AnáliseMorte: Resident Evil Survivor

Vamos la...

Antes de começar, preciso dizer que esse jogo é um spin-off da série, com algumas inovações que foram implementadas posteriormente, e com uma ou outra informação interessante pro enredo principal. Entretanto, não é um dos jogos que fazem parte da franquia principal.

Resident Evil Survivor


Essa é a primeira análise de um jogo totalmente de Tiro, então creio que não será tão longa. 

O jogo é curto, antigo, mas caso você não queira conhecer a história sem ter jogado, ou apenas não curte spoilers, melhor não continuar sua leitura, pois falarei o máximo que puder desse game. 

Boa leitura.


Bem, esse foi o primeiro jogo da franquia Resident Evil a apresentar gráficos totalmente em 3D (com visualização livre para todos os cantos) e implementou um gênero novo para RE: Tiro em Primeira Pessoa (FPS - First Person Shooter).


Isso acabou se tornando uma das características principais para os Resident Evil's mais recentes, onde foi implementado a jogabilidade de "Tiro" quase FPS porém em terceira pessoa, e o jogo que um dia foi um Survival Horror virou do gênero Ação em Terceira Pessoa com elementos de Terror, Horror e Survival Horror. Inicialmente, os RE's eram de terror com base em Zumbis, mas ao longo da trama foram surgindo mutantes e coisas ainda mais apavorantes, como aranhas! 

Mas não é da franquia RE que falarei, e sim apenas do RE Survivor.

Esse jogo me foi recomendado por um dos leitores que insistiu para que eu fizesse uma análise, alegando que era um jogo curto e facil, mas muito interessante, mesmo sendo um spin-off. Eu tenho uma política de evitar spin-offs, e outra de evitar a franquia Resident Evil, pois tive... experiencias ruins com os REs. Porém, eu decidi jogar... e curti.

O jogo é realmente fácil e rápido, onde na minha primeira vez terminei com pouco mais de duas horas, e eu não sou do tipo que corre e faz Speed Run. Eu realmente tento explorar muito, e na maioria das vezes tento matar tudo que se move. 

As portas são uma característica de Resident Evil, onde elas servem como "Loading" do cenário, além de terem, cada uma, sua própria animação de entrada e saída. Por ser algo constante no jogo, e demorado, sem cortes, acaba sendo uma parte importante. Mesmo sendo chato, é visível que foi dada bastante atenção pra esse detalhe, já que cada porta tem seu próprio desenho, e elas realmente tem a animação de entrada e saída, abrindo pra dentro ou fora dependendo da situação
Isso é curioso, pois eu tenho um amigo fanatico pela franquia Resident Evil, que consegue finalizar qualquer um dos jogos em um tempo recorde, correndo e guardando praticamente tudo o que encontra. Raramente ele gasta munição, e raramente ele mata os inimigos. Ele apenas corre, pega os itens, completa as quests, luta quando é a única saída e por fim, salva. 

Todos os jogos de RE tem esse lado, o de escolher se irá lutar ou correr. Ficou mais evidente em Resident Evil 3, onde literalmente surgia a escolha em momentos críticos. Esse estilo de jogo foi muito bem implementado em RE Survivor. 


Foto de RE3 - Nemesis.
Em RES, não muitas ações para o jogador, onde só é possível Andar, Correr, Mirar e Atirar. 

Caçar itens brilhantes e flutuantes é praticamente o maior objetivo do jogo, onde a história é contada com mais detalhes, por documentos. Também há chaves que é preciso pegar, e tudo isso é automático só passando por cima. A história é contada principalmente pelas cutscenes através do áudio, sem legenda.
Qualquer interação, seja com o cenário (pegar itens ou abrir portas) ou com os demais personagens (conversar ou iniciar um vídeo) é feita automaticamente, apenas direcionando o personagem para o objeto de interação.


Existe também outras funções como abrir o Inventário e Mapa, Trocar Armas, Usar Ervas e Misturar Ervas. Essas funções são básicas pra qualquer Resident Evil, onde as Ervas são a única forma de curar o personagem e a Troca de Armas é essencial para derrotar alguns inimigos de forma mais rápida.


Inicialmente, o jogador começa com apenas 1 pistola, de munição infinita, porém ele só pode disparar até 17 balas seguidas, sendo necessário aguardar o Reload terminar para poder atirar novamente.


Além dela, ao longo do jogo é possível encontrar outras armas, mas estas tem munição limitada. Dependendo do caminho que o jogador escolhe, ele pode encontrar uma arma única (seja uma pistola com tiros mais rápidos de munição infinita ou um lança granadas, e por ai vai). Após terminar o jogo, aparece o único menu de save, com sua pontuação e a possibilidade de guardar as armas que encontrou para começar um novo jogo já todo equipado. Só assim é possível seguir por todos os caminhos e pegar todas as armas.



O sistema de Mira é simples, onde é preciso segurar um R1 (botão de cima/direita do controle do PS1) e posicionar no alvo, apertando o botão de disparo (pode ser personalizado pelo jogador, e eu usei o X).



Caso o jogador consiga acertar algum tiro, a Mira fica travada no alvo e mesmo ele se movendo o personagem se moverá junto, sempre mirando (desde que o botão continue travado). Isso é muito útil para inimigos rápidos.

Que mais... ah, originalmente, na versão oriental, o controle do jogo era uma Pistola de Luz, um acessório pra Ps1 em forma de Arma de Fogo, que fazia a mira sincronizada com o jogo. Isso era ao estilo House of Death, um jogo de FPS que usa Pistolas de Luz em Máquinas de Fliperama/Simuladores de Tiro.



Apesar de Resident Evil 4 usar o estilo Tiro em Terceira Pessoa  (TPS - Third Person Shooter) alguns jogos usaram a influência de Resident Evil Surivor, com destaque para os Chronicles de Nintendo Wii, que usam o Wii Mote (controle sem fio de movimentos remotos para o console) para o Gameplay. A única diferença é que nesses jogos o gameplay não é apenas FPS, ele também é do tipo "Trilhos" onde o personagem (ou personagens, já que são Co-op) se move(m) automaticamente, seguindo um trajeto linear.

