AnáliseMorte: Palworld - O Jogo Inacabado Mais Divertido do Mundo

50 níveis, mais de 111 criaturas, um mapa enorme explorado, e quase todos os documentos (faltaram alguns), após quase centenas de horas jogando, finalmente cheguei ao "fim".


Curiosamente, ainda há mais por vir pois o jogo nem foi finalizado, e há locais a se explorar, e mistérios pra responder. Mas, o pouco que tem, já é muito pra se falar, e agora irei contar tudo sobre "Palworld", incluindo seus segredos, sua história, e toda a experiência que ele proporciona.


Boa leitura.


"Pal"


Palworld é um jogo controverso, onde saímos pelo mundo pegando Pal alheio. Tem Pal de todo tipo, Pal grande, Pal pequeno, uns Pals monstruosos, e até Pal escondido em cavernas. Tem Pal pra todo gosto, e com eles podemos fazer de tudo também.

Dá pra botar um monte de Pal junto pra trabalhar, da pra fazer briga de Pal, da pra sair atirando em Pal e até mesmo botar Pal pra atirar. Também dá pra simplesmente coletar coisas dos Pals, como líquido de Pal, couro de Pal, pelo de Pal, e ainda por cima o tipo de material varia dependendo do Pal, com cada vez mais materiais surgindo dos Pals.


Com nossas bolas em mãos, nosso objetivo no jogo é viver caçando Pal... e sim, isso soa muito esquisito.

"Pal" significa "Companheiro" em inglês, mas em português acaba ficando muito parecido com "Pau" e meio que, pega muito mal falar frases fora de contexto. 

Ironicamente, apesar desse ser um dos atrativos da quinta série brasileira, o jogo não é polêmico por conta disso. Ele vai além, onde a ação de capturar bichinhos acaba não sendo uma novidade real, com acusações de plágio de uma outra empresa, pouco conhecida, chamada Pokémon (na verdade a empresa é Nintendo, e Game Freak, mas a frase ficou melhor assim).


Ainda existe a polêmica da escravidão dos monstrinhos, e até da tortura de animais, pois apesar do jogo ser lindo e ter um visual muito fofo, os monstros podem sair na bala uns com os outros, se equipados, e igualmente podemos meter tiro neles, como se fosse legal atirar em animais.

Mas, nada é jogado do nada em tela. Não chegamos num mundo onde é normal atirar em bichinhos e caçar, e também não há incentivo real para fazer esse tipo de coisa, muito pelo contrário, a história do jogo fala justamente da afrontação ao maltrato diversificado com criaturas desconhecidas, e ele deixa isso claríssimo.

Quem transforma o jogo em algo "ruim" e o próprio jogador, que também é livre pra fazer uso das ferramentas implementadas.


Você pode ser um caçador, um colecionador, um venerador, um salvador ou um guardião de Pal, mas independente do que escolha você verá os prós e contras de suas decisões, não por consequências roteirizadas em um enredo, mas por ações e reações em tempo real, pois tudo o que você faz acaba surtindo algum efeito.

O jogo também é repleto de bugs, corrigidos com o tempo, pois ele ainda está em fase "Beta". O curioso é que mesmo estando assim, ele é gigantesco, e rende facilmente muitas horas de diversão.

Com um sistema de nivelamento muito bem equilibrado, recompensas satisfatórias e uma variedade de funções para explorarmos, sem contar com o vasto mundo, este jogo acaba sendo muito mais divertido e desafiador, do que um mero título de captura de bichinhos pra rinha.



Criaturas Variadas



São 111 exemplares diferentes de monstros, espalhados por regiões tematizadas por seus elementos naturais, e são todos criativos e bem interessantes. Todos tem design original, e apesar de haverem comparações com os Pokémons, eles não são cópia nem plágio, muito menos inspirados neles.


São criaturas que remetem a animais existentes no mundo real, mas convertidos em seres "mágicos" com poderes baseados em Elementos Naturais, e que andam em grupos, assim como os animais. Pode soar parecido, mas na verdade os "Pal" são muito mais semelhantes em comportamento com animais silvestres, do que com os "animais portáteis" da outra franquia.

Eles se reproduzem botando ovos (independente de serem mamíferos, anfíbios, plantas, aves ou répteis), e são herbívoros ou carnívoros, dependendo da região e do tipo de criatura. Inclusive, da pra ver alguns caçando uns aos outros, e ainda tem aqueles que se alimentam dos corpos caídos de outros animais.

Moral da história, é exatamente como a Fauna do mundo real, mas em um arquipélago isolado por uma neblina densa, onde os animais dominam acima dos humanos. 


Existem pessoas vivendo no lugar também, mas além de cada grupo ter seus próprios objetivos, alguns sendo pacíficos e outros bem violentos, todos encontram dificuldades para viver em harmonia com as feras, exatamente como em nosso mundo.

A diferença é que, os bichinhos silvestres podem tacar fogo de volta, podem eletrocutar invasores, podem congelar quem os ameaçar, e por ai vai. Não são seres que se acanham pra armas de fogo, e até mesmo podem se adaptar e aprender a controlar tais armas para revidar.

Irei falar de todos eles, e explicar cada um deles, mas vou deixar isso pro final do artigo (vai ser coisa de mais). O que importa aqui é citar que cada Pal tem um elemento natural, e essa mecânica de elementos é muito comum em jogos de RPG.


Apesar de também ser um atributo conhecido em Pokémon, ele existe em vários outros títulos, e é quase intuitivo, onde um elemento sempre é fraco contra um, mas forte contra o outro.



Sistema de Nivelamento


Quando começamos a aventura somos level 1, não temos nada além da roupa no corpo, e já somos jogados no meio de um monte de monstros, pacíficos, mas poderosos. Ainda há alguns enormes andando, que não podemos nos aproximar muito pois acabam atacando, e matando rapidamente.

Daí, somos motivados a procurar recursos de sobrevivência, coletando pedras e madeira, pra construir ferramentas, e depois abrigo, e conforme avançamos nas conquistas, recebemos experiência, que liberar mais recursos em potencial, mais conhecimento, e vai nos qualificando pra crescer um pouco mais.


Tudo o que fazemos dá experiência, seja construir algo, ou destruir algo, sendo que o que mais ajuda a passar de nível, é a captura de Pal.

Conforme exploramos, podemos encontrar bolas de captura jogadas pelo chão, o que podemos fabricar posteriormente quando adquirimos o conhecimento, e itens suficientes para isso. Essas esferas servem para pegar os animais, e torna-los nossos companheiros.


O jogo premia pelas capturas, dando quantidades absurdas de experiência (20 vezes mais que caso matemos as criaturas), para os 10 primeiros exemplares de cada espécime adquiridos.

Então acaba sendo muito vantajoso sair usando as bolas pra capturar tudo, pois além de aumentar nosso catálogo de criaturas, ainda vai dando níveis, que são convertidos em ainda mais habilidades de sobrevivência.


Também ganhamos atributos, apenas 1 ponto pra distribuir por level. Esses atributos são coisas básicas como Vida, Estamina, Capacidade de Carga e Aptidão para Trabalho. Coisas como Ataque nem compensam muito (Ataque pode ser melhorado mas é pouca coisa) pois os Pals são nossa maior força.


Conforme nos desenvolvemos, aprendemos a manipular Armas, começando por Arco e Flecha e depois partindo pra armamento pesado, porém nada vem fácil.

A munição precisa ser fabricada (pode ser comprada, mas é caríssima e os npcs ficam longe), e aos poucos vamos tendo de construir verdadeiras fábricas em nossos alojamentos, para tentar manter a aventura.


Dependendo do mundo que criamos, as coisas podem ser extremamente desafiadoras, ou não. O jogo permite mudar as configurações de tudo antes de começar o jogo, e até durante ele, mas seguindo as regras normais, tudo já é bem desafiador.

Os monstros que capturamos podem ter vários leveis a mais que nós, porém o jogo bloqueia esses leveis, reduzindo temporariamente o nível deles para o nosso (eles continuam tendo os níveis altos, mas só os liberarão quando chegarmos no mesmo nível), então por mais que seja divertido sair pegando monstros ainda mais fortes, essa força nunca é de fato nossa, até que a mereçamos chegando no mesmo nível.

E tais níveis nos monstrinhos servem para torna-los mais poderosos, com mais vida, mais poder de ataque, e mais poderes, afinal novas habilidades são liberadas conforme melhoram.



Os Monstros Atacam por Conta Própria



Uma vez dominados, podemos carregar até 5 Pal conosco, e destes apenas 1 pode andar livremente da Bola (nesse caso é bem parecido com o sistema de Pokémon). Os demais que capturamos são automaticamente enviados pra uma "Caixa" onde ficam aguardando para serem utilizados, seja pra caçada, seja pro trabalho.

Isso pois podemos construir até 3 Bases onde essa Caixa fica. Essas bases permitem a construção de várias estruturas de trabalho diferentes, como estações de criação de arma, manutenção, criação de Esferas, de Roupas, etc. Quem trabalha em tudo isso são os Pals, as vezes sozinhos, as vezes com nossa ajuda.


Como cada Pal tem um elemento e habilidades únicas, eles acabam tendo proficiência em determinados equipamentos, como por exemplo um Pal Elétrico, que pode servir de fonte de energia pras fábricas, ou um Pal de Fogo, que pode esquentar coisas, aquecer fornos, fazer comida, enfim, tudo que use fogo.

Cada criatura tem facilidade com alguma coisa diferente, uns usam elementos, outros trabalham em hortas, carregam coisas, ajudam na construção, ou apenas ficam na fazenda gerando itens. Tudo isso é útil, dependendo do que queremos, e podemos liberar uma certa quantidade de Pal em cada base, tudo dependendo do quão atualizada ela esteja.


Os Pals fazem tudo por conta própria, e não temos comandos para guia-los, exceto alguns especiais, ou quando os adestramos com objetos.

Todos dão algum benefício ao jogador, podendo aumentar capacidade de carga, velocidade de movimento, força com certos elementos, e até servem de montaria, mas alguns tem habilidades que só o jogador pode usar, com um comando específico.

Além disso, quando são equipados com armas próprias, ou com rédeas, podemos usa-los diretamente, inclusive liberamos suas habilidades para uso manual. Mas, isso é feito em paralelo ao uso autônomo deles, ou seja, eles ainda usam as habilidades por conta própria quando liberados.


Daí como funciona: Enquanto montamos ou usamos eles, suas habilidades se tornam nossas. Mas, assim que os soltamos, eles as utilizam por conta própria, atacando quem atacamos, ou nos defendendo.

Essas habilidades podem ser trocadas a qualquer momento no menu, e podemos escolher quais poderes eles usarão, sempre 3 por vez, e além de serem diferentes em efeitos e animações, a força deles também difere, e o consumo de estamina.

Estamina é algo importantíssimo e até os Pals possuem, assim eles acabam usando uma habilidade por vez, e parando para respirar um pouco até usar novamente, do mesmo jeito que nós gastamos essa energia pra correr ou trabalhar, e temos de parar um pouco pra recuperar.



Administração e Estratégia



Os Pals livres precisam se alimentar constantemente, e ainda tem um tipo de energia chamada SAN (provavelmente abreviação de sanidade) que mostra o nível de stress deles. Quanto menos dessa energia eles tem, mais fracos, doentes, feridos ou preguiçosos se tornam, e podem até cair mortos.


Felizmente, nenhum Pal morre de verdade (desse jeito). Eles apenas ficam fora de combate e precisam recuperar a vida nas Caixas, depois de um tempo. Mas, a regra da alimentação vale pros Pals do grupo também, e para o próprio jogador.

Comer é fácil, mas é algo a ser administrado caso contrário a vida é drenada, e a qualquer momento um Pal ou o jogador pode cair incapacitado. Como tem comida em toda parte (seja carne ou frutos), nunca falta algo, e ainda podemos plantar nossa própria comida, e ainda deixar os Pals administrando nossas fazendinhas.


