foge pelo labirinto que ele cria. E então, tudo só termina quando o cara gay zera o jogo, conseguindo a pontuação máxima por sobrevivência e detonando o mesmo (fácil né?!).



A alma da menina volta pro corpo dela também, e todos terminam felizes.



Fim.

Moral da história: Jogar é bom, e se tiver qualquer problema, zere o jogo.

Episódio 5: Bob
O Super Computador Natalino


O episódio 5 é o mais interessante de todos, e me fez ficar até meio ressentido. Ele conta a história de uma psicóloga militar que tena ajudar um Super Computador Orgânico a superar a depressão.



A história começa com a psicóloga sendo recrutada por uma empresa governamental que tem sob controle um computador tão inteligente, mas tão inteligente, que sabe tudo sobre todos no mundo inteiro. Entretanto, ele é um cubo de carne gigante, e ta enfrentando problemas pra adquirir informações sobre um alvo do governo.



Sempre que ele tenta ver ou ouvir esse alvo, ele trava.




Pra tentar ajuda-lo, o governo selecionou a melhor psicologa do mundo, já que mais nada parece ter funcionado. O problema é que ela tava saindo de férias, pra passar o Natal com a esposa e a filha (ela também é gay).



Inicialmente, o computador, que é bem inteligente, prestativo e agradável de se conversar, tirando o fato de ser um cubo de carne enorme todo gosmento e suado, parece normal. Mas com o passar do tempo, a psicóloga que não queria ajudar, acaba sentindo empatia  pelo cara, e se dedica a fazê-lo entender o que há de errado com ele, ao mesmo tempo que ele faz todo o possível pra desconversar e impedir que ela fuce de mais na mente dele.




Ele até joga sujo, fala da esposa e da filha dela e de como elas sentem falta dela, mas vão conseguir superar pois não precisam dela... é forçado pacas... mas no fim, ela descobre a verdade.



O computador, chamado Bob, estava com depressão pois após rastrear o alvo do governo, um doido que explodia coisas e iria explodir algo em algum lugar (e era isso que o governo queria impedir) era só mais um numa multidão, e todas as pessoas no mundo tinham vidas, problemas, sofriam, e ele queria ajudar todas elas.



Então, quando ele finalmente compreende seu problema, ele consegue rastrear o cara, mas é tarde de mais e ele explode um monte de pessoas em um atentado.



Com o fracasso, Bob é dado como falho e o governo inicia seu desativamento permanente.



Só que, a história não acaba ai.




Antes de morrer, Bob pede pra conversar com a psicóloga e se despede, ela diz que é quase Natal e pergunta pro computador o que ele desejaria se pudesse realizar um pedido, ele diz que gostaria que o Papai Noel fosse real por um único dia, só pra fazer todas as pessoas do mundo felizes de verdade.



E ai, ela decide por conta própria reativar o computador (usando um amigo dele, que era seu técnico), indo contra o governo e liberando o acesso total de Bob a todos os sistemas do mundo. Logo, ele usa suas habilidades de influência para distribuir presentes com drones e dinheiro para todas as pessoas do mundo, atendendo aos desejos de todos, como um verdadeiro Papai Noel.



Ele também entrega a localização do criminoso da bomba ao FBI e faz ele ser preso.




E no fim, ele realiza seu desejo, e só não é desativado no ato pois ameaça a chefia com seus novos poderes. A moça protagonista volta pra casa e vai passar o natal com a família, e todos terminam felizes.



Fim.



Moral da história: Papai Noel não existe.

Episódio 6: Impulse
O Energético da Vida


O último episódio conta a história de uma jogadora de vídeo game profissional, que participa de torneios num game de tiro e é uma das melhores do mundo, mas acaba cometendo um erro e perde os melhores dias de sua vida.



Acontece o seguinte, a moça era uma baita jogadora, tinha um namorado, mas o pai não sabia de nada disso. Ele queria que era procurasse um emprego e se estabelecesse na vida, já ela queria curtir e realizar sua própria vontade.



Um dia, após tirar segundo lugar em uma competição, mesmo sendo a melhor, só por causa de um outro jogador que parecia ser mágico de tão incrível que era, ela é descoberta pelo pai e rola mó discussão, com ela esculachando o pai dizendo que jamais irá ser como ele.