Falando nisso, em RES há uma história linear, porém há vários caminhos diferentes, com inimigos e desafios diferentes, que levam pro mesmo destino. Inicialmente eu não percebi isso, mas conforme avancei, chegou um trecho em que o personagem morreu e quando o jogo retornou, eu pude escolher outra porta, que levou pra um desafio diferente, com inimigos e dificuldade diferente, mas que terminava no mesmo lugar de antes.

Outra coisa que RES tem, que é o único responsável pela dificuldade do game, é o fato de terem apenas 4 Continues.


Ao ter o HP zerado, o personagem morre, daí surge uma tela com contagem regressiva e Projéteis de Bala, que simbolizam os "continues" do jogador. Gastando um, uma bala some, e o personagem retorna pro último ponto salvo pelo sistema do jogo. Entretanto, não há nenhuma forma de "salvar" o jogo, sendo necessário zelar pelas 4 vidas o máximo possível, até o fim do jogo. Isso dificulta de mais, e quando eu me dei conta, o jogo ficou muito mais difícil do que estava, pois meu objetivo deixou de ser "avançar" e se tornou "avançar sem tomar dano".

O personagem conta com uma janela simples de batimentos cardíacos, que mostra a situação atual da saúde: Fine, Caution ou Danger

Na Fine, ele ta de boa, e ela fica verde. 


Na Caution, fica alaranjada, e significa que o HP ta pela metade. 


No Danger, o HP ta baixo, em vermelho, e sua saúde está debilitada. 



A única forma de restaurar a energia é morrendo, gastando assim um continue, ou usando Ervas Verdes ou Combinadas, e em alguns casos o Spray de Saúde (raro de encontrar). No caso da Erva Verde, ela cura um pouco, mas quando combinada com Ervas Vermelhas ou Azuis, cura muito mais. As Ervas Vermelhas só servem pra potencializar a mistura de cura, e as Azuis removem Envenenamento. 

No caso do Envenenamento, ele não causa nada, apenas deixa a janela indicativa de saúde com "Poison" e uma cor Roxa, o que prejudica o jogador já que não da pra saber se ele está Normal, Caution ou Danger. 

Bem, essa é a parte técnica, agora vem a parte histórica.

A história de Resident Evil Survivor é a seguinte:

Numa ilha dominada pela Umbrella Corporation, uma epidemia mortífera se espalhava, semelhante ao que ocorreu em Racon City. Depois de uma queda de um Helicóptero, o protagonista acorda, sem lembrar de nada, nem mesmo de quem ele era. Conforme explora a ilha, e descobre mais sobre a Umbrella Corporation e um terrível vilão chamado Vincent, um dos responsáveis pela epidemia, o protagonista passa a acreditar que era o tal Vincent, ficando cada vez mais enojado consigo mesmo. No fim, ele descobre que não era Vincent, mas sim um detetive chamado Ark, que estava investigando a ilha mas perdeu a memória depois do acidente, e ele salva duas crianças da ilha, enquanto explode tudo. 

Fim.

Sim, a história é simples assim, o jogo é curto, e as coisas ocorrem de uma forma simples.

Porém, há alguns detalhes interessantes, que falarei ao descrever um pouco os personagens e inimigos.

Ark Thompson


O protagonista, que só descobre ser "Ark" no final do jogo, acreditava ser Vincent e estuda todos os seus feitos para tentar recuperar sua memória. 


Ele enfrenta inúmeras criaturas, e descobre que Vincent era o percursor do desastre causado na ilha. Ele também descobre que aquela ilha, povoada por membros da Umbrella Corporation, era uma base de estudos que utilizava, por exemplo, as crianças do próprio povoado como cobaias.



Ark, no fim, se recorda de tudo, e que ele havia sido mandado para a Ilha aos pedidos de seu cliente, Leon S. Kennedy, que também era seu amigo. Leon, é um dos protagonistas de Resident Evil 2, 4 e 6, também aparecendo nos dois filmes em animação de "Resident Evil: Degeneration" e "Resident Evil: Damnation".

Vincent Goldman

Logo no começo, ele estava pendurado no helicóptero de Ark, mas ocorre uma explosão e tanto o helicóptero quanto Vincent caem. Posteriormente, Ark encontra Vincent caído...



O antagonista, tal qual Ark acreditava ser ele, na verdade era o desgraçado que ele encontrou caído no início de sua aventura. Foi por conta desse encontro que Ark acreditou ser Vincent, pois o canalha tava com as medalhas de identificação militar de Ark, fazendo com que o mesmo, ao ver suas medalhas nas mãos de outro cara, passou a pensar que aquele era Ark, e com eventos posteriores, que ele mesmo era Vincent.


Enfim, Vincent não morreu na queda, e depois de ter sido "salvo" por Ark (afinal ele mata o zumbi que chega perto do corpo do mesmo, desacordado) ele volta até o seu laboratório na central da Umbrella da ilha, e ataca Ark. Mas logo em seguida, após tagarelar, ele é morto por uma criatura especial criada pela Umbrella.


Vincent era um cara desprezível e muito cruel, tal qual matava aqueles que não concordavam ou representavam de alguma forma uma ameaças pra ele, além de ser responsável pelas seleção das cobaias para os experimentos da Umbrella, e pra piorar, ele foi quem liberou o vírus criado pela Umbrella na ilha, causando uma infestação parecida com a que ocorreu em Raccon City. 



Esses eventos servem pra mostrar que a Umbrella Corporation tinha instalações por todo o mundo, inclusive durante uma passagem por uma cadeia secreta, Ark descobre que dentre as crianças presas que seriam utilizadas como cobaias, haviam crianças de outros países, como uma do Brasil.


Umbrella é a empresa que criou o vírus que transformou geral em zumbi la em Reccon City, no Resident Evil 1/Biohazard. Ela é a principal antagonista de todos os jogos da franquia RE, sendo a produtora de vários vírus diferentes, além do T-Vírus (que cria zumbis e mutantes)
Esses eventos também mostram que a Umbrella era gerida por caras estúpidos que não davam a menor importância para a vida humana ou animal, criando e espalhando armas biológicas por todo o mundo.

Andy


Além desses dois personagens, tem mais um cara velho chamado Andy, que chama Ark de Vincent (fazendo ele acreditar ainda mais que era realmente Vincent) pois havia sido enganado por Ark, tal qual se apresentou como Vincent para Andy para obter mais informações sobre a Umbrella, já que Andy não conhecia Vincent pessoalmente.