Isso nem é tudo, pois precisamos coletar pedras, metais, madeira, sementes, e um monte de itens que são transformados, depois de muito esforço e trabalho, em objetos para usarmos. Escolher o que pegar, quando pegar, onde armazenar, e ainda ordenar os Pals e coloca-los nas posições ideais para que façam suas ações é muito importante.

Como eles são autônomos, precisamos saber quais Pals por nas bases, sob as circunstâncias desejadas, e sempre precisamos checar se estão trabalhando corretamente, não bastando apenas colocar eles na base.


De nada adianta por um Pal lenhador, se não tem árvores para cortar, então temos de ficar de olho no comportamento deles, ainda mais com aqueles que tem mais de uma função natural. 

São vários, e as vezes eles se confundem no que fazer, abandonando trabalhos inacabados ou apenas deixando itens cair. Por isso precisamos também montar a base para que os acomode, com locais para descanso, rotas facilitadas, caixas de armazenamento bem posicionadas, e um espaço fluído.


Mesmo assim (talvez por ainda ser Beta) é comum eles simplesmente travarem em algum objeto, saírem do espaço da base e "desligarem", ou cair em algum buraco. Certas coisas podem machuca-los ou enfraquecê-los, impossibilitando por exemplo que comam, e caiam de fome.

Ainda há nossa administração em combate, onde temos de saber quais Pals tem vantagem ou desvantagem, e quais poderes servem melhor pra cada situação. É importante escolher usar o elemento certo, mas também saber quando lutar ou parar de lutar.



Sistema de Captura


Para capturar um Pal, deve-se enfraquecê-lo. Isso não é uma obrigação, mas ajuda muito pois aumenta a porcentagem de sucesso. É algo que também parece com o visto em Pokémon, mas há grandes diferenças, principalmente pelo tipo de combate.


As lutas são em tempo real, e dá pra enfrentar mais de um Pal por vez, sem contar que mais podem entrar na batalha, e a qualquer momento alguém pode aparecer e atrapalhar ainda mais.

De quebra, nós podemos e devemos ajudar os Pals nas lutas, atacando com nossas armas, ou distraindo os Pals para que os nossos tenham mais chances de vencer. Porém, a melhor opção é atacar, enfraquecer e capturar.


O tipo de esfera usada também influencia, e há tipos cada vez melhores pra se adquirir, mas sempre são um pouco mais difíceis e caras (apesar de também ser possível achar jogadas pelos cantos). 

Junta tudo isso e a dinâmica de combate é impressionante. Lembra muito o que é visto em jogos como Darksouls ou Elden Ring, com inimigos formidáveis e implacáveis, de golpes poderosos, e nossas ações em resposta, conosco pulando, esquivando, correndo, e por fim atacando seja como for.

Trocar o Pal também ajuda, e tira-lo de luta pode servir pra evitar algum ataque inimigo, então a diversão das lutas é única, com constante administração e estratégia.



Sistema de Punição


Existem muitas formas de "morrer" no jogo, sendo a principal delas a derrota em combates, mas também da pra morrer de Frio, Calor, Queda (se for alto de mais), ou Fome.


Em todos os casos a consequência é voltar pra Base, ou para algum ponto delimitado no mapa. Escolhemos onde renascer, mas tudo que carregamos é perdido.

Significa que a qualquer momento, o inventário inteiro pode sumir, e apesar de ser possível recuperar ele, voltando pra onde morremos (marcado com um X no mapa), caso estejamos online, outros podem fazer o favor de pegar nossas coisas. Claro que essa punição pode ser removida, apenas ajustando as configurações do mundo, mas é algo que aumenta a dificuldade e melhora a experiência.

Aliás, nosso inventário é limitado, tanto em quantidade de itens (pelos blocos), quanto em peso. Da pra carregar até 9.999 unidades de cada item em um bloco, mas o peso disso é assustador. Nosso personagem até pode pegar isso, mas ele não anda, então sempre é preciso armazenar em caixas, construídas de preferência na base.


O que é construído na base compartilha os itens com tudo na própria base. Então construir coisas é mais fácil assim, sem a necessidade de ir até a caixa onde tal item tá guardado pra coletar.



A Base e o Modo Multiplayer


Atualizar a base é necessário para ter mais recursos, mas não é algo obrigatório. Para fazer isso, só temos de seguir os pré-requisitos de construção, fazendo algo que a Base pede, e além de melhorarmos nossa estrutura com algo que pode ser muito útil, também ganhamos mais espaço pra Pal, e mais mão de obra.

Só que a base pode ser atacada, a qualquer momento, por inimigos, animais selvagens, ou até outros jogadores (se estivermos online ou compartilhando o mundo). Isso pode botar tudo a baixo, caso não tenha defesas ou caso os Pals da base sejam muito fracos pra protegê-la, mas também pode ser muito bom para coletar suprimentos únicos, e até capturar alguns Pals Raros, enquanto as tentativas de invasão durarem.


Claro que, se escolhermos locais bons e com proteções naturais, tudo fica muito mais prático. Eu mesmo construí uma de minhas bases no topo de uma montanha, repleta de minérios pra coletar (que se renovam depois de um tempo). Acabou que o local era inalcançável pelas invasões, então esse era um problema que eu não tinha.

Diferente da fazendinha que montei na região inicial, que acabava aberta de mais e sofria grandes ataques de todos os lados, até eu murar tudo. Claro que, cada jogador lida com essas adversidades a sua maneira, e dá pra aumentar defesas, ou investir em contra-ataque.


Armar a base é uma opção, colocando trincheiras e metralhadoras para os Pals, porém isso também demanda tempo e munição, o que acaba sendo muito trabalhoso.


Saber onde criar bases é importante, e pensar tanto na posição quanto na praticidade pode ser a chave do sucesso.



Exploração Aberta


O mundo é enorme, tão grande que acaba sendo impossível falar de cada detalhe ou descoberta. Tudo é construído pra impressionar e tem detalhes chamativos em cada região.

São cidades abandonadas, estruturas colossais e misteriosas, estátuas gigantes de Pals Lendários, e até regiões de entrada proibida, isso tudo somado aos ambientes diferentes, indo de florestas até desertos, fica muito legal viajar.


A trilha sonora é serena (parecido com o que é ouvido em Zelda Breath of the Wild), e se mistura com os sons ambientais. São cachoeiras, animais ao longe, insetos, barulho da folhagem das árvores, enfim, tudo é muito imersivo e complementa o passeio.

Passeio este que é agradável, e recompensado com pequenas descobertas. Geralmente é algum Pal Chefe escondido, mas existem várias outras coisas pra coletar e estimular a exploração.


Porém, o mapa é quase totalmente escuro, e conforme é liberado, revela que ainda há muito a se buscar. Espaços "pequenos" no mapa podem esconder muito, e vasculhar cada canto pode ser um desafio que não dá pra superar de mãos nuas.

Nosso personagem pula, anda, nada, corre, e também escala, mas isso consome estamina, então grandes montanhas acabam sendo um desafios insuperáveis, até que conquistamos as montarias voadoras.


Alguns Pals podem voar, ou planar, e isso ajuda a explorar com mais facilidade lugares altos. Por um lado, isso abre caminho pra ir mais longe, mas por outro, isso obstrui a visão das coisas pequenas.


Logo, temos de intercalar entre andar um pouco, ou voar, e as vezes ainda voltamos nos mesmos lugares pra dar uma olhada melhor, e descobrimos coisas escondidas.

A exploração é uma diversão a parte, que é recompensadíssima, não apenas com o que se coleta, mas a gratificação visual de conhecer algo inédito. É bonito achar um lugar novo, simples assim, e temos aquela sensação de descoberta.


Coletáveis e Sistema de Recompensa


Pra estimular essa exploração, temos muitas coisas pra buscar, como Baús (diferentes e alguns até precisam de chaves), Estatuetas Verdes, Documentos, Almas de Pals (que só servem pra aumentar atributos dos Pals), Cavernas e os próprios Pals novos.


O legal é que ainda tem os minérios, e locais de aquisição únicos pra cada região como por exemplo o Enxofre que aparece no vulcão, ou Quartzo que aparece na região nevada, ou então Carvão que aparece no deserto. Tem também as Estátuas de Ave, que servem para Fast Travel e demarcar território.


Infelizmente, o mapa só se revela pelo que já visitamos, e não há um sistema de "iluminação geral do mapa", revelando um grande espaço ou área, como em jogos como Zelda Breath of the Wild ou Horizon Zero Dawn. Tudo precisa ser investigado para que seja mostrado, e nós que marcamos o que achamos.


Porém, temos o objetivo principal de buscar essas Estátuas de Ave (que são vermelhas e brilhantes, e ficam azuis quando ativadas), para assim ir conquistando uma mobilidade maior, mas também temos as Torres dos Chefes, que ficam longe, nos lugares mais difíceis de chegar, e chamam a atenção.

Chegar até elas é um objetivo que nós mesmos criamos, e o jogo não diz exatamente o que devemos fazer, pelo menos não depois da primeira torre.


Isso pois no começo, temos objetivos designados para conhecermos os recursos, e eles terminam na primeira Torre. Porém depois disso, ficamos livres e soltos pra fazer o que quisermos, e o jogo não diz mais nada.

Os poucos documentos que achamos são difíceis de localizar, e são Tablets com Informações, escondidos no meio das estradas, ou em pontos que provavelmente visitaríamos. Eles brilham um pouco, e sempre falam da jornada de alguém que esteve nesse mundo antes da gente.


Um náufrago que chegou lá, e criou notações sobre suas descobertas. Além disso ajudar a conhecer mais do mundo, também nos explica o que encontramos e visualizamos.

Porém também tem documentos dos chefes, os líderes das torres, que falam um pouco de suas histórias, como notações que fizeram e deixaram por onde passaram.


Encontrar isso é totalmente opcional, mas ajuda a conhecer muito do jogo.

Também há as Estatuetas Verdes (são no formato de um Pal pequeno). Elas servem pra melhorar nossa capacidade de captura, independente da esfera que carreguemos, e são tantas, que dá pra pegar o nível máximo de capacidade antes mesmo de achar todas as estatuetas. E, mesmo com essa capacidade aumentada, ainda é preciso usar Esferas melhoradas para capturar Pals poderosos, mesmo que isso ajude um pouco mais.


Mas, mais que isso, a busca pelas estatuetas brilhantes é algo que influencia na jornada, pois dá um objetivo ao longe, um ponto no horizonte para onde ir. Eu mesmo me vi procurando as estatuetas mesmo quando elas nem eram mais necessárias, só por ser legal mesmo.

Aliás, para fazer o efeito das Estátuas valerem, é preciso rezar em Estátuas de outro Pal, que ficam geralmente em igrejas abandonadas. Da pra construir a nossa própria na base também, e é onde trocamos almas de Pal também, por atributos.


Enfim, ir até onde as estátuas verdes estão, sempre revela algo diferente e desafiador (afinal elas só aparecem onde nunca passamos), e é bom ter um norte, ainda mais de noite (quando mal da pra ver o caminho) pois elas indicam os melhores lugares pra se chegar.


Há essa transição de tempo, com dia e noite, o que faz alguns Pals aparecerem em determinados horários, e só amplia a aventura. Infelizmente, não há um "sistema climático", tirando frio e calor de certas regiões, mas mesmo sem isso (que pode ser implementado a qualquer momento, como chuvas por exemplo), é ótimo sair andando por ai, e se readaptando a cada condição (trocando as roupas ou usando Pals pra suprimir os problemas).

Um Pal Quente quebra o frio, um Pal Frio quebra o calor, e durante a noite, fica mais frio (ainda mais no deserto), enquanto o vulcão é tão quente que pode botar fogo nas roupas. Junta isso com os chefes, e pronto, temos um desafio muito maior. 