Mas, nada disso é importante, pois a bizarrice do episódio é um cara oriental que surge, oferecendo a solução para a vitória total à garota. Ele oferece uma garrafinha de Impulse, uma substância que acelera a percepção do usuário enquanto desacelera seus arredores. Com isso, tudo parece ir mais lento, e da pra fazer tudo com maestria e precisão.



Ela bebe disso e testa, e funciona bem, exceto pelo efeito colateral: Quando o efeito acaba, toda a memória adquirida durante o processo em que o líquido esteve ativo é perdida, e o usuário retorna a sua memória de antes de ter bebido.



Ciente disso, ela decide usar a substância pra vencer as finais de um campeonato, motivada principalmente pelo fato do cara que a venceu também ser cliente do oriental, e ai, ela torra suas economias pra comprar uma garrafa de Impulse.



Ela bebe um pouco, conforme orientado, mas o outro cara continua vencendo, pois o efeito passa rápido, então ela decide tomar a garrafa toda.



Ao fazer isso, ela joga muito, vence o torneio, comemora, tudo em câmera lenta, mas felizona.



Ai um dia, 12 anos depois, ela acorda sem memória de nada.




O efeito do bagulho durou por mais de uma década, e tudo o que ela fez nesse tempo simplesmente sumiu de sua mente, o problema, é que o mundo mudou muito.



Ela se casou, teve uma penca de filhos, e o mundo agora é pós apocalíptico, com as pessoas vivendo sem tempo para lazer algum. Ela mesma tinha dezenas de funções na comunidade da qual era delegada, mas ela não lembrava mais de nada.



Pra piorar, ela, com a mentalidade de uma adolescente, mas num corpo de um adulto, não podia contar pra ninguém sobre sua situação pois todos repudiavam os usuários de Impulse, sendo essa substância o motivo do fim do mundo.



As pessoas começaram a usar muito isso, e esse problema de acordar sem memórias fez com que o mundo ficasse lotado de pessoas incapacitadas e despreparadas, em funções importantes (afinal eles eram os melhores quando estavam sob o Impulse, então assumiam as melhores funções). Ela tenta manter as aparências, se esforçando pra ser responsável e adulta, fazendo todas as tarefas da comunidade e cuidando da criançada...




Mas um dia ela vacila e alguém morre por causa dela... e ai ela conta a verdade, se exilando da comunidade e indo viver no meio do deserto.



Mas, ela vai até onde o oriental vivia, e la encontra ele, ainda da mesma forma que ela se lembrava.




Ele oferece uma compensação pelo que houve com ela, e da de graça uma garrafa de 3 litros de Impulse, dizendo que se ela beber tudo, vai poder jogar video-game pelo resto da vida, e nunca nem vai se dar conta pois quando o efeito acabasse, ela já estaria morta mesmo.



Ela recusa, na última hora, lembrando dos filhos que tem, e volta pra comunidade pra ajuda-los.




Só que chegando la, eles são atacado pelos canibais que tomaram muito Impulse e enlouqueceram, e cabe a ela defender sua família. E ai, pra aumentar suas capacidades, ela bebe a garrafa inteira, salvando a todos mas ativando o Impulse em seu organismo pelo resto de sua vida.



Fim.



Moral da história: A vida não tem volta então, valorize cada segundo com golinho de Impulse!

E é isso!


O que achou dos meus resumos? Tentei ser bem claro e não enrolar muito, mas confesso que deixei bastante coisa de fora, por isso se você quiser dar uma chance, assista Dimension 404, pois compensa.


Onde assistir que é um problema.... não tem na Netflix (como Black Mirror que é quase na mesma pegada, mas é uma série de ficção científica... alias eu queria ter falado de BM na época que assisti). Se você pesquisar um pouco na net, vai encontrar... não custa nada tentar.

E bem, obrigado por sua leitura. Lembrando que esses textos são só pra que eu não me esqueça... mas o post principal ta pra ser lançado já, logo logo sai Zelda!!!

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2 Comentários

  1. Nossa, eu achei que seria bem sem graça, mas parece ser muito boa​, vou assistir

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    1. Nah, ela é engraçada. Tem uma dose de humor leve mas aceitável, se vai curtir.

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Obrigado de mais por comentar, isso me estimula a continuar.

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