Esse cara aparece para Ark, mas ele foge, posteriormente morrendo (seja pra zumbis, criaturas ou pra explosão final do jogo).

Lott e Lily


Os irmãos Lott e Lily Klain, ambos encontrados e "perseguidos" por Ark. Eles não tinham mais seus pais, e estavam sobrevivendo na ilha, em busca de uma saída.


Lott era confidente de Vincent, e passava informações pra ele. Ele quem contra pra Vincent sobre a existência do detetive espião Ark. Mesmo assim, ele é salvo por Ark durante a infestação da ilha. Ele quem conta pra Ark que ele não é Vincent, e quando ele resolve conversar com Ark, ambos entram num acordo e se juntam.


Lily era só uma menina, que fugia de Ark aos mandos de seu irmão. ela é salva junto com Lott, e ambos saem da ilha com Ark, num helicóptero.


Estranhamente, nenhum deles morreu e ambos conseguiram passar por uma série de criaturas e zumbis... 


Bem, são poucos personagens, bem como são poucos inimigos, então aqui vai uma lista rápida dos inimigos encontrados por Ark:

Zumbi

São os habitantes e cientistas da ilha, infectados pelo vírus liberado pelo maldito Vincent.


Se eles chegam muito perto, agarram o personagem e tiram um pouco do HP.

Como em Raccon City, o medo começou com simples zumbis, que se espalhavam matando pessoas e transformando-as em mais zumbis. Mas ao longo da trama de RE, surgem outros inimigos, também criados pelas armas biológicas da Umbrella.



Alguns estão tão deteriorados que parecem quase esqueletos.


Cachorros


Um dos animais infectados pelo T-Vírus também, mas se tornando um mal muito pior que os simples zumbis. Eles são rápidos, chatos e fortes, além de terem uma aparência mutante bizarra.

Corvos



Um dos animais infetados pelo T-Vírus, os corvos são os mais fracos. Apesar de voarem, eles aparecem raramente em Survivor, e causam menos transtorno que os Zumbis. São fáceis de abater (1 tiro) e também não tem nenhum impacto na trama, exceto pelo fato de serem aves infectadas, o que automaticamente torna possível a infestação fora da ilha (é só migrarem pra alguma cidade e tocar o terror).

Hunter


Uma criatura chata pra caramba, é um ser mutante criado pelo T-Vírus. Essa coisa, na prática, é fácil de derrotar mas difícil de escapar. 



Eles pulam alto pra caramba e tem a mania de atacar (pelo menos em Survivor) sempre pela dianteira. Eles ficam pulando pra frente do jogador, o que dificulta muito uma simples corrida pela vida. Porém, eles recuam facilmente quando tomam chumbo, o que torna uma batalha muito mais eficiente que uma fuga... se só houver 1, pois quanto tem 2 ou mais, eles atacam em bando e ai fica difícil fazer qualquer coisa.



Os Hunter são uma prova mais concreta de que a Umbrella trabalhou em varias armas biológicas diferentes, o que aumenta ainda mais o desprezo por essa empresa.

Licker

Outra criatura nascida do T-Vírus, eles foram criados propositalmente pela Umbrella, como mais uma maldita arma biológica. 



Eles são esguios, rápidos, andam pelas paredes e tetos e são chatas pra caramba. Porém são mais fáceis de evitar que os Hunters, pelo menos no Survivor.



São outra prova de que a Umbrella não presta, e são uma arma intencional, mutantes bizarros criados para a morte.

Aranhas



Como se não bastassem todas as armas citadas anteriormente, a Umbrella tinha de mexer com aracnídeos. Como se já não fossem assustadores e mortais naturalmente (odeio aranhas) eles foram modificados geneticamente com o T-Vírus, tenho um crescimento aceleradíssimo e se tornando Aranhas Mutantes Adolescentes Ninjas... elas matam, elas envenenam, elas assustam, elas causam agonia e sério, só de estar escrevendo eu já to com um mal estar enorme... sério, só os Zumbis já eram o suficiente, os mutantes bele, da pra aguentar... mas pra que por aranhas? Isso é pegar muito pesado com o jogador... Poxa Capcom... poxa Umbrella... poxa vida... aranhas não... Essas merd4s aparecem no Resident Evil 3 e são o principal motivo por eu não ter jogado mais... se não me engano aparecem nos outros residents também e são chatas... fortes, rápidas, grandes, asquerosas, medonhas, grandes, peludas, com ácido, grandes... meu... são Aranhas!

Cleaner

Primeira vez que esse inimigo surgiu em Re, foi justamente no RE Survivor. São humanos, geneticamente modificados, que "deram certo", e passaram a ser usados como exército para a limpeza das regiões infectadas com T-Vírus. Eles são rápidos e usam equipamento militar, como armas de fogo e uniformes. Entretanto são fracos, como simples humanos.



Eles surgem no caminho de Ark, trazidos pela Umbrella para limpar a ilha.

São humanos mutantes, que são melhor explorados em outros jogos (lembro de ter visto vários deles em RE6).

Green Ivy/Red Ivy

São... plantas mutantes zumbis... eu sei la o que é isso, mas parecem plantas, modificadas geneticamente com o T-virus. Nada além disso.



Ark enfrenta algumas quando passa pelo laboratório da Umbrella.

Tyrant 103

Quando vi ele, pensei "Caraca tem Nêmesis nesse jogo também?" pois em Resident Evil 3 - Nêmesis, o inimigo mais frequente e poderoso era um ser humanoide grande, chamado Nêmesis, chato, forte, rápido, teimoso e persistente, que não morre nunca. 


Mas daí vi que em RE2 também tem um inimigo parecido, e ele é o Mister X, uma versão do Tyrant 103. Pois bem, na ilha, Ark encontra vários Tyrant 103, e até chega ao laboratório em que eles eram criados. Essas criaturas eram como zumbis, muito resistentes, mas igualmente lentas. São fortes e são as unicas criaturas no jogo que "dropam" algo quando morrem. Na maioria das vezes, cai munição pra alguma arma quando eles são abatidos. 


São mais humanos modificados pelo T-Vírus, que deram mais certo ainda, e ganharam uma forma mutante mais estável.


Tyrant

O último inimigo enfrentado em Survivor, surge apenas no final, e é encontrado inicialmente ainda em seu estado desacordado e encubado.