Chefes de Mapa Aberto


O melhor é os encontros com Pals Gigantes, que tem música própria e são cada vez mais poderosos. Eles ficam até demarcados no mapa quando encontrados, e mesmo depois de derrotados ou capturados, ressurgem após algumas horas. Como há recompensa por 10 capturas, é normal que até os mais raros ressurjam para uma nova chance de vencê-los.

Busca-los é uma forma de pegar níveis, e ainda conseguir mais amiguinhos pra lutar. Sem contar, que a adrenalina de desafia-los é maravilhosa, nunca sendo fácil.

Geralmente, os Chefes podem ser tanto versões gigantes de Pals comuns, quanto criaturas únicas e raras, que aparecem apenas em algumas condições. E, apesar de as vezes rolarem bugs (eles podem sair voando do nada por exemplo) é divertido e com certeza recompensador desafia-los e captura-los.

Mas esses chefões de campo não são os únicos que existem.



Chefes das Masmorras


Tem Cavernas por todo canto, escondidas é claro, e com chefes dentro delas. Esses são parecidos com os chefes livres, apenas versões grandes dos Pals que capturamos por ai. Porém, cada masmorra tem caminhos até ele, e há vários Pals, e guerrilheiros, pra atrapalharem o caminho.

Também há tipos de minérios, e explorar as cavernas não deixa de ser vantajoso. Sem contar, que a entrada é livre, apesar dos chefes serem temporários (eles renovam e mudam depois de um tempo).


Existem tecnicamente dois tipos de masmorras, essas que são labirintos cheios de inimigos, com Árvores Sagradas no final onde o Chefe fica, que são em um cenário a parte (como uma instância mesmo).

E tem as cavernas com Chefes escondidos, que não são estâncias, mas seus chefes costumam ser raríssimos e únicos. 


Nesse caso, eles ficam marcados no mapa assim como os chefes de campo, porém pra enfrenta-los é preciso encontrar a entrada pra suas cavernas.

Os das estâncias, por mudarem, acabam não ficando demarcados, nem mesmo a posição das cavernas depois de visitadas. Mas podemos colocar marcações se desejarmos.



Chefes de Santuários de Invocação



Outro tipo de estância são os centros de Invocação, apenas círculos brilhantes onde podemos desafiar um chefe específico, também apontado no mapa depois de achado pela primeira vez.

Eles também são raros, e fortes, mas as invocações são temporárias. Em versões multiplayer, é ainda mais desafiador vencê-los pois há concorrência.



Chefes das Torres


Tem os chefões das torres, que nesse caso são os únicos que não da pra capturar.


Eles são combinações de humanos com Pals, assim como nós, onde um guardião usa um Pal único dele, pra sentar o pau na gente.

São 5 torres, e todas são muito difíceis, e isso no modo normal. Ainda tem gente maluca que diz que jogar no Hard é melhor, mas sendo sincero, o normal já é o suficiente.


Isso pois eles são muito equilibrados com a nivelação do jogador. A quantidade de vida desses chefes é assustadora (nenhum chefe no jogo tem mais vida do que os da Torre, inclusive o mais fraco da primeira Torre).

E as lutas são intensificadas pelo tamanho minúsculo de suas estâncias. São pequenas, cheias de pilares (que mais atrapalham do que ajudam), e eles são adaptadíssimos ao combate com seus Pals. Ainda por cima tem tempo pra luta, de 10 minutos (o que dificulta muito).


Eles não tem tempo de recarga entre ataques, e usam mais que apenas 3 poderes, além de usarem todo tipo de elementos. Contudo, cada chefe é majoritariamente de um elemento específico, o que ajuda a escolher o que usar contra cada um.

No fim, enfrentar os 5 é um pré-requisito pra ter satisfação, e não tem uma consequência (ainda). Provavelmente será algo adicionado no futuro, mas por hora, só o confronto já é muito recompensador.

Sem contar, que cada chefe desses tem uma introdução, e complementa a narrativa drasticamente.


Chefes Proibidos


E por fim, existem os chefes especiais, escondidos nas 3 ilhas de entrada proibida.

Caça-los é quase impossível por causa dos soldados que protegem essas ilhas, mas dá pra conseguir caso entremos nas ilhas voando (e não pousemos). O crime de invasão só é considerado quando pisamos nas terras proibidas.


E o crime de captura só é validado se também pisarmos na região. Ou seja, dá pra entrar e capturar de tudo lá, onde só aparecem Pals Chefes, incluindo os Pals Raros dos Chefes das Torres.

Só que eles são gerados de forma procedural, bastando entrar e sair da ilha pra novos chefes aparecerem. As chances de surgirem os Pals das torres são minúsculas, mas existem, e é aquela chance de completar a Palpédia.



NPCs e Cidades


Há poucos NPCs, mas eles são em sua maioria pacíficos, falam um pouco do mundo e dão algumas informações. Tem aqueles que assim como nós, só buscam sobreviver, e aqueles que comercializam coisas.


Tem alguns mercadores que vendem armas, munição, itens de fabricação, esferas de captura, e até Pals. Ainda há os comerciantes ilegais de Pals (que parecem roubar de outros jogadores), mas eles não são tão diferentes.


Todos acabam sendo pacíficos, e não procuram encrenca, a menos que sejam atacados. Quando isso acontece, além deles tentarem se defender com o que tem, ainda surgem infinitos policiais do nada, armados com metralhadoras até os dentes, e o jogador é posto como Procurado.

Assim como jogos soulslike, atacar pessoas a paisana é um crime, que é punido em tempo real. Dá pra escapar do crime, morrendo, porem caso algum dos NPCs seja morto no ataque, ele nunca mais volta.


Isso pode ser terrível, já que alguns npcs comerciantes são muito úteis pra jogatina. Ainda assim vai de jogador pra jogador depender deles, pois tudo que eles vendem pode ser adquirido dos monstros, ou fabricado.

Claro que, alguém que conhece as pequenas cidadelas pode ter muitas vantagens no jogo, por exemplo, comprando Armas de fogo quando isso nem foi liberado ainda.


Os inimigos humanos existem, sendo pessoas violentas que geralmente caçam Pals, porém eles não derrubam armas. O máximo que derrubam são Projetos de Armas, para posterior fabricação, e munição.

As armas porém podem ser compradas em alguns poucos NPCs. Eles vendem as versões mais fracas, e por preços altos, mas dá pra adquirir mesmo sem ter acesso aos projetos.

Da pra poupar muito tempo de jogo achando essas cidades (apesar delas serem distantes e de difícil acesso), como também dá pra poupar tempo na caçada de itens pra fabricação de munição ou esferas, tudo graças aos NPCs.



Inimigos Humanos


Os humanos são piores que os animais, pois todos são violentos e armados. Eles atacam os bichinhos e os viajantes, e ainda tentam invadir as bases alheias.


Só que, existem 5 tipos de humanos violentos, todos pertencentes a um grupo diferente de sobreviventes, e sim, todos são seguidores dos Líderes das Torres.

Porém, cada grupo tem um objetivo, o que condiz com o armamento que usam, e suas ações nos mapas que patrulham. Eles também costumam aparecer apenas em regiões específicas, cada um respeitando o limite do outro.

Os únicos que podem aparecer em qualquer região são os da Milícia Popular, em caso de Crimes Cometidos. Eles respawnam automaticamente onde o jogador estiver.


Também há a possibilidade de grupos distintos surgirem nas invasões, mas eles costumam fugir depois de um tempo.

O curioso, é que se dois grupos diferentes forem postos no mesmo lugar, eles se matam. O mesmo pode acontecer com alguns Pals, caso eles se ataquem sem querer, mas os humanos são bem mais territoriais.

Outra curiosidade é que humanos também podem ser capturados, e usados como se fossem Pals, até mesmo vendidos. Apesar de ser um crime em Palpagos, ele não é punido, só é mal visto, e humanos não entram pra Palpédia, nem liberam poderes diferentes.



Caçadores Clandestinos



O primeiro grupo é o de Caçadores, que andam com armas de fogo, metralhadoras, e tem acampamentos por toda a região florestal do mundo.

Algo que os demarca é o fato deles sempre terem um Pal (geralmente de outra região) preso em uma jaula no meio de seus acampamentos. Então, o jogador pode enfrenta-los pra resgatar o Pal, e assim adiciona-lo como uma captura.

Esse grupo tem por objetivo caçar Pals e vende-los, atacando qualquer pessoa, pra roubar e revender também. 


Protetores dos Pals



Também na região florestal, mas mais próximo aos manguezais, há o grupo de protetores de Pal, que evitam caçadas ilegais (apesar de também lutarem contra Pals se atacados por eles).

Eles usam Arcos e Balestas, mas são tão fortes quanto os caçadores, e também tem seus acampamentos. Porém, esses acampamentos são feitos de tecido e evitam usar recursos da natureza, pois são basicamente protetores ambientais.


Eles tentam preservar a natureza como ela é, e abominam os jogadores por serem caçadores e colecionadores.


Adoradores do Fogo



Esse grupo comumente encontrado na região vulcânica, é armado com Lança Chamas, e são tecnicamente viciados em queimar tudo.

São equipados pra resistir ao calor, e são agressivos contra qualquer coisa. Tecnicamente, eles seguem uma religião que acredita que o fogo é um tipo de deus, e o adoram, querendo promove-lo a todos, incinerando tudo e todos. 


Milícia Popular


Estes são policiais, que geralmente patrulham no deserto, mas também aparecem nas Ilhas Proibidas, e podem aparecer pra proteger pessoas atacadas pela gente, caçando crimes.


Apesar de serem a "justiça" da ilha, eles fazem vista grossa pro tráfico, e também pros demais grupos, evitando-os e permitindo que hajam, pois são pagos pra isso.

O trabalho deles é proteger os interesses dos Líderes das Torres, e não dos jogadores, e são a segunda força armada mais poderosa do jogo.


Pesquisadores de Pal



A mais forte é a dos Pesquisadores, um grupo equipado com armas de Laser e Plasma, e muita tecnologia.

Eles respondem ao cientista chefe da ilha, que estuda os Pals e faz pesquisas desumanas com eles. Eles ficam na região nevada, e não parecem respeitar a natureza de forma alguma.

Eles caçam espécimes para as pesquisas, e também qualquer um que chegue perto da Torre do líder deles, como uma segurança fortemente armada dele.



Personagens e a História de Palworld


Palworld possui duas histórias, a de Palpagos, e a nossa, ambas contadas simultaneamente, afinal o jogo nem é linear e nos dá a liberdade pra descobrir tudo como e quando quisermos.


A história principal é vista nas Anotações, mas é possível concluir a jornada sem nem encontrar todas. Por enquanto são 39 anotações (pode ser que novas surjam no futuro), e eu achei 30, mas já é o bastante pra tirar uma conclusão.

Palpagos é um arquipélago que é desconhecido pelo mundo, sendo oculto por uma neblina que da mesma forma que esconde as ilhas, também captura náufragos e traz para ela. É impossível sair dessa região depois de entrar, pois a neblina não permite (bem estilo Lost).


Com várias ilhas próximas umas das outras, esse lugar é repleto de Pals, e mistérios de uma antiga civilização. Há construções antigas como castelos, templos, igrejas, tudo abandonado, da mesma forma que existem construções gigantescas feitas de um material desconhecido, que mais parecem obra de um povo alienígena.

São grandes pilares de um metal escuro, que formam fortalezas, mas também em total abandono. Nesse mundo, os únicos que existem além dos Pals, são pessoas em uma civilização fragmentada.


Grupos de sobreviventes, habitantes nascidos nas terras de Palpagos, e náufragos que chegaram e tentam entender onde pararam, isso tudo se mistura aos animais "mágicos", e o caos controla a ilha.