Porém, quando a ilha inicia a auto-destruição, Tyrant é liberado. 

Ele é um mutante perfeito criado com o T-Vírus, inteligente, poderoso, praticamente imortal, hábil, ele surge para matar qualquer coisa que se move. Ele quem mata Vincent quando ele ameaça Ark, no laboratório...


Mas ele não fez isso pra ajudar Ark, só fez pra tirar o Vincent do caminho, pois posteriormente ele passa a perseguir Ark. 


Ark o derrota várias vezes ao longo de sua aventura, e por pouco não morre pra ele. No final, ele consegue acabar com Tyrant, que desenvolve uma segunda forma ainda mais poderosa.


Depois de destruir o Tyrant pela segunda vez, Ark e as crianças correm pro helicóptero e vazam da ilha que iria explodir... mas Tyrant se pendura no Helicóptero e quase causa a morte deles. 



Ele é finalmente destruído quando Ark lança os dois mísseis do Helicóptero nele, e ai sim, o jogo termina, a ilha explode, o vilão morre, e o herói se salva, com os sobreviventes da ilha.



Bem, é isso.

Essa é minha pontuação final na primeira partida.
A análise ficou simples, meio curta, mas tentei falar o máximo que pude. 

Eu devo agradecer ao sr Gabriel Duarte, que recomendou e insistiu na análise. Espero que tenha ficado legal Sr.

É isso, só isso... até a próxima!

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78 Comentários

  1. Belo segundo post senhor carinha, é só tenho a dizer que esse jogo é bem melhor que o Gun Survivor Dino Crisis

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  2. Cara estou emocionado aqui,muito obrigado mesmo,mas muito mesmo.
    Ainda não li,pois estava ocupado o dia inteiro,fui dar uma passada no blog,e com tremenda surpresa,vi essa belíssima análise,e olha que engraçado meu aniversário é dia 12 desse mês;e acabei ganhando um presente hehehe.
    Amanhã lerei com certeza;e vi que a análise ficou bastante grande,você se superou dessa vez hein.Mais uma vez muito obrigado,boa noite.Até amanhã.

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    1. Bom, feliz aniversario adiantado !

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    2. Sr Gabriel, como o sr Tuth, segue meu feliz aniversário adiantado. Pode acontecer de eu não ter internet então, melhor prevenir!

      Após ler, me diga como ficou, me diga com sinceridade! Porque eu nunca imaginei que escreveria sobre Resident Evil, e foi muito arriscado analisar algo que eu não conheço tão bem. Eu planejava começar a digitar sobre RE após terminar todos os jogos (e até o momento, só joguei até o fim spin offs) então... bem... obrigado pela recomendação... e me diga o que achou depois... thanks guys!

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    3. Obrigado pessoal pelo parabéns.
      E cara acabei de ler a análise e está perfeita como sempre,nota 10;e eu vi que na net não tem análise de RE Survivor;se alguém procurar por esse jogo irá cair no seu blog hehehe.
      Muito bom lembrar desse jogo,da minha infância;tinha medo de jogar ele rs.
      Tá vendo,as minhas recomendações são legais;eu tenho bom gosto cara acredite em mim quando te peço análises hahaha.
      Se quiser fazer outra análise faça do RE Dead Aim que também é um spin off,é da série Survivor,mas só que muito melhor e com gráficos infinitamente melhores pois são de PS2,séria legal pois amanhã é meu aniversário sabe rs.
      Dê uma olhada em Resident Evil Outbreak é muito bom também.
      Ah vou pegar meu PSONE hoje,até que enfim.

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    4. Acho que tá com mais medo é das minhas recomendações

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    5. Na real, tenho medo mesmo das suas sr Tuth... são meio psicodélicas kkk. Mas, eu irei cumprir minha palavra e checar tudo o que você me recomendou... só que, já adianto que RPG eu não vou jogar tão cedo, porque eu gastei quase 2 meses pra fazer a análise de Kingdom Hearts e meio que traumatizei... RPGs matam... entretanto...

      Vai sair Final Fantasy 9 pra PC, um remake oficial feito pela Square Enix... assim que sair, vou comprar, e na boa, não haverá desculpa que justifique a ausência dessa análise no blog! FF9 e FF12 são meus preferidos (e os unicos que fui até o fim, e sr, eu quase derrotei o dragão Yiazmat! Só não consegui porque meu dvd tinha arranhado por causa dos meus irmãos, e quando consegui outro, era na versão européia e o save não era compatível T_T) Mas acho que até la já terei escrito sobre uns 3 RPGs...

      Enfim, sr Gabriel, infelizmente creio que não serei capaz de fazer analises sobre RE agora, eu tenho de terminar a de Remember Me. É injusto não ter terminado ainda, pois eu planejei (muito mal diga-se de passagem) publicar ainda no reveillon... eu to com tudo pronto, só preciso editar. E tipo, não é a primeira análise parada que deixei... Mega Man ZXA e Zelda Skyward Sword... eu tenho bastante chão pela frente.

      Mas irei jogar, irei assistir, irei analisar (se me considerar capaz);

      Vlw sres!

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    6. Tá bom,tô com vontade de ler sobre Remember Me,tô curioso.
      Busquei finalmente meu PSONE,e botei pra rodar Silent Hill,fiquei emocionado na hora;que coisa linda,mas não irei joga-lo agora pois estou terminando Red Faction de PS2.
      Fui até a parte em que Harry morre de qualquer jeito,era tudo um sonho;depois desliguei,agora estou escutando Phil Collins nele hahahahaha.

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    7. Obrigado.
      E quando sai a próxima postagem?

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    8. Feliz aniversario!

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    9. Obrigado Sr Tuth.
      E não falei Sr Morte,que essa análise atrairia pessoas que procurassem por RE Survivor no Google rs,Ta aí nosso amigo Marcio Roberto hehehe.Vlw

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    10. Heh, sr Marcio é um dos seguidores do blog. Mas eu acompanho os views do blog e de fato, deu uma aumentada. Vlw Sr Gabriel!

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  3. Muito boa a análise, o game parece interessante embora não seja meu tipo de jogo. O Outbreak File 2 é meu game favorito da saga e é um spin-off que é mesmo assim, um resident evil daqueles! Agora só algumas ressalvas:

    Em Resident Evil 6 não há humanos super dotados, ali na verdade é um tipo novo de vírus chamado C-Vírus, e é mais uma desculpa esfarrapada pra fazer de Resident Evil um game de tiro a lá Call of Duty, sem forçar demais a barra. No 4 e 5 são plagas, um tipo de parasita que se hospeda na medula.