Os Pals a protegem, acima de tudo, lutando por seus "Alfas", enquanto os humanos tentam doma-los sem sucesso. Nesse mundo tudo é regido por violência e morte.


Contudo, existem 5 torres espalhadas por Palpagos, cada um com um humano guardião, que também lidera cada um dos grupos de sobreviventes das ilhas. Derrota-los parece ser a chave para descobrir algo do arquipélago, e ao fazê-lo uma barreira de uma ilha especial com uma árvore gigantesca se rompe (mas ainda não é possível visitar e explorar tal ilha).

As anotações que achamos são de 5 pessoas misteriosas, algumas de um náufrago que chegou ali antes de nós, e detalha seus 39 dias na ilha, e as outras são anotações de 4 líderes de torre, apresentando-os e mostrando um pouco do caráter de cada um.


Zoe Rayne e Grizzbolt



A primeira líder de torre é Zoe, a mais fraca de todos, mas ainda bem desafiadora. Ela é achada facilmente, tendo sua Torre praticamente no ponto mais fácil de todos. Ela é uma nascida em Palpagos.

Ela é líder dos Caçadores, mesmo não simpatizando nem um pouco com a ideia da caça. Ela acabou herdando a liderança de seu pai, antigo defensor da Torre (que provavelmente morreu em combate).


Seu parceiro, Grizzbold, é um Pal raro do tipo elétrico que foi capturado pelos demais caçadores, e seria vendido assim como o resto, porém ela se tornou sua amiga, o salvou, e agora ambos lutam lado a lado pra defender a Torre em nome da família.

Ela é líder dos Caçadores de Rayne, mesmo abominando caça e venda de Pals, e permanece defendendo a torre, por acreditar que é algo importante em nome de seu pai. Ela acaba sendo escrava do próprio grupo, sem poder nunca escapar, e tecnicamente estando presa ao lado de Grizzbold, na Torre.


Lily Everhart e Lyleen


Líder do grupo de Defensores de Pals, Lily também é jovem, mas ela é muito mais ativa junto ao grupo. Ela os criou com o único propósito de corrigir a conduta das pessoas junto aos Pals por toda a ilha. Ela os defende, os preserva, e busca cada vez mais membros pra sua comunidade, mesmo que pra isso tenha de força-los.


Lily é uma náufraga, que chegou à Palpagos e quase morreu para os Caçadores de Rayne. Porém, enquanto tentava sobreviver, um dia os viu tentando capturar um Pal raro do tipo planta, e para salva-lo ela executou todos a sangue frio, mas se machucou feio no processo.

Então, a Pal chamada Lyleen recompensou a garota, a curando de suas feridas, poder esse extremamente incomum, e praticamente divino.

Lily passou a venerar Lyleen, e criou o grupo dos Defensores, educando-os e induzindo-os a venerar sua Pal e amiga, com estátuas em sua homenagem. Detalhe que, ela é a única que não usa Esferas pra manter a Pal dela presa. Ambas lutam livres.


Ambas também se converteram em guardiãs de uma das torres, permanecendo ali juntas, enfrentando qualquer aspirante a viajante que ali chegasse, mas Lily nem esconde sua admiração e afeto pela amiga.


Marcus Dryden e Faleris


O criador da Milícia Popular é outro náufrago, que viu a oportunidade de lucrar em cima da população de Palpagos. Quando ele chegou, tudo era bem pior, com muito mais violência, e grupos descontrolados atacando uns aos outros.


De certa forma, foi ele quem dividiu o arquipélago em setores, colocando um pouco mais de ordem no lugar. Os líderes das demais comunidades também aprenderam a se respeitar, e se comunicar, mesmo que ainda se odiassem.

Marcus porém não é benevolente, ele criou a Milícia, um grupo de agentes da "justiça", para exterminar testemunhas e impedir que alguém mais além dele, fizesse coisas ilegais para ganhar dinheiro.


Lucrando com venda de drogas e Pals, ele controla o submundo de Palpagos, da mesma forma que impõe sua justiça sobre todos que habitam na ilha, ou pelo menos todos que não pagam pra ele. Ele tem até uma das cidades mais desenvolvidas de todo Palpagos, venerando seu nome, tudo no deserto.


Seu grupo também protege as Ilhas Proibidas como parte de um contrato com Lily.

E ele fica na Torre do Deserto, ao lado de seu Pal Escravo, Faleris. Apesar de Faleris ter sofrido na mão dele, com ele o tratando feito lixo, eles acabaram criando uma conexão, e se tornaram próximos ao ponto dele respeitar seu amigo, no que consegue respeitar alguém.

De certa forma, o conhecimento sobre pólvora e armas veio dele, trazido do mundo exterior, ele implantou essa tecnologia que rapidamente foi adotada pelos demais povos.


Axel e Orserk


Esse é o único que não tem Anotações sobre ele.

Axel é um habitante da ilha, jovem, que parece se divertir com seu estado de guardião da Torre. Ele não parece levar nada muito a sério.


É estranho ele não ter notas, já que todos os demais tem pelo menos 5 anotações escondidas, o que torna provável que as Anotações do Náufrago sejam dele. Além disso, os npcs que se referem a ele pouco sabem sobre ele, diferente dos demais.


É apenas teoria, mas na lógica ele seria o Náufrago que seguimos os passos, e que aprendeu sobre a ilha tudo o que nós aprendemos, porém ele acabou se tornando líder de um grupo radicalista, e também dono de uma das torres no fim de sua jornada.

Ao lado de um Pal raro chamado Orserk, que parece elétrico, mas é de fogo, Axel lidera o grupo de adoradores do Fogo, que tem como propósito exterminar tudo com o fogo, como se venerasse ele.

A última anotação do Náufrago é sobre quando ele encontrou a primeira Estátua Gigante da civilização antiga, como se adorasse os Pals. Depois disso, nada mais é visto sobre ele, apenas sobre os líderes das torres. 

Talvez Axel encontrou seu amigo Orserk em suas viagens, e passou a venera-lo, criando assim o grupo de adoradores, que apenas o imitavam. Na descrição de Orserk, ele tem prazer em queimar as vítimas eletrocutando suas feridas, então provavelmente Axel passou por isso, e acabou pirando.


Victor Ashford e Shadowbeak



O último líder de Torre é Victor, o cientista genético maluco.

Também jovem, Victor habita na região mais inóspita de toda Palpagos, e tem o grupo mais poderoso de todos, os Pesquisadores.


Ele estuda a tecnologia antiga da ilha, e os Pals, fazendo experiências com seus corpos. Seu aliado, Shadowbeak, nem pode ser considerado Pal (isso é dito na descrição dele inclusive), pois sofreu tantas modificações que nem tem mais o mesmo DNA de sua espécie, sendo praticamente irreconhecível.


Ainda por cima parece ter modificado seu próprio corpo, ostentando habilidades elementais de gelo igual seu Pal. Ele não as usa em luta, mas se apresenta voando com elas.


Victor o criou para testar os limites dos Pals, e ele próprio também é criador de várias tecnologias que nós usamos, como a Incubadora, ou a Máquina de Fusão de Pals.


Essas tecnologias são compartilhadas através do Tablet que encontramos assim que chegamos na ilha, e as que envolvem máquinas ancestrais na verdade são frutos das pesquisas de Victor.

Bem, Victor não tem o menor interesse em respeitar os Pals, Palpagos, seus habitantes ou os demais líderes. Tudo que ele quer é conhecimento sobre tudo, e é capaz de qualquer coisa pra obtê-lo.

O Final do Jogo
O Segredo da Grande Árvore

Vencendo os 5 líderes de Torre, o jogo tecnicamente acaba... por enquanto.


Existe a Ilha da Árvore Gigante, vista de qualquer lugar em Palpagos (de tão grande que é). Provavelmente há algo lá que será revelado quando o jogo estiver completo.

Árvores Sagradas existem aos montes por toda Palpagos, como as vistas nas Masmorras sempre onde há algum chefe, independente do elemento da masmorra.


Ou as de "Akuma no Mi". Eu chamo elas assim pois dão Frutos de Habilidades que parecem muito com as frutas de One Piece. Elas tem até um formato similar... mas são usadas pra ceder habilidades para os Pals.


Com elas, um Pal do elemento Fogo pode aprender habilidades de Planta, Terra ou até Água. Mas são árvores difíceis de achar.

A maior árvore de todas guarda algo que protege a ilha, e o segredo de Palpagos está nela. Isso é dito no início do jogo, na única cinemática em que aparecemos.


Ou talvez seja como Lost, e todos estão mortos no Limbo... dos Pals.


Palpédia


Pra finalizar, eu gostaria de falar de TODOS os Pals. Eu sei, é coisa pra caramba, serão 111 descrições (sem contar as "b" que são variações do mesmo pal), mas acho legal falar deles, pois assim também revelo como foi captura-los, que é tecnicamente minha história no jogo.


001 - Lamball

Ovelha felpuda


O primeiro Pal que capturei, na machadada. Na verdade os 3 primeiros Pals de todo mundo são a ovelha, a galinha e a rosinha. São os mais fáceis de achar e andam os 3 juntos... mas também não fazem muito.


002 - Cattiva

Gato trabalhador rosa


Esse é o melhorzinho dos três iniciais, sendo o único que bota a mão na massa pra minerar e para ajudar na construção. Infelizmente eu demorei pra usar um deles na base.


003 - Chikipi

Pal galinha


Até tentei dar utilidade pra galinha, mas tudo que ela faz é botar Ovo comestível, caso coloquemos ela em uma fazenda. Eu nem gosto de ovo.


004 - Lifmunk

A pedra verde


Esse é um Pal de planta comum, mas ele se destaca por ser aquele que da imagem à pedra verde, que aumenta nossa chance de captura.


005 - Foxparks

A raposa lança chamas


Quando peguei a raposinha ela me foi útil como uma lanterna de noite, pois ainda não havia construído uma pra mim. Em combate, acabei usando ela pouco, pois achei outros de fogo bem mais fortes. Além de iluminar de noite, ela ainda aquecia, então andei com ela por alguns leveis.


006 - Fuack

O pato de água e gelo


Do nada esse pato passou na minha frente, pistola da vida, e eu capturei. Eu nem sabia onde ele ficava, e ele tava bem longe das praias onde comecei a encontrar sua espécie, e nunca entendi porque ele tava tão bravo.


007 - Sparkit

O roedor de raio


Esse Pal até pareceu interessante, mas eu nunca cheguei a usa-lo depois de captura-lo. O elemento raio não era interessante no começo, e quando comecei a precisar dele, já tinha outros Pals bem mais fortes e maiores que esse bichinho, então foi mais um dos que nem cheguei a usar.


008 - Tanzee

O macaco de planta da metralhadora


Fiquei triste por não ter dado atenção pra ele cedo. Descobri que ele podia equipar uma metralhadora quando já tinha muitos Pals bem mais fortes. Ainda assim usei só pra testar e é engraçado, ele atira descontrolado. Pra usar certas armas nos Pals, era preciso construí-las na base após libera-las pelos leveis... só que nem todas soavam interessantes.


009 - Rooby

O cachorrinho de fogo


Nem lembrava desse, pois peguei ele ao acaso enquanto andava e estranhei um bicho de fogo tomando banho. Mas acabou que nunca usei ele.


010 - Pengullet

O pinguim de água


Foi o primeiro Pal de Água que capturei, mas só vi utilidade pra ele na base, nunca lutando ao seu lado.


011 - Penking

O Chefe dos Pinguins


Outro de água, com gelo, o Rei dos Pinguins era o mestre desses Pals, e só apareceu em um Templo de Invocação. Também achei alguns na Ilha Proibida, mas tecnicamente só existe esse do templo. Ele foi difícil de derrotar, pois é um dos únicos chefes que invoca Pinguins pra lutar ao seu lado. 


012 - Jolthog

O porco espinho elétrico


Achei pouquíssimos dele, pois não me interessava por poderes elétricos e os que via ignorava. Quando resolvi caça-los foi difícil de achar, e mesmo com a lista de onde apareciam (que da pra ver no menu de informações) eu ainda tive dificuldades.


012b - Jolthog Cryst

O porco espinho do comércio ilegal


Esse eu simplesmente nunca achei, exceto pra comprar em um mercador do mal. Ele aparentemente aparece só em Masmorras de Gelo, mas eu visitei poucas. Aliás, ele foi literalmente o último Pal da lista que achei (inclusive eu havia capturado todos os chefes das torres).


Comprei do mercador, pela primeira vez, pois precisava dele. Depois ataquei o mercador pra ver se recuperava meu dinheiro e minha honra.


Mas depois decidi capturar ele, assim faria ele sentir na pele o que ele fazia com os Pals.


013 - Gumoss

O bicho planta inútil


Eu peguei raiva desse bichinho, que parece uma nós gigante, pois foi ele que substituiu o Chefe Lobo na masmorra que achei um pouco depois. Nunca vi utilidade pra ele.


014 - Vixy 

O cachorrinho difícil de achar


Esse eu considerava raro. Quando o via por ai, nunca conseguia pegar pois ele fugia, e ele nem tem nada de mais, parecendo só mais um genérico daquele orelhudo verde.


015 - Hoocrates

A coruja da noite


As vezes, de noite, um dos Pals que aparecem é uma coruja pacífica, que anda de boa.


016 - Teafant

O elefantinho de água


Nunca usei ele pra dizer a verdade. Eu os capturei por serem fofinhos, e depois eram eles quem eu procurava caso precisasse de Fluído de Pal (algo exigido pra fazer munição). Nunca nem coloquei ele na base pra trabalhar, ou levei pra lutar.


017 - Depresso

O bichinho que nem percebi


Outro que aparece de noite é o Pal depressivo... nem da pra perceber ele pois é quieto e anda lento.


018 - Cremis

O bichinho peludo


A primeira vez que vi um Cremis eu disse "Opa, e esse Eve aqui?", pois de fato a aparência dele é exatamente a mesma do Pokémon, com as cores trocadas. 


019 - Daedream

A ovelha fantasma noturna


Quando o capturei, de noite enquanto circulava minha base, eu aprendi que os Pals ajudavam no trabalho manual também. Até então, eu fazia tudo sozinho, desde caçar até construir coisas. E ele foi o primeiro a me ajudar. Por isso peguei um carinho pela ovelhinha.


020 - Rushoar

O javali fábrica de carne


Eu praticamente ignorava esse, pois além de ser do tipo neutro, ainda não fazia nada de interessante, exceto dar carne quando abatido, e carne curava muito.


021 - Nox 

Raposinha difícil de pegar


Do mesmo time dos difíceis de achar, essa raposinha era rara e aparecia mais em masmorras. Eu não gostava de entrar em masmorras por isso via poucas dela.


022 - Fuddler

A toupeira da terra


Meu primeiro contato com eles foi nas cavernas, e é outro que nunca fiz uso, seja na base ou em batalha. O elemento Terra me parece o mais fraco do jogo, ainda mais com o Normal junto.


023 - Killamari

O polvo que vira paraquedas


Esse eu peguei em uma masmorra, e quase nem usaria ele, até perceber que ele virava um paraquedas. Eu nem sabia que tinha isso no jogo, e foi muito útil até que construí paraquedas artificiais. O curioso é que ele ainda era muito melhor que eles... mas por ocupar parte do inventário de Pals, optei pelos artificiais.


024 - Mau

O gatinho que caga dinheiro


Se eu soubesse que ele "achava" moedas do nada nas fazendas, eu tinha capturado um monte deles, que aparecem apenas em masmorras.


024b - Mau Cryst 

Versão de gelo do gatinho que caga dinheiro


Percebi que esses gatinhos farmavam dinheiro quando capturei os de gelo, na região glacial. Depois disso fiz uma fazenda só de gato.



025 - Celaray 

Arraia fábrica de fluído de pal


A única razão pra caçar essas arraias era a quantidade de Fluído de Pal que elas derrubavam. Esse item era pré-requisito pra fazer Munição, e não tinha em lojas, então toda hora eu ia pra praia pegar alguns.


026 - Direwol

Lobo que só anda em alcateia


Esse foi curioso de capturar, pois a primeira vez que vi um lobo foi como chefe em uma masmorra, mas eu não venci ele, na verdade eu caí pra fora do mapa, e renasci (sem game-over nem nada) na minha base.


Depois esqueci onde a caverna ficava, e como não ficou a marcação de morte eu nem tinha como voltar. Porém, na pura sorte, reencontrei a caverna, e só percebi que era ela pois tinha uma alcateia desse mesmo lobo bem na frente. Lembro que pensei "Ué, ele saiu da caverna?" pois era incomum ver essa espécie na floresta (até então). Depois passei a encontrar, e ignorar, todo lobo que aparecia, pois eram sempre muito fortes.

Curiosamente, entrei na caverna pra caçar o chefe, e ele tinha mudado, já não sendo mais o Direwol.


027 - Tocotoco

Passarinho explosivo


Esse bicho é maluco, aparece nas bases e se explode no meio delas. Ele também ataca bastante no deserto, e sempre anda em grupo. O primeiro que peguei foi pra salvar a vida dele antes de bancar kamikase.


028 - Flopie

Coelhinha rosa


A primeira que vi dessa espécie foi uma Especial. Pals Especiais brilham, tem muitos leveis acima, e tem benefícios melhores. Todo Pal dá algum benefício, alguns tem até debuffs, então achar esses era sorte da grande. Pena que não vi muita utilidade pra ela.


029 - Mozzarina

A vaca


É uma vaca. Ela dá leite, só serve pra isso... e ainda é ruim de administrar pois direto caia da montanha em que construí minha fazenda.


030 - Bristla 

Garota planta


Nem dei muita atenção pra ela, mas acabou que foi boa pra manter minha fazenda. Ela é boa em plantar e cultivar sementes.


031 - Gobfin

Gangue dos tubarões


Quando encontrei esses Pals, eram tantos, mas tantos, que tomei uma surra e traumatizei. Passei a andar com Pals de Raio por causa deles, e foi ai que valorizei o elemento elétrico. Esses são de água e andam em bandos gigantes, e eu só andava com fogo e planta.


031b - Gobfin Ignis

Versão de fogo simpatizante


A versão de fogo não teve tanta sorte. Quando achei ele, já tinha armas, força, e pals poderosos que, mesmo ele sendo de fogo, eu derrotava com fogo... de todo tipo.


032 - Hangyu

Carregador voador


Em minha aventura vi poucos dele, geralmente no deserto, eles não me chamavam a atenção, além de serem fracos tanto pra luta quanto pra administração das bases. O máximo que faziam era carregar coisas, mas eu já tinha vários melhores que carregavam muito mais, e muito mais rápido.


032b - Hangyu Cryst

Achei 1 e nunca mais o vi


Curioso foi o de gelo, que eu achei uma vez, e depois ele simplesmente desapareceu do jogo. Até mesmo na Palpédia, a imagem dele não aparecia mais. Bizarro... 


033 - Mossanda

O panda da bazuca de planta


O panda de matinho foi meu favorito, pois ele ajudava em tudo, e ainda era leve de mais. Montar nele dava muita mobilidade, até mais que a do pássaro que peguei depois.


Sem contar que ele ainda tinha a Bazuca, que exterminava tudo num único tiro e dava pra usar dezenas de vezes até ele cansar.


033b - Mossanda Lux

O panda de raio


O elétrico era legal também, mas eu só usei como Bateria pra minha Base. Precisava de um elétrico pra energizar tudo lá, e acabei deixando ele. Pra liberar montaria em tipos diferentes era preciso construir o item próprio pra cada um, e eu já não tinha mais os requisitos pra construir o dele.


034 - Woolipop

Fábrica de algodão doce


O primeiro que capturei tava dormindo. Descobri que era mais fácil captura-los assim, porém me senti culpado também. No fim ele nem foi útil, pois tudo que fazia era Algodão Doce (comida que não estraga, mas não alimenta muito também).


035 - Capricy

Fábrica de amoras


Demorei pra entender que ele fazia frutinhas brotarem do nada. Sempre que ia pra minha fazenda notava frutinhas de sobra, e achava que era milagre da natureza. Na verdade era por deixar uns 4 deles só pra semear sementes.


036 - Melpaca

Alpaca de lã


Minha primeira montaria foi esse bichinho, e por vários leveis permaneceu como meu melhor parceiro. A Alpaca era rápida, forte, e ainda tinha ataques muito bons. Venci o primeiro chefe graças a ela.

Porém depois ela se tornou apenas uma fábrica de lã na base, pois achei montarias melhores.


037 - Eikthyrdeer 

Cervo roxo


Achava ele direto mas, apanhei tanto que raramente o caçava. Ele era pacífico, e não parecia forte, até tentar captura-lo e levar chifradas mortais.


037b - Eikthyrdeer Terra

Cervo marrom raro


Esse eu achei apenas um, e foi na Ilha Proibida, na primeira vez que tentei explorar ela. Morri pros guardas, mas o capturei antes. Na época eu não sabia que não podia descer da montaria voadora pra caçar lá.


038 - Nitewing 

Pássaro de vento


Ele foi a primeira montaria voadora que peguei, e ainda foi meu aliado por vários leveis. Voar foi libertador, e eu queria muito essa habilidade pra ir ainda mais longe. Porém mesmo depois de adquiri-la, eu intercalava entre andar e voar, e só usava mesmo pra chegar em lugares um pouco mais altos, sem desafiar muito os limites. A Estamina desse Pal não dava pra ir muito alto.


039 - Ribbuny

Segundo coelho fofo


Nem dei importância pra esse pal. Parecia só um coelho genérico... e realmente era. Nunca me ajudou em nada, e capturei só pela experiência do catálogo.


040 - Incineram

Invasor de acampamentos


O primeiro que capturei acabou virando um membro importante do meu time, por muitos leveis. Ele era um dos invasores de acampamentos, e tive que fazer de tudo pra captura-lo antes da minha base inteira esquarteja-lo.


Mas depois ele virou uma ótima mão de obra, e ainda um grande aliado em combates.


040b - Incineram Noct

Invasor de acampamentos roxo


Foi a mesma coisa com a versão mais forte dele. Essa versão passou a aparecer quando passei do level 40. Então eu esperava as invasões só pra captura-lo, mas nunca cheguei a usar ele em luta, deixando ele na base pra trabalhar.


041 - Cinnamoth

Borboletinha de planta


Se capturei duas dessas foi muito. Elas eram rápidas pra fugir e mesmo tendo muitas, eu sempre errava as Esferas.


042 - Arsox

Cabra de lava


Quase não pegava esses, pois eram de fogo, pareciam fortes, mas eu tinha melhores quando apareceram. Já havia começado a variar os tipos de Pals na equipe pra ter sempre 1 elemento de cada.


043 - Dumund

Peixe de terra estranho


O primeiro que capturei foi em uma prisão, antes mesmo de encontrar o habitat deles. Foi o primeiro Pal que libertei das jaulas dos caçadores, e desde então sempre que via uma jaula, mesmo se fosse um Pal que eu já tivesse completado a captura, eu soltava, pois eles ficam com carinha de tristes, e não importa o quão inútil sejam, eles não merecem tristeza. Esse Pal é bem útil até, na época era o único que eu tinha que soltava água.


044 - Cawgnito

Pássaro caminhante fantasma


Sempre achei esses carinhas medonhos, e eles apareciam apenas de noite. Eram fortes, podiam se teletransportar, mas eram tranquilos, então eu os evitava.