    Todos os Tyrants são clones de um general russo!!

    É no Resident Evil 2 que ocorre a infecção da cidade, não no 1. Na verdade cronologicamente falando, começa no 3 que se passa 24 horas antes do 2, e termina 24 horas após o mesmo. Acho que é só isso, mas talvez só umas informações nerds-extra a mais, que o Leon está presente nos livros Cidade dos Mortos, Underworld e Code Verônica, ambos livros maravilhosos dessa saga maravilhosa, fora que ele também tá no Gaiden (spin-off tosco), no quinto filme em "live-action" (horrível, deturparam-no) e em alguns gibis da série!

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    1. E aê man,beleza?
      Eu também gosto muito de RE Outbreak;tem o charme dos jogos de PSone e gráficos muito melhores do Ps2,só não gostei da contagem de virús que nos obriga a sair correndo pelas fases,fora isso o game é fantástico,vlw.

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    2. Vish, eu cometi tantos erros assim?! Eu realmente não entendo muito de RE... mas fica de boa, um dia serei um mestre no assunto igual você Sr Marcio.

      Outbreak é legal, mas eu não joguei muito. Lembro apenas que meu amigo (o perito em re) jogou na minha frente... no meu video game e zerou bem rapido. Eu entretanto não soube o que fazer e parei. Fiquei ate com raiva pq ele fez parecer tão facil rs. Mas vou jogar... todos os REs que eu conseguir.

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    3. Hey Gabriel (esse nome é tão bacana, principalmente na pronúncia inglesa e porque é o nome de um arcanjo) os Outbreaks são basicamente o espírito do Resident Evil no ps2, é bem verdade que tivemos o 4 mas a partir dele já não é mais Resident Evil, com toda a dificuldade e a diversão dos primeiros e com gráficos lindos. Agora esse jogo gosta de f'der com você de todo jeito: inventário de 4 espaços, armas de fogo, armas brancas que quebram, itens de cura, munição, chaves, peças...Com zumbis, corvos, lickers, hunters, tyrants, insetos, plantas e animais infectados, fora a bendita taxa! Mas depois de zerar o 2 no difícil, o modo normal e o primeiro game ficam até fáceis! Ah e a minha vinda aqui foi mais uma coincidência mesmo, rsrs.

      Kkkkkkkkkkk desculpa, Shady! Mestre, eu? Não!! Só embarquei com força nessa onda, rsrs.
      O primeiro é realmente curto, e na época o achava terrível, e todos aqueles loads... Mas depois com o tempo, ao jogá-lo de novo, ele foi bem tranquilo até a segunda fase que foi só até onde eu pude jogar, snif!

      PS: Happy birthday (late) to you!

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    4. Obrigado Márcio.
      A fase mais difícil do Outbreak 2;com certeza é a última denominada"End of Road"rs,tem um tyrant que fica te perseguindo o jogo inteiro,além da escassa quantidade de munições e ainda tem que correr contra o tempo por causa da contagem de vírus e por causa do helicóptero que tem pegar para escapar,mas quando terminei o jogo eu não consegui chegar a tempo de escapar e tive que enfrentar um monstro feio pra baralho na ponte e fiquei com status Danger heheheheh.
      As minhas fases preferidas são,a primeira chamada "Outbreak" e "Hellfire" do #1;e a fase do zoológico e do metrô do #2 hehehe

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    5. A primeira vez que ouvi falar de Resident Evil foi numa matéria de uma revista sobre o Outbreak 2, onde o que me chamou a atenção foi o esquema do zoológico... eu fiquei brizando em como seria visitar um zoo cheio de zumbi, bichos zumbi... porém eu nunca joguei.

      Eu preciso jogar muito, estou ficando um pouco envergonhado e invejando vocês por serem mestres no assunto. Eu só poderei escrever sobre RE quando eu realmente dominar a franquia! Preciso surpreende-los!

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    6. Lembrando que pra você conseguir o final verdadeiro do seu peronagem, você tem que salvar a Linda e não pegar o helicóptero. Tem que levá-la com você depois da luta e dar o fora. Isso depois dos zumbis, do tyrant, hunters, tyrant de novo, minas, atiradores (dependendo aí de suas escolhas) e por aí vai!!

      Resident Evil é demais, Shady! O Code Verônica mesmo faz você babar com o quão realista eles deixaram o lance do vírus! Hmm mal posso esperar! Ah e aproveitando o papo de HQ aí embaixo, sabe qual seria uma ótima pra você?? Neonomicon! Uma HQ de terror e suspense baseada no Lovecraft e com cenas escabrosas!

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    7. Eu acho que essa tal de "Linda" morreu e deixei ela pra lá kkkkkk,só sei que quando terminei com a Yoko,ela fica olhando pro nada em cima de uma montanha com a floresta em baixo e no horizonte,esse é o vídeo final.

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    8. Não foi o Alan Moore que escreveu esse Neomicom ?

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    9. Ps: ALL HAIL CTHULHU!

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    10. Correção: neonomicon (sou pessimo com nomes)

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    11. Hah... que bom que os comentários ficam salvos, eu posso rever as dicas e pedidos e assim, me programar. São tantas recomendações interessantes que, bem, estou começando a ficar louco e ansioso.

      Ps: Cthulhu me faz lembrar do jogo do chefe berimbau gigante verde... estou traumatizado sr Tuth.

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    12. Bom , agora você entende porque os fans do Lovercraft odeiam esse jogo.

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    13. Bela razão... e sr, estou assustado quanto aos comentários... de repente deu um surto de comentários... quem me dera isso fosse eterno... farei por onde, preciso postar kk

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    14. Bom , pra sua felicidade ele não esta em shin megami tensei nocturne, só no game anterior, junto com o old one( vulgo a coisa indescritivel, serio , me descreve esse negocio) , um equivoco que cometi, o Dante só se encontra em Shin megami temsei nocturne maniax,não no original.

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    15. Eu dei uma pesquisada, tem outro nome pra versão em que o Dante aparece: Shin Megami Tensei: Luscifer's Call. É a versão européia, geralmente quando busco jogos sempre procuro pelas versões europeias por terem mais idiomas.

      De toda forma, sinceramente, eu não curti o modelo do jogo. Pensei em jogar só pelo Dante mesmo, pra ver se tem como encaixar ele como "cannon" na franquia DMC (curiosamente o designe do Dante em Shin Megami é o mesmo de DMC 2, justamente aquele que é considerado o ultimo jogo cronologicamente. Vi que, em pesquisas, esse modelo foi utilizado por ser o "atual" da época, pois Shin Megami Nocturne saiu na mesma época de DMC2, entretanto, sabendo que a temática desse jogo doidera é demonios em suas formas reais, da pra teorizar legal... mas por outro lado, sabendo que tem uma versão do Nocturne em que Dante foi substituido por outro personagem caçador de demonios, famoso de alguma forma, mas não faço ideia de quem é, significa que seu valor canônico não é tão valoroso assim.)

      Mas, acho que é um jogo a mais na lista, porque não!? Pelo menos não terá o cabeça verde.

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    16. Não, eu disse que o Cthulhu não apareceria, o do cabeça verde deve ser Mara, esse sim aparece, felizmente é só um chefe opcional.

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    17. Opcional... tomara... eu não saberia explicar pros meus irmãos contra o que eu estou lutando.

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    18. Você não vai conseguri explicar o que é o Old One ( esse ai não tem nada a ver com genitalias)

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    19. Foi ele mesmo Soube que a HQ foi a maior polêmica aqui devido às cenas pesadas. Cthulhu é meu montro favorito de todos, eita bicho feio e medonho! O Lovecraft era um gênio.

      Esse aí não é o fim verdadeiro Gabriel, sorry!Hahaha!!

      É mesmo, Shady!! Legal, né? O povo gosta muito das suas análises! Ah e se algum dia quiser analisar músicas, já tenho uma excelente indicação pra você! Um álbum inteiro, na verdade!! Hhahaha!!!

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    20. Tambem gosto muito do Cthulhu, mas bicho feio e medonho é a versão dele no Shin megami tensei

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    21. Sobre Shin Megami Tensei só tenho mais algumas coisas a falar : Um dos inimigos upé um demonio cagando em uma privada. E o bicho verde é um ser que realmente existe e que é o maior inimigo do Buda, e não, ele não era um pinto gigante e não faço a minima ideia do porque o transformaram em um pinto gigante.

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    22. Hah, pensar que o que conheço do Cthulhu foi o que li pela internet... seria interessante fazerem um filme (sem ser aquele mudo, filmes mudos são muito old school) com ele...

      Sr Marcio, bem, eu pensei seriamente em analisar músicas. Sim, eu não entendo absolutamente nada de música, mas minha ideia era analisar clipes de bandas, letras de músicas, coisas assim. Mas infelizmente, atualmente não sou capaz de fazê-lo, justamente por não entender nada da arte musical. Seria injusto, errado e equivocado de mais se eu simplesmente me pusesse como crítico de algo que não entendo.

      Já tiveram, bandas que conheci por acidente e gostaria de compartilhar, músicas que descobri terem uma letra pior que o funk brasileiro, mas com uma melodia hipnotizante. Já vi uma adaptação ridícula de uma música para multiplos idiomas, onde a unica parte que mudava da música era o refrão, onde a cantora falava umas 5 palavras em outro idioma... tem até versão em português que assassina os ouvidos kkk.

      Tive essa ideia, bem como pensei em analisar series e livros. No caso de Series, seria incrível, e tem algumas que eu acompanho que adoraria compartilhar minhas críticas... e tem livros (poucos) que li e tem algo além da história que eu adoraria compartilhar... apesar disso tudo... eu ainda estou aprendendo. Estou caminhando e bem, por hora é melhor não variar muito se não posso acabar fazendo bobagem.

      Eu não domino o mundo dos games ou foutages, mas os pontos que me sinto confiante para falar, eu tenho certeza que falarei rs. Mas, músicas poderão vir um dia, porque não!? O único problema, na verdade o principal motivo por eu não ter postado ainda uma análise musical, foi por causa dos direitos autorais. Sei que na net as coisas são facilmente encontradas mas são igualmente removidas, seja pela justiça ou pelas pessoas. Uma pequena ofensa ou indireta, o menor sinal de desrespeito, ou até mesmo, o ganho de algo em cima da imagem alheia, poderia por fim a tudo o que já criei pra esse blog... e eu não quero arriscar. Enquanto eu não encontrar uma maneira de fazer isso sem violar os direitos de alguém, eu não farei.

      (Jogos, eu pago pelos jogos e as imagens que tiro são do meu próprio jogo - em teoria rs - então sou dono das imagens. Filmes, eu não posto o filme, nem link para o mesmo, apenas imagens do que eu mesmo assisti, novamente, não violo lei alguma... mas isso não se aplica a músicas ou livros... qualquer exagero é uma violação)

      Mas sr... obrigado por acreditar em mim rs. Eu irei fazer o possível pra merecer toda essa confiança no meu trabalho. Vlw sr Marcio!

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    23. Eu vou ver! O repertório de deuses do Love é incrível. Um mais feio que o outro!

      Não esquenta, Shady! Mas como eu gosto de atazanar, vou dar pelo menos o nome da cantora, Melanie Martinez. Você poderia analisar a história dos clips Dollhouse e Sippy Cup (sim, Melanie conta histórias,muito macabras por sinal) presente neles! Como sua mente é tão fértil e detalhista aposto que ia ficar um trabalho foda!

      Agora vou sair antes que seu saco arrebente de tanto eu puxar ele, kkkkkkkkkkkkk!!

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  4. Ótima análise. Então vc tá pensando em fazer análises de jogos indie? Já sabe por onde começar? Então vai uma sugestão aqui : Hotline Miami, um jogo violento, com ótima trilha sonora e uma história atrativa. Da uma pesquisada aí...

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    1. Feito! Na real eu até já fiz uma ou outra análise de jogos indie... tipo The Path, Braid, Limbo... mas eu meio que parei pois pensei em analisar apenas franquias... só que daí fui jogando meio desgovernadamente e fui analisando qualquer tipo de jogo... bem... eu vi o Hotline Miami... que música briza.