045 - Lezzpunk

Pal canibal invasor


Também um Pal invasor, eu via muitos deles atacando minha base e capturava os que não morriam pra carnificina. Então, não era novidade alguma quando achei um especial numa colina no deserto. Eu não consegui capturar ele (faltou esferas), mas montei base no mesmo lugar, pois tinha Carvão Mineral pra caramba lá (e isso era importante pra fabricar esferas poderosas). Então, meio que ele me deu sorte mesmo sem entrar pro meu time.


045b - Lezzpunk Ignis

Pal canibal invasor, de fogo


A versão de fogo dele era a mais forte, que aparecia junto dos Incineram mais fortes. Porém, eu só consegui capturar um no vulcão, habitat dele, pois os demais morriam antes. Detalhe: Vi um deles comendo carne de outro.


046 - Loupmoon

Carinha orelhudo da noite


Mal dava pra enxergar ele no escuro, eu tomava um susto quando ele chegava perto. Mesmo depois de capturar, ainda tinha medo de andar de noite por causa dele.


Mas ai ele começou a aparecer bastante nas Masmorras, e perdi o medo.



047 - Galeclaw

Pássaro de terra


De todos os voadores, esse foi o único que nem me importei em tentar montar. Parecia pequeno de mais, e era do elemento Terra. Eu realmente não curto terra. E mesmo quando capturei um chefe deles, nem cheguei a soltar na base.


048 - Robinquill

Arqueiro de planta


Até simpatizei pelo arqueiro de plantas, achava o jeito dele legal de lutar. Mas quando capturei e usei como companheiro, ele foi fraco de mais. Grama não é um elemento muito forte, assim como Terra e Neutro.


048b - Robinquill Terra

Arqueiro de terra


A versão dele de terra era mais forte, mas terra é um elemento que não me desce. Nunca achei um Pal poderoso que fosse derrotado por esse elemento.


049 - Goricat

Gorila sombrio


Um gorila neutro, eu simplesmente ignorei a existência dele. Parecia irado, mas era fraco então, capturei pela tabela apenas.


050 - Beegard

Abelha da rainha


Os guardas da rainha abelha, são iguais os pássaros explosivos, se detonando depois de um tempo (e causando um dano absurdo). Quando capturei achei que ia ter uma colmeia só minha, e de fato, eles criam mel pra caramba! Pena que mel não dá pra comer aqui, não sem cozinhar com alguma coisa.


051 - Elizabee

Abelha rainha


A rainha a princípio é um chefe, mas depois aparece muito como um inimigo comum, que é seguido pelas outras abelhas. Eles são bem versáteis, fazendo de tudo na base, mas ficam presas nos cantos com facilidade também (pois voam, e Pals voadores são péssimos pra se locomover nas bases).


052 - Grintale

Gato sorridente gigante


Queria ter pego um desses antes de ser forte de mais. Eles parecem bizarros, mas quando o peguei nem tinha mais vaga no meu grupo. São gatos grandes que brilham os olhos, e infelizmente são do elemento neutro.


053 - Swee

Coisa peluda com orelhas


Peguei trauma desses bichinhos pois os primeiros que encontrei foram na região nevada de uma das torres. Assim que ia captura-los, morri do nada antes de atacar só de olharem pra mim. Por muito tempo achei que eram amaldiçoados, até perceber que o frio matava, e minha vida tava sendo drenada enquanto os admirava.


054 - Sweepa

Chefe da coisa peluda com orelhas


Eles tem uma versão mais velha, que atua como chefe deles (mesmo sem ser chefe). Tive medo de capturar um, mas quando o fiz, descobri que certos Pals ficam mais fortes quando ficam em grupo com suas versões simples.


055 - Chillet

Criatura marinha fofa


 Capturei ela pela primeira vez como um chefe de mapa aberto.


Ela também foi a segunda Montaria que liberei, porém era muito mais lenta que a primeira, então eu quase nem a usei. 


056 - Univolt

Unicórnio de raio


É um unicórnio elétrico. Talvez eu teria me interessado por ele se não tivesse montarias muito melhores quando o achei.



057 - Foxcicle

Raposa de gelo


É uma raposinha de gelo. Quase nem usei elas... gelo é um elemento bom, mas apenas contra dragões, e dragões sempre são fortes de mais pra essas versões pequenas de Pals. O curioso dela é que só dela ficar no grupo, ela dava poder pros demais Pals de Gelo do time (mesmo sem ser usada). Ajudou um pouco, mas com o tempo compensava mais manter o grupo variado do que deixar 4 delas pra fortalecer 1 único.


058 - Pyrin

Cavalo de fogo


Mesmo caso do unicórnio. Esse cavalo parecia bom, mas chegou tarde pra família.


058b - Pyrin Noct

Cavalo de fogo sombrio


E o cavalo das sombras também. Quando eu os achei, já tinha vários voadores, e ainda por cima quase não ficava mais na terra.


059 - Reindrix

Alce de gelo


Ele é forte, queria ter usado pra lutar, mas achei versões muito mais poderosas dos Pals de Gelo na mesma região em que ele aparecia.


060 - Rayhound

Cachorro de raio


O lobo de raio, era interessante também, surgindo no deserto, mas meu grupo já tinha um de raio bem mais forte que ele.


061 - Kitsun

Cachorro de fogo azul


Capturei apenas 2 dele, e nem é tão raro. A questão desse lobinho é que ele aparece apenas em uma região nevada isolada, e apesar de ser lindo, não é forte.


062 - Dazzi

Pal feminino sombrio


Capturei e nunca usei. Elas pareciam legais, mas eu já tava na reta final, desesperado pra pegar level 50 o quanto antes, então todas as capturas "pequenas" eu apenas jogava na Caixa.


063 - Lunaris

Pal feminino sombrio poderoso


Lunaris foi uma Pal que eu matei sem querer, antes de capturar. Em nosso primeiro encontro, num santuário, meu Pal acabou matando ela depois que eu morri, quando ela tava com a vida baixíssima (morri por vacilo, pois não sabia esquivar ainda).


Depois voltei e capturei ela, mas muitos leveis depois. A sorte é que os Pals de Santuário renascem depois de um tempo.


064 - Dinossom

Dinossauro de planta


Sofri pra capturar o primeiro dele. Ele era level 15 apenas, mas aparece perto do início do jogo, então a vontade de caça-lo é grande. Quando o capturei, já tava todo armado, e ainda dei sorte dele bugar num canto.


064b - Dinossom Lux

Dinossauro de planta elétrico


A versão "chefe" dele é a elétrica, que aparece normalmente acima do level 40, em um santuário. Mas eu peguei meu primeiro em uma jaula, aprisionado por caçadores bem no começo do jogo. Quando achei a versão chefe eu pensei "Oche, isso é chefe?".


065 - Surfent

Serpente marinha


Achei várias delas, na água e nas praias, mas sempre que eu via um Pal aquático, meu instinto me fazia matar pra pegar Fluído. Essa deu sorte pois tava presa, e soltei direto pra base. Curiosamente, depois descobri que ao capturar um Pal, os itens que ele daria se morresse também são levados pro inventário... então minha matança não era necessária.


065b - Surfent Terra

Serpente da terra


A versão de terra dele nem me interessava, pois tenho preconceito com o elemento terra.


066 - Maraith

Cavalo mascarado bizarro


Curti muito o estilo dele, mas nunca vi utilidade. Aparentemente é o "cavalo da morte", mas quando o peguei tinha muitos outros Pals poderosos no time. O ruim dele é que aparece numa região acima do level 40.



067 - Digtoise

Tartaruga mineradora


Peguei algumas delas só pra minerar. Acabou que elas são boas nisso, apenas isso.


068 - Tombat

Gato voador noturno


Esse é um Pal sombrio pego ainda no começo. Ele é forte, e ainda ajuda a encontrar Pals com sua habilidade especial. Queria que tivesse uma versão dele que ajudasse a localizar as Notações.


069 - Lovander

Pal feminino do amor


O Pal de número 69 é o mais sugestivo de todos. É um Pal Feminino Promíscuo que ainda por cima, caça homens de todas as espécies pra "passar a noite". Bizarro né? Eu capturei um monte durante uma das invasões deles na base (é um dos que começa a invadir depois do level 30). O bom delas é que são ótimas no trabalho manual.


070 - Flambelle

Pal de lava pequeno


Pegueis alguns deles só por serem fofinhos. São como velas, tristes.


071 - Vanwyrm

Pal voador de fogo


Minha segunda montaria voadora foi essa, um monstro de fogo que ajudava a ficar no frio (esquenta) e era mais rápido que meu pássaro de vento. Usei ele muito por um tempo.


071b - Ice Vanwyrm

Pal voador de gelo


A versão de gelo dele eu raramente encontrei. Era um dos que invadiam a base, mas quando começaram a aparecer, eu já tinha montarias voadoras melhores, e a de gelo não me atraia.


072 - Bushi

Pal Samurai
 

O samurai foi complicado, ele era poderoso e conseguia atacar independente de onde eu me escondesse. Precisei aprender a usar a Arma de Fogo (a mais lenta no começo) pra ter uma chance de vencer. No começo só achei a versão chefe dele, mas depois achei vários iguais.

Em briga de espadas, quem vence é o rifle.


073 - Beakon

Pal voador de raio


Foi minha terceira montaria voadora, do elemento elétrico, que ainda por cima dava o elemento raio pras minhas armas (enquanto montado). Era rápido e voava melhor, troquei pra ele rapidinho, mesmo não curtindo muito o raio.


074 - Ragnahawk

Falcão de fogo


Porém não durou, logo peguei um falcão de fogo que deixava minhas armas com o elemento de fogo, que ainda por cima era muito mais rápido, e tinha mais fôlego.


075 - Katress

Pal feminina feiticeira


É uma bruxa das sombras, que achei como chefe no começo. Ela é bem forte e ainda é ótima no trabalho manual, mas eu cometi o erro de colocar ela junto da Wixen.


076 - Wixen

Pal feminina feiticeira de fogo 


Achei ela aos montes no vulcão, e adorava essa Pal, ainda mais por ser excelente no trabalho manual (fabricavam coisas de mais). Porém, elas não se dão bem com o tipo Katness (como se fossem rivais), e a depressão rolava solta na base (e eu nem entedia porque).


077 - Verdash

Pal lutador de planta chefe


Dos tipo grama, esse foi um dos mais difíceis de capturar, mas também foi o que menos usei. Deixei ele na base, plantando coisas.


078 - Vaelet

Pal flor voador chefe raro


Existem alguns Pals que aparecem apenas em um lugar, este sendo um dos raros que surgem em santuário. É do tipo planta, mas eu só achei na reta final.


079 - Sibelyx

Pal feminino fantasma grande


Apesar dela aparecer como chefe, eu também achei muitas iguais na região nevada, sendo um monstro relativamente comum, mas forte (acima do level 40).


Minha primeira captura foi toda bugada, o chefe ficou preso no teto do santuário, e eu não sabia que em caso do chefe ficar preso, basta se afastar que ele volta pro local onde nasceu (com a vida que estava mesmo). Então nessa ocasião eu sai e voltei pra luta, encontrando ele com vida completa.



080 - Elphidran

Dragão chefe fofo raro


Esse é um chefe raro, que aparece em mundo aberto, mas também pode ser achado em uma masmorra de gelo. Porém, ele não é muito forte.



081 - Kepsea

Dragão filhote de água


Esse dragãozinho acaba sendo mais forte. Além de difícil captura, ele é daqueles tipos que dão poder pra outros Pals no time (no caso, ele fortalece o elemento água).


081b - Kepsea Ignis

Dragão filhote de fogo


O de fogo dele tem a mesma dificuldade, e o mesmo efeito que beneficia o grupo, porém de fogo.


082 - Azurobe

Serpente marinha chefe


Um dos chefes raros, esse aparece apenas em campo aberto, e é do elemento água. É forte, mas não tanto quanto o maior chefe aquático de todos.