      Bem, se eu conseguir me manter ingame até o fim, analiso. Eu tenho um problema com jogos pois, dependendo do enredo ou da dinâmica, desanimo e abandono. Mas irei tentar sr El.

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    2. Você é rápido. Olhando a foto de perfil do Tuth me veio a cabeça, vc já pensou em fazer análises de Hqs? Se decidir fazer comece por Preacher,a melhor hq que eu já li. Mesmo se vc não estiver com planos de fazer análise de hqs ainda recomendo q leia Preacher, pois daqui á 109 dias sai o piloto da série,isso aí, uma adaptação, e o mais legal é que esta sendo produzida pela AMC (a mesma emissora de Breaking Bad e The Walking Dead).

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    3. Sr, segunda vez que escuto sobre "Preacher". Eu nunca li uma série em HQ... na real eu não sou um grande leitor. Li alguns poucos mangás e as únicas HQs que já li foram as que encontrei na biblioteca da escola em que eu cursava o ensino fundamental...

      Nunca é tarde de mais pra começar, mas eu só faço análise daquilo que eu acredito estar pronto pra escrever. HQ's e Mangás ainda estão fora da minha capacidade atual. Não conheço muito e o pouco que sei não surpreenderia nem serviria pra ser registrado. Irei e farei pouco a pouco, testando meus limites.

      A pouco tempo fiz uma análise sobre um anime, e achei interessantíssimo, razão pela qual consegui por conteúdo o suficiente pra render. Entretanto pra analisar, preciso assistir, jogar ou ler, separando as partes que considero importantes. Em análises de produtos de múltiplas edições, seja um mangá, hq, anime ou game episódio mensal, eu preciso analisar a fundo cada pedacinho da obra, e depois pesquisar pra entender tudo, para assim compartilhar meu conhecimento. É tipo, eu pesquiso pra que não precisem pesquisar, ou para que eu mesmo não tenha mais dúvidas. É complicado...

      Eu sei que um dia irei escrever sobre HQs, Series e até Livros. Essa fase será a melhor da minha vida, mas enquanto não estiver pronto para dar o grande passo, irei trabalhar com o que já domino. As vezes, eu faço uma analise arriscada sobre algo que os leitores sabem muito mais que eu rs... tipo essa (onde geral que leu manja mais que eu kkk). Eu não precisarei saber mais que todos, mas precisarei saber explicar bem... e só tendo conhecimento pra conseguir resumir.

      Enfim, vocês tão me motivando bastante com suas recomendações e pedidos, vejo que acreditam na minha capacidade e querem ver como eu irei descrever as obras que vocês adoram... e bem, respeito isso (exceto God of War, eu tenho uma raiva de Kratos que bem, nunca vou conseguir falar bem).

      Prometo o seguinte: Assim que eu ler, faço a análise.

      Na real, tudo o que eu faço atualmente no meu computador é com o Fraps ou Prinscreen abertos, pois eu já fico fotografando pra futuras análises. As vezes, eu me decepciono (tipo um filme found footage que vi, chamado "Sx_Movie", sem o "e" de sex, que tem uma proposta inicial legal, mas apela pra pornografia visual e também no enredo, fiquei enojado ao fim do filme, e desperdicei 2 horas de fotos). Cheguei a cogitar a ideia de traduzir HQs que não tinha traduções (tipo as de Silent Hill DP) mas, existe o esquema de direitos reservados e se eu publicasse perderia o blog, ou a matéria, melhor nem arriscar.

      Eu fiz uma análise sobre Gantz, filme, anime e mangá, justamente pra ver como seria o trabalho de uma análise sobre algo paginado (mangá, livro ou hq) e é exatamente como eu temia: Fácil. Mas eu preciso ler muito.

      É um trabalho que vale a pena, então farei isso.

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    4. Ae mais uma pessoa que lê Preacher! E sobre a serie de TV só no resta esperar

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    5. Interação... isso é tão lindo (kkk).

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    6. Ja to ficando assusta com esse negocio de interação. Até aí é justo, ja que te fiz ver as imagens de Cho Aniki.

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    7. Então Tuth, se a série for boa ( e vai ser, altas expectativas) , será tão comum ver gente q goste de Preacher quanto gente q gosta de The Walking Dead. E se o Shady gostar será mais um pra esse "clube".

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    8. O engraçado sera as pessoas verem a serie , depois verem algumas das bizarrices que tem na HQ ( que muito dificilmente tera na serie).

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    9. Realmente. Algo q eu acho q eles não irão colocar na série é aquele arco do Jesus DeSade.

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    10. Algo que eu tenho quase certeza que não vai ter vão ser as partes com zoofilia.

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    11. Se é a AMC que vai bancar, vão censurar tudo. Até hoje ainda tem a Judith em TWD... dizem que não é censura, é só uma nova visão do criador, mas na boa, eles que devem tar querendo evitar sangue de bebe jorrando. Mas, bem sucedidas são as séries que exploram a liberdade de expressão... se não me engano, em Da Vinci's Demons rola zoofilia e mais uma pá de cenas sodomizadas ou bizarras... se o que caracteriza The Preacher são as coisas eticamente incorretas, eu não me assustaria ao ver adaptações das mais bizarras pra 18+.

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    12. Acho q vc vai acabar de ler rápido, são apenas 66 edições e 6 especiais.

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    13. Então já ta encerrada a publicação? Se sim, melhor ainda pois isso me motiva a começar a ler. Tenho receio em começar a leitura de algo que ainda está em processo de publicação, porque me sinto obrigado a permanecer lendo, e aguardando, aguardando, aguardando... geralmente é chato. Eu fiz isso com Naruto, e com Gantz... daí parei. Agora só faço isso com séries ou animes. Se for apenas 66 edições eu leio de boa.

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    14. Já tá encerrada. Mais uma coisa, a análise de Sobrenatural/Supernatural será dividida por temporadas?

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    15. Ótimo, temos mais um objetivo na lista então.

      Sim, exato, será por temporada (atualmente são 11, então serão 11 postagens).

      A ideia é pegar todos os episódios e resumi-los com base no fator principal que liga todos eles. Será um trabalho grande, mas se olhar pelo meu ponto de vista, facilitará para que pessoas que não conhecem Supernatural passam a conhecer e se interessar, ou pelo menos entender o que houve com a série, e aqueles que já conhecem terão uma sensação nostálgica. Isso também ajuda a memorizar a sequencia dos episódios e eventos. Só que não farei apenas uma resenha ou compilado de resenhas... será realmente uma análise, com crítica, interpretação, declarações, explicações, e por ai vai.