083 - Cryolink

Criatura do gelo


Esse é um Pal comum, que surge na região nevada. Apesar de ter muitos níveis, ele não é tão poderoso quanto outros do elemento gelo.


084 - Blazehowl

Leão flamejante


O único que achei desse tava dormindo, mas não é exatamente raro. Ele surge no vulcão, mas sempre que me aproximava deles, meu grandão de água matava.


084b - Blazehowl Noct

Leão flamejante sombrio


A versão noturna já achei com mais frequência, mas haviam outros Pals bem mais fortes pra se uusar, do elemento sombrio ou fogo.


085 - Relaxaurus

Dinossauro de água carnívoro


Apesar de parecer pacífico, e até meio bobo, esse Pal é tremendamente cruel. Ele come o corpo das pessoas mortas.


085b - Relaxaurus Lux

Dinossauro de raio do lança mísseis


A versão elétrica dele é ainda pior, e sedenta por sangue. Ele é um chefe, achado em um santuário, mas que pode ser melhorado com Lança Mísseis destruidores. É um dos meus favoritos.




086 - Broncherry

Pal de planta


A primeira vez que encontrei um desses, achei que era chefe de tão charmoso que ele era, mas era apenas um monstro comum.


086b - Broncherry Aqua

Pal de planta aquática


A versão aquática dele era rara (na verdade, descobri que o elemento água era o mais difícil de achar), e ele ficava em uma caverna. Demorei pra tomar coragem e enfrenta-lo, mas aprendi que os chefes de cavernas tinham uma desvantagem: a localização. Era fácil se esconder da maioria dos ataques (apesar de alguns atravessarem as paredes).


087 - Petallia

Pal feminina de flores que cura


Um chefe raro, que depois de capturado ainda tem poder de cura, e tem grande semelhança com um dos chefes de torre. Mas, não é da mesma espécie.


088 - Reptyro

Pal minerador de lava


Quando encontrei pela primeira vez achei que era um chefe por ser muito forte, e ter uma aparência assustadora. Mas era só um monstro comum, que é excelente em mineração.


088b - Ice Reptyro

Pal minerador de gelo


A versão de gelo é um pouco mais rara, aparecendo apenas em masmorras de gelo, mas é igualmente bom em mineração.


089 - Kingpaca

Rei das alpacas


Foi um dos primeiros chefes que enfrentei, e eu ficava escondido nos cantos atacando. Eu não sabia o quão forte ela era, nem que ela combava em efeito com as Alpacas comuns (quanto mais no time, mais forte ela fica). Então usei pouco. Até cheguei a libera-la como Montaria, mas achei fraca por isso não usei muitas vezes.



089 - Ice Kingpaca

Rei das alpacas, congelado


Esse é um chefe de caverna, que eu tomei um susto no primeiro encontro, mas depois descobri que não era tão poderoso. Mesmo sendo level 46 e do elemento mais forte (gelo), ele acaba ficando atrás de outros do tipo Gelo em tal level.


090 - Mammorest

Mamute de planta gigante


A história dele foi louca. Eu vi o primeiro como chefe level 38 quando eu estava level 10 ainda. Era impossível vencer, mas eu tentei várias vezes, sempre falhando sem nem fazer cócegas. Apenas 1 level de diferença já deixava os bichos poderosos de mais, imagina 25. Porém eu montei minha base justamente do lado de um lugar onde nasciam vários mamutes iguais a ele, todos acima do level 30.


Um dia, um deles entrou na minha base junto de uma invasão, sem querer. Os invasores bateram nele, ele matou todos, mas minha base tentou se defender, e todos os Pals que eu tinha lá atacaram ele ao mesmo tempo. Mesmo todos sendo level baixo, eram muitos ao mesmo tempo, e isso enfraqueceu ele.


Não era o chefe, mas era um Mamute acima do level 30, e eu me desesperei pra capturar logo. Consegui, e depois tomei coragem pra enfrentar o chefe.


No fim, usei ele muito como escudo vivo, montando nele e ficando distante dos inimigos.


090b - Mammorest Cryst

Mamute de gelo gigante


O de gelo também é forte, mas foi bem mais fácil de capturar, como qualquer outro tipo, por conta da nivelação. A região de neve só é acessível acima do nível 40 (antes disso, é quase impossível pisar nela, pois é difícil de mais de chegar).


091 - Wumpo

Urso de gelo fortão


Esse bichão é meu favorito, que salvou minha pele contra um dos chefes de torre. Gelo é forte contra Raio, e acabou que encontrei nesse Pal a força necessária pra vencer. Fiz uma coleção dele, e virou meu companheiro por muitos leveis acima do 40.


091b - Wumpo Botan

Urso de planta raro


O mesmo não rolou com a versão de grama dele, pois apesar de forte, é um chefe de campo, e grama não é muito útil.


092 - Warsect

Besouro de Terra chefe raro


Esse foi um chefe de santuário, que achei apenas uma vez o jogo inteiro e nunca mais enfrentei (apesar de renascer). É um dos poucos tipos inseto do jogo, mas apesar de parecer poderoso, não é (elemento terra né).


093 - Fenglop

Pal cervo de nuvem chefe


É um chefe, mas achei tantos dele na Ilha Proibida que parece até normal. Sem contar que, acabei nem utilizando ele. Parece de gelo, mas não é.


094 - Felbat

Pal Vampiro chefe raro


Esse é um chefe raro que surge em Masmorras (ou seja, é na sorte). Ele é um vampiro, que pode até curar o jogador em batalha. Pena que não usei.


095 - Quivern

Dragão fofinho chefe raro


Esse é raro também, chefe de Santuário, mas é apenas muito, mas muito fofo.


096 - Blazamut

Pal flamejante chefe raro


Tomei um susto quando encontrei esse, mais por causa do level do que da aparência, é um chefe de Caverna, que renasce no vulcão, e virou um dos meus amigos favoritos. É implacável e do elemento fogo, mas é level 49.



097 - Helzephyr

Pal voador de fogo sombrio


Dos voadores esse foi o único que eu queria muito montar, mas nunca consegui. Ele é sombrio, e parece rápido, mas eu acabei achando um ainda melhor antes mesmo de conseguir os itens dele.


098 - Astegon

Dragão sombrio chefe


Já na apresentação esse chefe me fez me borrar. Ele é sombrio, medonho, e poderosíssimo, mesmo sendo só level 48 (é mais forte que o 49). E pra piorar, diferente de outros chefes, a caverna dele ajuda muito ele (eu morri queimado no canto por causa do cenário).


Quando o capturei foi por sorte, pois ele bugou na parede da caverna.


Depois passei a usar ele pra voar e minerar (os ataques dele destruíam rochas rapidinho). Mas ele era muito lento pra voar, então passei a intercalar entre ele e minha outra montaria voadora.


099 - Menasting

Escorpião de sombras chefe


Achei que esse seria mais forte, mas o Escorpião, raríssimo, é fraquíssimo. É um chefe de caverna do vulcão também, mas ele acaba sendo risível perto dos demais chefes de level alto. Tem pouca vida, pouca defesa, e só é bom por causar envenenamento.


100 - Anubis

Deus da morte de Palpagos


Chefão secreto difícil de mais, level máximo, que se esquiva de tudo, e é poderoso pra caramba. Porém, quando ele entra pro time acaba não sendo tão útil, pois seu efeito especial é de transformar os golpes do jogador, no elemento Terra (...). Ele também da um tipo de esquiva mágica ocasional, mas nunca aconteceu comigo.


101 - Jormuntide

Dragão aquático gigantesco


O chefe que eu mais amei capturar e enfrentar foi a Serpente Gigante, que de tão grande, dava pra ver voando de muito alto.


Ele é level 45, mas aparece em dois lagos do jogo, e é muito chamativo. Tentei captura-lo dezenas de vezes, fracassando sempre, ou por erro meu, ou por fraqueza, ou por bugs (como quando meu dinossauro de raio jogou ele pra longe).


Quando o capturei, fiz questão de libera-lo como montaria, o que apesar de ser lento de mais, era forte pelos ataques controlados dele. Virou um dos meus principais.


Porém ele é o maior Pal do jogo, e mal cabe nas dungeons, ou nas torres.


101b - Jormuntide Ignis 

Dragão de fogo raro


Uma versão menor dele é a de fogo, que eu peguei pela primeira vez de um Ovo. Da pra chocar ovos achados com Incubadoras construídas em nossa base, com peças antigas. Porém, não da pra saber o que nascerá dos ovos. 


Dei sorte quando ele surgiu, mas não dei muita atenção pois além de aparecer nível 1, ele era pequeno em comparação ao aquático. Contudo, ele é muito forte com o elemento fogo (é tipo 4), sendo excelente pra fritar as coisas. Fiz questão de evoluí-lo pra virar meu companheiro de luta.


102 - Suzaku

Pal voador de fogo


O quinto Pal voador que capturei foi esse, que é um chefe, mas também aparece aos montes como Pal normal, porém poderoso e da região do deserto.


É o segundo melhor e mais rápido do jogo, chegando alto e longe facilmente. Melhor que ele apenas o último Pal.


102b - Suzaku Aqua

Pal voador de água


A versão de água dele aparece também, mas é mais rara, e surge em invasões.


103 - Grizzbolt

Chefe da primeira torre


Chegando nos 5 chefes das torres, o de raio é o primeiro, e vem com mais de 30 mil de vida. A mestra dele fica sempre montada (assim como todos os demais chefes), mas seus ataques são muito frequentes.


Com várias tentativas, só consegui vencer depois de conseguir a Alpaca! Ela foi muito boa pela mobilidade, e também usei Arco e Flecha.


104 - Lyleen

Chefe da segunda torre


Apesar de ser do elemento grama, ela é muito forte por ter quase 70 mil de vida. Em 10 minutos é muito difícil drenar a vida dela, sem contar que ela tem muitas habilidades de imobilização.


Porém, venci quando consegui o Samurai de Fogo, e aprendi a queimar plantas. O efeito de "queimadura" drena porcentagem da vida, então quanto mais vida, mais dano, e planta é fraca contra fogo.



105 - Faleris

Chefe da terceira torre


Além de ser voador, esse chefe é rápido e do elemento Fogo, com mais de 140 mil de vida. Vencer não é fácil nem com os elementos certos. Demorei até aprender que, não bastava só meu Pal ser forte, eu precisava de estratégia.


Venci combinando as habilidades do Pal de Água com as minhas, pulando nele pra atacar, e tirando ele de campo quando o inimigo atacasse, deixando ele usar as habilidades mais fortes dele sem mim, e reutilizando elas nos intervalos. Também levei muitas armas, com Rifle, Pistolas e uma Espingarda, atirando quando meu Pal ficava cansado.


106 - Orserk

Chefe da quarta torre


Esse chefe é tecnicamente o terceiro a se enfrentar (em questão de força), tendo apenas 130 mil de vida. Mas a dificuldade é parecida com a do chefe policial, pois ele também tem elementos fortes. Apesar de ser do tipo Raio, ele também é do tipo Fogo, e intercala com ataques de ambos os elementos.


Venci ele com o ursão de gelo, mas não bastou isso. Precisei montar no Urso, usar as habilidades mais fortes dele de gelo (forte contra raio), e depois desmontar pra ele reutilizar as mesmas habilidades, dando golpes duplos. Paralelo a isso, tive de torrar minha munição de Rifle, Pistola, Espingarda e Metralhadora.


107 - Shadowbeak

Chefe da quinta torre


O último chefe é sem dúvidas o de 200 mil de vida. Ele é brutal, rápido, voador, e ainda usa elemento sombrio. Venci ele apenas no nível 50, e com dificuldades.


Tive de pegar as melhores roupas, uma Bazuca, Metralhadora, Espingarda, e ainda todos os Pals Lendários, só pra ter uma chance contra ele. O bom é que o Pal mais forte do jogo é o counter natural dele (é do tipo Dragão, que é forte contra Sombrio).