      Quando sair a primeira, espero que fique épica, tão boa quanto o próprio seriado (no inicio rs, não que ele seja ruim, mas... sabe como é rs)

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    16. E mais uma coisa, a história de Hotline Miami 2 se passa antes e depois do 1,então é recomendado q você só faça a análise depois de terminar os 2 jogos, e nem se preocupa, pois eles são curtinhos.

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    17. O que me preocupa é o gameplay... são simples saca, e eu não curto tanto gráficos vistos de cima (gta por exemplo... não gosto) mas há alguns que eu curto, tipo zelda (os primeiros eram assim).

      Mas beleza sr El.

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    18. Eu não me lembro de ter gostado de nenhum jogo com esse tipo de visão, mas pra tudo tem a primeira vez.
      E meus comentários nesse post acabaram, aguardando outro post...

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    19. Heh, forma legal de dizer "Para de comentar e posta logo algo novo!" rs. FDS chegou, ta na hora de digitar.

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  5. Hey Shady Já ouviu falar de The Suffering?
    É um jogo muito bom cheio de sangue,tripas,mutilação,pessoas sem pernas se arrastando em agonia ou só com o tronco,monstros terríveis com significados á lá Silent Hill,tenso né rs.
    Então de uma olhada aí só tem 2 jogos infelizmente lançados pro PS2 e PC eu acho,você vai gostar,se der faça uma análise.Vlw.

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    1. Cara,quando eu tinha meu PS2, eu adorava jogar o demo desse jogo, se eu não me engano estava nos extras do Mortal Kombat Shaolin Monks( n sei se escrevi certo). Após zerar manhunt eu vou atrás desse jogo aí.

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    2. The Suffering é foda,zerei os dois de Ps2 hehehe,é muita carnificina,os monstros são bem perturbadores.
      Falando em Manhunt zerei os dois também,são muito bons,as vezes prefiro o primeiro;as vezes prefiro o 2,mas são todos muito bons,violência reina nesse game hehehe.
      Tá em que parte do Manhunt?
      Vlw.

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    3. Ainda estou baixando,hehehe. Mas o manhunt 2 eu zerei no ps2, achei incrível. Mas a temática do 1 parece bem mais atrativa, aquele lance de filmes snuff. Não sei por q a Rockstar não lança logo o 3.

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    4. Adivinha: Polemica, como sempre culparam os video games por uma coisa que não teve nada a ver e a Rockstar acabpu perdendo muito dinheiro

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    5. The Suffering parece lindo! Vou jogar... devo jogar. Negócio ta ficando tenso pro meu lado, tantos jogos lindos, tantas promessas, tão pouco tempo... ahhh eu devo dar graças por estar trabalhando porém, queria ter mais tempo pras análises ^^".

      Sr Gabriel, pode deixar... eu só queria zerar Evil Whitin antes, porque eu fiquei torcendo tanto pra fazer ele rodar no meu PC, e desde o dia em que rodei ele no ultra, liso, eu não entrei mais. No PC da pra tirar aquelas bordas de cinema, no XboX não... daí a vantagem... se bem que eu não joguei ele nem no xbox nem no pc, e tenho ambos... Eu peguei Max Payne também, além de Condemned... ah... tantos jogos... Mas to adorando as recomendações, muitos títulos eu nunca tinha ouvido falar e são promissores.

      Sr El, sr Gabriel... interação kkk (eu to realmente adorando isso, queria que tivesse cada vez mais gente nos comentários, é ótimo ver o dialogo de mais gente, troca de ideias, isso é muito bom)

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    6. Como eu ja disse, esse negocio de interação ja ta dando medo.

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    7. Sr New,Manhunt 2 é muito louco;muito psycho e o final é surpreendente,não perde por esperar.
      Sr Tuth,fiquei sabendo que Bully 2 irá ser lançado esse ano ou ano que vem,já é uma esperança;que sabe não fazem o mesmo com Manhunt.
      Sr Shady que legal que se importa mesmo com seu Blog,estarei por aqui enquanto der heheheh
      E não esqueça de Fatal Frame hein,legal que vc se lembrou de Max Payne,realmente é um game muito legal,agora vc já tem The Suffering,que tem vários monstros com significados;que eu sei que vc gosta de descrever rs,
      Agora só falta Manhunt kkkkkkkk

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    8. Sres, logo terei férias então poderei jogar feito louco. Por enquanto ainda to naquela de ir pro trabalho, voltar dormindo, e sem tempo pra quase nada... entretanto logo logo estarei completamente focado e bem, Fatal Frame, Elfen Lied, Max Payne e, se eu aguentar, o Cabeça Verde do Demo (se, só pelo Dante), esses são títulos que irei jogar com toda certeza. Uma vez jogado, pode se considerar analisado.

      Por outro lado, também manterei meu foco e meus planos originais pro blog. Tenho um monte de títulos legais pra apresentar pra vocês, e bem, vamo fazer a festa aqui! Tentarei sempre, sempre, ser o mais respeitoso possível e fazer o melhor trabalho possível.

      E bem, sejam bem vindos sres. Meu ano já começou muito feliz, graças a vocês.

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    9. Ah, Elfen Lied não é jogo, é anime...

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    10. Vlw Shady,jogue The Suffering e The Suffering Ties That Bind;vc não irá se arrepender rs.
      Boa Noite.

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  6. Aê Shady finalmente meu PSone está bom aqui em casa,finalmente joguei Silent Hill,RE 1,2,3,Parasite Eve 2;mesmo que embora por pouco tempo,pois estou zerando Red Faction (PS2),assim que eu terminar vou jogar Silent Hill hahahahaha.

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    1. Parabéns sr Gabriel!!! Vamo ver quantas analises consigo fazer nesse fds. Boa jogatina Sr.

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    2. Vlw cara.
      Vou me ausentar por uma semana,pois estarei viajando e durante a viagem quero me ausentar de internet e afins.Tchau.

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    3. Divirta-se e descanse, ambos. Até sr Gabriel.

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    4. Um bom descanso pra você tambem

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Obrigado de mais por comentar, isso me estimula a continuar.

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