Pals Lendários

Existem 5 Pals considerados lendários, que aparecem em regiões bem isoladas, e são muito fortes, todos level 50. O Anubis seria um deles inclusive, se não fosse "mais fácil" que eles, e não tivesse o status "Lendário". Nem todos são absurdamente fortes, mas conquista-los ajuda muito a derrotar o último chefe das torres.


108 - Paladius

Guardião do Deserto da Luz


Os dois primeiros são enfrentados juntos, e são Centauros de elementos opostos. São os únicos chefes que se ajudam em batalha (diferente dos de torre, os dois lutam individualmente). Até tentei fazer um se voltar contra o outro atacando, mas eles lutam em perfeita sincronia, um focando o jogador, e o outro o Pal do jogador.


Paladius é aquele que usa ataques elétricos, e de fogo, e foi o primeiro que capturei no combate, pois ele se atreveu a enfrentar o mestre de todos.


109 - Necromus

Guardião do Deserto das Sombras


Necromus é sombrio, e acabou me focando, dando muito mais trabalho de vencer. Porém, nenhum dos dois compensa capturar. Isso pois eles não tem nem 10 mil de vida, mesmo sendo level 50, e no máximo dão o benefício de "Lendário" (aumenta o ataque do jogador).

Pelo menos são muito bons de se enfrentar, e são um baita desafio.



110 - Frostallion

Guardião do Gelo


O chefe mais forte da região do gelo, é também o deus de Papagos, uma criatura em forma de Pégaso, que é rápida, e domina o gelo. Ele tem muita vida (mais de 10 mil), e é extremamente difícil de vencer.


Venci por sorte, pois ele se esqueceu de mim e focou meus Pals, sendo que um deles estava aguentando muito seus golpes de gelo. Mas demorou muito até conseguir captura-lo, pois nem mesmo a Esfera mais rara tem boa porcentagem de captura (apenas 2% de chances).

Porém, ele é o mais forte contra o chefe de raio, e depois de capturado, ele é a chave da vitória.


111 - Jetragon

O Meteoro de Palpagos


Por fim, veio o grande meteoro, chamado assim por um morador da ilha que disse ter visto ele cair. Esse é o Pal mais forte do jogo, com mais de 12 mil de vida, e é o mais rápido também, quase impossível de parar.


Minha sorte é que ele se move tão rápido, que as vezes ele apenas trava. Ele parou em um canto e não se moveu por tempo suficiente pra enfraquecê-lo. Depois ele se soltou, e quase me matou rapidamente. Mas consegui capturar com muito esforço. Ele também não é muito vulnerável as Esferas mais fortes, com seus 2% de captura apernas, mas compensa muito captura-lo.


Além de ser muito rápido ao ponto de confundir qualquer inimigo só por se mover em zigue-zague. Além disso, ele tem ataques sombrios e de dragão únicos e poderosos, sem contar que serve de montaria, virando um Jato vivo (voa muito e muito rápido), e também um Lança Mísseis com muita munição renovável.


Foi graças a ele que venci o terrível mutante sombrio e o maluco cientista, mas infelizmente ainda não da pra chegar na grande Árvore... por enquanto.

Ufa!

É Pal de mais, mas peguei todos!

Apesar de parecerem um pouco com os Pokémons, todos tem design original e é um equívoco chama-los de plágio.

Seria o mesmo que dizer que Digimon e Monster Ranger são plágios de Pokémon, só pela ideia de transformar animais existentes em criaturas mágicas elementais.

O máximo de semelhante que há é as Esferas de Captura, que realmente lembram muito as Pokébolas, inclusive com o sistema de chances melhoradas dependendo do modelo que se usa.

Só que não são a mesma coisa, elas são diferentes pelo design.

O jogo atualmente é exclusivo da Microsoft (só tem pra Xbox e PC), mas quem sabe um dia saia pra Playstation... e talvez, quem sabe, Nintendo (seria engraçado).

Por hora, a Nintendo, vendo o sucesso do jogo de captura de monstrinhos com armas, que se parece muito com o JRPG que eles tanto lucram, ta correndo atrás pra ver se consegue alguma fatia desse sucesso todo.

Mas, ao meu ver, eles vacilaram. Deveriam ter investido na ideia antes dela sair, e criado seu próprio "Pokeworld". Seria divertido, e a IP já tem fama garantida. Porém, preferiam manter o foco em jogos portáteis e aventuras genéricas de batalhas por round, e deixaram a bola passar.

Agora é tarde, Palworld é divertidíssimo e se vendeu muito bem... mesmo parecendo só algo "genérico" pela capa, ele é um game completo, e nem tá completo!

Enfim, espero que tenha curtido o texto.

Longo, eu sei, mas essa meus amigos é a velha essência de uma "AnáliseMorte". 

Obrigado pela leitura!

E se chegou até aqui...

See yah!

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10 Comentários

  1. Eu vivi.....eu vivi o suficiente pra ver Shady Morte escrevendo com tamanho entusiasmo por Pals grandes, eu nunca imaginei que te veria com tanto vigor pegando um Pal, é algo que não me passa pela cabeça...

    Hoje eu vi Pal duro igual rocha, Pal quente igual fogo, Pal frio igual gelo, e realmente acho que eu to gostando de Pals tanto igual você, é um jogo incrível sobre colecionar essas criaturas estranhas que as vezes são grandes, resistentes, fortes, mas as vezes pequenas, fracas, e frágeis

    Tudo depende do Pal que você encontra e onde você procura, é realmente muito Pal espalhado por esse mundo...

    Espero esse comentário te tire risadas com piadas de quinta série tanto quanto esse texto me trouxe porque puta merda, eu ri demais lendo KKKKKKKk, eu nunca joguei o jogo, só lembro de algumas semanas atrás ver um vídeo de algum cara falando ''meu Deus que pal grande'' e eu fui pesquisar na esperança de não ser zueira e....não era, meu Deus que jogo incrível, só pelo nome já merece o GOTY, incrível, realmente um jogo digno de Pal no nome (rs)
    Agora chega de piada ruim porque quem brinca muito vira brinquedo (igual Pal)

    Cara que palavra engraçada...Pal...eu falei tanto Pal e li tanto sobre Pal que agora essa palavra parece estranha pra mim, acho que eu to desacostumado com tanto Pal na minha vida.......Pal.........


    CHEGA, chega de Pals!!!

    é isso Sr Carinha, belo texto como sempre, see yah!!!

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    1. Senhor... kkkkk

      Bom que se divertiu sr! Tipo... eu demorei um pouco pra terminar por causa do tamanho do pal, mas agora que terminei estou livre dele. Vou ficar sem mexer com Pal por um tempo.

      Agora só mesmo quando aparecer algo novo no pal, ai vou me jogar com tudo, e aproveitar o pal de novo.

      Obrigado por ter lido!!!

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  2. Nossa, eu quase achei que esta análise aqui ia rivalizar com a Kingdom Hearts no tamanho mas.... Ainda não,rsrs.

    E nossa, que loucura! Só pra constar também que a Lyleen é a cada da "Gardevoir" lá do Pokemon, hahaha! Enfim, falando ainda em Pokemon me atrevo a dizer que ele serviu como uma das inspirações pra este jogo aí, mesmo que não intencionalmente acredito que foi devido à importância de Pokemon pra este estilo de game, e realmente lembra Pokemon mas as diferenças realmente falam mais alto.

    Dá pra entender também porquê você passou tanto tempo jogando este bendito jogo (7 horas?! Jesus, vou ter que elaborar uma estratégia é pra ver aquele vídeo todo,hahaha) que é mesmo enorme. Não é um estilo que eu curta muito (embora tenha me lembrado um pouco World of Warcraft Burning Crusade que na época eu me apaixonei já há vários anos atrás) mas realmente é muito interessante. E ainda li tudo ao som de um vídeo de uma hora só com músicas de Palworld!

    Sim, falando em jogo estou inclusive zerando os da série "Naruto: Ultimate Ninja" e tô agora no 3 que tecnicamente já zerei mas ainda vou abri os poucos personagens que ainda faltam e fazer missões no game (costumo fazer todas até o ranking A pois as de ranking S costumam ser abertas e tomam um tempo enorme pra completar e até dinheiro do jogo também) antes de passar para o 4 que é quando as coisas começam a ficar ainda mais sérias... Sem contar que também zerei
    (agora jogo por jogo em seguida) a franquia Bloody Roar, a minha franquia de games de luta favorita (que merecia bem mais mas ok, ao menos rendeu 5 jogos) e que é simplesmente demais, uma franquia de jogo de luta que te permite virar, literalmente, um animal durante a batalha...

    E sim, esperando por KG e... Zara? Só pra constar que eu reli os 3 caps da história e tô esperando por mais, quando que sai o cap 4? Tô curioso pra saber afinal o que aconteceu com a Lana Florida, tenho um monte de hipóteses aqui mas nenhuma delas é boa...

    Enfim, grande artigo, literalmente, hahaha!

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    1. Isso porque eu resumi hein. Faltou coisa pra caramba que eu gostaria de falar mas no geral, deu pra resumir bem. To pegando o jeito da escrita curta.

      7 Horas foi só uma das lives hein. Teve uma que chegou a 10 horas, e eu pensando "Mano, imagina ter de assistir isso tudo pra fotografar". O triste e que me deixa pra baixo é que deu quase 500gb de vídeo, e tive que deletar tudo e usar só os do YouTube (meu HD nem aguentou), e no fim percebi que a qualidade visual no YouTube cai um pouco (mas nem vou reclamar rs). A tática ta servindo... as fotos não ficam das melhores, mas pelo menos tem.

      Eu decidi enfrentar um medo antigo e to assistindo uma das obras de terror mais pesadas que já pude imaginar (exagero de mais). Logo publicarei. De jogo, acho que os próximos serão mesmo Prince of Persia e Nunu, acabou que são os últimos títulos pendentes dos que iniciei. Aliás, Naruto é vida! Nunca zerei, mas eu jogava muito o Ultimate 5, só pelo competitivo.

      Também to na ansiedade por mais Mundo de Zara hein. E quanto a KG... to desenhando a segunda página.

      E bem, obrigado sr Marcio!

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    2. Sr Roberto, estou terminando de escrever ainda a quarta história. Infelizmente tenho que conciliar com outras coisas e acabo ficando meio sem tempo, mas pelo menos já superei um bloqueio criativo que estava tendo e a história está fluindo super bem, em breve espero estar trazendo novidades

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  3. 10 horas? Meu Deus... Bom, pelo menos você se divertiu, eu acho,haha. Obra de terror pesada? Será que envolve sobrenatural? Uau... Já no aguardo!

    Senhor Ed, no aguardo, viu? Fico feliz que você já de desentupiu, lol, e que breve vamos ter mais. Tenho certeza que afinal ainda tem muita história pra ser contada.

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  4. Amei demais a analise, principalmente você contando como foi a experiência com cada Pal! Ri e me identifiquei demais em algumas das situações kkkk
    Gostei bastante do jogo também e estou na torcida pra desenvolvedora não abandonar pelo mau histórico deles...de qualquer forma me diverti muito também e espero poder voltar quando for lançado. Grande abraço!!

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    1. Sr Kazume bem vindo!

      Eu to torcendo tanto pro jogo finalizar logo... vi aquele pal gigante voador dos trailers de novidades, e lobo pensei "meu deus preciso dele", mas só volto pro jogo mesmo quando derem o veredito de lançado.

      Em todo caso, ele é mó divertido né?! E, obrigado por ter curtido!!! Eu nunca imaginei que conseguiria falar dele mas, no fim não consegui me segurar.

      Poxa, sério, obrigado pela leitura e por comentar!!! See yah sr!!! E repito, boas vindas!!!!!!

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